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UFBA Vestibular de 2004 - PROVAS 1ª FASE - Matemática, Ciências Humanas e Língua Estrangeira

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Matem tica S MBOLO SIGNIFICA O R Conjunto dos n meros reais R* + Conjunto dos n meros reais positivos m n s Argumento de premissas m, n e conclus o s u. a. Unidade de rea u.c. Unidade de comprimento UFBA 2004 - 1 Fase - Matem tica - 1 Matem tica QUEST ES de 01 a 10 QUEST ES de 01 a 08 INSTRU O: Assinale as proposi es verdadeiras, some os n meros a elas associados e marque o resultado na Folha de Respostas. Quest o 01 Considere as senten as p: Todo pa s em desenvolvimento possui d vida externa ; q: Todo pa s economicamente independente n o possui d vida externa ; r: Nenhum pa s em desenvolvimento economicamente independente ; e os conjuntos X = {pa ses em desenvolvimento} Y = {pa ses que possuem d vida externa} Z = {pa ses economicamente independentes}. Nessas condi es, pode-se afirmar: (01) A nega o da senten a p Algum pa s em desenvolvimento n o possui d vida externa . (02) Existe pa s economicamente independente que possui d vida externa e nenhum pa s em desenvolvimento economicamente independente equivalente a q r. (04) p r (08) q r q v lido. p n o v lido. (16) A representa o em diagrama de Venn do argumento p q r Y X RASCUNHO UFBA 2004 - 1 Fase - Matem tica - 2 Z Quest o 02 Sobre n meros reais, verdade afirmar: (01) Se x = 0,666..., y = 1, 333... e z = 12,444..., ent o (02) O valor da express o (04) Se x < 0, ent o 3 z = 6,222... . x y ( 5 2 6 )( 5 + 2 6 ) um n mero irracional. x2 = x . (08) Dividindo-se o n mero 34 em partes inversamente proporcionais a 1, 2 e 5, obt m-se os valores x, y e z, respectivamente, tais que 3yz = 5x. (16) Se, em uma progress o aritm tica de sete termos, a soma igual a 133 , ent o o termo m dio igual a 19. (32) A equa o (x 1)2 = x 1 possui duas ra zes distintas. RASCUNHO UFBA 2004 - 1 Fase - Matem tica - 3 Quest o 03 Considerando-se as fun es f , g e h, com dom nio R , definidas pelas equa es f(x) = x 2, 2 x g(x) = x x 2 e h(x) = 3 , pode-se afirmar: (01) f(x) 1 , para todo x R . = g(x) x + 1 (02) Se x1 , x 2 R s o tais que g(x1) = g(x2), ent o x1 = x 2 ou x1 + x 2 = 1. 9 (04) A imagem da fun o composta g o f o intervalo ,+ . 4 (08) O gr fico da fun o composta g o f pode ser obtido a partir do gr fico de g, transladando-o duas unidades para a direita. (16) A fun o composta h o g : R R+ crescente. (32) A fun o composta h o f : R R bijetora e a + figura ao lado representa um esbo o do gr fico de sua inversa. RASCUNHO UFBA 2004 - 1 Fase - Matem tica - 4 Quest o 04 Um aparelho eletrodom stico est venda pelo pre o de R$300,00, numa loja que oferece as seguintes op es de pagamento: Plano A: vista, com 5% de desconto; Plano B: pagamento no prazo de um m s, sem desconto nem acr scimo; Plano C: pagamento no prazo de dois meses, com juros compostos de 5% ao m s. Uma segunda loja vende o mesmo aparelho por um pre o 5% mais caro que a anterior, mas oferece um desconto de 10% vista. Com base nessas informa es, correto afirmar que, se um cliente (01) optar pelo plano B, pagar 5% a mais que outro que optar pelo plano A. (02) preferir o pagamento vista, ser mais vantajoso comprar na segunda loja. (04) optar pelo plano C, pagar um valor maior que R$330,50. (08) aplicar, no dia da compra, a uma taxa de 7% ao m s, o dinheiro que usaria para o pagamento vista no plano A, ap s dois meses ter o suficiente para o pagamento do valor correspondente ao plano C. (16) comprar dois aparelhos vista, um em cada loja, a m dia dos pre os dos aparelhos ser inferior a R$ 285,00. RASCUNHO UFBA 2004 - 1 Fase - Matem tica - 5 Quest o 05 Considerando-se os pontos A = (1, 2) , B = ( 1, 4) e C = (2, 7) no plano cartesiano, v lido afirmar: (01) Se A , B, C e D s o, nessa ordem, v rtices consecutivos de um ret ngulo, ent o o produto das coordenadas de D 20. (02) A rea do tri ngulo ABC igual a 6 u.a. (04) O ponto m dio do segmento BD pertence reta y = x + 39 (08) A circunfer ncia de centro , e raio 2 2 21 . 5 26 est circunscrita ao ret ngulo ABCD. 2 (16) O coeficiente angular da reta AC positivo. (32) O sim trico do segmento AB, em rela o ao eixo Oy, est contido no 2o quadrante. RASCUNHO UFBA 2004 - 1 Fase - Matem tica - 6 Quest o 06 Uma empresa de microcomputadores vende alguns produtos em pacotes, de acordo com a tabela a seguir. monitor Pacote 1 Pacote 2 Pacote 3 processador gravador (unidade) (unidade) (unidade) 2 1 1 1 0 2 3 2 0 pre o em reais 2 736 840 2 952 Com base nos dados acima e considerando-se que o pre o unit rio de cada produto independe do pacote, pode-se afirmar: (01) A soma dos pre os de uma unidade de cada produto um m ltiplo de 8. (02) poss vel que o pre o de um monitor seja menor que R$ 300,00. (04) O pre o do gravador maior que R$ 420,00. (08) Se o pre o de um monitor igual a R$ 400,00, ent o a soma dos pre os unit rios de cada um dos outros produtos um n mero divis vel por 5. (16) Se A a matriz 2 x 3, formada com as duas primeiras linhas e as tr s primeiras colunas da tabela, e B a matriz 3 x 2, formada com as tr s linhas e as duas primeiras colunas, ent o 8 8 A.B = 4 5 . RASCUNHO UFBA 2004 - 1 Fase - Matem tica - 7 Quest o 07 Define-se a Popula o Economicamente Ativa (PEA) de uma regi o como o n mero de indiv duos com idade igual ou superior a dez anos, enquadrados numa das situa es Ocupado ou Desempregado. A Taxa de Desemprego Total ent o definida como a raz o (expressa em termos percentuais) entre o n mero de desempregados e a PEA. A taxa de desemprego total na Regi o Metropolitana de Salvador (RMS), no m s de maio de 2003, foi de, aproximadamente, 30%. Fonte: BAHIA. Superintend ncia de Estudos Econ micos e Sociais(SEI). Pesquisa de emprego e desemprego. Dispon vel em: < http://www.ba.gov.br> Acesso em: 25 jul. 2003. Com base nessas informa es, correto afirmar: (01) Sabendo-se que, no m s de maio de 2003, a PEA foi estimada em 1 662 000, o n mero estimado de desempregados situa-se entre 490 000 e 500 000. (02) Mais de 2 dos indiv duos da PEA s o classificados como ocupados. 3 (04) Se a PEA representa y % da popula o da RMS, o contingente de desempregados, no m s de maio de 2003, corresponde a 0,3 y % da popula o da RMS. (08) Se, no m s de junho de 2003, n o houver varia o na PEA e a taxa de desemprego total diminuir meio ponto percentual (passando para, aproximadamente, 29,5%), haver um acr scimo aproximado de 8 310 pessoas ocupadas com mais de dez anos de idade. (16) Sabendo-se que a taxa de desemprego total e a PEA (aproximadas), referentes ao m s de abril, foram 29% e 1 645 000, respectivamente, pode-se estimar em 5 500 o aumento do n mero de desempregados em maio, com rela o a abril. RASCUNHO UFBA 2004 - 1 Fase - Matem tica - 8 Quest o 08 Uma escola de Ensino M dio com 20 alunos na primeira s rie, 30 alunos na segunda e 40 na terceira organiza um torneio de t nis. Na primeira fase, cada aluno jogar duas partidas contra dois advers rios distintos, escolhidos de acordo com as seguintes regras que levam em considera o a s rie que est cursando e sua m dia escolar, comparada com a m dia de cada um dos demais alunos da escola: para primeiro advers rio, um aluno com m dia escolar superior sua; para segundo advers rio, outro aluno que esteja cursando a sua mesma s rie, ou outra mais adiantada. Fica exclu do dessas regras apenas o nico aluno que obteve a maior m dia escolar. Este aluno, que cursa a terceira s rie, poder escolher livremente seus advers rios. Classifica-se para a segunda fase cada aluno que vencer as duas partidas disputadas. Considerando-se que n o h a possibilidade de empate no jogo de t nis, que a probabilidade de um aluno 1 ganhar de outro da mesma s rie igual a , e a de ganhar de outro de s rie mais avan ada 2 1 igual a , correto afirmar que, se um aluno 3 (01) com a segunda maior m dia est na terceira s rie, ent o ele pode escolher seus advers rios de 38 maneiras distintas. 1 . 4 (04) com a segunda maior m dia est na segunda s rie, ent o ele pode escolher seus advers rios de 69 maneiras distintas. (02) com a segunda maior m dia est na terceira s rie, sua probabilidade de classifica o igual a (08) com a segunda maior m dia est na segunda s rie, ent o, a depender de sua escolha, sua probabi1 1 lidade de classifica o igual a ou a . 