Popular ▼   ResFinder  

UFBA Vestibular de 2005 - PROVAS 1ª FASE - Matemática, Ciências Humanas e Língua Estrangeira

44 páginas, 49 perguntas, 0 perguntas com respostas, 0 respostas total,    0    0
vestibular
  
+Fave Message
 Página Inicial > vestibular > UFBA (Universidade Federal da Bahia) >

Instantly get Model Answers to questions on this ResPaper. Try now!
NEW ResPaper Exclusive!

Formatting page ...

Matem tica S MBOLO SIGNIFICA O R Conjunto dos n meros reais R* + Conjunto dos n meros reais positivos N* Conjunto dos n meros reais n o-nulos N Conjunto dos n meros naturais R* Conjunto dos n meros naturais n o-nulos u.a. Unidade de rea u.c. Unidade de comprimento u.v. Unidade de volume UFBA 2005 - 1 Fase - Matem tica - 1 Cad2et159fim.p65 1 27/10/04, 16:10 Matem tica QUEST ES de 01 a 10 QUEST ES de 01 a 08 INSTRU O: Assinale as proposi es verdadeiras, some os n meros a elas associados e marque o resultado na Folha de Respostas. Quest o 01 Sobre n meros reais, correto afirmar: (01) Se x e y s o positivos, ent o x< y se e somente se x < y, x >1 e y > 1. (02) Se x e y s o n meros racionais que representam, respectivamente, a medida do raio da base e a altura de um cilindro circular reto, expressos em u.c., ent o o volume do cilindro, expresso em u.v., um n mero irracional. (04) Se x e y s o inteiros positivos mpares consecutivos e x y = 1295, ent o x e y s o n meros primos. (08) Para cada n N , 2 n+ 5 3 um n mero primo. (16) Se a > 0, ent o a equa o distintas. x4 a2 = 0 possui, no m ximo, duas solu es reais RASCUNHO UFBA 2005 - 1 Fase - Matem tica - 2 Cad2et159fim.p65 2 27/10/04, 16:10 Quest o 02 2 Considerando-se a seq ncia de n meros reais dada por ao = 1 e an = para n N* , correto afirmar: (01) Todos os termos da seq ncia s o positivos. (02) Para qualquer n N, an um n mero racional. (04) (a1, a2, a3,...) uma progress o geom trica. * (08) Para n N , an > an 1 se e somente se n > 8. (16) Existe n N* tal que an = n an 1 . RASCUNHO UFBA 2005 - 1 Fase - Matem tica - 3 Cad2et159fim.p65 3 27/10/04, 16:10 2n + 8 17n an 1 Quest o 03 Considere um empr stimo de um capital de R$2 000,00 a uma taxa mensal de 10%. Nessas condi es, correto afirmar: (01) Se for considerada a capitaliza o simples, o montante F(n), expresso em reais, ao final de n meses, ser dado por F(n) = 2000 (1+10n). (02) Ao final de dois meses, o valor dos juros na capitaliza o composta ser igual a R$420,00. (04) Na capitaliza o composta, o montante G, expresso em reais e dado em fun o do n mero n de meses, pode ser representado pelo gr fico ao lado. (08) Se for considerada a capitaliza o composta, a seq ncia dos montantes mensais ser uma progress o geom trica de raz o 1,1. log 2 (16) Se a capitaliza o for composta, o capital dobrar de valor ao final de RASCUNHO UFBA 2005 - 1 Fase - Matem tica - 4 Cad2et159fim.p65 4 27/10/04, 16:10 log1,1 meses. Quest o 04 Considerando-se as fun es f, g : R R, tais que f(x) = 3x 2 + 3 x + 5 e g(x) = px + q, sendo p R * e q R , correto afirmar: 3 ]. 6 (01) A fun o f crescente no intervalo ] , (02) Existe p R * tal que o gr fico da fun o h : R R, dada por h(x) = f(x) + g(x), sim trico em rela o ao eixo das ordenadas, qualquer que seja q R . (04) Se a composta f o g for uma fun o quadr tica, seu gr fico ter concavidade voltada para cima. (08) Existe p R * tal que a fun o composta f og invers vel. (16) G1 = g, G2 = g o g , G3 = g o g o g , ... s o fun es afins, cujos coeficientes angulares formam uma progress o geom trica de raz o p, e o coeficiente linear da fun o Gn igual a q pn 1 p 1 . RASCUNHO UFBA 2005 - 1 Fase - Matem tica - 5 Cad2et159fim.p65 5 27/10/04, 16:10 Quest o 05 Considerando-se, no plano cartesiano com origem O, os pontos A(5,0), B(5, 2 3 ) e C( 2, 2 3 ) , correto afirmar: (01) O coeficiente angular da reta que passa por A e C igual a 2 3 . 3 (02) A rea do quadril tero OABC igual a 6 3 u.a. (04) Existe uma nica fun o quadr tica cujo gr fico passa pelos pontos O, B e C. (08) O segmento obtido a partir do segmento OC, aplicando-se a rota o de 30o no sentido anti-hor rio em torno da origem, est contido no eixo das ordenadas. (16) Os tri ngulos OCD e ABC s o semelhantes, sendo D o ponto de interse o do segmento BC com o eixo das ordenadas. RASCUNHO UFBA 2005 - 1 Fase - Matem tica - 6 Cad2et159fim.p65 6 27/10/04, 16:10 Quest o 06 Uma empresa fabrica apenas dois modelos de sapato, sendo um feminino e o outro masculino. Os modelos femininos s o fabricados nos n meros 35, 36, 37 e 38, e cada par vendido por R$80,00. Os modelos masculinos s o fabricados nos n meros 38, 39, 40 e 41, e o pre o de venda de cada par R$100,00. Os gr ficos abaixo mostram as quantidades (em milhares de pares) produzidas e vendidas por m s pela f brica. Com base nessas informa es, correto afirmar: (01) O pre o de venda m dio dos sapatos igual a R$88,00. (02) O pre o de venda mediano dos sapatos igual a R$80,00. (04) A receita obtida com a venda de sapatos masculinos representa menos que 82% da receita correspondente ao modelo feminino. (08) Se a venda do modelo feminino for reduzida em 20%, os dois modelos passar o a contribuir com o mesmo montante para a receita da empresa. (16) Escolhendo-se ao acaso um par de sapatos, entre todos os produzidos em um m s, a probabilidade de que ele seja de n mero 38 ou do modelo feminino igual a 16 . 25 (32) Escolhendo-se ao acaso um par de sapatos de n mero 38, a probabilidade de que ele seja do modelo masculino igual a 1. 10 RASCUNHO UFBA 2005 - 1 Fase - Matem tica - 7 Cad2et159fim.p65 7 27/10/04, 16:10 Quest o 07 u2 + logv 0 Considerando-se a matriz B = 2 u logv 0 2w 0 u2 logv * 0 , sendo u, w R e v R + , u2 + logv correto afirmar: (01) A matriz B sim trica, para quaisquer u,w R, v R * . + (02) O determinante de B negativo se e somente se u 0 e v >1. (04) Se u = 6, e v = 0,0001, ent o existe um nico w R tal que os elementos da diagonal principal de B s o medidas de um tri ngulo equil tero. (08) Se u = 0, existem v R * e w R tais que B uma matriz nula. + 2 (16) Para qualquer w R, o sistema de equa es BX = 0 tem uma infinidade de solu es x X = y se e somente se v = 1. z RASCUNHO UFBA 2005 - 1 Fase - Matem tica - 8 Cad2et159fim.p65 8 27/10/04, 16:10 Quest o 08 Na figura, os quadrados ABCD e A B C D , cujos lados medem 10 u.c., s o as bases de um prisma reto de altura igual a 5 3 u.c., e o ponto O , ao mesmo tempo, o centro do quadrado ABCD e o v rtice da pir mide com base A B C D . A partir dessas informa es, pode-se afirmar: (01) Qualquer plano que contenha uma face lateral da pir mide faz um ngulo de 60 com o plano da base A B C D . (02) Qualquer aresta lateral da pir mide faz um ngulo de 60 com o plano da base A B C D . (04) Existem uma aresta da pir mide que coplanar ao segmento DD e uma aresta da pir mide que est contida numa reta reversa reta que cont m DD . (08) A rea do tri ngulo OC D igual a 50 u.a. (16) O volume do s lido compreendido entre o prisma e a pir mide igual a 500 3 3 RASCUNHO UFBA 2005 - 1 Fase - Matem tica - 9 Cad2et159fim.p65 9 27/10/04, 16:10 u.v. QUEST ES 09 e 10 INSTRU O: Quest o Efetue os c lculos necess rios e marque o resultado na Folha de Respostas. 09 Durante uma reuni o, ocorreu uma diverg ncia quanto forma o de uma comiss o gestora, a ser escolhida entre os presentes. Um grupo defendia uma comiss o com tr s membros, sendo um presidente, um vice-presidente e um secret rio. Outro grupo queria uma comiss o com tr s membros sem cargos definidos. A primeira alternativa oferece 280 possibilidades de escolha a mais que a segunda. Determine o n mero de pessoas presentes reuni o, sabendo-se que esse n mero maior que 5. Quest o 10 ( ) Considere um tri ngulo equil tero cujos lados medem 2 3 1 u.c. e tr s circunfer ncias com raios medindo 3 1 u.c., cada uma delas com centro em um v rtice do tri ngulo, conforme a figura. Considere ent o um segundo tri ngulo T satisfazendo as seguintes condi es: as tr s circunfer ncias est o contidas no interior do tri ngulo T; cada lado do tri ngulo T tangencia duas dessas circunfer ncias; cada v rtice do tri ngulo T pertence mediatriz de um dos lados do tri ngulo inicial. Com base nesses dados, determine, em u.c., o per metro do tri ngulo T. RASCUNHO UFBA 2005 - 1 Fase - Matem tica - 10 Cad2et159fim.p65 10 27/10/04, 16:10 Ci ncias Humanas - QUEST ES de 11 a 28 INSTRU O: Assinale as proposi es verdadeiras, some os n meros a elas associados e marque o resultado na Folha de Respostas. Quest o 11 [...] o p s-modernismo amea a encarnar hoje estilos de vida e de filosofia nos quais viceja uma id ia tida como arqui-sinistra: o niilismo, o nada, o vazio, a aus ncia de valores e de sentido para a vida. Mortos Deus e os grandes ideais do passado, o homem moderno valorizou a Arte, a Hist ria, o Desenvolvimento, a Consci ncia Social para se salvar. Dando adeus a essas ilus es, o homem p s-moderno j sabe que n o existe C u nem sentido para a Hist ria, e assim se entrega ao presente e ao prazer, ao consumo e ao individualismo. [...]