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UFBA Vestibular de 2010 - PROVAS 1ª FASE - Matemática, ciências humanas e língua estrangeira

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INSTRU ES Estas provas dever o ser respondidas pelos candidatos aos Cursos de Progress o Linear (CPL) Vestibular em duas fases. Para a realiza o destas provas, voc recebeu este Caderno de Quest es e uma Folha de Respostas. N O AMASSE, N O DOBRE, N O SUJE, N O RASURE A FOLHA DE RESPOSTAS. 1. Caderno de Quest es Verifique se este Caderno de Quest es cont m as seguintes provas: MATEM TICA 10 quest es objetivas; CI NCIAS HUMANAS 18 quest es objetivas. L NGUA ESTRANGEIRA (Ingl s / Franc s / Espanhol) 07 quest es objetivas cada uma. Responda s quest es de L ngua Estrangeira de acordo com sua op o. Registre seu n mero de inscri o no espa o reservado para esse fim, na capa deste Caderno. Qualquer irregularidade constatada neste Caderno deve ser imediatamente comunicada ao fiscal de sala. Neste Caderno, voc encontra dois tipos de quest o: O bjetiva de proposi es m ltiplas q uest o contendo 5, 6 ou 7 proposi es, indicadas pelos n meros 01, 02, 04, 08, 16, 32 e 64. Para responder a esse tipo de quest o, voc deve identificar as proposi es verdadeiras e as falsas; somar os n meros correspondentes s proposi es verdadeiras; marcar, na Folha de Respostas, os dois algarismos que representam o n mero resultante da soma das proposi es verdadeiras. A n o-inclus o de uma proposi o na soma significa consider -la falsa. A identifica o de uma proposi o verdadeira como falsa ou de uma proposi o falsa como verdadeira ser considerada erro, descontando-se, ent o: 0,5 (meio ponto) para um nico erro, nas quest es com 5, 6 ou 7 proposi es; 0,75 (setenta e cinco cent simos do ponto) para dois erros, apenas nas quest es com 6 ou 7 proposi es; 1,0 (um ponto inteiro) para dois ou mais erros, nas quest es com 5 proposi es; para tr s ou mais erros, nas quest es com 6 ou 7 proposi es. Objetiva aberta com resposta num rica quest o constitu da por um problema, admitindo resposta representada por um n mero de valor inteiro compreendido entre 00 e 99 inclusive, que deve ser marcado na Folha de Respostas. 2. Folha de Respostas Essa Folha de Respostas pr -identificada, isto , destinada exclusivamente a um determinado candidato. Por isso, n o pode ser substitu da, a n o ser em situa o excepcional, com autoriza o expressa da Coordena o dos trabalhos. Confira os dados registrados no cabe alho e assine-o com caneta esferogr fica de TINTA PRETA ou AZUL-ESCURA, sem ultrapassar o espa o reservado para esse fim. Nessa Folha de Respostas, cada quest o est representada por um n mero, abaixo do qual se encontram colunas paralelas com algarismos de 0 a 9, que possibilitam a marca o de qualquer resposta num rica inteira de 00 a 99. Fa a a marca o, preenchendo os espa os correspondentes aos algarismos da resposta encontrada, com caneta esferogr fica de TINTA PRETA ou AZUL-ESCURA, de ponta grossa, sem ultrapassar os limites dos espa os. Para registrar a resposta de cada quest o, marque, na coluna da direita, o algarismo correspondente unidade e, na coluna da esquerda, o correspondente dezena. Quando a resposta for um n mero menor que 10, marque zero na coluna da esquerda (Ex.: 03). Se a resposta for zero, marque zero nas duas colunas (Ex.: 00). A Folha de Respostas com marca es indevidas ou feitas a l pis n o ser processada. Exemplo da Marca o na Folha de Respostas Matem tica QUEST ES QUEST ES de 01 a 08 de 01 a 10 INSTRU O: Assinale as proposi es verdadeiras, some os n meros a elas associados e marque o resultado na Folha de Respostas. Quest o 01 Sobre n meros reais, correto afirmar: (01) Se m um inteiro divis vel por 3 e n um inteiro divis vel por 5, ent o m + n divis vel por 15. (02) O quadrado de um inteiro divis vel por 7 tamb m divis vel por 7. (04) Se o resto da divis o de um inteiro n por 3 mpar, ent o n mpar. y (08) Se x e y s o n meros reais positivos, ent o existe um n mero natural n tal que n > . x (16) Se x um n mero real positivo, ent o x2 > x. (32) O produto de dois n meros irracionais distintos um n mero irracional. RASCUNHO UFBA/2010 CPL 1 Fase Matem tica 1 Quest o 02 Considerando-se as sequ ncias (an) e (bn) definidas por b = 1 n2 e 1 an = ( 1)n 2 , para n = 1, 2, 3, ... , correto afirmar: b n+2 n + 1 n+1 = n + 1 bn ( ) (01) O produto de dois termos consecutivos quaisquer da sequ ncia (an) um n mero negativo. (02) Para qualquer n, tem-se 1 < an < 1. (04) A sequ ncia (bn) crescente. (08) Existe n tal que an = 1 . 2 (16) A sequ ncia (bn) uma progress o aritm tica. (32) A sequ ncia (an) uma progress o geom trica de raz o negativa. RASCUNHO UFBA/2010 CPL 1 Fase Matem tica 2 Quest o 03 Sendo f: R R , g: R R , h: R ] 0, + [ e q: ] 0, + [ R a s fun es definidas x 2 por f(x)=x 5x, g(x)=3x 1, h(x)=2 e q (x)= log 2 x, correto afirmar: (01) A fun o h a inversa da fun o q. (02) A fun o q crescente. (04) O conjunto imagem da fun o g h ] , 1 [ . (08) Os gr ficos das fun es f e g se intersectam em exatamente dois pontos. (16) Para qualquer x > 5, tem-se q(f(x)) = q(x) + q(x 5). (32) O per metro do tri ngulo cujos v rtices s o a origem do plano cartesiano e os pontos de interse o do gr fico da fun o g com os eixos coordenados igual a RASCUNHO UFBA/2010 CPL 1 Fase Matem tica 3 Quest o 04 Uma empresa observou que a quantidade Q, em toneladas, de carne que ela exporta em uma semana dada por Q(x) = ax2 + bx + c, sendo a, b e c constantes, e x o pre o do produto, em reais, por quilograma, praticado na referida semana, sendo 3 x 8. Sabe-se que para o pre o de R$3,00, a quantidade de 7,5 toneladas, que para R$4,00, a quantidade m xima e que para R$8,00, a quantidade zero. Com base nessas informa es, pode-se afirmar: (01) A quantidade Q(x) diminui medida que o pre o x aumenta. (02) Para o pre o de R$5,00, a quantidade de 7,5 toneladas. (04) A constante b igual a 8. a (08) Existe um nico pre o x, 3 x 8, tal que Q(x) = 3,5. (16) Para cada pre o x, 3 x 8, tem-se Q(x) = x2 + 8x. RASCUNHO UFBA/2010 CPL 1 Fase Matem tica 4 Quest o 05 Considerando-se opera es de empr stimo com taxa de juros compostos de 5% ao m s e opera es de desconto simples com taxa de 2% ao m s, correto afirmar: (01) Contraindo-se um empr stimo de R$1 000,00, o montante a ser pago, ao final de 30 dias, ser R$1 500,00. (02) Para um empr stimo a ser pago no prazo de 10 meses, o total de juros ser igual metade do valor do empr stimo. (04) O montante de um empr stimo a ser pago ao final de n meses igual ao valor do empr stimo n multiplicado por 1,05 . (08) Para uma opera o de desconto simples, o valor atual de um t tulo, com valor nominal R$2 000,00 e vencimento em tr s meses, igual a R$1 880,00. (16) Em uma opera o de desconto simples, o valor atual de um t tulo, com vencimento em um m s, igual a 98% do seu valor nominal. RASCUNHO UFBA/2010 CPL 1 Fase Matem tica 5 Quest o 06 Os dados a seguir referem-se aos alunos matriculados nas tr s turmas de um curso de Ingl s. N mero de meninos N mero de meninas Turma A 17 23 Turma B 18 22 Turma C 15 25 Com base nesses dados, correto afirmar: (01) Em cada turma, a raz o entre o n mero de meninos e o n mero de meninas menor que 3. 4 (02) O n mero de meninos do curso igual a 40% do total de alunos matriculados. (04) A m dia do n mero de meninas por turma menor que 23. (08) O n mero de duplas que podem ser formadas apenas com meninas igual a 2 415. (16) Sorteando-se um estudante do curso, a probabilidade de ser uma menina da turma A igual a 23 . 120 (32) Sorteando-se um estudante do curso, a probabilidade de ser uma menina ou ser da turma A igual a 87 . 