6 9 (16) tem a menor m dia em rela o a todos os demais e est na primeira s rie, ent o ele pode escolher seus advers rios de 7 835 maneiras distintas. RASCUNHO UFBA 2004 - 1 Fase - Matem tica - 9 QUEST ES 09 e 10 INSTRU O: Efetue os c lculos necess rios e marque o resultado na Folha de Respostas. Quest o 09 r B A P s C D Considere a figura acima em que a dist ncia entre as retas paralelas r e s igual a 20 u.c.; os segmentos AB e CD medem, respectivamente, 10 u.c. e 30 u.c.; P o ponto de interse o dos segmentos AD e BC. Com base nesses dados, calcule a rea do tri ngulo APB, em u.a.. Quest o 10 Uma empresa fabrica copos pl sticos para refrigerante e caf . Os copos t m a forma de tronco de cone e s o semelhantes, isto , um deles pode ser obtido a partir do outro por homotetia. O copo de refrigerante mede 9,5cm de altura e tem capacidade para 480ml. Sabendo-se que o copo de caf tem 3,8cm de altura, determine a sua capacidade em mililitros, aproximando o resultado para o n mero inteiro mais pr ximo. RASCUNHO UFBA 2004 - 1 Fase - Matem tica - 10 Ci ncias Humanas - QUEST ES de 11 a 28 INSTRU O: Assinale as proposi es verdadeiras, some os n meros a elas associados e marque o resultado na Folha de Respostas. Quest o 11 A constru o dos conhecimentos hist rico-geogr ficos pressup e a escolha de um corpo conceitual e metodol gico capaz de satisfazer seus objetivos. Para isso, a Geografia e a Hist ria usam conceitos-chave, como instrumentos capazes de realizar uma an lise cient fica do espa o e do tempo. Com eles procuramos dar conta de um mundo cada vez mais acelerado e flu do e, por isso, mais denso e complexo. Eles permitem apreender o espa o nas suas formas de organiza o, validar o que foi herdado do passado e atender s novas necessidades. (P. C. N., p. 312) A partir da leitura do texto e dos conhecimentos sobre o homem no espa o hist rico-geogr fico, pode-se afirmar: (01) A paisagem representa a imagem visual do espa o geogr fico e este, por sua vez, produto de processos naturais e culturais, cujas escalas de altera o n o ocorrem simultaneamente na mesma temporalidade. (02) A abordagem dos fatos pol ticos, na Hist ria, leva em conta, preponderantemente, a lentid o com que estes se desenrolam, ao contr rio do que acontece com os fatos sociais e culturais. (04) O conceito de perman ncia permite a compreens o das formas de sobreviv ncia dos conte dos culturais que identificam as peculiaridades de cada povo em rela o a outros povos no mesmo per odo hist rico. (08) A Geografia trabalha com diversas ordens de grandeza, utilizando a escala cartogr fica como instrumento de representa o do espa o e a escala geogr fica para indicar a abrang ncia de um fen meno f sico ou socioecon mico. (16) O lugar representa, na an lise geogr fica, uma por o do espa o no qual se vive, se cria uma identidade e onde ocorrem rela es de consenso e de conflito. (32) As reais dist ncias geogr ficas do espa o absoluto foram atualmente reduzidas a partir da intensifica o das novas redes t cnicas, implementadas pelo processo de globaliza o da economia. UFBA 2004 - 1 fase - Ci ncias Humanas - 11 Quest o 12 O pensamento renascentista, o racionalista e o iluminista constituem pontos relevantes no processo de constru o do pensamento filos fico ocidental. Em rela o a esse processo, correto afirmar: (01) Suas ra zes est o plantadas no fen meno humanista, o que possibilitou a rejei o da moral religiosa / individual / tradicional e a instala o da moral racional p blica na interpreta o da realidade social e pol tica. (02) A fragmenta o pol tico-espacial da It lia, no s culo XV, influiu a filosofia pol tica de Maquiavel, levando-o a construir a teoria de um Estado moderno, forte e centralizado na pessoa do Pr ncipe. (04) O pensamento cartesiano privilegiava a cren a no sagrado, no m stico e no metaf sico, como o caminho para atingir-se o conhecimento cient fico indubit vel. (08) A amplia o das fronteiras geogr ficas do mundo europeu ocidental, no s culo XV, restringiu o avan o do saber filos fico e cient fico aos centros intelectuais e universit rios situados nas pen nsulas Ib rica e Balc nica. (16) O determinismo geogr fico preconizava que os habitantes das latitudes extratropicais teriam um desenvolvimento mais elevado, por m, ao mesmo tempo, essa corrente de pensamento dilu a a id ia de supremacia racial, ou seja, estabelecia que uma determinada etnia n o seria superior a outra. (32) A concep o filos fica da bondade natural e intr nseca ao homem, desenvolvida por J.J. Rousseau, fundamentava a cren a de alguns te ricos na exist ncia de uma sociedade formada por um conjunto de seres cooperativos e bem intencionados. (64) As bases do poder pol tico, social e econ mico do Antigo Regime foram questionadas e contestadas pelo esp rito cr tico que se expandiu no Ocidente, a partir da filosofia iluminista. UFBA 2004 - 1 fase - Ci ncias Humanas - 12 Quest o 13 A organiza o da fam lia obedece, em toda a parte, a padr es culturais bem espec ficos. A uni o dos dois sexos pauta-se por normas e leis definidas, n o sendo encontrada uma tribo primitiva sequer que deixe, neste particular, andar tudo ao l u. que a sexualidade tem uma dimens o eminentemente social, constitui um fato social, inclusive para os povos grafos, [que n o tinham escrita]. (ULMANN, p. 242) A an lise do texto e os conhecimentos sobre a rela o entre fam lia, cultura, legisla o e fato social possibilitam afirmar: (01) As diferen as culturais entre os romanos e os rabes explicam o papel recluso da mulher mu ulmana e o relativo prest gio das damas patr cias na sociedade e na fam lia. (02) A crian a, nas culturas ind genas do Brasil, desde os tempos da Col nia at os dias atuais, objeto de cuidados e de orienta es especiais por parte da fam lia, sendo raramente submetida a castigos e a puni es. (04) A presen a do sistema de padroado na Pen nsula Ib rica e no Brasil, entre os s culos XVI e XIX, orientou a legisla o do casamento civil, facilitando a es de div rcio e de tutela dos filhos. (08) A estrutura familiar patriarcal, vigente nas classes dominantes das terras do Brasil colonial, compunha-se, basicamente, das figuras do pai, da m e e dos filhos. (16) A redefini o dos pap is sociais na divis o do trabalho, que ocorre no interior da fam lia nuclear dos dias atuais, se relaciona, entre outros fatores, com as press es da economia neoliberal e com as exig ncias do mundo globalizado. UFBA 2004 - 1 fase - Ci ncias Humanas - 13 Quest o 14 I. II. A an lise dos mapas e os conhecimentos sobre as rotas comerciais terrestres e mar timas, na Idade M dia ( I ) e no in cio da Idade Moderna ( II ), permitem afirmar: (01) O desconhecimento dos europeus, na Baixa Idade M dia, sobre as terras do Extremo Oriente e do Oriente M dio impedia as trocas comerciais de sedas e especiarias na bacia do Mediterr neo. (02) O norte da frica constituiu uma regi o de import ncia consider vel na economia da Europa da Baixa Idade M dia, uma vez que os comerciantes rabes faziam chegar Europa, atrav s daquela regi o, mercadorias vindas do interior do continente. (04) O conhecimento adquirido, no s culo XV, pelos grandes navegadores portugueses, sobre a trajet ria da corrente fria do Labrador e sobre o mecanismo dos al seos de sudeste no Atl ntico Norte, foi decisivo para que todos aqueles que se deslocassem das terras lusitanas, no Oriente, pudessem alcan ar a Am rica, no Ocidente. (08) A Europa passou a consumir produtos orientais (especiarias, sedas e armas), na sua vida cotidiana, somente ap s a abertura daqueles mercados pelos navegadores portugueses, que l chegaram entre os s culos XV e XVI. UFBA 2004 - 1 fase - Ci ncias Humanas - 14 (16) A posi o estrat gica do mar Mediterr neo explica o grau de rela es pol ticas, militares e comerciais estabelecidas entre a frica do Norte e os europeus, desde a Antiguidade at a Baixa Idade M dia. (32) Os principais portos comerciais da frica Oriental, do sul da Ar bia, da ndia e do Sudeste Asi tico constitu ram fator de disputa entre os interesses dos rabes, j estabelecidos, e os dos portugueses, que chegavam com o objetivo de conquist -los. (64) O estabelecimento, pelos ib ricos, de rotas comerciais no Oceano Atl ntico, fortaleceu as antigas rotas terrestres e mar timas que alimentavam o com rcio entre o Ocidente e o Oriente. Quest o 15 (...) a descoberta da Am rica, ou melhor, a dos americanos, sem d vida o encontro mais surpreendente de nossa hist ria. Na descoberta dos outros continentes e dos outros homens n o existe, realmente, este sentimento radical de estranheza. Os europeus nunca ignoraram totalmente a exist ncia da frica, ou da ndia, ou da China, sua lembran a esteve sempre presente, desde as origens. (...) No in cio do s culo XVI, os ndios da Am rica est o ali, bem presentes, mas deles nada se sabe, ainda que, como de se esperar, sejam projetadas sobre os seres recentemente descobertos imagens e id ias relacionadas a outras popula es distantes. O encontro nunca mais atingir tal intensidade, se que esta a palavra adequada. O s culo XVI veria perpetrar-se o maior genoc dio da hist ria da humanidade. (TODOROV, p. 4-6) A an lise do texto e os conhecimentos sobre o encontro entre as culturas ind genas, negro-africanas e europ ias, no Novo Mundo, permitem afirmar: (01) O car ter surpreendente do descobrimento, referido no texto, influiu, no Per odo Colonial, as pol ticas de aproxima o, de catequese e de explora o do europeu em rela o ao homem americano. (02) O homem americano encontrado pelos europeus apresentava um grau consider vel de diversidade cultural, que variava do est gio neol tico de povos da Am rica do Sul, ao est gio de complexidade econ mica e social de povos da Am rica Central. (04) O genoc dio referido no texto incidiu, preponderantemente, sobre as popula es das ilhas do Caribe, visto que as outras regi es foram protegidas pelas bulas decretadas pela Igreja. (08) Os interesses comerciais presentes no tr fico de africanos escravizados entre os s culos XVI e XIX levaram predomin ncia demogr fica e cultural das etnias africanas em certas reas do Novo Mundo, em detrimento da influ ncia ind gena nesse mesmo per odo. (16) O equil brio entre os padr es culturais europeus e afro-ind genas, no Novo Mundo, est associado a o catequ tica e pedag gica de ordens religiosas, institui es eclesi sticas e associa es mission rias que atuaram no Per odo Colonial. (32) A baixa fecundidade dos negros e mesti os, na Am rica Latina, explica o aumento do contingente populacional de brancos nesse continente. UFBA 2004 - 1 fase - Ci ncias Humanas - 15 Quest o 16 Conflitos sociais no campo, no Brasil, n o s o uma exclusividade de nossos tempos. Os povos ind genas foram os primeiros a conhecerem a sanha de terra dos colonizadores que aqui chegaram. Quilombos surgiram, Palmares cresceu. Zambi nasceu, Ganga