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UFBA Vestibular de 2006 - PROVAS 2ª FASE - Português

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Portugu s QUEST ES de 01 a 06 LEIA CUIDADOSAMENTE O ENUNCIADO DE CADA QUEST O, FORMULE SUAS RESPOSTAS COM OBJETIVIDADE E CORRE O DE LINGUAGEM E, EM SEGUIDA, TRANSCREVA COMPLETAMENTE CADA UMA NA FOLHA DE RESPOSTAS. INSTRU ES: Responda s quest es, com caneta de tinta AZUL ou PRETA, de forma clara e leg vel. Caso utilize letra de imprensa, destaque as iniciais mai sculas. O rascunho deve ser feito no espa o reservado junto das quest es. Na Folha de Respostas, identifique a numera o das quest es e utilize APENAS o espa o correspondente a cada uma. Ser atribu da pontua o ZERO quest o cuja resposta n o se atenha situa o ou ao tema proposto; esteja escrita a l pis, ainda que parcialmente; apresente texto incompreens vel ou letra ileg vel. Ser ANULADA a prova que n o seja respondida na respectiva Folha de Respostas; esteja assinada fora do local apropriado; possibilite a identifica o do candidato. Quest o 01 (Valor: 15 pontos) Um observador reconheceria nesse disparate a prova material de completa diverg ncia entre a vida exterior e a vida dom stica da pessoa que ocupava esta parte da casa. Se o edif cio e os m veis estacion rios e de uso particular denotavam escassez de meios, se n o extrema pobreza, a roupa e os objetos de representa o anunciavam um trato de sociedade, como s tinham cavalheiros dos mais ricos e francos da Corte. Esta fei o caracter stica do aposento repetia-se em seu morador, o Seixas, derreado neste momento no sof da sala, a ler uma das folhas di rias, estendidas sobre os joelhos erguidos, que assim lhe servem de c moda estante. um mo o que ainda n o chegou aos trinta anos. Tem uma fisionomia t o nobre, quanto sedutora; belos tra os, tez fin ssima, cuja alvura real a a macia barba castanha. Os olhos, rasgados e luminosos, s vezes coalham-se em um enlevo de ternura, mas natural e estreme de afeta o, que h de torn -los irresist veis quando o amor os acende. A boca vestida por um bigode elegante mostra o seu molde gracioso, sem contudo perder a express o grave e s bria, que deve ter o rg o da palavra viril. ALENCAR, Jos de. Senhora. In: COUTINHO, Afr nio et al. (Org.). Jos de Alencar: fic o completa e outros escritos. 3. ed. Rio de Janeiro: Aguilar, 1965. p. 679-680. (Biblioteca Luso-Brasileira. S rie Brasileira). Uma produ o verbal pode ser organizada por meio de diferentes tipos de textos. Os mais comuns s o a narra o, a descri o e a argumenta o. Considerando que, em uma produ o textual, esses tipos podem se mesclar ou n o, fa a um coment rio sobre a composi o do fragmento do romance Senhora, em destaque acima. UFBA 2006 - 2 fase - Portugu s - 5 Quest o 02 (Valor: 20 pontos) I. DEUS E O DIABO NA TERRA DO SOL filme de Glauber Rocha. Tomada a rea Paisagem de Cocorob , descortinando terra batida de sol, favelas, mandacarus, macambiras. Eleva es e vales perdem-se no horizonte. Ouve-se a Can o do Sert o, de Villa-Lobos. Desenrola-se o letreiro. De nobrezas destru das Vaza-Barris e outros sangues Destas tristes riquezas Dilu das pelos mangues De um campo de mem rias Cocorob e tantos nomes De sert es ignorados Pelas margens destes homens De uma guerra destronada De todas gl rias e sentidos Desta morte inacabada No agreste dos espinhos Do Diabo instalado Nas veredas do destino E Deus na marca de couro Do cavalo e seu vaqueiro Esta est ria da verdade De beato e cangaceiro. No quadro, surgem gravuras populares do Nordeste, mostrando beatos, cangaceiros, vaqueiros, mendigos, jagun os, bois, vacas, cavalos e armas. Voz de um cego: Vou cont uma est ria Na verdade e imagina o Abra bem os seus olhos Pra escut com aten o coisa de Deus e Diabo L nos confins do sert o. ROCHA, Glauber. Deus e o diabo na terra do sol. Rio de Janeiro: Civiliza o Brasileira, 1965. p. 32-33. II. Assim como a natureza foi apresentada ora com atributos paradis acos, ora como infernal, tamb m ao sert o atribu ram-se qualidades positivas e negativas. Ao mesmo tempo em que apresentado como um lugar in spito, onde a vida dif cil porque se trata de terra pouco povoada, agreste, entretanto habitada por gente brava e destemida: o her ico sertanejo. Nesse sentido, aparece no imagin rio social a id ia de que n o h um sert o, mas muitos sert es e que o sert o pode e deve ser tomado como met fora do Brasil. (OLIVEIRA, 1998, p.197). GUILLEN, Isabel Cristina Martins. O sert o e a identidade nacional em Capistrano de Abreu. In: BURITY, Joanildo A. (Org.). Cultura e identidade: perspectivas interdisciplinares. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. p. 108. UFBA 2006 - 2 fase - Portugu s - 6 A partir de uma reflex o sobre os textos apresentados em I e II, comente a rela o que se estabelece entre o espa o geogr fico e o homem que o habita, justificando a id ia de que o sert o pode ser a met fora do Brasil. QUEST ES 5- 10 - 03 e 04 I. Esta terra, Senhor, parece-me que, da ponta que mais contra o sul vimos, at outra ponta que contra o norte vem, de que n s deste ponto temos vista, ser tamanha que haver nela bem vinte ou vinte e cinco l guas por costa. Tem, ao longo do mar, em algumas partes, grandes barreiras, algumas vermelhas, outras brancas; e a terra por cima toda ch e muito cheia de grandes arvoredos. De ponta a ponta tudo praia redonda, muito ch e muito formosa. Pelo sert o nos pareceu, vista do mar, muito grande, porque a estender d olhos n o pod amos ver sen o terra com arvoredos, que nos parecia muito longa. [...] As guas s o muitas e infindas. E em tal maneira graciosa que, querendo aproveit -la, tudo dar nela, por causa das guas que tem. Por m, o melhor fruto que dela se pode tirar me parece que ser salvar esta gente. E esta deve ser a principal semente que Vossa Alteza nela deve lan ar. CASTRO, Silvio. A carta de Pero Vaz de Caminha. Porto Alegre: L&PM, 1996. p.97-98. II. 5- 10 - Em toda a parte n o acha, meu padrinho? h terras f rteis. Mas como no Brasil, apressou-se ele em dizer, h poucos pa ses que as tenham. Vou fazer o que tu dizes: plantar, criar, cultivar o milho, o feij o, a batata inglesa... Tu ir s ver as minhas culturas, a minha horta, o meu pomar ent o que te convencer s como s o fecundas as nossas terras! A id ia caiu-lhe na cabe a e germinou logo. O terreno estava amanhado e s esperava uma boa semente. [...] [...] As primeiras semanas que passou no Sossego , Quaresma as empregou numa explora o em regra da sua nova propriedade. Havia nela terra bastante, velhas rvores frut feras, um capoeir o grosso com camar s, bacurubus, tinguacibas, tibibuias, monjolos, e outros esp cimes. Anast cio que o acompanhara, apelava para as suas recorda es de antigo escravo de fazenda, e era quem ensinava os nomes dos indiv duos da mata a Quaresma muito lido e sabido em coisas brasileiras. BARRETO, Lima. Triste fim de Policarpo Quaresma . S o Paulo: tica, 1996. p. 74-76. UFBA 2006 - 2 fase - Portugu s - 7 Quest o 03 (Valor: 15 pontos) Analise o jogo sem ntico, ou seja, a polissemia que se verifica no emprego da palavra semente (I, l. 12) em compara o com semente (II, l. 7), identificando, qual o sentido em que essa palavra foi usada em cada caso. Quest o 04 (Valor: 15 pontos) Considerando o processo de idealiza o presente no discurso cr tico-ufanista do Major Quaresma (II) e nesse trecho da carta de Caminha (I), estabele a uma compara o entre aquilo que vai acontecer no s tio Sossego e a descri o de Caminha sobre a paradis aca terra descoberta. Quest o 5- 05 (Valor: 15 pontos) Eu a vejo e parece que vem de longa viagem. O Largo da Palma, t o quieto e assim vazio de gente, talvez seja agora o mais tranq ilo recanto de Salvador da Bahia. [...] O largo seria apenas isso n o fosse a mulher que vem trope ando muito, talvez b bada ou uma epil ptica, quase a alcan ar a escadaria do p tio da igreja. Cai, estremecendo, em sil ncio. [...] [...] A morta, ali no ch o, me leva t o longe no tempo que revejo o corredor, estreito e comprido, na penumbra. O fio vinha do alto e a l mpada t o fraca que era menos que a luz de uma vela. Oito ou dez quartos, de um e de outro lado, como c rceres numa pris o. UFBA 2006 - 2 fase - Portugu s - 8 10 - 15 - Ali as mulheres se deitavam com os homens e, quando o colega do armaz m me levou pela primeira vez para que, pela primeira