120 RASCUNHO UFBA/2010 CPL 1 Fase Matem tica 6 Quest o 07 Na figura, considere os pontos A(4, 0), B(4, 2), C(4, 3) e D(3, 3) e a reta r que passa pela origem do sistema de coordenadas e pelo ponto B. Com base nessa informa o, pode-se afirmar: (01) O tri ngulo BCD equil tero. (02) A rea do setor circular hachurado igual a (04) A equa o representa a reta r. (08) O ngulo entre o eixo Ox, no sentido positivo, e a reta r mede 30o. (16) A imagem do ponto C pela reflex o em rela o reta r o ponto de coordenadas (4, 1). (32) A imagem do tri ngulo OAB pela homotetia de raz o um tri ngulo de rea (64) A imagem do ponto D pela rota o de 45o em torno da origem do sistema, no sentido positivo, o ponto de coordenadas (0, 3). RASCUNHO UFBA/2010 CPL 1 Fase Matem tica 7 Quest o 08 Os dados do quadro referem-se ao n mero de derrotas, empates e vit rias dos tr s times que obtiveram as maiores pontua es ao final de um torneio de futebol, em que todos os times jogaram o mesmo n mero de partidas. Sabe-se que a pontua o final de cada time obtida subtraindo-se um ponto por cada derrota, somando-se um ponto por empate, e dois pontos por vit ria. Com base nessas informa es, pode-se afirmar: (01) Sabendo-se que o time C n o perdeu todas as partidas, sua pontua o final um n mero inteiro pertencente ao intervalo [ 7, 20]. (02) Se o time C obteve pontua o final menor que a dos times A e B, ent o ele venceu, no m ximo, 6 partidas. (04) Se o time C venceu 7 partidas, sua pontua o final igual do time B. (08) Caso o time C tenha perdido uma partida para o time A e outra para o time B, imposs vel que ele tenha a maior pontua o final entre os tr s times. (16) Sendo ent o o produto M.N uma matriz da forma a, b e c representam, respectivamente, as pontua es finais dos times A, B e C. RASCUNHO UFBA/2010 CPL 1 Fase Matem tica 8 tal que QUEST ES 09 e 10 INSTRU O: Efetue os c lculos necess rios e marque o resultado na Folha de Respostas. Quest o 09 Sendo o ngulo formado entre uma diagonal e uma face de um mesmo cubo, determine Quest o 10 Considere a proposta, elaborada por um cidad o interessado em melhorar o sistema penitenci rio: Durante o per odo da pena, o presidi rio tem a op o de trabalhar, no pr prio pres dio, nos dias em que ele escolher, exceto aos s bados e domingos, e cada tr s dias de trabalho reduz um dia da sua pena. De acordo com essa proposta, se um presidi rio, condenado a 364 dias de deten o, resolver trabalhar todos os dias poss veis desde o seu ingresso no pres dio, ter direito liberdade t dias antes de completar a pena. Determine t. RASCUNHO *** UFBA/2010 CPL 1 Fase Matem tica 9 Ci ncias Humanas QUEST ES de 11 a 28 INSTRU O: Assinale as proposi es verdadeiras, some os n meros a elas associados e marque o resultado na Folha de Respostas. Quest o 11 A sociedade pol tica como um cabo composto de muitos fios: o fato de se acharem esses diferentes fios torcidos e enrolados uns sobre os outros aumenta n o somente a for a do cabo, mas tamb m sua flexibilidade. Existem fios de interesses econ micos, fios de sentimento nacional e dom stico, fios de cren a religiosa, fios de diferentes graus de experi ncia e educa o. O pr prio cabo complexo por natureza, e mais complexo o fazem ainda os n s representados pelas dificuldades pol ticas que clamam solu o; para uma pol tica s imp e-se, por m, uma condi o, a saber: que n o se deve recorrer ao exemplo de Alexandre, de desembainhar a espada para cortar o n g rdio. Qualquer imbecil poder resolver os problemas do poder pol tico pela lei marcial; mas ningu m, a n o ser um imbecil, tomaria por governo semelhante processo. (MUMFORD, s/d, p. 199). A an lise do texto e os conhecimentos sobre a organiza o das sociedades modernas possibilitam afirmar: (01) A estrutura da sociedade pol tica, na transi o da Idade M dia para a Idade Moderna, caracterizou-se pelo entrela amento de fios fortemente amarrados ao pensamento teoc ntrico crist o. (02) A economia mercantil e os governos dos pr ncipes , nas cidades italianas do per odo renascentista, confirmam a complexidade, a for a e a flexibilidade da sociedade pol tica de sua poca. (04) Fios de sentimento nacional estiveram ausentes no processo pol tico de unifica o da Alemanha, ao longo do s culo XVIII. (08) Fios de cren a religiosa , aliados a fatores tnicos e territoriais, t m dificultado a constru o e o reconhecimento de uma sociedade pol tica de governo palestino no Oriente M dio. (16) O uso da for a para a manuten o da ordem p blica, de forma tempor ria ou permanente, em sociedades democr ticas ou n o, constitui sempre um indicador de fal ncia da sociedade pol tica. (32) Sociedades pol ticas organizadas em Estados Totalit rios lan am m o, com frequ ncia, da solu o do n g rdio para enfrentar dificuldades de ordem pol tica. (64) As cidades-estado representaram, ao longo da hist ria, a incapacidade de diferentes povos para se organizarem em sociedades pol ticas compostas por fios m ltiplos e complexos. Quest o 12 [...] Os historiadores discordam sobre a exata porcentagem de escravos na popula o total de Atenas no s culo IV, mas Moses Finley afirma que a propor o era t o grande quanto o conjunto dos estados escravocratas do sul, na Am rica, em 1860, e que os propriet rios de escravos na Gr cia eram at mais amplamente distribu dos entre a popula o livre do que na Am rica. A economia grega n o era t o dependente da escravid o como as economias das ndias Ocidentais e do sudeste dos Estados Unidos; no entanto, Finley argumenta persuasivamente que a institui o era um elemento intr nseco sociedade hel nica. Al m disso, as cidades em que a liberdade alcan ou sua express o mais alta mais claramente Atenas eram cidades em que a escravid o florescia . Assim, a hist ria da Gr cia antiga apresenta o mesmo paradoxo que deixou os americanos perplexos a partir do s culo XVIII: liberdade e escravid o pareciam avan ar juntas. (DAVIS, 2001, p. 53-54). Considerando-se as informa es do texto e os conhecimentos sobre as rela es escravistas e rurais de produ o na Antiguidade, na Idade M dia e no Colonialismo Mercantil, pode-se afirmar: UFBA/2010 CPL 1 Fase C. Humanas 10 (01) As rela es de produ o no Feudalismo, ao estabelecerem os la os de depend ncia do servo ao senhor, alteraram, mas n o extinguiram, as rela es escravistas, que seriam retomadas e modificadas no contexto do Colonialismo Mercantil do s culo XVI. (02) Ser propriet rio de escravos, na Gr cia antiga, n o indicava, necessariamente, que o indiv duo fazia parte das elites ou das camadas dominantes, bastava-lhe ser livre e cidad o. (04) A presen a expressiva da escravid o, nas cidades gregas que mais cultivavam a liberdade e a democracia, constitui uma contradi o quando comparada s concep es de liberdade e democracia elaboradas pelo pensamento liberal/ocidental do s culo XIX. (08) A expans o militar/imperialista do Imp rio Romano, a partir do s culo III a.C., foi fator respons vel pelo fortalecimento do car ter escravista de sua sociedade e pela depend ncia de sua agricultura e atividades urbanas da m o de obra escrava. (16) O trabalho escravo era indispens vel sobreviv ncia econ mica das metr poles colonialistas dos s culos XVI ao XIX, da mesma forma como acontecia nas sociedades escravistas das cidades gregas da Antiguidade. (32) A origem africana e a cor negra identificavam o escravo e seus descendentes tanto nas cidades gregas quanto nas col nias do Novo Mundo, o que coloca as duas experi ncias escravistas no mesmo processo hist rico. (64) O avan o da urbaniza o, no Brasil Colonial, foi fator de desest mulo ao trabalho escravo, em virtude da amplia o do mercado de trabalho livre e assalariado, que atra a grande parte de componentes das classes desprivilegiadas coloniais, independente da situa o civil ou da origem tnica. Quest o 13 Salvador e o Rec ncavo dependiam do sert o. Salvador necessitava da carne que o sert o fornecia. Carne, couro e sebo eram usados na cidade e no campo, e os engenhos precisavam igualmente de bois para o transporte, muitos tamb m como for a motriz. Grandes boiadas percorriam, s vezes, sessenta quil metros por dia, com destino s feiras na orla do Rec ncavo, onde um ativo com rcio tinha lugar. A primeira dessas feiras foi Capoame, estabelecida por Francisco Dias d vila em 1614. Localizada na par quia de Santo Amaro de Ipitanga, pr xima atual Cama ari, a feira, realizada s quartas, prosperou e permaneceu a mais importante at a ascens o da feira de Santana, a Princesa do Sert o , na d cada de 1820. Na d cada de 1720, o couro tornou-se importante produto de exporta o na Bahia. A frota de 1735, por exemplo, transportou 180 861 meios de sola e mais de 11 mil pe as de couro cru. Al m disso, a ind stria de fumo de Cachoeira dependia do couro para embalar os rolos e, assim, havia tamb m uma demanda constante dentro da pr pria capitania pelo couro do sert o. (SCHWARTZ, 1995, p. 88). Considerando-se o texto, que trata sobre um dos aspectos da economia do Brasil Colonial as atividades agropecu rias e os conhecimentos sobre o tema, pode-se afirmar: (01) A marcha do povoamento, nas terras do Brasil, nos s culos XVI e XVII, aconteceu com o deslocamento dos currais existentes no sert o em dire o aos grandes centros urbanos do litoral. (02) As feiras de gado, referidas no texto, se estabeleceram em momentos hist ricos diferentes, mas ambas foram respons veis pelo povoamento e pela fixa o de n cleos urbanos na Col nia. (04) Os currais constru dos no Vale do S o Francisco garantiram, no s culo XIX, o intenso contrabando de africanos escravizados na fase posterior Lei Eus bio de Queiroz. (08) A produ o de couro e derivados na Bahia esteve destinada ao mercado metropolitano e ao mercado interno, como atividade complementar da economia colonial. (16) A Vila da Cachoeira, situada