Zumba lutou, Zumbi morreu. Canudos, Contestado, Trombas e Formoso fazem parte da hist ria das lutas pela terra e pela liberdade no campo do pa s. Foi com as Ligas Camponesas, organizadas no Nordeste brasileiro, que nasceu a luta contra a eleva o do foro, ou seja, contra os elevados pre os dos arrendamentos. No entanto, se da viol ncia nasce a morte, nasce tamb m a vida. O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra produto dessa contradi o. A nega o expropria o n o mais exclusividade do retirante posseiro distante. Agora ela pensada, articulada e executada a partir da cidade, com a presen a dos retirantes a quem a cidade/ sociedade insiste em negar o direito cidadania. (OLIVEIRA, p. 11-23) Com base no texto e nos conhecimentos sobre os movimentos sociais no campo e sobre a reforma agr ria no Brasil, pode-se concluir: (01) O modelo econ mico brasileiro contraria a estrutura fundi ria estabelecida desde a posse da terra pelos colonizadores portugueses, os quais criaram leis que retalhavam e distribu am as reas mais f rteis para a policultura. (02) As na es ind genas foram as primeiras grandes v timas da expans o capitalista europ ia no passado, quando, acuadas, lutaram, fugiram, morreram ou migraram, sendo, no presente, a Amaz nia o seu maior reduto. (04) As popula es quilombolas caracterizavam-se por ser mono tnicas, repelindo a participa o de outros escravos negros ou de ndios destribalizados. (08) As lutas de Canudos e do Contestado ocorreram simultaneamente no Nordeste e no Sudeste, no fim do s culo XVIII, envolvendo camponeses do Sert o e do Sudeste na luta contra as injusti as sociais. (16) A pr tica do trabalho escravizado no campo desapareceu, nos dias atuais, nas regi es Norte e Nordeste, sendo que, tal pr tica jamais foi utilizada nas grandes planta es mecanizadas no Centro-Sul do Pa s. (32) O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra, iniciado no Rio Grande do Sul e organizado nacionalmente, constitui o principal movimento social no campo, utilizando os acampamentos como estrat gia para pressionar o governo, visando implanta o da reforma agr ria. UFBA 2004 - 1 fase - Ci ncias Humanas - 16 Quest o 17 O Estado Nacional brasileiro, em cento e setenta e nove anos de sua organiza o constitucional, tem enfrentado dificuldades e encontrado caminhos para garantir a vida das institui es e preservar a unidade nacional. Com base nessa informa o, pode-se afirmar: (01) A Constitui o Mon rquica de 1824, ao estabelecer uma estrutura de estado militarista, propiciou a autonomia administrativa s Prov ncias e incentivou o aprofundamento das identidades regionais. (02) O sistema parlamentarista da Monarquia brasileira, instalado no Per odo Regencial, estabelecia a obrigatoriedade de elei es diretas para a ocupa o do Minist rio e do cargo de Primeiro Ministro. (04) O Estado brasileiro foi praticamente criado no s culo XVII, verificando-se a implanta o de institui es estatais e estendendo a cidadania, no mesmo per odo, a todos os habitantes do territ rio. (08) O movimento tenentista defendia a moraliza o das institui es pol ticas e representativas nacionais, ao incluir, no seu programa de reivindica es, a ado o do voto secreto como solu o para a consolida o da vida p blica. (16) As Constitui es brasileiras de 1937 e 1967, embora produzidas em diferentes contextos hist ricos, se assemelham pelo car ter centralizador, autorit rio e antidemocr tico dos seus princ pios e dos seus prop sitos. (32) O descontentamento da classe pol tica contra o governo Collor, ao lado da press o popular contra as not cias de corrup o e mau uso dos bens p blicos explicam, dentre outros fatores, o impeachment em 1992. (64) Os governos de Get lio Vargas e de Lu s In cio Lula da Silva assemelham-se pelo car ter populista que caracteriza suas a es e pela forma peleguista com que tratam os sindicatos de trabalhadores. UFBA 2004 - 1 fase - Ci ncias Humanas - 17 Quest o 18 Com base na an lise do mapa e nos conhecimentos sobre o papel do Estado como institui o pol tica, pode-se afirmar: (01) B representou, no s culo XIX, uma singularidade pol tica na Am rica do Sul, por organizar um Estado Mon rquico distante das estruturas republicanas adotadas nessa parte do Continente, ap s as lutas pela independ ncia. (02) B registrou, durante o per odo conhecido como Rep blica Velha, a a o pol tica de grupos olig rquicos, embora a estrutura oficial do governo se mantivesse como federativa, democr tica e representativa. (04) A regi o peninsular indicada por C destaca-se no contexto da Europa Meridional, por apresentar, desde a Baixa Idade M dia, uma estrutura pol tica mon rquica e territorialmente unificada. (08) E representa uma importante pot ncia econ mica do Extremo Oriente, registrando uma alta densidade demogr fica, apesar de haver uma distribui o irregular da popula o em fun o de fatores ambientais. (16) As estruturas democr ticas de governo, em A e F, entre os s culos XIX e XX, predominaram sobre as experi ncias autorit rias, permitindo amplo espa o participa o coletiva no poder e dando oportunidade representa o pol tica de minorias tnicas. (32) A e B situam-se nos mesmos hemisf rios, constituindo, nesses hemisf rios, os mais extensos pa ses, sendo o primeiro uma rep blica parlamentarista, e o segundo, presidencialista. (64) A tradi o de submiss o cultivada na hist ria de D e E explica a entrada desses pa ses na esfera do mundo socialista, no per odo da Guerra Fria. UFBA 2004 - 1 fase - Ci ncias Humanas - 18 Quest o 19 Com base na tabela e nos conhecimentos sobre popula es e espa o geogr fico, correto afirmar: (01) A atual taxa de crescimento da popula o mundial maior nos pa ses mais pobres do mundo subdesenvolvido, concentrados na frica, na Am rica Latina e na sia, sendo que, nesse ltimo continente, se encontra a maior parte da popula o mundial. (02) Os elementos fundamentais da din mica populacional s o a fecundidade e a imigra o, sendo o aumento acentuado do n mero m dio de filhos, por mulher, o fator determinante do crescimento da popula o brasileira a partir dos anos 80 do s culo XX. (04) A popula o da Am rica do Sul, entre as d cadas de 70 e 80, do s culo XX, viveu pressionada pela presen a de ditaduras militares em v rios de seus pa ses, o que levou ao desaparecimento de milhares de cidad os, v timas de persegui o pol tica. (08) Na popula o da Oceania, verifica-se, nas duas ltimas d cadas, o processo de inclus o social das popula es aut ctones, especialmente a dos maoris da Nova Zel ndia. (16) A popula o da maioria dos pa ses desenvolvidos da Europa, entre 2000 e 2005, passar a apresentar um crescimento vegetativo de 0%, e, como peculiaridade, dever ter predomin ncia de adultos e idosos em sua estrutura et ria. (32) Os pa ses da Am rica Anglo-Sax nica est o com sua popula o praticamente est vel, e, gra as imigra o, apresentam taxas de crescimento pr ximas de 1%/ano, as maiores entre as na es desenvolvidas do mundo. (64) O crescimento demogr fico da Europa semelhante ao da Am rica Latina, enquanto a Oceania se aproxima do crescimento populacional da frica. UFBA 2004 - 1 fase - Ci ncias Humanas - 19 Quest o 20 O centro da metr pole, o centro de neg cios, produz diariamente um grande vai e vem de pessoas apressadas. Multid o amorfa. O mundo urbano n o homog neo; h uma multiplicidade de atos, modos de vida, de rela es. H tamb m as diferen as entre cidades. (CARLOS, p. 20) A partir das informa es contidas no texto e dos conhecimentos sobre o processo de urbaniza o no Brasil e no mundo, pode-se afirmar: (01) As metr poles mundiais ou cidades globais dependem do n mero de habitantes e polarizam espa os que ultrapassam os limites nacionais, como o caso de Lagos, na Nig ria, e de Santiago, no Chile. (02) Os corti os s o habita es coletivas, geralmente localizadas no centro das cidades, resultantes da transforma o ocorrida na fun o de im veis que, no passado, foram resid ncias das elites e que se degradaram. (04) A maior parte da popula o brasileira vive nas cidades, em conseq ncia do crescimento vegetativo, do xodo rural e da integra o de reas antes classificadas como rurais. (08) A Regi o Nordeste tem a maior taxa de urbaniza o do Brasil, sendo a Regi o Metropolitana de Salvador a que possui os mais elevados ndices de urbaniza o regional. (16) As regi es metropolitanas brasileiras que, at 1973, eram organizadas pelos Estados e definidas como um conjunto de munic pios cont guos e integrados a uma cidade central, com servi os p blicos e infra-estrutura comuns, foram federalizadas com a Constitui o de 1988. (32) A cidade de S o Paulo, o maior centro urbano do Pa s, funcionou, desde a d cada de 30 do s culo XX, como p lo de atra o para as migra es internas. (64) A multiplicidade referida, se expressa, em Salvador, atrav s dos aspectos pluri tnicos e pluriculturais verificados nos grupos eurodescendentes, ao contr rio do que ocorre na popula o nativa da cidade. UFBA 2004 - 1 fase - Ci ncias Humanas - 20 Quest o 21 Se se considerar que a cidade do Salvador n o um grupamento populacional que tenha evolu do vila e uma vila que tenha evolu do cidade, e que foi uma cidade previamente planejada, pensada, previamente existente na prancheta para, depois, existir no ch o, se ver que a cidade do Salvador em 1549 era t o moderna, o que determinou o seu partido urbano e arquitet nico. ............................................................................................................................................................. N s n o nascemos em fun o do Brasil, nascemos para ser base, uma sustenta o, um