. (SANTOS, 2004, p. 10-11). Com base na an lise do texto e nos conhecimentos sobre o p s-modernismo, pode-se afirmar: (01) A concep o da supremacia divina no destino do homem, origin ria da Idade M dia, predominou entre os pensadores modernos e permanece entre os p s-modernos. (02) As ra zes da filosofia p s-moderna t m suas origens na filosofia oriental, transplantada para a Europa, no per odo entre-guerras. (04) A chamada p s-modernidade ou per odo t cnico-cient fico-informacional caracteriza o espa o geogr fico como meio de difus o generalizada, do global para o local. (08) Os valores a que se refere o texto abrangem concep es de car ter tico, moral, cultural e est tico, dentre outros, que fundamentam as rela es entre os homens, nas sociedades industriais. (16) O p s-modernismo, associado ao consumo e ao individualismo, refor a os conte dos e os princ pios do mundo capitalista contempor neo. (32) O homem, atualmente, exerce pleno dom nio do espa o terrestre atrav s de t cnicas de geoprocessamento, de comunica o, de biotecnologia e de explora o espacial, dentre outras, demonstrando uma mudan a de paradigma, capaz de dar um novo sentido vida humana e ao planeta. UFBA 2005 - 1 fase - Ci ncias Humanas - 11 Cad2et159fim.p65 11 27/10/04, 16:10 Quest o 12 O territ rio n o apenas um conjunto de formas naturais, mas um conjunto de sistemas naturais e artificiais, junto com as pessoas, as institui es e as empresas que abriga, n o importa o seu poder. O territ rio deve ser considerado em suas divis es jur dico-pol ticas, suas heran as hist ricas e seu atual conte do econ mico, financeiro, fiscal e normativo. desse modo que ele constitui, pelos lugares, aquele quadro da vida social onde tudo interdependente, levando, tamb m, fus o entre o local, o global invasor e o nacional sem defesa. (no caso do Brasil). (SANTOS, 2002, p. 84). A an lise do texto e os conhecimentos sobre territ rio permitem afirmar: (01) As manifesta es religiosas, folcl ricas e art sticas est o exclu das do referido conjunto de sistemas naturais e artificiais que comp em um territ rio. (02) A extens o de um territ rio abrange, preferencialmente, os elementos materiais que constituem seu sistema natural, a exemplo das florestas e dos recursos h dricos. (04) A forma peculiar como os elementos culturais se articulam permite a identifica o dos limites n o-materiais de um determinado territ rio. (08) O territ rio brasileiro assumiu uma identidade pol tica legitimamente reconhecida, a partir da organiza o do Estado Mon rquico nacional, concretizado pela Constitui o de 1824. (16) A extrema diversidade de origens tnicas, culturais e geogr ficas da popula o do Brasil contribui para dificultar o reconhecimento das caracter sticas marcantes do seu territ rio. (32) A escalada das cr ticas internacionais situa o da mulher nas culturas isl micas expressa a rela o conflituosa entre elementos territoriais locais e concep es produzidas pela globaliza o. Quest o 13 Na hist ria das rela es internacionais e inter tnicas, mecanismos de defini o territorial, a exemplo de fortalezas, muros e fortes, foram utilizados para garantir interesses de povos vizinhos, ou mesmo etnias coexistentes dentro de um mesmo pa s. No que se refere s finalidades dessas constru es, pode-se afirmar: (01) A Muralha da China, erguida no per odo da invas o imperialista industrial, pretendia proteger o territ rio chin s contra a interven o de comerciantes e militares europeus. (02) A Muralha de Adriano , constru da pelos romanos no s culo II da Era Crist , no territ rio das Ilhas Brit nicas, tinha objetivos defensivos, visando garantir a posse daquela regi o para o Imp rio Romano. (04) O Muro de Berlim atendeu a necessidades militares na defesa do territ rio sovi tico contra a amea a de invas o por parte da OTAN, no per odo posterior Guerra Fria. UFBA 2005 - 1 fase - Ci ncias Humanas - 12 Cad2et159fim.p65 12 27/10/04, 16:10 (08) A Cruz Vermelha e a M dicos sem Fronteiras ganharam grande destaque na d cada de 90 do s culo XX, participando de opera es comunit rias e auxiliando popula es em v rios conflitos, independentemente da exist ncia ou n o de instrumentos de limita o territorial. (16) A separa o racial entre brancos e negros na Rep blica da frica do Sul, at os anos 90 do s culo XX, em especial nos grandes centros urbanos era garantida pelo apartheid, muro simb lico de intoler ncia e de exclus o social. (32) A recente decis o do Estado de Israel de erguer um muro, separando a Cisjord nia palestina dos territ rios israelenses, atende a interesses pol tico-partid rios do governo Ariel Sharon, desrespeitando decis o contr ria assumida pela ONU. Quest o 14 [...] quando se fala do Peru, o turista pensa logo em Machu Picchu, a cidade dos Incas, ao sul do pa s. Por m, ao norte, povos pr -incas deixaram l suas culturas gravadas em acredite barro. Na verdade, em adobe, um tijolo sem cozimento usado na constru o de pir mides, tumbas, casas, enfim, cidades inteiras, que resistiram ao tempo, aos tremores de terra e s eventuais chuvas trazidas pelo El Ni o. (MORAES. In: Isto , 2004, p. 67). A partir da an lise do texto e dos conhecimentos sobre o espa o cultural da Am rica Latina, pode-se afirmar: (01) Algumas culturas pr -colombianas da Am rica alcan aram n vel t cnico elevado, permitindo-lhes erigir constru es tanto em barro quanto em pedra. (02) As culturas pr -incas do Peru e as culturas da Mesopot mia, embora geograficamente afastadas, apresentam semelhan as na utiliza o do barro para a constru o de suas casas e de pir mides. (04) Os povos mais culturalmente avan ados da Am rica pr -colombiana desconheciam t cnicas elementares de armazenamento e de canaliza o de gua. (08) As constru es civis espalhadas na Am rica Colonial copiaram o estilo e as t cnicas de constru o pr prias das culturas pr -colombianas. (16) O Peru e a maioria dos pa ses da Am rica Latina est o assentados em terrenos montanhosos antigos e imensas plan cies costeiras de solos f rteis oeste, onde se fixaram importantes civiliza es pr -colombianas. (32) Em pocas de El Ni o, o aquecimento anormal das guas do Pac fico equatorial, pr ximo ao litoral do Peru, reduz os nutrientes vindos dos n veis mais profundos do oceano, afetando negativamente a atividade pesqueira da regi o. UFBA 2005 - 1 fase - Ci ncias Humanas - 13 Cad2et159fim.p65 13 27/10/04, 16:10 Quest o 15 [...] Salvador cresceu como pen nsula mar e continente confundidos , misturando os apelos do mundo e o chamado da terra e assim podendo renovar s culo ap s s culo, sua aventura original. [...] Agora, a cidade se instala em todo o seu s tio: os litorais, os vales, as encostas, os alagados, os morros [...]. Salvador se adensa e verticaliza. [...]. A cidade de hoje paga um pesado tributo forma em que cresceu, em busca da moderniza o. [...]. (SANTOS. In: A Tarde, 1999, p. 1). Com base na an lise do texto e nos conhecimentos sobre a rea metropolitana de Salvador e seus problemas, pode-se afirmar: (01) A cidade de Salvador, cuja hist ria geol gica compartilha um sistema de falhas tect nicas, teve o seu crescimento vinculado s caracter sticas de seu s tio e apresenta in meros contrastes: f sicos, sociais e econ micos. (02) Salvador, a partir do s culo XVII, passou a acumular edifica es militares, como o Forte de S o Marcelo e, ainda na segunda metade desse s culo, as edifica es religiosas come aram a se destacar, e a arquitetura civil se imp s com grandes sobrados e solares. (04) A cidade registrou grande crescimento populacional nos anos 50 e 60 do s culo XX, acompanhado de v rias iniciativas no campo econ mico, com destaque para a implanta o da Refinaria de Mataripe, do CIA e, mais tarde, do P lo Petroqu mico de Cama ari. (08) A recente expans o urbana concentrou-se em torno da ba a de Todos os Santos, privilegiando a rea historicamente conhecida como Cidade Baixa . (16) As intensas transforma es sofridas pelo espa o urbano-regional de Salvador, incluindo a incha o da cidade, mostra a car ncia e a inefic cia de pol ticas p blicas, resultando em um monumental e progressivo d ficit social. (32) A Regi o Metropolitana de Salvador a mais populosa do Nordeste e caracteriza-se pela conurba o de todos os munic pios que a comp em. UFBA 2005 - 1 fase - Ci ncias Humanas - 14 Cad2et159fim.p65 14 27/10/04, 16:10 Quest o 16 A partir da an lise dos mapas e dos conhecimentos sobre a Mata Atl ntica, pode-se afirmar: (01) As popula es pr -colombianas existentes na regi o da Mata Atl ntica viviam em estado neol tico, caracterizando-se por serem grafas, tribais e animistas. (02) Exemplares vegetais contidos na Mata Atl ntica constitu ram a base da pr tica comercial do escambo entre ind genas e europeus, que predominou nas tr s primeiras d cadas do s culo XVI. (04) A sobreviv ncia da vegeta o prim ria da Mata Atl ntica no litoral norte da Bahia resulta do interesse dos primeiros colonizadores em proteger as florestas, consideradas como um fator de equil brio para suas atividades agropecu rias. (08) A Mata Atl ntica est localizada na por o intertropical do planeta, associa-se a reas de m dias latitudes, sendo marcante sua exuber ncia atual no extremo sul da Bahia. (16) As diferentes associa es vegetais encontradas na Mata Atl ntica refletem a sua azonalidade, ou seja, variam de acordo com a latitude, a compartimenta o do relevo, a altitude, a orienta o das vertentes, os solos e, conseq entemente, de acordo com a diversidade clim tica. (32) A cria o de gado e o impacto do uso da coivara m todo amplamente dominado pelos ndios no preparo da terra para o plantio, at o s culo XX contribu ram para conservar a fertilidade do solo nas reas desmatadas, antigamente ocupadas pela Mata Atl ntica. (64) A Mata Atl ntica considerada, atualmente, como um dos mais ricos conjuntos de ecossistemas em termos de diversidade biol gica do planeta, caracterizando-se, tamb m, pela exist ncia de enorme quantidade de esp cies end micas. UFBA 2005 - 1 fase - Ci ncias Humanas - 15 Cad2et159fim.p65 15 27/10/04, 16:10 Quest o 17 As bacias hidrogr ficas representadas no mapa est o relacionadas a quest es de natureza