no chamado Rec ncavo Sul da Bahia, al m da produ o de fumo, tamb m atuou como polo da produ o a ucareira e ponto de partida para a penetra o no sert o. UFBA/2010 CPL 1 Fase C. Humanas 11 Quest o 14 Os problemas referentes quest o agr ria est o relacionados, essencialmente, propriedade da terra, consequentemente concentra o da estrutura fundi ria, aos processos de expropria o, expuls o e exclus o dos trabalhadores rurais: camponeses e assalariados; luta pela terra, pela reforma agr ria e pela resist ncia na terra; viol ncia extrema contra os trabalhadores, produ o, abastecimento e seguran a alimentar; aos modelos de desenvolvimento da agropecu ria e seus padr es tecnol gicos, s pol ticas agr colas e ao mercado, ao campo e cidade, qualidade de vida e dignidade humana. Por tudo isso, a quest o agr ria compreende as dimens es econ mica, social e pol tica. (FERNANDES, 2001, p. 23-24). Com base na ilustra o, no texto e nos conhecimentos sobre o espa o agr rio, pode-se afirmar: (01) A desigual distribui o das terras, heran a do modelo econ mico que se implantou recentemente no pa s, trouxe como consequ ncia os atuais conflitos sociais no campo e a fixa o, cada vez maior, do homem nas reas rurais em fun o da chegada da moderniza o agr cola. (02) O movimento das Ligas Camponesas , originado no in cio do s culo passado, deve ser entendido como uma manifesta o local dos produtores rurais do agreste pernambucano contra a alta dos impostos. (04) A luta por terra uma importante dimens o da quest o agr ria e os movimentos sociais dela resultantes se configuram em a es dos trabalhadores, que envolvem processos de expropria o, expuls o e exclus o social. (08) A moderniza o da agricultura e da pecu ria bastante equilibrada nas diversas regi es do pa s, originando grande produtividade de alimentos com farta dieta alimentar da popula o. (16) O modelo de reforma agr ria vigente no pa s vem assegurando o acesso terra, proporcionando recursos necess rios para ela produzir e atingindo grande n mero de trabalhadores rurais. (32) O MST representa diferentes express es de contesta o, seja contra a desapropria o de terras pelo Estado, a exemplo da regi o de Itaipu, seja contra a perman ncia de latif ndios improdutivos, como reas no interior do Norte e do Nordeste. UFBA/2010 CPL 1 Fase C. Humanas 12 Quest o 15 A pol tica externa do Segundo Reinado girou em torno de dois eixos fundamentais: as rela es privilegiadas com a Inglaterra, que foram interrompidas momentaneamente com a Quest o Christie, e as constantes interven es do Brasil na Bacia do Prata, que geraram conflitos com v rios pa ses da regi o, como, por exemplo, Argentina e Paraguai. (C CERES, 1993, p. 191). Considerando-se o texto e os conhecimentos sobre a pol tica brasileira no Segundo Reinado, pode-se afirmar: (01) As rela es privilegiadas referidas no texto dizem respeito a concess es especiais feitas pela Inglaterra ao Brasil, anistiando a d vida brasileira com aquele pa s por ocasi o do reconhecimento da independ ncia. (02) A chamada Quest o Christie (1863) representa mais um epis dio dos conflitos entre Brasil e Inglaterra, ocorridos no per odo mais agudo da press o inglesa contra o tr fico de africanos escravizados para o Brasil. (04) A depend ncia econ mica do Brasil frente Inglaterra, no per odo referido, comprova-se atrav s dos empr stimos ingleses para obras de infraestrutura e as importa es brasileiras de produtos daquele pa s por pre os mais competitivos no mercado. (08) O Brasil desenvolveu uma pol tica imperialista de agress o sistem tica contra os pa ses com os quais fazia fronteira, por ser a nica monarquia entre os pa ses republicanos da Am rica do Sul. (16) A press o brasileira na regi o platina, na segunda metade do s culo XIX, explica-se, em parte, pelo temor do Brasil de perder o livre acesso navega o comercial no Rio da Prata. (32) Um dos desdobramentos da Guerra do Paraguai na pol tica interna brasileira diz respeito ao fortalecimento do Ex rcito e das reivindica es pol ticas dos oficiais de alta patente, ocasionando conflitos com o governo mon rquico. Quest o 16 Os militares republicanos eram, em sua maioria, oficiais em in cio de carreira, como os alunos da Escola Militar, localizada na Praia Vermelha, no Rio de Janeiro. A maior parte dessa mocidade militar era de jovens de menos de 30 anos, que possu am educa o superior e valorizavam o estudo das ci ncias exatas. A Escola Militar da Praia Vermelha foi durante muito tempo a nica escola de engenharia do Imp rio, sendo conhecida por ministrar um ensino de qualidade. A mocidade militar escolheu para lider -la o prestigiado major Benjamin Constant, professor de Matem tica na Escola Militar e grande divulgador do positivismo entre os jovens oficiais. Segundo o positivismo, as leis das Ci ncias Exatas e Naturais (Qu mica, F sica, Matem tica, Biologia) deveriam ser utilizadas para a compreens o e solu o dos problemas sociais. Para os positivistas, s o conhecimento cient fico traria progresso e felicidade. Nesse sentido, proclamar a Rep blica seria, ent o, uma forma de acelerar o progresso do Brasil. (BOULOS J NIOR, 2004 , p. 23). Com base na an lise do texto e nos conhecimentos sobre filosofia contempor nea, pode-se afirmar: (01) O contexto hist rico da aplica o do positivismo no Brasil coincide com o da divulga o das ideias liberais, que defendiam a liberdade, a igualdade e a fraternidade. (02) A origem francesa do idealizador do positivismo, Augusto Comte, constituiu um impasse para sua aceita o pelos estudantes nacionalistas e antieuropeus que frequentavam as escolas de engenharia nas diversas prov ncias do Imp rio Brasileiro. (04) O positivismo como filosofia pol tica preconizava a abordagem, a compreens o e a solu o dos problemas sociais a partir de m todos das ci ncias exatas e naturais, desprezando a imprevisibilidade dos atos humanos e, portanto, os fatos sociais. (08) O ideal republicano positivista defendido pelos jovens militares buscava a instala o de uma sociedade fundamentada na ordem e na disciplina, caminho ent o pretendido para se alcan ar o progresso do pa s. UFBA/2010 CPL 1 Fase C. Humanas 13 (16) O movimento filos fico do positivismo transformou-se em movimento religioso, ao propor a organiza o de uma Religi o da Humanidade baseada em verdades positivas estabelecidas atrav s da verifica o cient fica. (32) O Estado Positivo preconizado pelo positivismo seria essencialmente popular, liberal e democr tico, e, portanto, mais adequado aos governos mon rquicos que aos republicanos. Quest o 17 Por volta de 1830, a maioria dos pa ses da Am rica j tinha proclamado a independ ncia. Entretanto as diferen as entre eles eram bastante claras. Os Estados Unidos da Am rica (EUA) come avam a se tornar o pa s mais industrializado do planeta. A Am rica Latina continuava presa s pesadas heran as coloniais: predominavam as economias exportadoras de produtos prim rios, governos de latifundi rios que olhavam com ar de superioridade para a multid o de governados de pele mais escura, grandes comerciantes que enriqueciam importando montanhas de produtos, de qualidade ou quinquilharias das f bricas inglesas, aus ncia de direitos para a maioria da popula o. (SCHIMIDT, 2005, p. 427). Com base na an lise do texto, associada aos conhecimentos sobre o Imperialismo, pode-se afirmar: (01) O imperialismo europeu do s culo XIX, em dire o Am rica Latina, foi poss vel ap s estabelecer com os Estados Unidos acordos de limites de reas a serem recolonizadas. (02) As pesadas heran as coloniais referidas no texto explicam o limitado n mero de imigrantes europeus direcionados Argentina e ao Brasil, no per odo de 1820 a 1880. (04) Os Estados Unidos, ao se tornarem o pa s mais industrializado do planeta, reuniram condi es econ micas e pol ticas para concretizar seu projeto imperialista, no s culo XX, em dire o Am rica Latina. (08) O olhar de superioridade dos governos de latifundi rios em rela o multid o de governados de pele mais escura revela o fortalecimento dos desequil brios sociais, ampliados no contexto da domina o imperialista dos Estados Unidos. (16) O n mero de imigrantes europeus com destino aos Estados Unidos se intensificou durante a Primeira Grande Guerra, devido ruraliza o da economia europeia. (32) O fortalecimento econ mico do Brasil, nas tr s primeiras d cadas do s culo XX, motivado pela pol tica de substitui o das importa es, impediu a presen a imperialista norte-americana no pa s, durante o per odo da Guerra Fria. UFBA/2010 CPL 1 Fase C. Humanas 14 Quest o 18 Texto I Narra a cr nica que foi numa noite chuvosa do ver o de 1939 que o mineiro de Ub Ary Barroso (1903-1964) comp s Aquarela do Brasil, can o que divulgou a imagem