apoio, uma guarda, um reabastecimento, um estaleiro de todo o processo mercantilista internacional.Quem sa a de um porto europeu qualquer, para ir para a ndia, para a China, para as ilhas do Pac fico fatalmente (...) tinha que passar pela cidade do Salvador. Assim, n s fomos pensados, projetados, imaginados, realizados para sermos um prolongamento europeu, para sermos um bairro de Lisboa transportado para os tr picos. Paralelamente a esta situa o por outras raz es e circunst ncias fomos tamb m o principal porto de ingresso da grande di spora africana para o novo mundo. (CID TEIXEIRA) Com base na an lise do texto e nos conhecimentos sobre a cria o da cidade do Salvador, pode-se afirmar: (01) A indica o do local para demarca o da rea onde seria constru da a cidade do Salvador resultou, entre outros fatores, da posi o estrat gica da eleva o escolhida, que permitia a vis o ampla e longa dist ncia da entrada da ba a. (02) O fato de ter sido previamente existente na prancheta indica o car ter politicamente planejado da fun o da cidade do Salvador, visando concretiza o dos interesses comerciais metropolitanos. (04) O planejamento arquitet nico da cidade do Salvador destinava-se a garantir o livre acesso de sua popula o aos servi os b sicos, tais como educa o, sa de e energia. (08) A obrigatoriedade de passagem pelo porto de Salvador, dos navios que partiam de portos europeus, no Per odo Colonial, resultava de acordos firmados entre Portugal e pa ses protestantes, relativos liberdade de seus cidad os, para a realiza o de seus cultos no Brasil. (16) A di spora africana , referida no texto, diz respeito dispers o das etnias africanas no Novo Mundo, em decorr ncia do tr fico de escravos, articulado aos interesses burgueses mercantis dos imp rios coloniais. (32) A peculiaridade e a diversidade observadas na cultura da cidade do Salvador relacionam-se, dentre outros aspectos, com o isolamento pol tico e cultural vivido pela cidade at os primeiros anos do s culo XX. (64) A posi o privilegiada da cidade do Salvador, na margem oriental da Ba a de Todos os Santos, aliada influ ncia da latitude e de um s tio urbano em acr pole, com altitudes modestas, confere-lhe as excelentes condi es de tropicalidade durante o ano inteiro. UFBA 2004 - 1 fase - Ci ncias Humanas - 21 Quest o 22 Desgra adamente o mundo deve aprender, todavia, a conviver com a diversidade, como nos tem recordado dolorosamente os recentes acontecimentos nos B lc s e na frica Central. A realidade da diferen a e a peculiaridade do outro podem sentir-se s vezes como um peso ou inclusive como uma amea a. O medo diferen a alimentado por ressentimentos de car ter hist rico e exacerbado pelas manipula es de pessoas sem escr pulos, pode levar nega o at mesmo da humanidade do outro, com o resultado de que as pessoas entram em uma espiral de viol ncia da qual ningu m, nem mesmo as crian as, est o livres. (JO O PAULO II. In:LUCCI, p. 274) A partir da an lise do texto e dos conhecimentos sobre as quest es relativas aos conflitos tnicos e pol ticos que marcaram a hist ria do mundo contempor neo, correto afirmar: (01) O termo diversidade , empregado no texto, diz respeito s diferentes caracter sticas culturais, tnicas e demogr ficas que, entre outras, identificam os grupos humanos, ao lado de condi es geoambientais e econ micas peculiares a cada um deles. (02) O respeito diversidade depende das formas de aceita o da diferen a entre os povos e pode levar solu o negociada, entre os cidad os, de conflitos ligados posse de territ rios e participa o no poder. (04) Os B lc s s o uma pen nsula do sul da Europa, com marcantes contrastes tnico-religiosos, onde as guerras difundiram a express o limpeza tnica , empregada especialmente pelos s rvios na Cro cia, na B snia-Herzegovina e em Kosovo. (08) O fen meno do medo diferen a registrou-se, preferencialmente, no confronto entre etnias africanas e asi ticas espalhadas pelo mundo, durante a Guerra Fria. (16) A frica do Sul, atingida durante d cadas por conflitos tnicos expressos na pr tica do apartheid, ainda se inclui na categoria de pa ses que n o conseguiram superar os conflitos resultantes do medo diferen a . (32) A democracia racial existente no Brasil afasta o medo diferen a e impede a ocorr ncia de fen menos ligados ao preconceito e ao racismo. (64) As diferen as tnicas e culturais do continente africano determinaram a forma de distribui o das fronteiras pol ticas p s-coloniais, minimizando a eclos o de conflitos inter tnicos, a exemplo do confronto entre os tutsi e os hutu. UFBA 2004 - 1 fase - Ci ncias Humanas - 22 Quest o 23 Com base na an lise do mapa e nos conhecimentos sobre aspectos ambientais, conflitos tnicos, pol ticos, culturais, econ micos e religiosos do mundo isl mico, pode-se afirmar: (01) O territ rio isl mico localiza-se em sua maior parte no Hemisf rio Oriental e ocupa simultaneamente duas posi es zonais, o que explica a sua grande heterogeneidade de paisagens. (02) O mundo isl mico det m a maior rea cont nua do globo submetida extrema condi o de aridez, posicionada no sentido leste-oeste, englobando uma extensa faixa de terras afetadas pela desertifica o motivada por processos naturais e antr picos. (04) O islamismo compreende duas seitas predominantes: a dos xiitas e a dos sunitas, sendo que esses ltimos fazem a associa o insepar vel entre o ideal da f e da pol tica, como no governo teocr tico do deposto presidente Saddam Hussein. (08) A desagrega o dos imp rios coloniais, refor ada pelo processo de autodetermina o, acirrou os conflitos tnicos separatistas, a exemplo dos curdos, espalhados por pa ses, como a Turquia, o Ir , o Iraque, a S ria e a Arm nia. (16) O trabalho de expans o mission ria do isl , no mundo contempor neo, tem sido tarefa de responsabilidade essencialmente feminina, destacando-se o papel de sacerdotisas e monjas. (32) A situa o do povo palestino uma das mais graves e dram ticas do Oriente M dio, pois, desde a funda o do Estado de Israel, eles passaram a viver, sobretudo, na Cisjord nia, em Gaza e no L bano, al m de haver milhares de refugiados vivendo em pa ses rabes vizinhos. (64) A expans o do isl na Indon sia constituiu um processo cont nuo, iniciado no s culo V, na Ar bia, e direcionado em primeiro lugar para o Extremo Oriente. UFBA 2004 - 1 fase - Ci ncias Humanas - 23 Quest o 24 A an lise do mapa e os conhecimentos sobre os sistemas pol ticos, econ micos e ideol gicos que predominaram no mundo, no s culo XX, mantendo-se no in cio do s culo XXI, permitem afirmar: (01) O mapa indica uma nova ordem mundial, expressa num sistema multipolar, com a reparti o de blocos de poder e a regionaliza o da economia. (02) Alguns pa ses localizados na regi o IV, na ltima d cada do s culo XX, se destacaram na economia mundial pela agilidade de sua produ o industrial, embora n o compartilhassem, com a mesma intensidade, da distribui o do poder pol tico internacional. (04) A presen a das reas A, B e C indica o fen meno da multipolaridade mundial, fato que substituiu a bipolaridade econ mico-ideol gica, vigente at a desarticula o da antiga Uni o Sovi tica. (08) Empresas multinacionais, operando em I e II, nas d cadas de 50 e 60 do s culo passado, associaram-se s elites pol ticas e econ micas do M xico, do Brasil e da Argentina, que aceitaram a condi o de s cias-minorit rias, ou de segunda magnitude. (16) O apoio internacional de governos e de popula es coalis o firmada entre pa ses de A e de B, no in cio do s culo XXI, permitiu a interfer ncia, em III, e o reordenamento pac fico das for as pol ticas locais. (32) A alian a entre C e V tem garantido apoio sistem tico aos projetos econ micos e de desenvolvimento sustent vel em processo no continente africano. (64) Os interesses econ micos que aproximam A, B e C concretizam-se atrav s da atua o de entidades internacionais conhecidas como G8 e OMC. UFBA 2004 - 1 fase - Ci ncias Humanas - 24 Quest o 25 A partir principalmente da d cada de 80, o capitalismo conheceu um processo de acelera o sem precedentes, que passou a definir a nova tend ncia do mundo atual: a globaliza o da economia. A globaliza o da economia a express o m xima do processo de mundializa o das rela es entre as na es, ao mesmo tempo em que representa a mudan a na concep o do papel dos Estados nacionais. A forma o dos Estados nacionais tinha como pressuposto uma unidade territorial, comandada por uma autoridade pol tica nica e integrada por uma economia de base nacional. (LUCCI, p. 56) A partir da an lise do texto e dos conhecimentos sobre as contradi es contidas no fen meno da globaliza o, pode-se afirmar: (01) A geopol tica mundial existente antes da globaliza o privilegiava as fronteiras nacionais como fator de autonomia, situa o que foi alterada com o fortalecimento de interesses supranacionais, propiciados pelo fen meno da globaliza o. (02) A quest o da defini o de fronteiras constituiu fator secund rio no processo de constru o e reconhecimento da Independ ncia do Brasil, bem como em momentos de afirma o da nacionalidade na rela o com pa ses platinos, no per odo mon rquico. (04) Os pressupostos dos Estados nacionais contidos no texto orientaram as quest es pol ticas, militares e econ micas dos Estados europeus ocidentais, na passagem do feudalismo para o capitalismo. (08) A mundializa o, fen meno presente na rela o entre os povos desde a Antiguidade, teve seu mbito extremamente ampliado no per odo da expans o mar tima e comercial dos s culos XV e XVI, permitindo a inclus o do continente americano no conhecimento geogr fico daquele per odo. (16) A globaliza o da