vez, me tornasse homem no corpo de uma mulher , vi algu m como esta que acabou de morrer no Largo da Palma. [...] [...] Pareceu-me que, ao entrar no largo, vinha de longa viagem. Certeza tenho agora de que vinha de t o longa viagem, mas de t o longa viagem que a morte n o a interrompeu. Em del rio, j criatura de um mundo que n o o nosso, entre cores e luzes, a morte n o a matou porque morreu fora do corpo. E, por isso, n o morreu no Largo da Palma. ADONIAS FILHO. Um corpo sem nome. In: O largo da Palma: novelas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005. p. 73-82. Com base no fragmento transcrito e na leitura da novela Um corpo sem nome, comente a afirma o: Certeza tenho agora de que vinha de t o longa viagem, mas de t o longa viagem que a morte n o a interrompeu. (l. 12-13). Quest o 06 (Val or: 20 pont os) Pl cido Rodrigues, o padrinho de C ndida, conseguira vencer a just ssima repugn ncia, I. talvez a instintiva ou providencial obstina o da afilhada, trazendo-lhe de presente para sua mucama a crioula Lucinda, que sabia pentear e fazer bonecas. Depois da ama, mulher livre, a mucama, crioula escrava!... C ndida tinha perdido a companhia da mulher que era nobre, porque era livre, e o servi o de bra os animados por cora o cheio de amor generoso, que somente grande, quando a liberdade exclui toda imposi o de deveres for ados por vontade absoluta de senhor. E em substitui o da companheira livre, amiga, e devotada, recebeu alegre a crioula quase de sua idade, a mulher escrava, uma filha da m e fera, uma v tima da opress o social, uma onda envenenada desse oceano de v cios obrigados, de pervers o l gica, de imoralidade cong nita, de influ ncia corruptora e falaz, desse monstro desumanizador de criaturas humanas, que se chama escravid o. MACEDO, Joaquim Manuel de. As v timas-algozes: quadros da escravid o. 4 ed. S o Paulo: Zouk, 2005. p. 127. UFBA 2006 - 2 fase - Portugu s - 9 II. Daf abra ou a cabe a do av , encostou-a no peito e chorou sem fazer barulho, para que ele n o levantasse os olhos e visse suas l grimas. Disse que n o havia ningu m que pudesse querer mais bem a algu m do que ela a ele, porque para ela n o era somente av , era pai, professor, companheiro, amigo, tudo no mundo. Av melhor do que ele, pai melhor, nada melhor podia haver e, se ela sa sse pelo mundo algum dia, nunca ia esquec -lo, nem deixar de honrar seu nome e mem ria, nem deixar de vir v -lo todas as vezes em que pudesse, nem deixar de lhe querer tanto bem que tamb m lhe dava gastura no cora o e o queixo tremia da afei o que queria transbordar do peito. RIBEIRO, Jo o Ubaldo. Viva o povo brasileiro. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984. p. 379. III. [...] Pese a muitas consci ncias instaladas em maus h bitos ou em maus princ pios, a raz o por que me ofereci para defender dois r us indefesos e a raz o por que estou aqui como governador das ilhas uma e a mesma: porque eu, e muita gente comigo, entendo que chegou a altura de Portugal ser, n o apenas um pa s colonizador, mas tamb m um pa s civilizador. [...] Estes dois r us que aqui est o hoje s o porque assim o quisemos, assim o definimos e assim o proclamamos ao mundo cidad os portugueses. verdade que s o negros e nem portugu s falam, mas s o t o portugueses como eu ou qualquer um de n s os da metr pole nesta sala. [...] TAVARES, Miguel Sousa. Equador. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2004. p. 367 . Os textos de onde foram extra dos os fragmentos transcritos discutem, em contextos s cio-hist ricos distintos, a condi o do negro. Com base na leitura das obras, analise os pontos de vista que se manifestam em cada um desses fragmentos. UFBA 2006 - 2 fase - Portugu s - 10 VESTIBULAR 2006 2 FASE GABARITO PORTUGU S Quest o 01 (Valor: 15 pontos) O texto se inicia com uma declara o que representa o julgamento do narrador sobre um cen rio a resid ncia de Seixas e sobre o pr prio Seixas, logo a seguir, ressaltando os contrastes que os caracterizam. O par grafo final eminentemente descritivo, apresentando tamb m argumentos que justificam o ponto de vista inicial. Em s ntese, n o h uma modalidade isolada de produ o de texto no fragmento