de um pa s de natureza exuberante, de cidad os de todas as classes e ra as convivendo em alegre harmonia. Lan ada num per odo de acirrado nacionalismo, Aquarela consolidou o estilo samba-exalta o e, com versos ufanistas, ajudou a elevar o g nero samba categoria de s mbolo musical nacional. (NARRA..., 2009, p. 178). Texto II Brasil, meu Brasil brasileiro Meu mulato inzoneiro Vou cantar-te nos meus versos Brasil, samba que d Bamboleio que faz gingar Brasil, do meu amor Terra de Nosso Senhor Brasil, Brasil Pra mim, pra mim Ah, abre a cortina do passado Tira a M e Preta do cerrado Bota o Rei Congo no congado Brasil, Brasil Pra mim, pra mim (BARROSO, 2009, p. 178). A an lise do texto, dos versos e os conhecimentos sobre as rela es etnoculturais da sociedade brasileira permitem afirmar: (01) A imagem de todas as classes e ra as convivendo em alegre harmonia no Brasil, citada no Texto I, e a cren a na inexist ncia de preconceito ou discrimina o racial originaram o conceito de democracia racial . (02) A express o mulato inzoneiro , referida no Texto II, traduz a imagem idealizada da malandragem alegre e inofensiva associada ao mesti o, geralmente pobre, sem profiss o definida e habitante da periferia das grandes cidades brasileiras na primeira metade do s culo XX. (04) O Brasil de 1939, dirigido pelo governo constitucional e democr tico de Get lio Vargas, repeliu a poesia de Aquarela do Brasil por consider -la pouco elaborada e distante do estilo cl ssico herdado da cultura europeia. (08) O acirrado nacionalismo a que o Texto I se refere se relaciona com ideologias nacionalistas cultivadas na Europa do per odo e constituiu a base te rica e pol tica para a linha condutora do nacionalismo econ mico do Brasil at o fim da Segunda Guerra Mundial. (16) As express es M e Preta e Rei Congo , presentes no Texto II, representam a situa o de integra o social e o reconhecimento da cidadania do negro nas diferentes camadas da sociedade brasileira, nos anos 1930-1940. (32) O g nero samba, antes cultivado pelas classes populares, foi apropriado pela filosofia pol tica do governo de Get lio Vargas durante a Segunda Guerra Mundial, passando a compor um dos s mbolos da imagem transmitida pelo Estado Novo para o exterior. UFBA/2010 CPL 1 Fase C. Humanas 15 Quest o 19 A partir da an lise do gr fico e dos conhecimentos sobre a representa o piramidal das sociedades, pode-se afirmar: (01) A concep o piramidal da sociedade, como representada no gr fico, caracter stica da sociedade de classes, na qual o n vel de renda indicador primordial para a classifica o social. (02) As hierarquias sociais fundamentadas no nascimento/parentesco, no prest gio, na etnia ou mesmo em fatores culturais modelam representa es da sociedade de forma piramidal, a exemplo do que acontece em sociedades capitalistas. (04) A distribui o das classes na sociedade brasileira, do modo como est expressa no gr fico, um fen meno recente, pass vel de ser alterado pela press o de crises econ micas que atinjam o mercado de trabalho, provocando desemprego e carestia de g neros de primeira necessidade. (08) A exist ncia efetiva da classe m dia brasileira pode ser reconhecida ap s a queda da Rep blica Velha, quando o fen meno da urbaniza o se estendeu pelas principais cidades litor neas e o setor de servi os p blicos e privados ampliou o mercado de trabalho. (16) A prosperidade econ mica que alcan a as classes D e E atrav s de programas assistenciais oficiais tem ampliado consideravelmente o acesso de seus componentes a servi os de boa qualidade nas reas de sa de, educa o, saneamento b sico e habita o. (32) A forma de representa o da sociedade brasileira, mostrada no gr fico, sinaliza a progressiva supera o dos desequil brios sociais, embora n o fa a desaparecer o distanciamento entre os privilegiados das classes A e B e os carentes das classes D e E. UFBA/2010 CPL 1 Fase C. Humanas 16 Quest o 20 Com base nas representa es gr ficas dos pa ses do globo, proporcionais aos temas relacionados em I e II, e nos conhecimentos sobre o estudo da popula o mundial, pode-se afirmar: (01) Em I, a maioria dos pa ses em destaque possui uma irregular distribui o espacial da popula o, n veis de desenvolvimento heterog neos e integra blocos econ micos distintos, mas grande parte deles n o apresenta elevadas densidades demogr ficas. (02) Em II, est o representados alguns pa ses considerados desenvolvidos, que se localizam no Hemisf rio Norte e n o det m altas taxas de natalidade e baixas expectativas m dias de vida. (04) Em II, a diminuta representatividade do continente africano adv m das reais condi es pol ticas e socioecon micas, s quais os pa ses que nele se encontram est o submetidos h muitos anos. (08) Os gr ficos I e II permitem constatar que os pa ses de maior representatividade absoluta da popula o s o tamb m os que t m maior destaque quanto ao Produto Nacional Bruto (PNB). (16) A expressiva disparidade representada pelo Brasil, em I e II, relaciona-se diretamente com a inexist ncia do desemprego estrutural e com a capacidade de r pida recupera o econ mica das classes D e E da sociedade brasileira. (32) Os pa ses que produzem maiores quantidades de riquezas s o, necessariamente, aqueles nos quais a popula o vive em melhores condi es, sobretudo quando impera a concentra o de renda. UFBA/2010 CPL 1 Fase C. Humanas 17 Quest o 21 O espa o uma categoria fundamental no discurso geogr fico: no espa o que se constr i o imagin rio territorial, que se definem as fronteiras nacionais, que se desenha o corpo da p tria . nele que se concretizam as identidades, que se manifestam as culturas, que se estabelecem os h bitos, que se consolidam os costumes, que circulam os valores ideol gicos. nele, ou por ele, que se deflagram os conflitos entre as na es, que os homens se odeiam e aniquilam uns aos outros. no espa o que as ind strias se estabelecem, que as transa es comerciais se realizam, que os indiv duos trabalham. no espa o que os sujeitos exploram e s o explorados, que transgridem normas ou se submetem a elas. nele que os climas se materializam, que as cat strofes naturais ocorrem, que os rios correm, que as vegeta es se desenvolvem, que o relevo ganha relevo. Na Geografia, o espa o f sico, econ mico, pol tico. N o h , pois, como pensar o homem abstraindo essa categoria. Em outros termos, n o h como pens -lo sen o em raz o do lugar que o constitui como sujeito: o homem n o d um passo fora do espa o. O ser humano, assim, o espa o que ele habita: sem o espa o, o homem uma categoria abstrata; sem o homem, o espa o vazio. (CARVALHO, 2005, p. 50). Com base no texto e nos conhecimentos sobre as diversas maneiras de conceber e refletir sobre o espa o geogr fico, correto afirmar: (01) O espa o , na realidade, um produto da hist ria, um ato de sujeitos, sendo sua mat ria-prima a rela o sociedade-natureza e, a partir desse interc mbio, o homem cria condi es de sobreviv ncia. (02) A produ o do espa o geogr fico, sob as rela es capitalistas de produ o, tem originado espa os heterog neos e inter-relacionados, decorrentes, principalmente, da a o do Estado e do capital, que criam reas diferenciadas de desenvolvimento. (04) A natureza mera integrante do espa o geogr fico, apesar de ser uma condi o abstrata de sua produ o social, sendo a mesosfera o elo entre as demais esferas do sistema Terra. (08) O relevo, em particular, representa um dos elementos que possui rela es de causa e efeito com v rios componentes do espa o geogr fico, seja influenciando as atividades econ micas, seja interferindo na estrutura da rede vi ria ou na distribui o populacional. (16) As mudan as que o homem imprime no espa o geogr fico alteram os padr es sociais, pol ticos e ambientais, entretanto aqueles relacionados com o avan o tecnol gico, na maioria das vezes, trazem progresso e benef cios para a sociedade. (32) Espa o e territ rio s o conceitos semelhantes no estudo geogr fico, uma vez que ambos possuem limites espaciais id nticos, que podem ser din micos e, ao mesmo tempo, cartografados sob diferentes escalas. UFBA/2010 CPL 1 Fase C. Humanas 18 Quest o 22 Com base na ilustra o e nos conhecimentos sobre as regi es brasileiras, correto afirmar: (01) A rota estabelecida para a competi o abrangeu duas regi es do pa s, passando por ambientes tropicais com a presen a de forma es vegetais do tipo cerrados, arauc rias, pradarias inund veis, restingas e pequenas reas de forma es xer fitas. (02) A competi o aconteceu, em toda sua extens o, em reas onde poss vel identificar e seguir as trilhas outrora percorridas pelos colonizadores europeus que buscavam minerais e pedras preciosas. (04) A rea percorrida pelos participantes no setor oeste e no vale do S o