economia, referida no texto, resulta da ado o de medidas estrat gicas e diplom ticas para a supera o dos efeitos do neoliberalismo adotado pelos pa ses capitalistas logo ap s o advento da Revolu o Industrial. (32) A pr tica do neoliberalismo econ mico no Brasil, na d cada de 90 do s culo XX, dificultou a es como a privatiza o de empresas estatais, a abertura do mercado para o com rcio exterior e a diminui o do valor das tarifas alfandeg rias. (64) As tend ncias de globaliza o e de regionaliza o parecem contradit rias ou excludentes, mas, na realidade, se completam, uma vez que os megablocos regionais oferecem s corpora es transnacionais vastos mercados interiores unificados, facilitando a centraliza o de capitais. UFBA 2004 - 1 fase - Ci ncias Humanas - 25 Quest o 26 Os mapas apresentam a disponibilidade de gua, em milhares de metros c bicos por habitante, por ano. Com base na an lise dos mapas e nos conhecimentos sobre o estudo da gua no Planeta, pode-se afirmar: UFBA 2004 - 1 fase - Ci ncias Humanas - 26 (01) As situa es representadas atestam que a disponibilidade de gua nos continentes est relacionada, entre outros fatores, com a latitude, com a press o demogr fica sobre os recursos naturais e com a expans o do ec meno no globo. (02) O elevado consumo e os altos ndices de comprometimento dos aq feros explica a amplia o das reas de escassez, em detrimento daquelas de maior disponibilidade. (04) O aumento progressivo da mancha de escassez catastr fica de gua em todos os continentes fruto do vertiginoso crescimento populacional, nas regi es indicadas, o que, conseq entemente, resultou no consumo exagerado de gua. (08) O aquecimento global, que se verifica atualmente no Planeta, tem contribu do para a amplia o da mancha mais cr tica de escassez de gua. (16) A prognose apresentada no mapa, para 2025, na Oceania, demonstra um processo inverso em rela o aos demais continentes, fato explicado em fun o das boas condi es ambientais l existentes e de a gua ser relativamente abundante. (32) As reas com mais disponibilidade de gua por habitante/ano coincide com as regi es mais chuvosas do globo. (64) A concretiza o da previs o da disponibilidade de gua para o Brasil, nos pr ximos vinte anos, exige a implanta o de uma pol tica severa de racionaliza o dos recursos h dricos e de programas educativos, escolares e comunit rios de preserva o do meio ambiente. Quest o 27 Com base nos conhecimentos sobre meio ambiente e sua rela o com as a es antr picas, pode-se afirmar: (01) O conceito de desenvolvimento sustent vel corresponde a um conjunto de a es e de estrat gias econ micas, destinadas a promover o crescimento da riqueza e a melhoria das condi es de vida, atrav s de modelos capazes de evitar a degrada o ambiental e a exaust o dos recursos naturais. (02) A atual redu o da camada de oz nio na atmosfera e a forma o das ilhas de calor nas metr poles, provocadas pelas constantes invers es t rmicas, s o algumas das conseq ncias produzidas pelo maior fen meno clim tico do s culo, denominado de El Ni o. (04) A crescente concentra o de gases-estufa na atmosfera, especialmente do di xido de carbono, resultante da queima de combust veis f sseis e de florestas, dentre outros, provoca um aumento da reten o do calor irradiado pela Terra, elevando assim a temperatura m dia do Planeta. (08) A expans o t rmica da superf cie oce nica, que vem se registrando em v rias partes do globo, tem contribu do para o aumento significativo do n mero de tempestades e dos ciclones tropicais em v rias reas, enquanto, em outras, tem-se constatado uma eleva o do n vel do mar. (16) O processo de desertifica o natural que se instalou no sudeste do Estado do Rio Grande do Sul foi decorrente do uso predat rio dos recursos naturais e da pr tica agr cola inadequada em regi es calc reas, resultando na forma o de extensos areais e campos de dunas, fruto de uma aridez localizada. (32) O desmatamento em grande escala pode produzir, numa regi o, v rios impactos socioambientais, a exemplo do rebaixamento gradativo do aq fero, com reflexos no abastecimento de gua, no assoreamento dos rios, nas sucessivas inunda es e na extin o de atividades extrativas vegetais, al m de provocar o rompimento de cadeias alimentares, com s rias repercuss es na agricultura. UFBA 2004 - 1 fase - Ci ncias Humanas - 27 Quest o 28 Com base nos mapas e nos conhecimentos sobre o espa o geogr fico brasileiro, pode-se afirmar: (01) A influ ncia da extens o latitudinal e as diversas unidades geomorfol gicas existentes no Pa s explicam a grande diversidade de climas e de forma es vegetais. (02) A maior ou menor interfer ncia de fatores clim ticos afeta a uniformidade e explica a diversidade clim tica de cada regi o. (04) A maior parte do territ rio brasileiro formado por reas topograficamente deprimidas, submetidas s condi es de tropicalidade, t picas das latitudes m dias. (08) As maiores amplitudes t rmicas anuais do Pa s s o registradas nas regi es de climas equatoriais, enquanto as menores, o s o, nas regi es de latitudes mais elevadas. (16) O relevo brasileiro, por possuir altitudes modestas, exerce pouca influ ncia nas condi es clim ticas do interior das regi es, fato que explica a pequena variedade de paisagens existentes no Pa s. (32) O mapa de distribui o das forma es vegetais brasileiras n o obedece rigidamente aos mesmos limites clim ticos, em fun o de influ ncias produzidas por outros componentes ambientais, dando origem s faixas de transi o. (64) A maior diversidade de paisagens naturais na Regi o Nordeste ocorre no eixo norte-sul, em fun o do clima e do relevo. UFBA 2004 - 1 fase - Ci ncias Humanas - 28 L ngua Estrangeira - Ingl s Quest es de 29 a 35 INSTRU O: Assinale as proposi es verdadeiras, some os n meros a elas associados e marque o resultado na Folha de Respostas. QUEST ES de 29 a 31 WORLD SOCIAL FORUM 5 10 15 20 Much more English. Much more Spanish. Many more people. The World Social Forum (WSF) had its third edition on Brazilian shores, and Porto Alegre was inscribed in its name, even if next year the Forum should take place in India. ....................................................................................................................................................... (...) The number of participants was close to the 100,000 expected 167 countries sent 20,763 delegates through 5,717 organizations, with another 25,000 youths camped in the city s parks. Over 5,000 journalists covered the event (in fact, in some events journalists made up the majority of the audience), and the number was completed by participants, listeners, speakers, and volunteers. ..................................................................................................................................................... (...) Lula s Government chose the WSF to announce the new Department for Solidary Economy (Paul Singer as secretary). There was even an alternative newspaper launched. In the city of Porto Alegre many billboards, some of them in English, highlighted social issues. Activities were spread out in four main locations in Porto Alegre, and many things took place simultaneously, so nobody could cover, or even have the sense of, everything that was going on. The State television covered the event live 24 hours a day, so at least in Rio Grande do Sul the Forum reached an audience of millions. The conferences that were held in the Gigantinho gymnasium, with capacity crowds of 18,000 participants, launched a successful innovation: translation into Portuguese was aired by FM radio, with sets of radios and headphones available (or you could bring your own). Many workshops were conducted entirely in the English language, many others in Spanish, and translation was available for all major events. KEPLER, Karl. 100,000 voice united. Speak Up, S o Paulo, ano XV, n. 190, p. 10-2, Mar. 2003. UFBA 2004 - 1 fase - L ngua Estrangeira - 29 Quest o 29 Sobre o F rum Social Mundial, em Porto Alegre, o texto informa que (01) o n mero de participantes superou a expectativa dos organizadores do evento. (02) a quantidade de jornalistas presentes ultrapassava, em algumas ocasi es, o n mero de participantes. (08) a cobertura de uma TV local, dia e noite, possibilitou que o evento atingisse um grande p blico. (16) era invi vel participar de todas as atividades, uma vez que elas aconteciam em quatro diferentes lugares. (32) muitas pessoas tiveram que comprar fones de ouvido para acompanhar a tradu o das palestras. (04) o Governo brasileiro alimenta a esperan a de que o pr ximo F rum Social Mundial seja realizado novamente no Brasil. (08) o Presidente do Brasil, nessa ocasi o, tornou p blica a cria o da Secretaria da Economia Solid ria. (16) uma grande quantidade de jovens n o se hospedou em hot is ou pousadas, preferindo os acampamentos. (32) quase duzentos pa ses enviaram in meros representantes para o grande evento de cunho social. Quest o 31 Considerando-se os aspectos ling sticos do texto, pode-se afirmar: (01) Much more (l. 1) est precedendo um substantivo incont vel, enquanto Many more ( l . 