hist rica e geogr fica do Brasil. Com base na an lise da ilustra o e nos conhecimentos sobre as reas indicadas, pode-se afirmar: (01) Em A, os ndios tupis, tupinamb s e tupiniquins, no s culo XVII, reagiram invas o de companhias de mission rios atrav s da chamada Confedera o dos Tamoios . (02) Em B, a constru o da barragem de Sobradinho exigiu o reordenamento demogr fico local, constituindo elemento importante para a utiliza o dos recursos h dricos da regi o. (04) Em C, a hidrovia Tiet -Paran , implantada na bacia do Paran , contribui para o escoamento dos produtos regionais e aproxima o Brasil de seus parceiros do Mercosul. (08) Em D, interesses ingleses, brasileiros e de pa ses platinos, no s culo XIX, entraram em choque pelo controle do escoamento de mercadorias do interior do Cone-Sul para a navega o comercial no Atl ntico. (16) Em E, o Brasil, ap s a Guerra do Paraguai, perdeu o controle do tr nsito fluvial no rio Paraguai, tendo bloqueado seu acesso Prov ncia do Mato Grosso. (32) Os rios que integram A e C, pela extens o territorial que percorrem e pela concentra o demogr fica de suas bacias, s o denominados rios de integra o nacional . UFBA 2005 - 1 fase - Ci ncias Humanas - 16 Cad2et159fim.p65 16 27/10/04, 16:10 Quest o 18 Com base na an lise do mapa e nos conhecimentos sobre aspectos f sicos, ambientais, hist ricos, culturais e econ micos da bacia do Paragua u, pode-se afirmar: (01) O rio Paragua u se constituiu, no Per odo Colonial, uma barreira protetora das tribos ind genas da Chapada Diamantina contra o ataque das Entradas origin rias da ba a de Todos os Santos. (02) O rio Paragua u, no Per odo Colonial, possibilitou o escoamento da produ o agr cola do Rec ncavo para o mar, enquanto no Per odo Mon rquico representou um instrumento de penetra o para a regi o baiana de explora o diamant fera. (04) A popula o colonizadora que se instalou nessa rea apresentava uma estrutura familiar patriarcal e oficialmente monog mica, o que contrastava com a estrutura familiar das sociedades ind genas, organizadas com base no cl . (08) A predomin ncia das atividades pecuaristas s margens do Paragua u, no s culo XX, reproduz a estrutura social, econ mica e fiscal existente nessa rea, no Per odo Colonial. (16) O rio Paragua u, nasce na Chapada Diamantina, lan a suas guas na ba a de Todos os Santos, seu m dio curso est encaixado numa depress o e, nas proximidades de Feira de Santana, recebe o seu maior afluente, o rio Jacu pe. (32) O Paragua u, desde a nascente, atravessa uma ampla regi o de clima semi- rido, por isso um rio tempor rio, embora, no trecho correspondente ao clima semi- mido do Rec ncavo, se torne um rio permanente. (64) O vale do Paragua u, apesar da vis vel degrada o, tem sua hist ria ligada interioriza o dos transportes, registrando, recentemente, atividades agr colas ligadas ao abastecimento urbano e constituindo, tamb m, importante p lo tur stico. UFBA 2005 - 1 fase - Ci ncias Humanas - 17 Cad2et159fim.p65 17 27/10/04, 16:10 Quest o 19 [...] apesar de as taxas de natalidade estarem declinando no mundo todo, elas ainda s o muito elevadas nos pa ses subdesenvolvidos, especialmente nas regi es mais problem ticas do ponto de vista social. Assim, a quest o do crescimento populacional no planeta se apresenta como um dos grandes problemas a ser enfrentado pela humanidade nas pr ximas d cadas, [...] pois, em meio a uma riqueza jamais vista, um bilh o de pessoas continuam a viver sem os elementos mais b sicos para a dignidade humana: gua pot vel, comida, habita o, educa o b sica e atendimento m dico . (M DICI; ALMEIDA, 2000, p.20). A an lise do texto e os conhecimentos sobre popula o e pobreza, no Brasil e no mundo, permitem afirmar: (01) A rela o entre problema social e altas taxas de natalidade decorre, dentre outros fatores, do n vel de car ncia das popula es, no que se refere educa o sexual, educa o para a sa de e paternidade respons vel. (02) O mundo subdesenvolvido formado pela sia, frica e Am rica Latina concentra, aproximadamente, 80% da popula o mundial, a maioria dos dez pa ses mais populosos do planeta, sendo que a maior parte desse contingente se encontra na sia. (04) A escola reformista considera que a mis ria nos pa ses subdesenvolvidos resultante de fatores estruturais cr nicos, a exemplo da desigual distribui o de renda interna. (08) A popula o urbana brasileira, nas d cadas de 50 e 60 do s culo XX, superava a rural em todas as regi es do pa s, mantendo grande equil brio em sua evolu o at o ano 2000. (16) O crescimento demogr fico, no Brasil, ampliou-se consideravelmente, nos ltimos 60 anos, sendo mais acentuado at o in cio dos anos 70, quando, na m dia, a natalidade se mantinha elevada, e a mortalidade se encontrava em constante decl nio. (32) O ndice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil, segundo o ltimo relat rio do Programa das Na es Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), est frente do IDH da maioria dos pa ses do Cone Sul da Am rica Latina e daquele registrado nos pa ses do Leste Europeu. (64) Os bols es de pobreza espalhados pelos pa ses subdesenvolvidos revelam elevadas taxas de mortalidade infantil, sendo que, no Brasil, os ndices mais altos aparecem na regi o Nordeste. UFBA 2005 - 1 fase - Ci ncias Humanas - 18 Cad2et159fim.p65 18 27/10/04, 16:10 Quest o 20 Os problemas migrat rios do Brasil n o podem ser estudados como se fossem um fato isolado. Isso porque a quest o das migra es universal e tem sua origem ligada a um momento hist rico marcado pelo cercamento das terras que expulsa o homem do campo, assim como pelo desenvolvimento do sistema fabril, que explora sua for a de trabalho o que vale dizer, pela passagem do feudalismo para o capitalismo, numa Europa distante de n s, no tempo e no espa o, mas que perpetuou sua heran a. (MARTINS; VANALLI, 2001, p. 12). Com base no texto e nos conhecimentos sobre os movimentos migrat rios, suas causas e conseq ncias, pode-se afirmar: (01) Um fato hist rico que exemplifica a rela o entre migra es, riqueza e sociedade urbanizada a instala o de tribos germ nicas nos limites geopol ticos do Imp rio Romano. (02) O s culo XVI registrou migra es de pa ses europeus j bem estruturados, para reas de economia pr -capitalista, sendo que, atualmente, os fluxos migrat rios predominantes ocorrem das regi es perif ricas para as regi es desenvolvidas. (04) A vinda de africanos escravizados para o Brasil-Col nia inscreve-se na mesma categoria das migra es dos colonos que instalaram as bases da economia agr cola nas terras do Brasil. (08) A aceita o do imigrante em pa ses europeus, nos anos 60 e 70 do s culo XX, relaciona-se com o momento socioecon mico produzido pela vig ncia do estado de Bem-Estar Social. (16) A ltima d cada do s culo XX caracterizou-se pela redu o de oportunidades de emprego no Sudeste, ao tempo em que as cidades e as metr poles do Nordeste passaram a reter suas popula es, al m de se tornarem p los de atra o de retorno. (32) Um grande contingente de brasileiros vive legalmente no exterior, sendo seus principais destinos a Bol via e a Argentina, por m, muitos buscam ilegalmente os Estados Unidos, penetrando pela fronteira sudeste do M xico. Quest o 21 A hist ria do homem tem demonstrado a procura permanente de sua harmonia com a natureza, o que n o exime a degrada o ambiental de ser considerada tamb m hist rica: inicia com a agricultura predat ria na frica (6.000 a.C.), continua com a quebra do equil brio natural decorrente da substitui o da popula o n made pela sedent ria, como nas estepes da Ucr nia e Am rica e intensifica-se com a implanta o do regime capitalista. [...]. (CASSETI, 1991, p. 20). A an lise do texto e os conhecimentos sobre as rela es sociedade-natureza possibilitam afirmar: (01) Os danos ao meio ambiente, nos pa ses de economia mais desenvolvida e de crescimento industrial mais harm nico, foram praticamente sanados, em raz o do consenso em torno do Tratado de Kyoto. (02) O conhecimento t cnico-cient fico, nos s culos XVIII, XIX e XX, possibilitado pelo capitalismo, contribuiu para reduzir a degrada o ambiental, preservando a consci ncia ecol gica. UFBA 2005 - 1 fase - Ci ncias Humanas - 19 Cad2et159fim.p65 19 27/10/04, 16:10 (04) A crescente industrializa o, o processo de urbaniza o, a mecaniza o da agricultura, a implanta o de pastagens, a extra o de recursos minerais e a explora o de recursos energ ticos alteram, significativamente, a biosfera do planeta. (08) Os problemas ambientais resultam da forma de apropria o e de transforma o da natureza pelo homem, ou seja, das intera es socioecon micas, pol ticas e culturais produzidas pela sociedade no processo de sua constru o hist rica. (16) O uso e o manejo inadequado do solo, nas regi es tropicais,levam ocorr ncia de processos erosivos acelerados e redu o progressiva da produtividade. (32) O fen meno do cercamento dos campos , resultante da necessidade de os senhores feudais europeus defenderem suas terras contra a invas o dos b rbaros germanos, contribuiu para a esteriliza o dos solos cercados. (64) Sociedades tribais africanas relacionavam suas atividades econ micas com as leis da natureza, praticando a rota o das terras e o deslocamento sazonal dos rebanhos. Quest o 22 O atual desenvolvimento cient fico e tecnol gico alcan ou, tamb m, a agricultura e a pecu ria, que fornecem a mat ria-prima para a ind stria de alimentos. Um dos campos em que esse desenvolvimento tem avan ado mais o da biotecnologia, que se vale principalmente da engenharia gen tica, respons vel por um