Francisco tem sofrido uma significativa redu o da biodiversidade, provocada pela remo o da cobertura natural, pela contamina o dos recursos h dricos e consequente eros o acelerada do solo. (08) O trecho do percurso inserido no semi rido oferece grandes possibilidades de investimentos econ micos, sobretudo porque uma regi o tradicional da cultura da soja e geograficamente beneficiada pela proximidade de mercados consumidores. (16) A rota percorrida integralmente pelos participantes engloba seis grandes setores intrarregionais, com paisagens e atividades econ micas distintas: a Chapada dos Guimar es, o Meio Norte, a Chapada Diamantina, o Sert o, o baixo curso do rio S o Francisco e a Zona da Mata. (32) As unidades da federa o que foram inclu das no percurso possuem enormes desigualdades nos planos sociais e de extens o territorial, o que motivou o desmembramento de um dos estados, justificado por quest es de ordem essencialmente pol tica e socioecon mica. (64) A maior parte da rea que envolve a competi o caracterizada pelas baixas densidades demogr ficas, economia baseada no extrativismo mineral e vegetal l tex, a a , carna ba e madeira , agropecu ria do tipo intensiva, praticada em latif ndios cuja produ o visa exporta o. : UFBA/2010 CPL 1 Fase C. Humanas 19 Quest o 23 Com base na ilustra o, no quadro e nos conhecimentos sobre o estudo da din mica da natureza e a presen a do homem no espa o geogr fico, correto afirmar: (01) I e II representam importantes regi es do continente americano onde ocorreu um intenso processo de conurba o de v rias metr poles com caracter sticas distintas, sendo essas regi es beneficiadas, respectivamente, pelas influ ncias de correntes marinhas frias e quentes. (02) III e IV s o correntes marinhas impulsionadas por efeitos e licos da Zona de Converg ncia Intertropical e se deslocam para as altas latitudes, favorecendo a exist ncia dos maiores bancos pesqueiros das Am ricas. (04) V representa uma regi o de extrema aridez, com a ocorr ncia de oueds, paisagem extremamente mon tona, dominada permanentemente por processos e licos e de ocupa o humana representada pela baixa densidade demogr fica. (08) A Zona de Converg ncia Intertropical caracterizada pela ocorr ncia de grandes tempestades e chuvas torrenciais, decorrentes das condi es anticicl nicas que for am o ar a se deslocar em dire o superf cie, devido ao intenso calor. (16) Um voo em sentido contr rio quele indicado no mapa descreve uma trajet ria de nordeste para sudoeste, das latitudes m dias para o ocidente e, no seu destino, os rel gios devem retroceder em fun o do movimento de rota o da Terra de oeste para leste. (32) A entrada dos solst cios em 21/12, conjugada aos efeitos produzidos pela latitude nos hemisf rios, proporciona a exist ncia de dias mais longos ou mais curtos, conforme pode ser constatado que, no Rio de Janeiro, o dia dura 13h 37 e, em Paris, 8h 12 . UFBA/2010 CPL 1 Fase C. Humanas 20 Quest o 24 Com base na sequ ncia de acontecimentos apresentados e nos conhecimentos sobre as mudan as globais, pode-se afirmar: (01) A Revolu o Industrial, ao longo do tempo hist rico, abriu um per odo de profundas transforma es ambientais que desaguaram na crise da no o de progresso, mas, por outro lado, possibilitou s sociedades humanas se adaptarem, aos poucos, s adversidades impostas pela natureza. (02) O efeito estufa representa um dos impactos ambientais de grande preocupa o na atualidade e consiste na reten o de part culas de gases, em especial o CO2, do vapor d gua em suspens o na troposfera e do calor irradiado pela superf cie, alterando gradativamente o ciclo hidrol gico das regi es. (04) A constru o de grandes barragens nos cursos dos rios provoca impactos ambientais, iniciando-se pela migra o da popula o e da fauna local, al m de submergir extensas reas outrora ocupadas, reduzindo o fluxo de gua doce nas desembocaduras dos rios. (08) O aquecimento global tem ocasionado cat strofes naturais de grandes impactos, como terremotos, maremotos e tsunamis, que ocorrem em reas geologicamente est veis. (16) A desertifica o que vem ocorrendo no Brasil independe da interfer ncia do homem, pois os solos est o mais expostos eros o, aumentando, consequentemente, a evapotranspira o, o que provoca a redu o do volume das chuvas e das amplitudes t rmicas di rias. (32) A prolifera o de v rias doen as, causando muitas epidemias, em muitos casos, est associada s atuais modifica es ambientais e, em especial, ao clima que, em conson ncia com certos h bitos, como a deposi o do lixo a c u aberto, refor am mais esse problema. Quest o 25 O aumento da demanda prevista para as pr ximas d cadas e a urgente necessidade de agregar fontes limpas de energia matriz energ tica mundial, al m da eventual substitui o das fontes emissoras de gases de efeito estufa, est o inseridos na perspectiva da revitaliza o da economia com base em grandes investimentos em pesquisa e desenvolvimento tecnol gico no setor de energia renov vel. A partir das informa es e dos conhecimentos sobre a crise energ tica e as poss veis alternativas para substitui o do combust vel f ssil, pode-se afirmar: (01) A demanda por energia pode continuar crescendo nas pr ximas d cadas e tal tend ncia dever aumentar ainda mais a temperatura global do planeta. (02) O carv o, o petr leo e o g s natural s o respons veis pela maior parte das necessidades energ ticas da Terra, contudo emitem grande parte do di xido de carbono e outros gases associados ao efeito estufa. UFBA/2010 CPL 1 Fase C. Humanas 21 (04) As energias solar, e lica, hidr ulica e do mar s o fontes alternativas renov veis e limpas, sendo a maior parte desses recursos relacionados aos efeitos da radia o solar. (08) As correntes de mar s o de baixa import ncia e magnitude, n o sendo apropriadas para a explora o de energia, especialmente nas desembocaduras em forma de estu rios. (16) A China e a ndia, mesmo possuindo um quinto da popula o do planeta, n o devem alterar a matriz energ tica mundial, em raz o da baixa produtividade de extensas reas de seus imensos territ rios. (32) O Brasil, um dos poucos pa ses a controlar todo o processo de produ o de combust vel para usinas nucleares, domina o processo de enriquecimento e possui grandes reservas confirmadas de ur nio. Quest o 26 Na atual poca, da globaliza o, h uma interliga o entre as economias de todas as na es, os capitais se movem em grande velocidade, bancos e empresas se associam e se fundem em diferentes pa ses e continentes, e uma crise iniciada nos Estados Unidos, a economia mais poderosa do planeta respons vel por cerca de um quarto de tudo que produzido no mundo , afeta todos os mercados em quest o de horas. (ZOCCHI; JONES, 2009, p. 100). A partir dessas informa es e dos conhecimentos sobre a crise econ mica mundial e suas consequ ncias, pode-se afirmar: (01) O fluxo intenso de produtos e servi os, a interdepend ncia das economias dos pa ses, a forma o de blocos econ micos, como o MERCOSUL, s o caracter sticas da globaliza o. (02) A crise financeira do subprime devedores com hist rico de inadimpl ncia ou dificuldade de comprova o de renda , nos Estados Unidos, em meados de 2007, levou ao estouro da bolha imobili ria , que tomou dimens o internacional. (04) O baixo n vel dos estoques mundiais de alimentos, o acesso reduzido aos cr ditos e a poss vel ocorr ncia de eleva o da temperatura do planeta em mais dois graus, nos pr ximos anos, poder o provocar a diminui o mundial de alimentos, particularmente na frica, na sia e na Am rica Latina. (08) Os pa ses emergentes, como a China, a ndia e a Federa o Russa, ficaram margem da tormenta, mantendo seus mercados internos e externos em equil brio e suas economias em crescimento. (16) A economia brasileira ainda sofre os reflexos da crise, mesmo depois de v rios meses de seu in cio, mas consenso de que o Brasil foi um dos pa ses menos afetado, de acordo com pareceres de organiza es, como o Fundo Monet rio Internacional, o Banco Mundial e de alguns economistas do pa s. (32) A fase mais aguda da crise levou o Brasil a gastar as suas reservas em moeda forte, restringir o mercado externo, diminuindo significativamente o n mero de compradores, e estagnar o crescimento do PIB do pa s. (64) A crise econ mico-financeira de 1929 e a eclodida em 2008 apresentam como semelhan a o processo de especula o e como diferen a, a rapidez de propaga o entre os mercados, fen meno espec fico da sociedade globalizada. UFBA/2010 CPL 1 Fase C. Humanas 22 Quest o 27 Com base nas ilustra es, nos mapas e nos conhecimentos sobre conflitos, nacionalismo e internacionalismo, pode-se concluir: (01) Em I, a maior pot ncia do mundo, ao declarar atrav s do seu ex-presidente George W. Bush