1) antecede um substantivo cont vel. (02) more (l. 1) comparativo de superioridade de much e de many . (04) was inscribed (l. 2) constitui um tempo composto usado na voz ativa. Quest o 30 A leitura do texto permite concluir que, no F rum Social, em Porto Alegre, (01) o ingl s e o espanhol foram as l nguas estrangeiras mais usadas em grande parte das confer ncias e dos trabalhos. (02) at mesmo o jornal alternativo era escrito em diversas l nguas estrangeiras. (08) should (l. 3) est expressando uma obriga o. (16) o s , em city s (l. 5), a forma abreviada de is . (32) o sufixo er , nas palavras listeners (l. 7) , speakers (l. 7) e volunteers (l. 8) indica o agente da a o. (64) so (l. 13) inicia uma ora o conclusiva. (04) a tradu o para o portugu s, transmitida por uma emissora FM, oportunizou aos presentes no gin sio Gigantinho acompanharem as confer ncias. UFBA 2004- 1 fase - L ngua Estrangeira - 30 QUEST ES de 32 a 34 5 10 At the World Social Forum, artisans transformed open-air corridors into street markets, indigenous peoples, black people, gays , buddhists, farmers, etc. practically all world communities were represented. It was indeed a world event. Maybe trying to answer its critics, the Forum asked all organizations taking part to bring practical proposals, many of which were put together and presented at the end (and later through the site worldsocialforum.org, which received over 1.4 million visitors). The WSF may never reach all the world but it does reach most countries, and going to India it should greatly increase its range. To see how far it can influence the destiny of the world s peoples is the real question. How much better than war and IMF* structural adjustment programs the WSF can do is a question that is not yet answered, but the first signal looks brighter than the usual pattern. KEPLER, Karl. 100,000 voice united. Speak Up, S o Paulo, n. 190, p. 12-3, 2003. IMF (l. 9) - International Monetary Fund - FMI. Quest o 32 (01) o F rum Social tem uma influ ncia inquestion vel sobre os indiv duos. (04) through (l. 7) (08) may (l. 9) (16) increase (l. 10) (32) real (l. 11) (64) looks (l. 13) (02) a guerra envolve o interesse dos povos tanto quanto o F rum tem envolvido o interesse pol tico das na es. Quest o 34 Est evidente no texto que (04) o autor cr que os resultados advindos do F rum Social ser o mais ben ficos do que os programas do FMI. (08) o F rum reuniu pessoas de diferentes ra as, culturas e cren as. (16) o F rum foi alvo de cr ticas, por n o apresentar nem divulgar propostas pr ticas. (32) algumas reas externas pareciam feiras, o que gerou desorganiza o e insatisfa o entre os presentes ao evento. (64) a realiza o do pr ximo F rum Mundial, na ndia, propiciar maior envolvimento de outros povos. Quest o 33 Correspondem ao sin nimo indicado direita os termos transcritos em (01) Maybe (l. 5) perhaps. (02) proposals (l. 6) information. from. have to. change. actual. seems. Em rela o ao uso da linguagem, correto afirmar: (01) street (l. 2) est usado com fun o adjetiva. (02) which (l. 6) um pronome relativo que pode ser substitu do por who. (04) does (l. 9) usado para expressar nfase. (08) how far (l. 10) refere-se a um lugar distante. (16) better (l. 12) e brighter (l. 13) cont m o sufixo er , que indica o grau superlativo. (32) that is not yet answered (l. 12-3), se fosse usada na forma afirmativa, ficaria that is still answered. (64) looks (l. 13) expressa, no contexto, uma a o habitual. UFBA 2004 - 1 fase - L ngua Estrangeira - 31 Quest o 35 UNITED NATIONS OR GANIZATIO N The purpose of the U NO is to discuss any question which affects the peace and welfare of the m em bernations. The general assembly takes place once a year, unless there is a specific problem. The U NO is com posed of different branches. Som e of them are described below: Principal Affiliated Organizations I. U nited Nation s C hildren s Fu nd P u rp ose : prom o tes child ren s w elfare all o ver th e w orld ; helps aban done d c hildren m a inly in th e 3rd w orld. U NO N . Y O RK GENEVA III. P u rp ose : co ntrols an d c oordin ates in ternational w ork in sa nita tion ; helps gov ernm en ts in their public hea lth pro gram s ; es tablis hes international s tanda rd s fo r vac cinations and m edic ine; prom otes m ed ic al re sea rc h. PARIS WASHINGTON IV. II. C hief ac tivity: stab iliz es in ternational m o netary ex ch ange ra tes; helps the m e m bernations in tem porary d iffic ulties in the ir in ternational pay m en ts. P u rp ose : prom o tes educ ation throug hout the w o rld; prov id es for sc ie ntific and c ultu ra l ex c hange am on g nations . SOUZA, Lynn Mario T. Menezes (Coord.). Our turn: the English we need. Segundo Grau. S o Paulo: Difus o Nacional do Livro, 1983. Livro 2, p. 11. Instituto de Idiomas Yazigi. Imagine a world... Better rights better world KEPLER, Karl. 100,000 voice united. Speak Up, S o Paulo, n. 190, p. 12-3, 2003. (Cartaz exibido durante a caminhada de abertura do III F rum Social Mundial) UFBA 2004- 1 fase - L ngua Estrangeira - 32 A frase destacada ao lado da foto pode ser associada s seguintes informa es retiradas do texto United Nations Organization : (01) The purpose of the UNO is to discuss any question which affects the peace and the welfare of the member-nations. (Introdu o). (02) The United Nations Children s Fund promotes children s welfare all over the world.( I ) (04) The International Monetary Fund stabilizes international monetary exchange rates. ( II ) (08) The IMF helps the member-nations in temporary difficulties in their international payments. ( II ) (16) The World Health Organization helps governments in their public health programs. ( III ) (32) The United Nations Educational Scientific and Cultural Organization promotes education throughout the world. ( IV ) UFBA 2004 - 1 fase - L ngua Estrangeira - 33 L ngua Estrangeira Franc s QUEST ES de 29 a 35 INSTRU O: Assinale as proposi es verdadeiras, some os n meros a elas associados e marque o resultado na Folha de Respostas. QUEST ES de 29 a 33 Texto I Les derni res d cennies du XXe si cle sont marqu es par un souci croissant* du corps. L attention port e celui-ci se transforme cependant avec le contexte social et conomique du moment: la th matique de la minceur*, s ajoute celle de la forme dans les ann es 80, pour laisser place aujourd hui des id aux plus h donistes*. 5 10 15 20 25 L int r t pour le corps et le soin* qu on y porte* semblent aujourd hui leur apog e en France. Il est difficile d ouvrir un magazine qui n y fasse pas r f rence. Le corps s affiche de mani re omnipr sente sur les murs, sur les crans, dans les pages des revues. Tandis que le temps pass s en occuper cro t consid rablement, les activit s, support de cet investissement, sont sans cesse plus nombreuses. L alimentation, les cosm tiques, les exercices physiques, les conseils m dicaux ou encore l habillement sont ainsi tour tour ou simultan ment mis au service du corps, et plus pr cis ment de sa beaut , de sa sant et/ou de sa forme. Sous cet int r t grandissant se dessine, pour un nombre toujours plus grand de Fran ais, le souci de se conformer un id al corporel toujours plus pr gnant*. Quel est le fondement du choix des crit res normatifs sur lesquels se base le type d excellence corporelle retenue? Si de nombreux travaux s accordent pour voir avec les ann es 60 la p riode au cours de laquelle l int r t pour le corps cro t de mani re significative, la permanence de cet attrait ne s actualise-t-elle pas depuis dans des directions diverses, voire oppos es? En d autres termes, peut-on d celer* des transformations ou des ruptures permettant de diff rencier plusieurs p riodes significatives? Quelles sont alors les raisons de ces ventuels changements? Le d tour par les diff rentes conjonctures qui se succ dent depuis cette date, et par les valeurs qui y sont privil gi es, permet-il de fournir des l ments explicatifs? L tude de la presse, et plus particuli rement de la presse f minine, en plein essor et dont la puissance d influence va se d velopper, permet d identifier trois p riodes depuis le d but des ann es 60, corrrespondant trois types d excellence corporelle diff rents (1960-1980: souci du corps et id al de minceur; 1980-1985: la conqu te de la forme; depuis 1985: retour des formes et principe de plaisir). Le passage de l un l autre n cessite chaque fois un renouvellement des moyens mettre en oeuvre* pour atteindre l id al du moment. TRAVAILLOT, Yves. Les fran ais la conqu te de leur corps. Sciences Humaines, [Paris], n. 132, p. 24, nov. 2002. souci croissant (l. 1) preocupa o crescente. minceur (l. 3) magreza. h donistes (l. 4) ligados ao prazer. soin (l. 5) cuidado. porte (l. 5) d . pr gnant (l. 13) premente. d celer (l. 17) perceber. mettre en oeuvre (l. 27) utilizar. UFBA 2004- 1 fase - L ngua Estrangeira - 34 Quest o 29 De acordo com o texto, pode-se concluir: (01) As academias fazem grandes investimentos visando proporcionar um melhor desenvolvimento f sico. (02) O corpo ideal uma conquista que depende de v rios fatores. (04) O homem, desde a Antiguidade, vem buscando atingir os ideais hedonistas. (08) A est tica corporal preocupa o de um n mero cada vez maior de franceses. (16) A tem tica do corpo tornou-se assunto de interesse da m dia, com maior reflexo nas publica es destinadas s mulheres. (08) l cito atribuir ao avan o cient fico e tecnol gico a transi o entre os v rios per odos citados. (16) Observa-se, a cada per odo, uma rejei o aos c nones de beleza adotados anteriormente. (32) Foram detectados elementos conjunturais que ressaltam os valores vigentes de cada poca. Quest o 31 Os termos direita se referem s express es transcritas em corps. (02) y (l. 5) corps. (04) en (l. 8) temps. (08) lesquels (l. 14) choix. d tour. (32) dont (l. 23) (64) Os cuidados com o corpo n o se restringem, apenas, aquisi o de uma boa apar ncia. (01) celui-ci (l. 2) (16) qui (l. 19) (32) A pr tica exacerbada de exerc cios f sicos constitui marca constante de todo o s culo XX. presse. (64) l un (...) l autre (l. 26) Quest o 30 En d autres termes, peut-on d celer des transformations ou des ruptures permettant de diff rencier plusieurs p riodes significatives? (l. 17-8) S o argumentos que respondem afirmativamente ao questionamento do autor: (01) H mudan as referentes ao ideal corporal que decorrem, em parte, do contexto socioecon mico. (02) Associou-se o per odo que preconizava a esbelteza do corpo ao da beleza das formas. (04) Determina-se, atrav s de publica es diversas, o padr o dominante dos ltimos quarenta anos. type. Quest o 32 Em refer ncia linguagem do texto, correto afirmar: (01) par (l. 1) a preposi o utilizada na voz passiva. (02) Il est difficile (l. 6) significa ele dif cil. (04) se dessine (l.12) tem como sujeito int r t (l.11). (08) peut-on (l.17) equivale a est-il possible de. . (16) transformations (l . 