not vel aumento nas taxas de produtividade agr cola e pela sens vel melhora na qualidade dos animais criados com objetivos econ micos. (M DICI; ALMEIDA, 2000, p. 13). De acordo com as informa es contidas no texto e os conhecimentos sobre a agropecu ria no espa o brasileiro e mundial, pode-se afirmar: (01) Os pa ses em desenvolvimento utilizam suas reas de maior produtividade, as quais resultam de grandes investimentos de capital e de mais recursos tecnol gicos, com o objetivo de exporta o. (02) A agricultura org nica n o utiliza sementes transg nicas, fertilizantes qu micos, nem agrot xicos, por m seus produtos s o mais caros que os convencionais, devido ao uso de fertilizantes naturais e maior demanda de m o-de-obra. (04) A generaliza o dos subs dios na prote o dos produtos agr colas defendida pelos pa ses da Am rica do Sul, a fim de ampliar o acesso a todos os mercados, j que tal pr tica n o adotada pelos pa ses desenvolvidos. (08) A atual estrutura fundi ria do Brasil caracteriza-se pela baixa concentra o de terras, somada prioriza o de investimentos financeiros e tecnol gicos nas atividades das pequenas propriedades e, em especial, na agricultura familiar. (16) As mudan as tecnol gicas e a diversifica o produtiva ocorridas na agricultura brasileira, no in cio do s culo XX, eliminaram o modelo predat rio que dominou o Per odo Colonial e permaneceu durante o Per odo Mon rquico nacional. (32) A produ o de transg nicos no mundo liderada, atualmente, pelo Brasil, que supera tradicionais produtores, a exemplo dos Estados Unidos e da Argentina. (64) O Brasil destaque mundial na comercializa o de frangos e de carne bovina, mas a incid ncia da febre aftosa em rebanhos bovinos, em locais isolados, prejudica a imagem do pa s no exterior e reduz a exporta o. UFBA 2005 - 1 fase - Ci ncias Humanas - 20 Cad2et159fim.p65 20 27/10/04, 16:10 Quest o 23 Os recursos minerais de um pa s s o elementos vitais para o seu desenvolvimento. importante, ent o, que o pa s tenha acesso garantido a eles, uma vez que, quanto mais depender de importa es, maior ser sua vulnerabilidade. O Brasil, um pa s em desenvolvimento, possui grandes reservas minerais nos terrenos cristalinos de origem proteroz ica que afloram em 4% do seu territ rio. (GARCIA; GARAVELLO, 1992, p.131). A an lise do texto e os conhecimentos sobre as rochas, os recursos minerais e sua produ o e comercializa o no Brasil e no mundo possibilitam afirmar: (01) Os min rios s o extra dos de rochas constitu das de elementos qu micos cujo teor apresenta valor econ mico que viabiliza a explora o comercial das jazidas. (02) O granito e o basalto s o rochas freq entes na crosta terrestre, sendo o granito a base da estrutura rochosa do assoalho oce nico, e o basalto, formador da superf cie emersa da crosta. (04) Os min rios t m grande participa o no volume das exporta es e das importa es de muitos pa ses, destacando-se, entre os exportadores, a Austr lia, o Canad , a frica do Sul, o Brasil e a R ssia. (08) O Quadril tero Central, em Minas Gerais, a serra dos Caraj s, no Par , e o maci o de Urucum, em Mato Grosso do Sul, s o as principais reas de ocorr ncia e de produ o do min rio de ferro no Brasil. (16) A produ o mineral a base de sustenta o dos pa ses subdesenvolvidos, pois os custos de produ o s o baixos, e os pre os dos min rios s o sempre elevados no mercado. (32) Os recursos minerais s o considerados auto-renov veis, porque t m um ritmo de reposi o na natureza muito r pido e grande disponibilidade em extensas jazidas na superf cie terrestre. (64) A explora o dos recursos minerais respons vel por graves impactos ambientais, como o desflorestamento, a eros o, a modifica o do relevo, a polui o do ar, do solo e da gua, com s rios danos para a sa de e para a biodiversidade. UFBA 2005 - 1 fase - Ci ncias Humanas - 21 Cad2et159fim.p65 21 27/10/04, 16:10 Quest o 24 Os dados sobre as reservas mundiais de petr leo permitem uma previs o de que esse combust vel ainda dominar a economia mundial por pelo menos 30 anos. Por m, um fato real e irrevog vel que a sociedade moderna, estruturada como est , depende totalmente do petr leo, sendo necess rio a realiza o de muitos trabalhos e pesquisas na busca de fontes alternativas de energia. Com base nessas informa es e nos conhecimentos sobre as fontes de energia no Brasil e no mundo, pode-se concluir: (01) A predomin ncia do petr leo na economia mundial teve in cio com o desenvolvimento ocorrido na rea da produ o t xtil, promovido pela Revolu o Industrial. (02) A disputa pela posse da Als cia/Lorena entre a Alemanha e a Inglaterra, antes da Primeira Grande Guerra, relaciona-se diretamente com o controle das reas petrol feras da regi o. (04) As reservas de petr leo, riqueza inesgot vel na natureza, concentram-se nas reas dos Estados Unidos e da Am rica do Sul, dando a essas regi es a hegemonia econ mica mundial nesse setor. (08) A Petrobras presente em mais de uma dezena de pa ses, nos quais explora principalmente petr leo e g s inclui-se entre as empresas detentoras de grandes reservas e concentra, nas jazidas submarinas da bacia de Campos, a sua maior produ o. (16) A descoberta de grandes jazidas de g s natural na bacia de Santos muito importante, por uma raz o geogr fica que a proximidade do maior mercado consumidor brasileiro a Regi o Sudeste que abriga a maior densidade populacional e industrial do pa s. (32) A monocultura da cana-de-a car, caracter stica do Nordeste na hist ria do Brasil Colonial e Mon rquico, foi extinta no per odo da ditadura militar, com a instala o de projetos agropecu rios, grandes consumidores de derivados do petr leo. (64) O mundo extremamente dependente de recursos n o-renov veis, especialmente dos combust veis f sseis carv o mineral, g s natural e petr leo respons veis pela maior parte da energia consumida no planeta. UFBA 2005 - 1 fase - Ci ncias Humanas - 22 Cad2et159fim.p65 22 27/10/04, 16:10 Quest o 25 Militarmente, a opera o do Dia D, que deslocou 156 mil soldados americanos, brit nicos, canadenses e franceses, seria hoje impens vel por v rias raz es. Dois dias antes do ataque, a pior tempestade das ltimas d cadas desabou sobre o canal da Mancha e fez com que a ofensiva fosse adiada em um dia. Os soldados enfrentaram a famosa Muralha Atl ntica, um conjunto constru do pelos nazistas com 1800 fortalezas de concreto, com obst culos como minas, ninhos de metralhadoras e arames farpados. [...] Apenas na 82 divis o, 36 p ra-quedistas morreram afogados. Apesar das baixas, a opera o foi um sucesso, gra as a dois elementos essenciais: o segredo e a surpresa. Poucos generais sabiam da ofensiva que teria tr s mil embarca es e 500 navios de guerra. (MELLO. In: Isto , 2004, p. 82). Partindo-se da an lise do texto e dos conhecimentos sobre a Segunda Guerra Mundial e o progresso t cnico-cient fico, pode-se afirmar: (01) A Europa rodeada por muitos mares e canais, como o Canal da Mancha cen rio do Dia D e o passo de Calais, que ligam o oceano Atl ntico ao mar do Norte, separando a Gr -Bretanha do espa o continental europeu. (02) A presen a da chamada Muralha Atl ntica como elemento de defesa na Segunda Guerra Mundial, representa a sobreviv ncia de uma t tica de guerra herdada da Antiguidade, apesar do avan o da tecnologia b lica no s culo XX. (04) O segredo e a surpresa que garantiram o xito do Dia D continuam sendo estrat gias indispens veis para a vit ria de t ticas de guerra nos dias atuais. (08) Os resultados positivos alcan ados pelo Dia D permitiram o fortalecimento dos aliados para o avan o e a vit ria contra a fronteira do Pac fico. (16) O controle dos fen menos meteorol gicos por parte das for as aliadas, durante a Segunda Guerra Mundial, foi o grande respons vel pela defini o das estrat gias b licas naquele momento, a exemplo de decis es semelhantes j registradas na Primeira Grande Guerra. (32) Sat lites artificiais, sensoriamento remoto e GPS (Sistema de Posicionamento Global), tecnologias modernas desenvolvidas a partir da segunda metade do s culo XX, permitem rapidez e precis o de informa es espaciais, sendo utilizados em v rias reas do conhecimento, bem como nas guerras contempor neas. UFBA 2005 - 1 fase - Ci ncias Humanas - 23 Cad2et159fim.p65 23 27/10/04, 16:10 Quest o 26 Os conhecimentos sobre a geografia, a hist ria e a cultura do continente africano possibilitam afirmar: (01) O continente africano, o segundo do mundo em extens o, constitu do, predominantemente, de plan cies, apresenta um litoral muito recortado e banhado pelos grandes oceanos. (02) As popula es desse continente caracterizam-se por viverem em estado tribal, n o atingindo o est gio de urbaniza o necess rio organiza o das rela es comerciais e diversifica o da produ o. (04) A composi o diversificada das manifesta es religiosas que predominam entre popula es afrodescendentes no Brasil originam-se de reas culturais Congo/Angola e g ge/nag , localizadas no litoral atl ntico do continente africano. (08) O Magreb, o Nordeste africano e as reas do Saara e do Sahel, regi es de caracter sticas naturais e experi ncias coloniais distintas, comp em o universo geocultural da frica do Norte. (16) As popula es primitivas da frica do Norte, na zona mediterr nea, ap s sofrerem a domina o dos cartagineses e dos romanos, foram absorvidas pela conquista militar, pol tica e cultural dos mu ulmanos entre os s culos VII e XI. (32) No nordeste do continente, os n veis de car ncia alimentar e social, bem como os elevados n veis de pobreza decorrem da antiguidade das culturas et opes, que se