guerra ao terror, apresentava alvos determinados e estabelecia regras bem definidas, respeitando o direito internacional. (02) Em II, o governo de direita, que dirige o pa s desde o in cio deste s culo, grande aliado dos Estados Unidos e afirma conduzir uma revolu o no pa s, favorecendo classe empresarial. (04) III representa a rea atacada militarmente por Israel ao final de 2008, territ rio liban s no litoral do mar Mediterr neo, numa rea o aos frequentes ataques de grupos Fatah, apoiados por seu principal aliado, o Hamas. (08) Em IV, os conflitos j duram tr s d cadas, envolvendo grupos tnicos e in meros cl s que lutaram contra os sovi ticos em defesa de seus territ rios, sendo que, atualmente, os Estados Unidos e seus aliados da Otan encontram-se nesse pa s visando conter os ataques do Taliban. (16) Em V, a incessante luta ideol gica entre mu ulmanos e hindus que, no final de 2008, alvejou Mumbai um dos conflitos que envolvem seu territ rio, al m da conturbada rela o com os pa ses vizinhos. (32) Em VI, o uso estrat gico das riquezas minerais permite Rep blica Democr tica do Congo acabar com os conflitos, reconstruir seu territ rio e, consequentemente, ter mais poder de decis o em quest es geopol ticas. UFBA/2010 CPL 1 Fase C. Humanas 23 Quest o 28 A an lise dos dados da tabela e os conhecimentos sobre a pol tica nuclear do mundo p s-Segunda Guerra Mundial permitem afirmar: (01) O n mero de ogivas nucleares registrado na R ssia, apoiado numa forte economia estatizada, confere quele pa s, nos dias atuais, hegemonia pol tica e o papel de maior pot ncia nuclear do planeta. (02) O n mero de ogivas e os gastos militares apresentados pela Coreia do Norte, comparados com os mesmos dados da China, indicam que os norte-coreanos s o menos amea adores para a paz mundial que os chineses. (04) O Tratado de N o Prolifera o Nuclear, assinado em 1968, constituiu um dos par metros pol ticos e militares que evitariam confrontos entre na es nucleares rivais, mesmo durante o per odo conhecido como Guerra Fria. (08) Os gastos militares, comparados com o n mero de ogivas dispon veis pelos Estados Unidos, sugerem que outros armamentos, que n o os at micos, ocupam as estrat gias militares desse pa s na sua participa o em conflitos pol ticos de diversas regi es do planeta. (16) Signat rio do Tratado de N o Prolifera o Nuclear e n o dispondo ainda de nenhuma ogiva, o Ir , por quest es pol ticas e ideol gicas, torna-se uma amea a para o equil brio nuclear mundial. (32) ndia e Paquist o, embora dispondo conjuntamente de um n mero menor de ogivas e de menor volume de gastos militares, por quest es pol ticas e culturais, tornam-se mais vulner veis a um conflito armado at mico que pa ses europeus, outros pa ses asi ticos e os Estados Unidos, como est demonstrado na tabela. *** UFBA/2010 CPL 1 Fase C. Humanas 24 L ngua Estrangeira Ingl s QUEST ES de 29 a 35 INSTRU O: Assinale as proposi es verdadeiras, some os n meros a elas associados e marque o resultado na Folha de Respostas. QUEST ES de 29 a 31 NEW SPECIES DISCOVERED IN THE MEKONG AREA The conservation group WWF has reported that a bright pink millipede and a striped rabbit are among more than a thousand new species which have been discovered along the banks of the Mekong River in south east Asia within 5 the last ten years. The conservationists are describing the largely unexplored jungles and wetlands in the Mekong Delta as a biological treasure find. The discoveries, made in Cambodia, Thailand, Laos, Vietnam, Burma and China, range from the world s largest huntsman spider, which has a leg span of thirty 10 centimeters, to a wild banana with purple skin. According to the Conservation Science Advisor to WWF, Mark Wright, between 1997 and 2007, scientists found an average of two previously undiscovered species every week. He says: Probably my favorite is the Dragon Millipede it s only three centimeters long a very bright, strong pink color, and it produces cyanide to try to deter predators. I mean this 15 is a real creature with attitude here. And then there are a few other things which I think show the way science works once, the beautifully named Laotian Rock Rat, was discovered in a local food market, so the people who live there were very aware of this creature, but science came to it very late. They remained unknown in the outside world for so long because political conflicts in the region kept scientists away until the 1990s. 20 WWF is warning that the main challenge facing the area is how to allow economic development while still maintaining environmental protection. NORRIS, R. New species discovered in the Mekong area. Dispon vel em: <www.bbc.co.uk/worldservice/ learningenglish/newsenglis/witn/archive_2008.shtmlWWF: World Wildlife Fund>. Acesso em: 30 jun. 2009. WWF (l. 1) World Wildlife Fund. Quest o 29 Sobre os conservacionistas do WWF, de acordo com o texto, pode-se afirmar: (01) Encontraram, dentre os novos achados, um coelho listrado e um estranho esp cime dos miri podes. (02) Descobriram, nos ltimos dez anos, mais de mil novas esp cies ao longo das margens do rio Mekong. (04) Reconhecem que, devido ao dif cil acesso, ainda n o puderam explorar adequadamente as matas virgens e os p ntanos situados no Delta do Mekong. (08) Acharam, por semana, aproximadamente, duas diferentes esp cies desconhecidas. (16) Acabaram de divulgar um relat rio sobre prote o ambiental e desenvolvimento econ mico sustent vel para a regi o. (32) Est o procurando engajar a popula o local em um programa sobre o futuro de animais e plantas em perigo de extin o. UFBA/2010 CPL 1 Fase L ngua Estrangeira 25 Quest o 30 O texto faz refer ncia aos motivos de atrasos envolvendo pesquisas cient ficas na regi o. Tais informa es est o contidas nos seguintes trechos: (01) more than a thousand new species which have been discovered along the banks of the Mekong River in south east Asia within the last ten years. (l. 2-5). (02) The conservationists are describing the largely unexplored jungles and wetlands in the Mekong Delta as a biological treasure find. (l. 6-8). (04) between 1997 and 2007, scientists found an average of two previously undiscovered species every week. (l. 11-12). (08) so the people who live there were very aware of this creature, but science came to it very late. (l. 17-18). (16) They remained unknown in the outside world for so long because political conflicts in the region kept scientists away until the 1990s. (l. 18-19). (32) the main challenge facing the area is how to allow economic development while still maintaining environmental protection. (l. 20-21). Quest o 31 Sobre o Drag o Miri pode mencionado no texto, correto afirmar: (01) Confunde-se com uma banana de casca roxa. (02) Mede tr s cent metros de comprimento. (04) Tem uma colora o forte e brilhante. (08) Produz uma subst ncia bastante t xica. (16) Possui 30 pernas de ambos os lados. (32) presa f cil de seus predadores. QUEST ES 32 e 33 ANCIENT CITY DISCOVERED IN PERU Researchers in northern Peru say they have discovered the ruins of an entire city, which could provide the missing link between the ancient cultures of the Wari people and the earlier Moche civilization. 5 The site, which stretches for more than five kilometers near the Pacific coastal city of Chiclayo, probably dates to the Wari culture which ruled the Andes of modern Peru between the 7th and 12th Century. The once buried city showed evidence of human 10 sacrifice. The remains of the victims were thrown over the nearby cliff, Cesar Soriano, the chief archaeologist on the project, told the Andina news agency. Ceramics, bits of clothing, and the well-preserved remains of a young woman were also discovered. UFBA/2010 CPL 1 Fase L ngua Estrangeira 26 15 It provides the missing link because it explains how the Wari people allowed for the continuation of culture after the Moche [died out about 600 AD], Cesar Soriano said. According to Mr. Soriano, the find provides the first evidence of Wari culture, which was based in the south of the country, at the northern site. The civilization s capital was near modern-day Ayacucho, in the Andes, but the Wari travelled widely and are known 20 for building Peru s first extensive network of roads. Long before the Incas established their empire, the Wari created one nearly as large, but far more enduring. While the Inca state lasted around a century, the Wari civilization flourished for more than four hundred years. HORTON, Ed. Ancient city discovered in Peru. Dispon vel em: <www.bbc.co.uk/worldservice/learningenglish/ newsenglish/witn/archive_2008.shtml>. Acesso em: 30 jul. 2009. Quest o 32 Os achados encontrados na costa norte do Peru, de acordo com o