em destaque. Embora predomine o recurso da descri o, h tamb m elementos argumentativos. Quest o 02 (Valor: 20 pontos) O candidato deve ou pode comentar os contrastes da realidade sertaneja/nordestina f sica e humana , mostrando, por exemplo: O espa o geogr fico (o sert o) e o homem produto desse meio. O sert o descrito nos dois textos como espa o ambivalente (Deus e o diabo, para so e inferno) O messianismo e as suas contradi es. A viol ncia como fruto de uma realidade social injusta, a pol tica do paternalismo com inten es escusas, a rela o de poder. Como elementos da realidade nacional podem, metaforicamente falando, ser parte da representa o da realidade brasileira. A imagem do sertanejo her ico escapando da idealiza o: revela-se em Deus e o diabo na terra do sol um povo sofredor que busca um salvador para mudar uma realidade de contradi es pol tica e socioecon mica. Isso a met fora do Brasil. Quest o 03 (Valor: 15 pontos) Na Carta de Caminha, ao sentimento literal se superp e outro: semente se refere ao sentimento crist o. Em sentido figurado, trata-se de implantar na alma do gentio a religiosidade crist : a semente a palavra de Deus. Tamb m em Policarpo Quaresma pode-se justapor ao sentido literal o metaf rico: o gr o que se planta para colher os frutos, mas tamb m a concretiza o da id ia que estava na cabe a, no terreno amanhado , pronto para o projeto. Quest o 04 (Valor: 15 pontos) O discurso da Carta de Caminha apresenta a vis o de uma terra paradis aca, a vis o idealista do descobridor europeu, enquanto a narrativa de Lima Barreto revela a personagem Policarpo Quaresma, inicialmente com essa mesma vis o da Carta ufanista, e, mais tarde, constatando que a realidade outra. Da vem a vis o cr tica do autor a respeito do discurso idealista sobre o Brasil. O S tio Sossego n o ser esse para so retratado por Caminha, pois nele Policarpo vai enfrentar obst culos como as pragas naturais, as dificuldades para comercializar os produtos, a rela o com o trabalhador. O discurso hist rico diferente da realidade. Lima Barreto ironiza a vis o da Carta. Quest o 05 (Valor: 15 pontos) A imagem da mulher que cai no Largo e morre remete o narrador para o momento, no passado distante, de sua inicia o sexual com uma prostituta. Isso leva o narrador a refletir sobre uma condi o subumana de vida e permite enxergar a personagem que vem de longa viagem como algu m que espiritualmente j se encontrava morta h muito tempo, desumanizada, coisificada pela prostitui o e pela droga. Quest o 06 (Valor: 20 pontos) As tr s narrativas sustentam um ponto de vista que denuncia a escravid o, embora cada uma o fa a atrav s de estrat gias distintas. Em Equador, mostra-se a condi o desumana dos trabalhadores negros transplantados para S o Tom e Pr ncipe que os escraviza, apesar de serem, por lei, cidad os portugueses. Lu s Bernardo assume a defesa dos dois r us por considera-los cidad os como quaisquer outros. Em Viva o Povo Brasileiro, a personagem Daf apresentada como um ser humano movido por princ pios morais elevados, num momento em que toda a sua afetividade se manifesta em carinho pelo seu av . Nego Lel u representa o negro liberto que busca mecanismos para vencer as dificuldades que a vida lhe apresenta. Torna-se comerciante e adota Daf como neta, educando-a e transformando-a no sentido de seu viver. Assim, atrav s dele, na obra, enxerga-se a possibilidade de o negro sair da condi o de escravo e alcan ar uma fun o no mundo do trabalho livre. Finalmente, em As V timas Algozes, contrastando com o ponto de vista sobre o negro dominante nas duas primeiras obras, o escravo apresentado como um ser aviltado pela condi o desumana da escravid o, que o torna cruel, perigoso, incapaz de sentimentos positivos. Lucinda a v tima da escravid o que corrompe, perverte C ndida, destruindo-lhe a inoc ncia e a pureza. Assim, o negro escravizado constitui uma amea a aos senhores e isso s ser findo com a aboli o da escravid o. Essa a tese do autor. Obs: Outras abordagens ser o aceitas, desde que sejam pertinentes. Em 18 de dezembro de 2005 NELSON ALMEIDA E SILVA FILHO Diretor do SSOA/UFBA

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