desenvolveram na regi o desde o per odo anterior Era Crist . UFBA 2005 - 1 fase - Ci ncias Humanas - 24 Cad2et159fim.p65 24 27/10/04, 16:10 Quest o 27 Desde sua formaliza o, as rela es sino-brasileiras apresentam-se marcadas por uma caracter stica muito importante no sistema internacional contempor neo: o fato de aproximar e unir os dois maiores pa ses do mundo em desenvolvimento. (CABRAL. In: Carta Capital, 2004, p. 40). A partir da an lise do texto e dos conhecimentos sobre as rela es sino-brasileiras, pode-se afirmar: (01) As rela es comerciais do Brasil com a China, firmadas desde a primeira d cada do s culo XX, destacam o petr leo, o trigo, o arroz e os brinquedos como produtos importados daquele pa s. (02) O Brasil e a China apresentam pontos comuns, n o s por exibirem grande extens o territorial e superpopula o, como tamb m por terem similaridade em rela o ao PIB, ao IDH e produ o do espa o. (04) O espet culo dos grandes n meros exibidos pelo crescimento chin s estrutura-se sobre alguns segmentos, nem sempre admir veis, como a a o descontrolada sobre os recursos naturais degrada o do solo, polui o da gua e do ar e a espolia o da m o-de-obra. (08) A presen a de chineses em territ rio brasileiro remonta ao in cio do s culo XX, quando esses imigrantes foram introduzidos no pa s, dedicando-se sobretudo s atividades urbanas. (16) A presen a da China no cen rio econ mico internacional formalizou-se ap s a extin o do governo de Mao, quando a es de car ter capitalista exigiram a aproxima o daquele pa s com o mercado ocidental. (32) A economia chinesa define-se por ser essencialmente liberal e capitalista, acompanhando a estrutura pol tica local, democratizada ap s a derrota do socialismo no continente asi tico. (64) O elo que aproxima os dois maiores pa ses do mundo em desenvolvimento , entre outros, o car ter complementar de suas economias, a produ o brasileira de alimentos e a produ o chinesa de manufaturados de f cil consumo. UFBA 2005 - 1 fase - Ci ncias Humanas - 25 Cad2et159fim.p65 25 27/10/04, 16:10 Quest o 28 A an lise do mapa e da tabela e os conhecimentos sobre o processo que levou estrutura o da Uni o Europ ia permitem afirmar: (01) As pot ncias capitalistas europ ias, abaladas pela Segunda Guerra Mundial e conscientes da necessidade de formar uma terceira for a, uniram-se em organiza es econ micas, destacando-se, entre elas, a Comunidade Econ mica Europ ia (CEE), denominada Europa dos Seis. (02) A Uni o Europ ia o mais poderoso bloco regional do planeta, tendo quatro dos vinte e cinco pa ses-membros (Alemanha, Fran a, It lia e Reino Unido) integrando o grupo dos pa ses mais ricos do mundo. (04) Os dez novos pa ses integrados Uni o Europ ia faziam parte da Cortina de Ferro durante a Guerra Fria. (08) O euro a moeda nica da Uni o Europ ia, de acordo com as previs es do Tratado de Maastricht, porque todos os pa ses-membros aceitaram as exig ncias definidas pelos rg os monet rios da Organiza o. (16) Os limites orientais da Uni o Europ ia reproduzem aqueles da Idade M dia, quando a R ssia expressava o auge da cultura mu ulmana, e a pen nsula balc nica estava sob o dom nio turco-otomano. (32) O Imp rio Austro-H ngaro, organizado na Europa Central, no s culo XIX, representou uma experi ncia de uni o territorial entre monarquias europ ias, sob a orienta o de interesses din sticos, distantes das aspira es da popula o dessas reas. (64) A concretiza o da Uni o Europ ia representa a supera o de conflitos seculares que confrontaram Fran a X Reino Unido, Alemanha X Fran a e Reino Unido X Alemanha. UFBA 2005 - 1 fase - Ci ncias Humanas - 26 Cad2et159fim.p65 26 27/10/04, 16:10 L ngua Estrangeira - Ingl s QUEST ES de 29 a 35 INSTRU O: Assinale as proposi es verdadeiras, some os n meros a elas associados e marque o resultado na Folha de Respostas. QUEST ES de 29 a 33 OUR NEXT CHALLENGE By 5 10 15 20 25 30 35 Lawrence Summers, the president of Harvard University. In this century the wealth and success of nations will depend like never before on the ability to produce and use knowledge. Universities have long been instrumental in generating knowledge and ideas. But in an increasingly globalized world, and in the face of rapid scientific change, they will need to think about a set of new challenges and how to best prepare their students for the coming decades. It will be vital, as never before, for university graduates to have a grasp of foreign cultures and global issues. Before September 11, 2001, if you had asked the average American to name a remote country that matters little to the Unites States, the response might well have been Afghanistan. Today, it is clear that no country is so remote that it cannot affect our way of life. Universities, especially in the United States, will need to evolve to reflect the reality of interdependence, to educate more foreign students, to send more of their students abroad and to incorporate international perspectives in every area of study. [...] As universities seek to meet the challenges of greater global integration and more advanced science, they will need to keep in mind the values that have been central to their success: First, a commitment to the pursuit of truth for its own sake. Universities work best when they are driven by the authority of ideas, not the idea of authority; when they seek eternal truths, not transient reflections, and when students are taught not specific facts, but broad ways of thinking. Second, a commitment to excellence and diversity. A century ago, Harvard was a place where New England gentlemen taught the sons of other New England gentlemen. Widening the circle from which we draw students and teachers while maintaining our rigorous standards has allowed us to be a more excellent university. Third, a commitment to constant challenge. Universities have long been places where professors challenge their students, but the best of them have been places where students are encouraged to challenge their professors. If universities adapt to the challenge of the new century while holding true to values that have made them successful, they will fulfill their mission and serve society. For in the long run, it is new ideas and those who bring them forth and Harvard Yard: Facing a implement them that will shape our common whole new world. destiny. SUMMERS, Lawrence. Our next assignment. Newsweek: the international news magazine. New York, Special issues 2002 edition, p. 65, Dec. 2002 - Feb. 2003. Adaptado. UFBA 2005 - 1 fase - L ngua Estrangeira - 27 Cad2et159fim.p65 27 27/10/04, 16:10 Quest o 29 Com base na leitura do texto, pode-se concluir que o autor (01) defende a id ia da exist ncia de um mundo globalizado para melhor atender s necessidades dos povos carentes. (02) acha que o sucesso das na es depende dos conhecimentos gerais de seu povo e da sua capacidade para gerar novas id ias. (08) Toda rea de estudo, nas universidades norte-americanas, deve restringir-se ao cen rio nacional. (16) As universidades atingem os seus objetivos de bem servir sociedade, se se adaptarem s necessidades do mundo globalizado. (32) O estudo de fatos espec ficos mais importante do que a generaliza o de conhecimentos, quando o mercado de trabalho est a exigir profissionais cada vez mais especializados. (04) considera que os pa ses, de alguma forma, s o interdependentes. (08) argumenta que o estudo cient fico e tecnol gico mais importante que o estudo da literatura e de outras disciplinas human sticas. (16) acredita que o tr gico acontecimento de 11 de setembro de 2001, nos Estados Unidos, despertou a consci ncia do norte-americano para a import ncia de outras na es. Quest o 31 NEW AGENDA: Today s universities must give their students a better grasp of science and foreign culture. (32) encara o interc mbio cultural entre os estudantes universit rios como uma necessidade da globaliza o. Lawrence Summers A id ia em destaque est impl cita no texto Our next challenge , nas linhas de Quest o 30 Est o presentes no texto as seguintes informa es: (01) Qualquer pa s, por mais distante que seja, pode ter interfer ncia em nosso modo de vida. (01) 1 a 3. (02) 6 a 7. (04) 7 a 9. (08) 10 a 13. (02) importante que as universidades mantenham-se fi is aos valores que lhes deram credibilidade. (16) 14 a 16. (04) Os alunos, segundo os padr es atuais, n o devem desafiar os seus professores, mesmo quando estimulados a faz -lo. (64) 28 a 32. (32) 17 a 18. UFBA 2005- 1 fase - L ngua Estrangeira - 28 Cad2et159fim.p65 28 27/10/04, 16:10 Quest o 32 Quest o 33 Quanto ao uso dos tempos verbais no texto, pode-se afirmar: Em refer ncia linguagem do texto, correto afirmar: (01) like (l.1) est usado no Simple Present como sin nimo de enjoy. (01) their (l. 5) refere-se nations (l.1). (02) generating (l . 