17-8) sin nimo de changements (l. 19). (32) des (l. 18) o plural de du (l. 27). (64) va se d velopper (l. 23) exprime uma a o futura. UFBA 2004 - 1 fase - L ngua Estrangeira - 35 Quest o 33 As express es transcritas podem ser substitu das, reciprocamente, mantendo o sentido do texto, em (01) derni res (l. 1) suivantes. (02) aujourd hui (l. 4) actuellement. (04) un magazine (l. 6) une revue. (08) du choix (l. 13) de la s lection. (16) cro t (l. 16) augmente. (32) raisons (l. 19) cons quences. (64) depuis (l. 20) avant. QUEST ES 34 e 35 Texto II 5 10 15 20 TATOUAGES ET PIERCINGS... UN BRICOLAGE IDENTITAIRE ? Un saut dans le temps nous projette dans l Angleterre et la Californie du milieu des ann es 70. La sc ne primitive de la diffusion du tatouage, mais surtout de la multiplication des marques corporelles, sollicite sur un registre bien diff rent. A Londres, les punks, dans une volont de d rision* des conventions sociales et des apparences physiques et vestimentaires, se transpercent alors le corps d pingles, s accrochent des croix gamm es, des symboles religieux, toutes sortes d objets h t roclites m me la peau*. Le corps est br l *, mutil , perc , taillad , tatou , entrav dans des v tements inappropri s. La haine* du social se retourne en une haine du corps qui symbolise justement le rapport oblig autrui. A l inverse d une affirmation esth tique, il importe plut t de traduire une dissidence brutale avec la soci t britannique. Le corps est une surface de projection dont l alt ration d risoire t moigne du refus radical des conditions d existence d une certaine jeunesse. Mais tr s vite, la culture punk est d tourn e et entre dans le circuit de la consommation, transform e en style et en signe d l gante excentricit . L esth tique du piercing, elle, na t sur la c te ouest des Etats-Unis autour de Doug Malloy, d crit par Fakir Musafar comme un millionnaire excentrique qui r unit une poign e* de personnes perc es ( dont F. Musafar, Jim Ward...). J. Ward ouvre la premi re boutique de piercing en 1975 Los Angeles, il y commercialise des bijoux sp cifiques qui connaissent un immense succ s. D autres boutiques essaiment* aux Etats-Unis, puis en Grande-Bretagne, et enfin dans le reste de l Europe. Les marques corporelles connaissent un succ s grandissant, elles chappent aux officines marginales du sadomasochisme, du f tichisme ou du mouvement punk absorb es par ce qu il est d sormais convenu de nommer les tribus urbaines (punk, hard rock, techno, grunge, bikers, gays, modern primitives, etc), puis p n trent l ensemble de la soci t par l interm diaire de la haute couture, notamment les mannequins de Jean-Paul Gaultier. L id e implicite que le corps UFBA 2004- 1 fase - L ngua Estrangeira - 36 25 30 est un objet mall able, une forme provisoire, toujours remaniable p n tre les jeunes g n rations. Celles-ci grandissent dans une ambiance intellectuelle qui voit le corps inachev et imparfait, dont l individu doit compl ter la forme avec son style propre. Aujourd hui, le tatouage s loigne de la mauvaise image qui a longtemps t la sienne, sa valeur se renverse m me, il s assouplit m me puisque des kits de tatouage provisoire font leur apparition dans le commerce. L engouement* pour les marques corporelles investit l ensemble de nos soci t s et particuli rement, avec le piercing, les jeunes g n rations. BRETON, David le. Sciences Humaines, n. 132, p. 32-3, novembre 2002. d rision (l. 4) zombaria. m me la peau (l. 6) diretamente na pele. br l (l. 6) queimado. haine (l. 7) dio. poign e (l. 14) punhado. essaiment (l. 17) abundam. engouement (l. 29) entusiasmo. Quest o 34 Comparando-se os textos I e II verifica-se que ambos fazem refer ncia (01) a um desejo de inova o que reflete o rep dio s conven es sociais. (02) vontade de fazer do corpo um objeto de satisfa o pessoal. (04) aos sacrif cios que enfrentam os cultuadores do corpo, em nome de uma concep o de beleza pessoal. (08) presen a decisiva da m dia na divulga o dos trabalhos relacionados com a sa de do corpo. (16) submiss o incondicional dos jovens ao modelo est tico dominante. (32) ao consumo de produtos relacionados com a est tica. Quest o 35 Sobre o uso da linguagem do texto, pode-se afirmar: (01) temps (l. 1), corps (l. 5) e croix (l. 5) s o invari veis quanto ao n mero. (02) surtout (l. 2) e notamment (l. 23) s o sin nimos. (04) entre (l. 11) uma preposi o. (08) ouvre (l. 15) ant nimo de ferme. (16) dans (l. 25) indica uma circunst ncia de tempo. (32) mauvaise image (l. 27) significa caract re marginal. (64) font (l. 28) o presente do indicativo do verbo fonder. UFBA 2004 - 1 fase - L ngua Estrangeira - 37 L ngua Estrangeira Espanhol QUEST ES de 29 a 35 INSTRU O: Assinale as proposi es verdadeiras, some os n meros a elas associados e marque o resultado na Folha de Respostas. QUEST ES de 29 a 32 Texto I 5 10 Ser madre ya no es sin nimo de ser mujer, heterosexual, casada, f rtil y haber parido antes de cumplir los 35 a os. El desarrollo de la ciencia ha permitido que incluso personas que no cumplen esas condiciones puedan ejercer la maternidad, y eso ha creado nuevas formas de entender la familia, que van ganando terreno al modelo tradicional. Es la segunda gran revoluci n de la fertilidad . As lo sostiene la periodista Olga Ruiz en el libro Todo por un hijo, que acaba de publicar, (...) donde analiza c mo algunas formas de maternidad que hace 20 a os parec an impensables son cada d a m s habituales gracias a los avances que ella denomina la tecnolog a del beb . Creo que probablemente estamos ante la revoluci n m s importante que tengamos que vivir las mujeres de nuestra generaci n. La de nuestras madres fue la llegada de la p ldora. Pero ahora muchas desahuciadas por la naturaleza para concebir pueden hacerlo si quieren, y las consideraciones bio ticas son las nicas que ponen l mite a la maternidad , sostiene. Si la primera revoluci n les abri a las mujeres la posibilidad de elegir si quer an tener hijos, ahora se les da la opci n de decidir en qu condiciones tenerlos. .............................................................................................................................................................................................. 15 Pese al amplio abanico de opciones para procrear, los hijos se han convertido en un bien escaso, como demuestran las cifras oficiales de natalidad que recoge el libro: en Espa a nacen cada d a 1.000 ni os, cifra que ni en la Guerra Civil era tan baja, y tres de cada 10 ni os espa oles son hijos nicos. Pero precisamente por eso los beb s actuales son quiz los m s deseados en muchas generaciones. .............................................................................................................................................................................................. 20 25 Todo por un hijo recoge la experiencia de 12 madres espa olas. Todas diferentes. Una pareja de lesbianas, una madre sin tero que viaja a Estados Unidos para tener un hijo a trav s de una madre de alquiler, una madre de familia numerosa, otra adoptiva, una menor, otra cabeza de familia numerosa Les une el deseo de la maternidad, pero sobre todo el haber podido elegir c mo deseaban tener hijos, y, en algunos casos, han llegado a romper los esquemas establecidos para lograrlo. .............................................................................................................................................................................................. Las historias personales que el libro recoge conducen a una reflexi n: el concepto de la maternidad es hoy mucho m s amplio. Le a un fil sofo franc s que dec a que el rol de la UFBA 2004- 1 fase - L ngua Estrangeira - 38 30 paternidad no se puede buscar en la naturaleza, donde s lo est el jefe de la manada y el proveedor de espermatozoides. Digamos que el ni o no tiene necesidad de la figura del padre, pero s de la figura de la madre , explica Ruiz. Esos roles que se puede asumir dentro de la maternidad establecen las bases de un contrato, (...) y esa figura de la madre la puede asumir uno de los dos miembros de la pareja o repart rsela . ALCAIDE, Soledad. La segunda revoluci n de la fertilidad. El Pa s, Madrid, ano XXVIII, n. 9443, 6 abr. 2003. p. 13. Quest o 29 Com base na leitura do texto, pode-se concluir que as novas t cnicas de fertilidade (01) s o insuficientes para possibilitar a maternidade s mulheres est reis. (02) constituem a maior revolu o na vida das mulheres, desde a p lula. (04) podem provocar d vidas sobre a validade tica de algumas formas de se conseguir um filho. (08) contribu ram para o surgimento de um novo conceito de fam lia e de maternidade. (16) permitiram que as mulheres determinassem as circunst ncias de