texto, s o os citados nas seguintes proposi es: (01) Ru nas de uma cidade antiga abrangendo uma rea de mais de cinco quil metros. (02) Ru nas de um templo pertencente a uma cultura surgida ap s o s culo XII. (04) Ind cios de sacrif cios humanos praticados na cidade. (08) Artefatos de cer mica e peda os de itens de vestu rio. (16) Restos mortais bem conservados de um velho guerreiro. (32) Evid ncias de uma civiliza o ind gena anterior ao Imp rio Inca. (64) Tumba de antigo imperador da cultura Wari. Quest o 33 Os termos transcritos esquerda que, de acordo com o texto, correspondem ao significado apresentado direita s o os seguintes: (01) earlier (l. 4) later. (02) ruled (l. 7) governed. (04) buried (l. 9) covered with earth. (08) chief (l. 11) highest in position. (16) established (l. 20) moved. (32) lasted (l. 22) disappeared. (64) flourished (l. 22) succeeded. QUEST ES 34 e 35 SPANISH GALLEON UNEARTHED IN BUENOS AIRES 5 Building workers in Buenos Aires have discovered the remains of an eighteenth century Spanish galleon. Archaeologists in Argentina are calling it one of the most important finds ever made in the country. The foundations were being dug for a luxury apartment block being built in the renovated port area of Buenos Aires when workers found oil olive oil. Or at least eight ceramic UFBA/2010 CPL 1 Fase L ngua Estrangeira 27 jars which in the eighteenth century were used to transport olive oil to the Spanish colonies in Latin America. Archaeologists were called and together they uncovered four cannons, timbers 10 from the ship s hull and evidence that the ship was probably sent to trade in leather. Archaeologist Marcelo Weissel said the discovery was unique in Argentina. Work is now underway on finding out more. Early indications are that the ship sank in about seventeen-fifty. The mayor of Buenos Aires, Mauricio Macri, said the construction company and archaeologists would work together on what looks like being a great treasure 15 for the whole city. Towards the end of the eighteenth century Buenos Aires was becoming a major port city, as Spanish colonists began transporting silver from what is now southern Bolivia through the city to Europe. But the waters were often treacherous and pirates were uncontrollable, leaving a trail of destruction waiting to be unearthed hundreds of years later. SCHWEIMLER, D. Spanish galleon unearthed in Buenos Aires . Dispon vel em: <www.bbc.co.uk/ worldservice/learningenglish/newsenglish/witn/archive_2008.shtml>. Acesso em: 30 jun. 2009. Quest o 34 Com rela o ao gale o espanhol mencionado no texto, correto afirmar: (01) Seus destro os foram descobertos, acidentalmente, por oper rios de uma constru o. (02) Oito jarras de cer mica e quatro canh es destacam-se dentre os objetos encontrados. (04) O navio, provavelmente, era usado para o com rcio de couro. (08) O navio afundou, possivelmente, por volta de 1715. (16) Arque logos suspeitam que, por haver se desviado de sua rota original, o navio naufragou no porto de Buenos Aires. Quest o 35 Quanto ao uso da linguagem no texto, pode-se afirmar: (01) it (l. 3) e which (l. 8) referem-se, respectivamente, a eighteenth century (l. 2) e a eighteenth century (l. 8). (02) port (l. 6) e port (l. 16) t m fun o de substantivos. (04) were used (l. 8) e was [...] sent (l. 10) descrevem a es na voz passiva. (08) sank (l. 12) e began (l. 17) indicam a es que ocorreram em um passado determinado. (16) now (l. 17) e often (l. 18) exercem fun o de adv rbios. (32) uncontrollable (l. 18) e unearthed (l. 19) s o palavras formadas por prefixa o e sufixa o. *** UFBA/2010 CPL 1 Fase L ngua Estrangeira 28 L ngua Estrangeira Franc s QUEST ES de 29 a 35 INSTRU O: Assinale as proposi es verdadeiras, some os n meros a elas associados e marque o resultado na Folha de Respostas. QUEST ES de 29 a 32 LES ATOUTS DES VILLES DANS LA LUTTE CONTRE LA POLLUTION Le r seau d autobus urbain de Curitiba, dans l Etat du Parana, au Br sil, permet cette agglom ration de 4 millions d habitants d tre la pointe en mati re de lutte contre le r chauffement climatique. 5 10 15 20 25 30 En mati re de changement climatique, les villes ne sont pas le probl me, mais la solution. Telle est la conclusion d une tude publi e dans la livraison d avril de la revue Environnement and Urbanization, contre-courant de la vision fataliste de m tropoles concentrant toutes les tares environnementales: congestion automobile, talement sans fin, d chets qui s amoncellent et pollutions vari es. Alors que plus de la moiti de la population mondiale vit d sormais en ville, la responsabilit des agglom rations dans le r chauffement global semble crasante: celles-ci n occupent que 2% de la surface de la plan te, mais elles concentrent 80% des missions de CO2 et consomment 75% de l nergie mondiale. L quation est trop simple, selon David Dodman, chercheur l Institut international pour l environnement et le d veloppement, Londres. Car au-del de l effet de masse produit par les chiffres globaux, beaucoup de villes ont des missions par t te tonnamment faibles , souligne-t-il dans Environnement and Urbanization. Calcul s par habitant, les rejets de gaz effet de serre de certaines villes sont nettement inf rieurs la moyenne du pays. Les rejets des New-Yorkais repr sentent moins d un tiers de la moyenne des Etats-Unis; chaque Barcelonais met moiti moins de gaz effet de serre que l Espagnol lambda; tout comme les Londoniens font deux fois mieux que les Britanniques. Au Br sil, m me les tentaculaires S o Paulo et Rio affichent des missions per capita qui ne d passent pas un tiers de la moyenne br silienne. De quoi encourager les efforts de villes telles que New York, Londres, Chicago ou Amsterdam, qui ont lanc ces derniers mois d ambitieux plans climat, ou de l agglom ration de Curitiba, au Br sil, devenue, avec ses 4 millions d habitants, un mod le de d veloppement durable pour les pays mergents. L explication est connue, proclam e sur tous les tons par les professionnels de l urbanisme: une ville compacte, m langeant logements et activit s et desservie par des transports en commun est moins polluante qu un habitat individuel diffus fond sur le r gne automobile. La corr lation entre une faible densit humaine et une quantit lev e de rejets de CO2 par habitant a t d montr e. L clairage et le chauffage des b timents g n rent un quart des missions de gaz effet de serre dans le monde et, selon les estimations de la Banque mondiale, les transports comptent pour un tiers des rejets dans les agglom rations. Les villes offrent une vraie chance de r duire le changement climatique, estime la UFBA/2010 CPL 1 Fase L ngua Estrangeira 29 directrice ex cutive de l ONU-Habitat, Anna Tibaijuka, dans le rapport sur L Etat des villes du monde 2008-2009 . Des villes bien con ues procurent la fois des conomies d chelle et la densit de la population pour r duire la demande de ressources 35 par habitant. Nos donn es montrent que les politiques qui promeuvent des transports publiques efficaces, qui r duisent l talement urbain et qui encouragent l utilisation d nergies renouvelables peuvent r duire de mani re significative l empreinte cologique d une ville et les missions de CO2 . ALLIX, G. Les atouts des villes dans la lutte contre la pollution. Le Monde, Paris, 5-6 avr. 2009. Plan te, p. 4. atouts (t tulo) trunfos. talement (l. 4) aglomera o. d chets (l. 5) dejetos. crasante (l. 7) sufocante, mortal. environnement (l. 11) meio ambiente. au-del (l. 11) al m. faibles (l. 12) fracas, insignificantes. rejets (l. 14) lixo. lambda (l. 17) comum, qualquer. clairage (l. 28) ilumina o. b timents (l. 28) constru es. effet de serre (l. 29) efeito estufa. procurent (l. 33) provocam. empreinte (l. 37) registro, marca. Quest o 29 A leitura do texto permite concluir: (01) Os argumentos que imputam s metr poles os grandes males causados ao meio ambiente s o irrefut veis. (02) Oitenta por cento da superf cie terrestre s o ocupados pela popula o urbana. (04) A emiss o de g s com efeito estufa, em certas cidades, numericamente menor do que a m dia emitida por seus pr prios pa ses. (08) Cidades que disp em dos servi os necess rios, como o de transporte, segundo os urbanistas, s o menos poluentes do que lugares com casas esparsas, que dependem de carros para transporte. (16) As cidades podem contribuir sensivelmente para a melhora do clima do planeta, desde que haja vontade pol tica. (32) Uma publica o recente contraria a opini o generalizada de que todos os problemas ambientais se concentram nas metr poles. (64) O Banco mundial considera os meios de transporte os maiores respons veis pela emiss o de g s CO2 . Quest o 30 S o perguntas cujas respostas s o encontradas no