3) uma forma de ger ndio, cujo uso se justifica por ser precedido de uma preposi o. (02) university (l. 6) e foreign (l. 6) t m fun o adjetiva. (04) had asked (l.7) expressa uma a o que aconteceu antes de outra, no passado. (04) greater (l. 14) e more advanced (l. 14-15) expressam uma compara o de igualdade. (08) might (l. 9) a forma de passado do modal must. (08) us (l .27) um pronome reflexivo. (16) will need (l. 10) tem o auxiliar will, que, junto ao verbo principal, indica uma condi o. (16) but ( l. 30) introduz uma ora o conclusiva. (32) have been (l. 15) o Present Perfect do verbo be. (64) they are driven (l. 18) constitui um tempo composto na voz ativa. QUEST ES 34 e 35 5 10 15 (32) the best (l .30) o superlativo de good. (64) while (l. 34) tem o mesmo sentido da express o at the same time as. No Motive Often the student s answer to the question Why did you come to college? is I don t know or the equivalent (e.g., I didn t know what else to do ; Just to keep busy doing something ; I couldn t think of anything better to do ). Students without well-defined goals seldom do very well in college since they have no incentive to expend the effort that study requires. During your high school years, you live at home and are encouraged to study by parents; in college, motivation for study must come from within. Some motives are equivalent to having no motive at all. For example, some students go to college simply to have fun or to be happy . Such psychological goals do not specify what it is that the student regards as fun, but usually fun is doing whatever he feels like doing. Ironically, students who act on this premise do not have much fun. Psychological goals such as happiness cannot be achieved by seeking them directly (i.e., by acting on one s whims). Rather one must first identify what goals one wants to achieve in the world, determine how to go about achieving them, and then work to attain them. If the goals are chosen, pursued rationally, and are finally attained, the result will be happiness. The attainment of happiness in college requires that the students have specific academic goals in mind when he enters and that he work to achieve them while he is there. If he enters only with a vague wish to be happy, he will accomplish very little academically. LOCKE, Edwin A. Study methods and motivation: a practical guide to effective study. 2. ed. rev. New Milford, Connecticut: Second Renaissance Book, p. 130, 1998. UFBA 2005 - 1 fase - L ngua Estrangeira - 29 Cad2et159fim.p65 29 27/10/04, 16:10 Quest o 34 A leitura do texto permite afirmar: (01) Muitos alunos ingressam na universidade sem objetivos definidos. (02) A motiva o algo que se busca no ambiente em que se vive. (04) A determina o dos objetivos deve ser o primeiro passo para se atingir uma meta. (08) Os alunos que ingressam na universidade pensando apenas em se divertir, ao contr rio do que se espera, conseguem ser bem sucedidos academicamente. (16) A motiva o, na universidade, deve estar no pr prio indiv duo, e isso que o impulsiona a alcan ar seus prop sitos. (32) Os objetivos que s o racionalmente escolhidos, quando atingidos, levam o indiv duo ao encontro da felicidade. Quest o 35 Sobre a linguagem do texto, correto dizer: (01) Often (l. 1) e seldom (l. 4) s o ant nimos. (02) they have no incentive (l. 4) tem o mesmo sentido que they don t have any incentive. (04) must (l. 6) um modal que pode ser substitu do por could, sem alterar o sentido da frase. (08) within (l. 6) o oposto de without. (16) simply (l. 8) e usually (l. 9) s o originalmente adjetivos que, com o acr scimo de ly, foram transformados em adv rbios. (32) one em one must (l.12) um numeral cardinal que corresponde ao ordinal first. (64) If (l.13) introduz uma ora o que expressa uma condi o. UFBA 2005- 1 fase - L ngua Estrangeira - 30 Cad2et159fim.p65 30 27/10/04, 16:10 L ngua Estrangeira Franc s QUEST ES de 29 a 35 INSTRU O: Assinale as proposi es verdadeiras, some os n meros a elas associados e marque o resultado na Folha de Respostas. QUEST ES de 29 a 32 ALLI S D HIER ET L ALLEMAGNE, UNIS SUR LES PLAGES DE NORMANDIE Pr s de 60 000 soldats alli s ont t tu s en Normandie durant le printemps et l t 44. 75 000 soldats allemands y sont enterr s. 20 000 civils ont p ri. 5 10 15 20 25 30 Confront s leurs propres divergences dans un contexte international tendu, anciens alli s et ennemis de la seconde guerre mondiale ont c l br dans la gravit , dimanche 6 juin en Normandie, le 60e anniversaire du D barquement. Plus de 8 000 personnes, dont 800 anciens combattants, assistaient la manifestation, ouverte par un concert de douze musiques militaires de dix nationalit s diff rentes. Cent quarante-deux v t rans repr sentant les quatorze pays ayant particip au D barquement ont ensuite d fil , avant que quatorze d entre eux, un par nation, re oive la L gion d honneur des mains du chef de l Etat fran ais. Que ce soit Colleville, sur la plage de Juno, site du d barquement canadien, ou encore Bayeux, les v t rans du 6 juin 1944 ont t largement associ s aux comm morations. Tout au long de ce week-end , les v ritables vedettes aux yeux du million de visiteurs pr sents sur les c tes ont t les anciens combattants. Choy s, honor s, applaudis avec ferveur, ces octog naires, signant force autographes, ont racont mille fois leur aventure un auditoire jamais rassasi et conscient que ce 60e anniversaire tait pour certains v t rans le dernier p lerinage sur les lieux de leurs actes de bravoure et de leur souffrance. A Juno Beach, la gouverneure g n rale du Canada, Adrienne Clarkson, a soulign : Vous, qui tes ici, vous tes les t moins vivants d une horreur sur laquelle nous voulons tirer un trait. A l issue de la c r monie, quelques v t rans pleuraient. D autres ont ramass du sable sur la plage pour le rapporter chez eux. A Bayeux, le premier ministre britannique, Tony Blair, a salu chaleureusement les v t rans britanniques. Au nom de ma g n ration, merci , a dit Tony Blair, 51 ans, Gordon Church, 96 ans, ancien de la Royal Artillery qui d barqua Gold Beach. La c r monie, retransmise sur crans g ants, s est termin e par un spectacle relatant le Jour J sous forme de musiques, films et t moignages de survivants des combats, dans une sc nographie ayant notamment pour objet, selon ses concepteurs, de sensibiliser les jeunes g n rations au sens de l engagement. En conclusion, plusieurs cha nes humaines ont form sur les plages du D barquement les mots Merci , Libert et Normandie . AFP; REUTERS. Sponsors. Le Monde, Paris, 6 juin 2004. Dispon vel em: <http://www.lemonde.fr/web/article/ 0,1-0@2-3210,36-367725,0.html>. Acesso em: 7 jun. 2004. Adaptado. tendu (l. 1) tenso. Choy s (l.13) mimados. rassasi (l.15) saciado. tirer un trait (l.20) p r um ponto final. issue (l.20) sa da. UFBA 2005 - 1 fase - L ngua Estrangeira - 31 Cad2et159fim.p65 31 27/10/04, 16:10 Quest o 29 Est evidente no texto que (01) o reencontro hist rico entre antigos inimigos imprimiu um tom ainda mais solene ao o 60 anivers rio do Jour J , como chamado, na Fran a, o Dia D. (02) o p blico, al m das atividades projetadas nos tel es, assistiu a uma verdadeira corrente humana, formando as palavras Merci , Libert e Normandie na areia das praias normandas. (04) todos os veteranos que participaram do Desembarque foram agraciados, pelo governo franc s, com a L gion d honneur . (08) constava, nos relatos oficiais das comemora es, que o n mero de baixas de militares alem es, na Normandia, era inferior ao do contingente aliado. (16) as verdadeiras estrelas, nas cerim nias comemorativas do Dia D, foram os presidentes e os representantes dos pa ses aliados. (32) o p blico presente aplaudia calorosamente os veteranos da Segunda Guerra, solicitando-lhes aut grafos. (64) filmes e depoimentos de antigos combatentes, no encerramento das comemora es do Dia D, objetivavam suscitar, nos jovens, o interesse pela carreira militar. Quest o 30 Com base na leitura do texto, pode-se inferir que Adrienne Clarkson, presente no local do D barquement , (01) exaltava a bravura de seus compatriotas, antigos combatentes em 1944. (02) enfatizava o papel dos veteranos canadenses em Juno Beach como testemunhas vivas da Segunda Guerra Mundial. (04) falava, com orgulho, de sua participa o na comiss o organizadora dos festejos do Dia D. (08) concitava os veteranos presentes a apagar da mem ria os horrores por que passaram na guerra. (16) conclamava a juventude a se empenhar, cada vez mais, na luta pela paz. (32) ouvia, comovida, os aplausos do audit rio para os her is homenageados. UFBA 2005- 1 fase - L ngua Estrangeira - 32 Cad2et159fim.p65 32 27/10/04, 16:10 Quest o 31 Pr s de 60 000 soldats alli s ont t tu s en Normandie durant le printemps et l t 44 . (Subt tulo) Encontram resposta na frase em destaque as perguntas (01) Ces soldats taient en Normadie pourquoi ? (02) Ces soldats ont t tu s comment ? (04) Ces soldats se trouvaient o ? (08) Ces soldats ont t recrut s par qui ? (16) Ces soldats taient environ combien ? (32) Ces soldats sont morts quand ? Quest o 32 De acordo com o texto, s o sin nimos os termos e express es transcritos em (01) Alli s d hier (t tulo) anciens alli s ( l. 2). (02) plages (t tulo) c tes (l. 13). (04) Pr s de (subt tulo) Plus de (l. 4). (08) durant le (subt tulo) Tout au long de (l.12). (16) soldats allemands (subt tulo) ennemis (l. 2). (32) Confront s (l. 1) associ s ( l.10). (64) v t rans (l. 6) civils (subt tulo). UFBA 2005 - 1 fase - L ngua Estrangeira - 33 Cad2et159fim.p65 33 27/10/04, 16:10 Quest o 33 De nombreuses animations, pr s de 1200, se d rouleront du 4 juin au 31 ao t dans le Calvados, la Manche et l Orne. Huit cents soldats am ricains seront parachut s samedi soir Sainte-M re-Eglise. LES RENCONTRES POLITIQUES Samedi 5 juin, M. Chirac accueillera M. Bush I lys e pour un entretien, suivi d un d ner de travail. D jeuner, dimanche, avec les 22 chefs d tat et de gouvernement. LES 16 C R MONIES officielles. Le Monde, Paris, 4 juin 2004. Dispon vel em: <http://www.lemonde.fr/web/ imprimer_article/0,1-@2-3210,36-367442,0.html>. Acesso em: 4 jun. 2004. A partir da an lise desse texto e do mapa do oeste da Fran a, regi o da qual a Normandia faz parte, pode-se afirmar: (01) Os presidentes Chirac e Bush compareceram a todas as