sua pr pria maternidade. (32) provocaram a desapari o da figura da m e tradicional, deslocada por um novo modelo de maternidade. (32) a maternidade pode ser desempenhada por qualquer pessoa que assuma o papel de m e na cria o de um beb . Quest o 31 Os termos transcritos esquerda que, no contexto em que aparecem, constituem sin nimos dos indicados direita s o (01) desarrollo (l. 2) aumento. (02) cumplen (l. 3) re nen. (04) bien (l. 16) adecuado. (08) quiz (l. 19) ciertamente. (16) menor (l. 22) adolescente. (32) rol (l. 27) utilidad. (64) contrato (l. 31) relaci n. (64) anularam completamente a figura do pai. Quest o 32 Quest o 30 Sobre o uso da linguagem no texto, correto afirmar: (01) haber parido (l. 1) um exemplo de infinitivo composto com valor de passado. De acordo com o texto, (01) o aluguel do tero uma pr tica comum nos (02) donde (l. 6) um pronome relativo com valor adverbial equivalente a en el que . (02) os pap is desempenhados pela m e e pelo (04) nicas (l. 12) est substantivado e exerce fun o de objeto direto. Estados Unidos da Am rica. pai s o complementares, n o existindo um sem o outro. (04) os filhos nicos representam mais de um ter o do total de crian as espanholas. (08) o livro de Olga Ruiz retrata doze casos de maternidade artificialmente assistida. (16) o incremento das possibilidades de fertiliza o n o implica aumento da natalidade. (08) ni (l. 17) uma conjun o subordinativa com significado negativo. (16) a (l. 26) uma preposi o que introduz um objeto indireto. (32) mucho (l. 27) encontra-se na forma plena, mas ficaria apocopado se fosse exclu do o adv rbio m s (l. 27). (64) se (l. 28) um pronome tono que, neste caso, torna a ora o impessoal. UFBA 2004 - 1 fase - L ngua Estrangeira - 39 QUEST ES de 33 a 35 Texto II SER MADRE NO ES GRATIS 5 10 15 20 25 No se las puede tachar de inmaduras. Las espa olas del siglo XXI son las europeas que m s tarde tienen su primer hijo. (...) Tampoco se las puede tachar de inconscientes. Planifican su embarazo con calendario y calculadora. Mayo es el mes con m s partos. As , las madres trabajadoras empalman las 16 semanas de permiso maternal con el mes de vacaciones y dejan al ni o con cinco meses, criado como quien dice, antes de volver al trabajo. (...) No pocas van de la oficina al paritorio. Las de ahora son tambi n, en teor a, las primerizas m s preparadas. Casi todas han asistido a media docena de clases de preparaci n al parto. Han le do revistas y manuales. Han visto v deos y webs. Incluso conocen a su hijo de vista y de o do mucho antes de nacer. Han visto su cara y han o do su coraz n desbocado dentro de su tripa. Pero muchas no saben exactamente qu se les viene encima. Y cuando se enteran, se quedan mudas. En una sociedad fascinada por los ni os, donde una embarazada es casi un bien comunitario, c mo van a ser tan ego stas de exponer su angustia, su frustraci n o incluso su depresi n con un precioso beb en brazos? ........................................................................................................................................... La realidad avanza mucho m s r pido que las creencias. Y estas nuevas madres est n atrapadas entre su realidad de mujeres posmodernas, independientes, libres, y su creencia inconsciente en el mito representado por sus propias madres: abnegadas, entregadas por entero a sus hijos y responsables de todo lo que les pase. Cuando ellas mismas son madres, con toda su conciencia y preparaci n, sucumben al conflicto , afirma Ana Bel n Jim nez, psicoterapeuta de familia. S NCHEZ-MELLADO, Luz. Ser madre no es gratis. El Pa s Semanal, Madrid, n. 1388, p.29-30, 4 mayo 2003. (Adaptado) Quest o 33 A leitura do texto permite concluir: (01) O exerc cio da maternidade compartilhado pela comunidade, o que provoca o estresse das mulheres. (02) As mulheres espanholas geralmente compatibilizam a maternidade com o trabalho fora do lar. (04) As circunst ncias profissionais influenciam a mulher na hora de planejar a gravidez. UFBA 2004- 1 fase - L ngua Estrangeira - 40 (08) As m es atuais est o mais preparadas para a maternidade e cuidam melhor dos filhos do que fizeram as mulheres de outras gera es. (16) As mulheres de hoje, mesmo antes de ter seu primeiro filho, s o plenamente conscientes do que significa ser m es. (32) Nossa sociedade tende a idealizar a maternidade, entretanto a realidade mais complexa e nem sempre a m e se sente feliz. (64) O pre o que as mulheres pagam por serem m es a perda de sua liberdade, al m de enfrentarem maiores dificuldades econ micas. Quest o 34 A partir da leitura dos textos I e II, correto afirmar que ambos coincidem ao (01) defender o direito da mulher para planejar sua maternidade de maneira aut noma. (02) analisar a rela o entre as novas t cnicas de fertiliza o e a baixa natalidade na Espanha. (04) assinalar as mudan as operadas na sociedade a respeito do conceito de maternidade. (08) destacar o n vel de conscientiza o da atual gera o de mulheres sobre o seu papel de m es. (16) fazer notar o perigo das novas formas de maternidade para a sobreviv ncia do n cleo familiar. (32) refletir sobre os diferentes tipos de m es que as novas possibilidades de fertilidade fizeram surgir. (64) reivindicar uma nova vis o da maternidade, compat vel com os desejos e as aspira es das mulheres. Quest o 35 Sobre a linguagem do texto, correto afirmar: (01) paritorio (l.10) uma palavra da mesma fam lia l xica que parto (l. 13). (02) v deos (l. 14) acentuada por possuir um hiato. (04) Incluso (l. 15) um partic pio do verbo incluir. (08) su (l. 16), em su tripa , tem o mesmo referente que su (l. 16), em su coraz n . (16) muchas (l. 16) uma forma vari vel do adv rbio mucho (l. 20). (32) les (l. 17) refere-se a los ni os (l. 17-8). (64) que (l. 20) uma conjun o e faz parte de uma ora o comparativa. UFBA 2004 - 1 fase - L ngua Estrangeira - 41 Refer ncias Bibliogr ficas BRASIL. Minist rio da Educa o. Secretaria de Educa o M dia e Tecnol gica. Par metros curriculares nacionais: ensino m dio. Bras lia: Minist rio da Educa o, 1999. CARLOS, Ana Fani Alessandri. A cidade; o homem e a cidade; a cidade e o cidad o: de quem o solo urbano? 5. ed. S o Paulo: Contexto, 2001. (Cole o Repensando a Geografia) LUCCI, Elian Alabi. Geografia: o homem no espa o global. 4. ed. S o Paulo: Saraiva, 1999. OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. A geografia das lutas no campo. 9. ed. rev. e ampl. S o Paulo: Contexto, 1999. Adaptado. TEIXEIRA, Cid. In: BRENNER , Eliana de Moraes (Coord.) Bahianidade. Salvador; FACS, 1996. Entrevista concedida a Eliana Brenner, Jos Antonio Saja e Mariella Vieira. TODOROV, Tzvetan. A conquista do outro: a quest o do outro. Tradu o Beatriz Perrone Mois s. S o Paulo: Martins Fontes, 1993. Tradu o de: La conqu te de l Amerique: la question de l autre. ULLMANN, Reinholdo Aloysio. Antropologia: o homem e a cultura. 3. ed. Petr polis: Vozes, 1991. Fontes das Ilustra es CAMPOS, Fl vio de; DOLHNIKOFF, Miriam. Atlas: hist ria do Brasil. S o Paulo: Scpione, 1993. p. 5. (Quest o 14) MAGNOLI, Dem trio; ARAUJO, Regina. Geografia: geral e do Brasil: paisagem e territ rio. 2. ed. rev. e atual. S o Paulo: Moderna, 1997. p. 42 Adaptada. (Quest o 24) M DICI, Miriam de C ssia; ALMEIDA, Miriam Lino de. Geografia: a popula o mundial: ci ncias humanas e suas tecnologias. Ensino M dio. S o Paulo: Nova Gera o, 2000. M dulo 3, p. 22. (Cole o Nova Gera o) Adaptada. (Quest o 19) SUPERINTERESSANTE. S o Paulo: Abril, ed. 189, jun. 2003. p. 45. (Quest o 26) VEJA. S o Paulo: Abril, ed. 1638, ano 33, n. 9, 1 mar. 2000. p. 46-7. (Quest o 23) UFBA 2004 - 1 fase - Ci ncias Humanas - 42 SERVI O P BLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA SERVI O DE SELE O, ORIENTA O E AVALIA O CONCURSO VESTIBULAR 2004 1 FASE GABARITO - PROVA DE MATEM TICA QUEST ES 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 PROPOSI ES VERDADEIRAS 01 + 08 + 16 01 + 04 + 16 + 32 02 + 04 + 08 02 + 04 + 16 01 + 02 + 08 + 16 01 + 02 + 16 ANULADA 01 + 02 + 08 - GABARITO OBSERVA ES 25 53 14 22 27 19 15 11 25 31 GABARITO - PROVA DE CI NCIAS HUMANAS QUEST ES 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 PROPOSI ES VERDADEIRAS 01 + 04 + 08 + 16 01 + 02 + 32 + 64 01 + 02 + 16 02 + 16 + 32 01 + 02 + 08 02 + 32 08 + 16 + 32 01 + 02 + 08 01 + 04 + 08 + 16 + 32 02 + 04 + 32 01 + 02 + 16 + 64 01 + 02 + 04 + 16 01 + 02 + 08 + 32 01 + 02 + 04 + 08 + 64 01 + 04 + 08 + 64 01 + 02 + 08 + 64 01 + 04 + 08 + 32 01 + 02 + 32 GABARITO 29 99 19 50 11 34 56 11 61 38 83 23 43 79 77 75 45 35 Em 01 de dezembro de 2003 NELSON ALMEIDA E SILVA FILHO Diretor do SSOA/UFBA OBSERVA ES SERVI O P BLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA SERVI O DE SELE O, ORIENTA O E AVALIA O CONCURSO VESTIBULAR 2004 1 FASE GABARITO - PROVA DE INGL S QUEST ES 29 30 31 32 33 34 35 PROPOSI ES VERDADEIRAS 02 + 08 + 16 + 32 01 + 04 + 08 + 16 01 + 02 + 32 + 64 04 + 08 + 64 01 + 32 + 64 01 + 04 + 32 01 + 02 + 16 + 32 GABARITO OBSERVA ES 58 29 99 76 97 37 51 GABARITO - PROVA DE FRANC S QUEST ES 29 30 31 32 33 34 35 PROPOSI ES VERDADEIRAS 02 + 08 + 16 + 64 01 + 02 + 04 + 32 01 + 02 + 32 + 64 01 + 08 + 16 + 64 02 + 04 + 08 + 16 02 + 04 + 32 01 + 02 + 08 + 32 GABARITO OBSERVA ES 90 39 99 89 30 38 43 GABARITO - PROVA DE ESPANHOL QUEST ES 29 30 31 32 33 34 35 PROPOSI ES VERDADEIRAS 02 + 04 + 08 + 16 16 + 32 02 + 16 + 64 01 + 02 + 32 + 64 02 + 04 + 32 01 + 04 + 08 + 64 01 + 64 GABARITO 30 48 82 99 38 77 65 Em 01 de dezembro de 2003 NELSON ALMEIDA E SILVA FILHO Diretor do SSOA/UFBA 2 OBSERVA ES

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