cerim nias em homenagem aos her is da Segunda Guerra Mundial. (02) Todos os chefes de Estado estiveram presentes na tarde em que 800 p ra-quedistas se lan aram sobre a praia de Sainte-M re-Eglise. (04) As cerim nias oficiais culminaram com um almo o no dia 6 de junho, tendo 22 governantes como convidados. (08) Bush foi recebido no Pal cio do Governo franc s para uma audi ncia, antes do jantar constante do calend rio previsto. (16) O anivers rio da liberta o da Fran a foi celebrado, na Normandia, com mais de 1000 eventos. o (32) As comemora es alusivas ao 60 anivers rio do Desembarque duraram quase um m s. UFBA 2005- 1 fase - L ngua Estrangeira - 34 Cad2et159fim.p65 34 27/10/04, 16:10 QUEST ES 34 e 35 LE ONS DU JOUR J Avec toute l motion et la solennit attendues, les c l brations du soixanti me anniversaire du D barquement ont montr combien le pass reste ancr dans notre actualit imm diate. Si l v nement a eu un tel retentissement, c est bien parce qu il fallait, sans tarder, rendre le plus bel hommage cette g n ration de combattants qui a rendu possible 5 le monde de libert que nous connaissons aujourd hui. [...] En Europe, il aura fallu soixante ans pour tourner d finitivement la page, et parfaire, avec l largissement du 1er mai dernier, la r unification du Vieux Continent. La pr sence, hier, du chancelier allemand aux c r monies d Arromanches c l brait cette unit retrouv e. Que les ennemis d hier puissent tre ainsi r concili s est une le on qui porte 10 d sormais l espoir de l Europe bien au-del de ses fronti res. Il fallait, bien entendu, glorifier l amiti franco-am ricaine. Aucun endroit n est plus appropri que les plages normandes pour exprimer toute la gratitude de la France l gard du sang vers par les Alli s venus son secours. Dans un pays o il est si difficile de critiquer la politique des tats-Unis sans verser dans l antiam ricanisme, les c r monies 15 d hier ont eu le m rite de remettre les pendules l heure : les valeurs partag es des deux c t s de l Atlantique transcendent tous les diff rends qui peuvent s parer nos dirigeants. Esp rons que le message de Colleville-sur-Mer et d Arromanches aura t entendu chez nous, mais aussi en Am rique [...] Chacun sait cependant que les d fis auxquels fait face la libert restent entiers. 20 Et, la vue des c r monies, tous ceux qui n taient pas l pour la Lib ration ne pouvaient viter de se demander si leur g n ration saurait galer la g n rosit du sacrifice de leurs anciens. ROUSSELIN, Pierre. Le ons du jour J. Le Figaro, Paris, 7 juin 2004. Dispon vel em: < http://www.lefigaro.fr/cgi/ dition/ genimprime?cle=20040607.FIGEDIT> Acesso em: 7 jun. 2004. attendues (l. 1) esperadas. ancr (l. 2) arraigado. l gard du (l.12-13) em rela o ao. partag es (l. 15) divididas. la vue des (l. 20) diante das. Quest o 34 De acordo com o texto, pode-se afirmar: (01) As celebra es do 60o anivers rio do Dia D serviram para reavivar um passado j esquecido. (02) Com a presen a do chanceler alem o, em Arromanches, foi poss vel celebrar-se tamb m a reconcilia o dos antigos inimigos. (04) As novas gera es devem a liberdade que ora desfrutam aos combatentes da Segunda Guerra Mundial. UFBA 2005 - 1 fase - L ngua Estrangeira - 35 Cad2et159fim.p65 35 27/10/04, 16:10 (08) Uma p gina da Hist ria foi virada ap s 60 anos, com a celebra o, na Europa, da unifica o do Velho Continente. (16) A m dia teve um papel determinante na repercuss o dos eventos comemorativos do Dia D. (32) As praias normandas constitu ram um cen rio perfeito para que a Fran a pudesse exprimir sua gratid o aos americanos. (64) As cr ticas pol tica atual dos Estados Unidos corroboram o antiamericanismo arraigado no povo franc s. Quest o 35 De acordo com o texto, a interpreta o das express es transcritas esquerda est correta em (01) son secours (l.13) para socorrer a Fran a. (02) Dans un pays o (l.13) nos Estados Unidos em que. (04) chez nous (l.18) na Fran a. (08) Chacun sait (l.19) algu m sabe. (16) tous ceux (l.20) as novas gera es. (32) de leurs anciens (l.22) dos antigos combatentes. UFBA 2005- 1 fase - L ngua Estrangeira - 36 Cad2et159fim.p65 36 27/10/04, 16:10 L ngua Estrangeira Espanhol QUEST ES de 29 a 35 INSTRU O: Assinale as proposi es verdadeiras, some os n meros a elas associados e marque o resultado na Folha de Respostas. QUEST ES de 29 a 31 SALVADOR DAL : VIDA Y OBRA 5 10 15 20 25 30 Salvador Dal nace el 11 de mayo de 1904 en Figueres (Girona), Espa a. Realiza sus primeros estudios en su ciudad natal y a la edad de catorce a os participa en una exposici n colectiva de artistas locales y otra en Barcelona auspiciada por la Universidad, en la que recibe el premio Rector de la Universidad. En 1921 va a estudiar a Madrid; en 1922 ingresa en la Residencia de Estudiantes, donde conocer a otros grandes artistas de su poca como Luis Bu uel y Federico Garc a Lorca, con los que trabar una gran amistad mientras estudia en la Escuela de Bellas Artes de San Fernando. Entre los a os 1924 y 1925 explora los estilos al uso en la poca, para acabar siendo influenciado primero por el cubismo y m s tarde por el surrealismo. Entre los cuadros de esta poca, destacan Retrato de Luis Bu uel o Muchacha en la ventana. En 1926 realiza su primer viaje a Par s, donde visita a Picasso. Colabora con Luis Bu uel en la realizaci n de la pel cula Un perro andaluz , estrenada en Par s en 1928. Ese mismo a o visitan a Dal una serie de personajes del surrealismo, entre ellos el poeta Paul Eluard y su mujer Gala, a la que el joven pintor seducir y convertir en su musa y compa era por el resto de su vida. Dal se convierte en un punto de referencia del movimiento surrealista. Consigue revitalizar este movimiento ya en decadencia, gracias a sus novedosas invenciones basadas en ideas freudianas. Escandaliza a los propios surrealistas con sus referencias al complejo de Edipo, la masturbaci n o las heces. Inventa lo que l mismo llama m todo paranoico-cr tico, para conseguir im genes que pudieran sugerir otras. Utiliza tambi n una t cnica hiperrealista para fijar im genes tomadas de sus fantas as y sue os: seg n Andr Br ton, abusando de ellas y poniendo en peligro la credibilidad del Surrealismo . Dal rechaza tambi n la asociaci n del movimiento surrealista con el comunismo, propugnada por Br ton, y en 1936 ste lo expulsa del movimiento, junto a Paul Eluard. Entre los cuadros m s c lebres de su poca surrealista, destaca Persistencia de la memoria (1931). En 1940, debido a la Guerra Mundial, se va a vivir con Gala a los Estados Unidos. Intenta volver a introducirse en el mundo del cine, pero, aunque logra mucha popularidad en la comunidad hollywoodiense, ninguna de sus ideas es desarrollada satisfactoriamente. De esta poca se recuerda su gui n no realizado para Harpo Marx, su secuencia mutilada para la pel cula Recuerda de Alfred Hitchcock o sus dise os para pel culas de animaci n de Walt Disney como Destino . Su pintura se aleja del surrealismo ortodoxo, y realiza cuadros hist ricos y religiosos, como El Cristo de San Juan de la Cruz o La ltima Cena, al mismo tiempo que aumenta su inter s por la ciencia. UFBA 2005 - 1 fase - L ngua Estrangeira - 37 Cad2et159fim.p65 37 27/10/04, 16:10 35 En 1974 inaugura el Teatro-Museo Dal en su Figueres natal. Se entrega entonces con sus secretarios a la falsificaci n de su propia obra gr fica, al firmar papeles en blanco para que los rellenaran con lo que quisieran. Despu s de la muerte de Gala en 1982, la salud de Dal decae much simo. Desde 1984 permanece pr cticamente recluido, hasta su muerte el 23 de enero de 1989. La mayor parte de su obra fue heredada por el Estado Espa ol. SALVADOR Dal . In: ENCICLOPEDIA Libre Universal en Espa ol. Dispon vel em: <http://enciclopedia.us.es/ index.php/Salvador Dal % ED>. Acesso em: 20 jun. 2004. Adaptado. Quest o 29 Da leitura do texto, depreende-se que Salvador Dal (01) admirava Pablo Picasso, a quem considerava um modelo a seguir. (08) programou a falsifica o da sua pr pria obra pict rica. (16) dava grande import ncia ao subconsciente e ao mundo dos sonhos. (02) s veio descobrir o gosto pela pintura na poca da Universidade, em Madri. (32) alcan ou o sucesso, em parte, por causa de sua amizade com grandes figuras de Hollywood. (04) forneceu importantes inova es ao pensamento surrealista, ainda que nem sempre tenham sido bem recebidas. (64) teve uma vida amorosa bastante conturbada, condizente com a sua personalidade vol vel. (08) possu a uma personalidade pol mica e freq entemente conseguia escandalizar o p blico com as suas propostas. Quest o 31 (16) experimentou diversos estilos pict ricos, mas ficou conhecido principalmente por suas obras surrealistas. (32) tinha interesses art sticos diversos, pois, al m de pintar, dedicava-se ao cinema, literatura e escultura. (64) era um fervoroso defensor dos postulados est ticos e pol ticos do surrealismo, o que contribuiu para a sua popularidade. Sobre o uso da linguagem no texto, correto afirmar: (01) nace (l. 1), por ser um verbo transitivo, vem seguido de seu objeto direto. (02) donde (l. 6) possui valor relativo e poderia ser substitu do por en la que. (04) primero (l. 9) exerce fun o adjetiva como modificador do substantivo. (08) serie (l. 13) encontra-se no plural, uma vez que se refere a v rias pessoas. Quest o 30 (16) seducir (l. 14) uma forma verbal de indicativo, coordenada com convertir (l. 14). De acordo com o texto, Dal (32) pero (l. 27), conjun o que expressa causa, est usada no texto de modo enf tico. (01) viveu seus ltimos anos de modo bem discreto. (02) morou no exterior, mas morreu em sua terra natal. (64) propia (l. 35) funciona como adjetivo, e refor a o possessivo precedente. (04) teve alguns conflitos dentro do movimento surrealista. UFBA 2005- 1 fase - L ngua Estrangeira - 38 Cad2et159fim.p65 38 27/10/04, 16:10 QUEST ES de 32 a 34 QUIERO UNA RUBIA QUE SE DEJE HACER LO QUE YO QUIERA 5 10 15 20 Cuando Stern nos encomend a un periodista y a m que hici ramos algo sobre Dal , fuimos a verlo al hotel Meurice, de Par s, donde pasaba largas temporadas cada a o. Llegamos a ltima hora de la tarde y Dal sali a recibirnos en bat n. Nos dijo: Tienen ustedes dos posibilidades: una es que salgamos ahora mismo a los Campos El seos y me hagan unas cuantas fotos. Luego, pueden acompa arme a unas tiendas donde voy a robar algo. La otra opci n es que busquen a una bonita chica rubia con la que pueda hacer lo que quiera y me la traen dentro de un mes a Port Lligat. All podr n tomar millones de fotos . No fue dif cil decidirse. Ya no me acuerdo de c mo encontramos a la chica. El caso es que dimos con Lotte, que no era modelo, sino la hija de un director de orquesta de Copenhague. Lo que s recuerdo muy bien es que ten amos un coche peque o y tardamos 36 horas en ir de Hamburgo a la Costa Brava. Llegamos a la casa de Dal cansad simos, llamamos a la puerta y sali el artista. No se muevan, que entre la chica, y ustedes, vayan a buscar 200 kilos de jud as , nos espet sin m s. Regresamos cuatro o cinco horas despu s, todav a m s agotados, y nos encontramos con una escena incre ble: en medio de la calle estaba Dal y a su lado un guardia civil y el alcalde del pueblo, y muchas mujeres vestidas de negro. Completamente desnuda, con un collar al cuello y sujeta por una correa de perro de la que tiraba Dal , andaba Lotte y los dos se dirig an hacia una piscina que estaba en obras. Dal le orden que bajara al fondo de la piscina, la puso de rodillas en una esquina con un peque o leopardo y empez a regarla desde lo alto con las jud as. Para eso las quer a! Y aquel era s lo nuestro primer d a... Qued claro que no bamos a aburrirnos. BOKELBERG, Werner. El Mundo Digital. Dispon vel em: < http:// www. el-mundo. es/magazine/2004/224/ 1073588647. html >. Acesso em: 15 jul. 2004. Adaptado. Quest o 32 A leitura do texto permite concluir: (01) Lotte tinha que posar ao lado de um leopardo, servindo de modelo para um quadro do artista. (02) A modelo dinamarquesa foi levada casa de Dal contra a sua vontade. (04) A mulher loira tornou-se amante do pintor espanhol. (08) A cena descrita por Bokelberg chocante e surrealista. (16) Dal era um artista pouco convencional e de atitudes imprevis veis. (32) O narrador do epis dio visitou Dal na Costa Brava. (64) Os fatos narrados passam-se durante uma viagem do pintor a Paris. UFBA 2005 - 1 fase - L ngua Estrangeira - 39 Cad2et159fim.p65 39 27/10/04, 16:11 Quest o 33 Sobre o significado das palavras no texto, correto afirmar: (01) bat n (l. 3) corresponde parte da casa onde se recebe as visitas. (02) jud as (l. 13) um alimento que tamb m pode ser chamado, em espanhol, de frijoles. (04) espet (l. 13) est usado como sin nimo de dijo. (08) agotados (l. 14) significa enfadados ou sin m s paciencia. (16) alcalde (l. 16) denomina a pessoa que dirige uma prefeitura. (32) tiraba (l. 17) poderia ser substitu do por quitaba. (64) de rodillas (l. 19) quer dizer o mesmo que de bruces. Quest o 34 Quanto ao uso da linguagem no texto, pode-se afirmar: (01) verlo (l. 2) um infinitivo acompanhado de um pronome cujo referente Dal (l. 1). (02) ustedes (l. 4), em estilo informal, seria substitu do por t ou v s. (04) Luego (l. 5) um adv rbio com valor consecutivo. (08) sino (l. 9) expressa condi o e sempre aparece depois de ora es negativas. (16) Lo (l. 10) est usado como artigo e o singular de los (l. 18). (32) que entre la chica (l. 13) possui sentido imperativo. (64) primer (l. 21) est apocopado por vir anteposto a um substantivo masculino singular. UFBA 2005- 1 fase - L ngua Estrangeira - 40 Cad2et159fim.p65 40 27/10/04, 16:11 Quest o 35 EL VERDADERO PINTOR El verdadero pintor es aquel que es capaz de pintar escenas extraordinarias en medio de un desierto vac o. El verdadero pintor es aquel que es capaz de pintar pacientemente una pera rodeado de los tumultos de la historia. DAL , Salvador. Fundaci n Gal -Dal : Dispon vel em: <http://www.salvador-dali.org/esp/index.html>. Acesso em: 15 jul. 2004. Galatea de les esferes. Retrato inspirado no rosto de Gala, mulher de Salvador Dal . Com base na afirma o do pintor e na an lise do quadro, correto concluir: (01) Salvador Dal considera que a inspira o est dentro do artista e n o no seu entorno. (02) Dal acredita na possibilidade de converter o cotidiano em objeto da obra de arte. (04) O quadro, de inspira o hist rica, contradiz as id ias expostas no texto. (08) As id ias de Dal refletem uma concep o realista da arte, na qual a Natureza o padr o de perfei o. (16) Dal acredita que o conte do da obra mais importante do que a t cnica pict rica. (32) A pintura, segundo Dal , para ser arte verdadeira, n o precisa refletir a realidade social da poca. (64) A pintura, para o pintor espanhol, n o deve estar a servi o de nenhuma causa que n o seja a pr pria arte. UFBA 2005 - 1 fase - L ngua Estrangeira - 41 Cad2et159fim.p65 41 27/10/04, 16:11 Refer ncias Bibliogr ficas CABRAL, Severino. Por um mundo multipolar. Carta Capital, S o Paulo, ano X, n. 292, 26 maio 2004. CASSETI, V lter. Ambiente e apropria o do relevo. S o Paulo: Contexto, 1991. (Cole o Caminhos da Geografia). GARCIA, H lio Carlos; GARAVELLO, Tito Marcio. Geografia do Brasil: din mica e contrastes. S o Paulo: Scipione, 1992. (Adaptado). MARTINS, Dora; VANALLI, S nia. Migrantes. 4. ed. S o Paulo: Contexto, 2001. (Cole o Repensando a Geografia). M DICI, Miriam de C ssia; ALMEIDA, Miriam Lino de. Geografia: a popula o mundial: ci ncias humanas e suas tecnologias. S o Paulo: Nova Gera o, 2000. M dulo 3. (Cole o Nova Gera o). ______. Geografia: economia agr ria: ci ncias humanas e suas tecnologias. S o Paulo: Nova Gera o, 2000. M dulo 4 (Cole o Nova Gera o). MELLO, K tia. O grande dia. Isto , S o Paulo: Tr s, n. 1809, 9 jun. 2004. MORAES, Rita. Hist rias gravadas em barro.______. SANTOS, Jair Ferreira dos. O que p s-moderno. S o Paulo: Brasiliense, 2004. (Cole o Primeiros Passos; 165). SANTOS, Milton. O pa s distorcido: o Brasil, a globaliza o e a cidadania. Organiza o, apresenta o e notas de Wagner Costa Ribeiro; ensaio de Carlos Walter Porto Gon alves. S o Paulo: Publifolha, 2002. ______. Cidade pede um novo urbanismo. In: Salvador: 450 anos. A Tarde, Salvador, 23 mar. 1999. Suplemento. Fontes das Ilustra es BAHIA EM N MEROS. Salvador: Superintend ncia de Estudos Econ micos e sociais da Bahia. 2004. v. 5, p. 11. Adaptada. (Quest o 18). COELHO, Marcos de Amorim; TERRA, Lygia. Geografia: geral e do Brasil. S o Paulo: Moderna, 2003. p. 189. (Quest o 16). FOLHA DE S. PAULO. S o Paulo, 2 maio 2004. Mundo, p. A 21. (Quest o 28). GARCIA, Helio Carlos; GARAVELLO, Tito Marcio. Li es de geografia: inicia o aos estudos geogr ficos. S o Paulo: Scipione, 1998. p. 77. (Quest o 17). UFBA 2005 - 1 fase - Ci ncias Humanas - 42 Cad2et159fim.p65 42 27/10/04, 16:11 SERVI O P BLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA SERVI O DE SELE O, ORIENTA O E AVALIA O CONCURSO VESTIBULAR 2005 1 FASE GABARITO - PROVA DE MATEM TICA, CI NCIAS HUMANAS E L NGUA ESTRANGEIRA QUEST ES 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 PROPOSI ES VERDADEIRAS 02 + 16 01 + 02 + 08 02 + 08 + 16 01 + 02 + 16 04 + 08 01 + 02 + 16 01 + 04 01 + 04 + 08 04 + 08 + 16 04 + 08 + 32 02 + 08 + 16 + 32 01 + 02 + 32 01 + 02 + 04 + 16 01 + 02 + 16 + 64 02 + 04 + 08 02 + 04 + 16 + 64 01 + 02 + 04 + 16 + 64 01 + 02 + 08 + 16 04 + 08 + 16 + 64 01 + 02 + 64 01 + 04 + 08 + 64 08 + 16 + 64 01 + 02 + 08 + 32 04 + 08 + 16 04 + 08 + 16 + 64 01 + 02 + 32 + 64 GABARITO OBSERVA ES 18 11 26 19 12 19 05 13 08 12 28 44 58 35 23 83 14 86 87 27 92 67 77 88 43 28 92 99 L NGUA ESTRANGEIRA INGL S QUEST ES 29 30 31 32 33 34 35 PROPOSI ES VERDADEIRAS 02 + 04 + 16 + 32 01 + 02 + 16 02 + 08 + 16 02 + 04 + 32 02 + 32 + 64 01 + 04 + 16 + 32 01 + 02 + 16 + 64 GABARITO 54 19 26 38 98 53 83 OBSERVA ES L NGUA ESTRANGEIRA FRANC S QUEST ES 29 30 31 32 33 34 35 PROPOSI ES VERDADEIRAS 01 + 02 + 32 + 64 01 + 02 + 08 04 + 16 + 32 01 + 02 + 08 + 16 04 + 08 + 16 02 + 04 + 08 + 32 01 + 04 + 16 + 32 GABARITO OBSERVA ES 99 11 52 27 28 46 53 L NGUA ESTRANGEIRA ESPANHOL QUEST ES 29 30 31 32 33 34 35 PROPOSI ES VERDADEIRAS 04 + 08 + 16 01 + 02 + 04 + 08 + 16 02 + 16 + 64 08 + 16 + 32 02 + 04 + 16 01 + 32 + 64 01 + 02 + 32 + 64 GABARITO 28 31 82 56 22 97 99 Em 06 de dezembro de 2004 NELSON ALMEIDA E SILVA FILHO Diretor do SSOA/UFBA 2 OBSERVA ES

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

 

  Print intermediate debugging step

Show debugging info


 


Tags : ufba vestibular, ufba vestibular provas,ufba provas e gabaritos, ufba provas resolvidas, ufba provas anteriores, ufba provas 2 fase, ufba provas 2011, ufba provas 1 fase, ufba provas 2010, vestibular brasil, vestibular provas, provas de vestibular com gabarito, vestibular provas anteriores, vestibular Gabaritos, provas de vestibular, vestibular provas e gabaritos, provas resolvidas, enem, fuvest, unicamp, unesp, ufrj, ufsc, espm sp, cefet sp, enade, ETECs, ita, fgv-rj, mackenzie, puc-rj, puc minas, uel, uem, uerj, ufv, pucsp, ufg, pucrs  

© 2010 - 2025 ResPaper. Terms of ServiceFale Conosco Advertise with us

 

vestibular chat