texto: (01) Quel ouvrage sur l environnement a t publi r cemment? (02) Est-ce qu il y a une corr lation entre la densit humaine et l mission de CO2 par habitant? (04) Quelles villes du Br sil ont le nombre d emissions de CO2 par habitant plus lev que la moyenne du pays? (08) Comment est-il possible de r duire les missions de CO2? (16) Pourquoi Curitiba est cit e comme ville mod le? (32) Quand est-ce que Anna Tibaijuka a t d sign e directrice ex cutive de l ONU-Habitat? (64) O l opinion de Anna Tibaijuka sur l importance des villes par rapport au changement du climat a t publi e? UFBA/2010 CPL 1 Fase L ngua Estrangeira 30 Quest o 31 Em refer ncia linguagem do texto, s o verdadeiras as afirma es: (01) concentrant (l.4) pode ser substitu do por qui concentrent. (02) par t te (l. 12) e per capita (l. 19) t m o mesmo significado. (04) gaz (l. 14) e pays (l. 15) s o invari veis quanto ao n mero. (08) moyenne (l. 15), moiti (l. 16) e tiers (l. 19) exprimem quantidade. (16) mieux (l. 17) o comparativo de bon. (32) des (l. 33) e Des (l. 33) s o artigos que se classificam no mesmo grupo. (64) Nos (l. 35) pode ser substitu do por Les n tres. Quest o 32 Sobre os termos transcritos, s o verdadeiras as informa es: (01) d sormais (l. 6) significa a partir de agora. (02) en ville (l. 6) funciona como complemento circunstancial de lugar. (04) n occupent que (l. 8) tem sentido restritivo. (08) trop (l. 10) indica intensidade inferior expressa pelo termo tr s. (16) Car (l. 11) introduz uma ora o explicativa. (32) tout comme (l. 17) estabelece uma compara o. (64) qui (l. 19) refere-se a S o Paulo et Rio (l. 18). QUEST ES de 33 a 35 PR SERVER L EAU: UN DES ENJEUX DU 21 me SI CLE 10 gestes quotidiens pour conomiser l eau! 5 Boire l eau du robinet: seulement 1% de l eau du robinet est bue en France alors que 140 litres d eau en bouteille sont consomm s par an et par habitant. L eau min rale co te 50 fois plus cher que l eau du robinet! L eau du robinet est potable sauf avis contraire de la Direction D partementale de l Action Sanitaire et Sociale. Pour am liorer son go t chlor , on opte pour un filtre ou on la verse simplement dans une carafe car le chlore se d truit au contact de l air. Pr f rer la douche au bain qui consomme 3 fois moins d eau: 30 80 litres 10 contre 150 200 litres. Lutter contre les fuites : une astuce pour v rifier son d bit d eau: relever le compteur avant de se coucher et le matin au r veil. Si les chiffres sont identiques, le syst me de distribution est tanche, dans le cas inverse, il y a une fuite. Une fuite sur un robinet peut engendrer une perte jusqu 120 litres d eau par jour et une chasse, 600 litres soit la 15 consommation/jour d une famille de 4 personnes. Contr ler le d bit des robinets: en conomisant l eau chaude, on conomise la fois l eau et l nergie n cessaire son chauffage. Equiper ses robinets de dispositifs mitigeur, a rateur, pomme de douche co permet de limiter la consommation. On peut aussi penser UFBA/2010 CPL 1 Fase L ngua Estrangeira 31 laisser les mitigeurs sur la position froid pour viter de prendre de l eau ti de si on a 20 besoin d eau froide. Fermer son robinet quand il coule sans raison est une attitude responsable car cela permet d conomiser une quantit d eau norme. On adopte le verre dents et on remplit le lavabo pour se raser. Choisir les bons programmes de lavage de son linge: chaque foyer consacre 25 12% de sa consommation d eau domestique au lavage du linge. Pour conomiser l eau et l nergie: laver basse temp rature, essorer grande vitesse, choisir un lave linge de classe A ou A+. Les auxiliaires de lavage, type boules en caoutchouc recycl , que l on place dans le tambour, permettent de diminuer la consommation d eau et de lessive. Utiliser un lave vaisselle est souvent plus conomique que de laver la vaisselle la 30 main sous r serve que celui-ci appartienne la classe nerg tique A. On vite le pr rin age, et on pr f re le programme Eco . Eviter le jetable: les lingettes multi usages permettent d conomiser de l eau mais g n rent plus de d chets et contribuent la pollution de l air. Or, ce qui n est pas bon pour l air ne l est pas pour l eau. 35 Bannir les d boucheurs chimiques t r s polluants et prendre sa ventouse en main. Seuls 49% des eaux us es sont d pollu es. 75% des pollutions marines viennent des eaux continentales. Arroser la tomb e du jour en t car, sous le soleil, 60% de l eau s vapore avant d avoir t absorb e. Et, avant d arroser son jardin, on peut penser regarder les 40 pr visions m t orologiques, au cas o une averse remplace naturellement votre tuyau d arrosage. LIAISONS: Bulletin des Soci taires de la CASDEN Banque Populaire. Paris, n. 87, avr., 2008. p. 8, Adaptado. Boire (l. 1) beber. robinet (l. 1) torneira. carafe (l. 7) jarra. fuites (l. 11) vazamentos. d bit (l. 11) escoamento. tanche (l. 13) estanque. chasse (l. 14) descarga. mitigeurs (l. 19) misturadores de gua quente/fria. ti de (l. 19) morna. se raser (l. 23) barbear-se. linge (l. 25) roupas em geral. essorer (l. 26) secar. lessive (l. 28) sab o. vaisselle (l. 29) lou a. jetable (l. 32) descart vel. lingettes (l. 32) len os umedecidos. d boucheurs (l. 35) desentupidores. Arroser (l. 38) regar. Quest o 33 Quanto preserva o e ao consumo de gua, o texto afirma o seguinte: (01) A gua de torneira perde o gosto de cloro, quando em contato com o ar. (02) Len os umedecidos de v rias utilidades podem ser usados sem restri o. (04) A economia de gua pode ser feita at mesmo ao se escovar os dentes ou fazer a barba. (08) O lava-lou as mais lento e gasta mais gua do que a lavagem feita a m o. (16) O uso de desentupidores qu micos deve ser evitado por serem muito poluentes. (32) O banho de chuveiro gasta um ter o da quantidade de gua consumida na banheira. (64) As plantas devem ser regadas diariamente antes do nascer do sol. UFBA/2010 CPL 1 Fase L ngua Estrangeira 32 Quest o 34 Sobre vazamentos e gastos de gua desnecess rios, de acordo com o articulista, correto afirmar: (01) H meios seguros que permitem identificar vazamentos de gua. (02) Uma torneira que pinga sem parar causa uma perda de mais de 100 litros de gua por dia. (04) Uma descarga com vazamento equivale ao consumo di rio de gua de quatro fam lias. (08) Alguns dispositivos colocados nas torneiras reduzem o consumo de gua a mais da metade. (16) Vazamentos podem ser detectados, verificando-se antes de dormir e ao acordar se houve altera o do n mero constante no medidor de gua. (32) O uso exclusivo de gua fria reduz o consumo tanto de gua como de energia. (64) O consumo de gua diminui, quando se utiliza a m quina de lavar em alta temperatura. Quest o 35 S o informa es verdadeiras sobre os elementos de linguagem presentes no texto: (01) Todas as formas de infinitivo empregadas no in cio de cada um dos dez conselhos encontrados no texto podem ser substitu das pelo imperativo. (02) O uso do pronome on v rias vezes no texto inclui o leitor como sujeito das a es. (04) alors que (l. 2) indica uma oposi o. (08) cher (l. 4) est empregado no superlativo. (16) Pour (l. 6) e pour (l. 6) t m a mesma tradu o em portugu s. (32) la (l. 7) exerce a fun o de objeto indireto. (64) celui-ci (l. 30) substitui a express o lave vaisselle (l. 29). *** UFBA/2010 CPL 1 Fase L ngua Estrangeira 33 L ngua Estrangeira Espanhol QUEST ES de 29 a 35 INSTRU O: Assinale as proposi es verdadeiras, some os n meros a elas associados e marque o resultado na Folha de Respostas. QUEST ES de 29 a 32 SUPERVIRUS: LA TERCERA GUERRA MUNDIAL 5 10 15 20 25 30 Si algo hemos aprendido de la crisis de la GRIPE A, es que quiz no estemos a n preparados para una pandemia peor. Los expertos piden una acci n global contra los supervirus. Los datos de su DNI todav a est n en blanco. No sabemos qui nes ser n sus progenitores ni d nde nacer ; lo que s es seguro es que el supervirus de la gripe que provocar una pandemia mundial llegar . El A H1N1 ha sido una falsa alarma; sin embargo, eso no resta valor a la advertencia que la OMS repite una y otra vez desde 2003: El mundo corre el mayor riesgo de pandemia desde la gripe de Hong Kong, en 1968, que se cobr la vida de cerca de un mill n de personas . Si la m xima autoridad sanitaria mundial se expresa en t rminos tan contundentes, cabe preguntarse: estamos preparados para prevenir una infecci n global y evitar las 180 millones de muertes que podr an provocar, seg n las peores previsiones de la OMS? Ahora no estamos realmente en condiciones de defendernos , contesta en el editorial de su ltimo n mero la revista New Scientist, al tiempo que plantea que en lugar de p nico se recurra a las evidencias cient ficas para evaluar la situaci n , y propone gritar y gritar hasta que alguien haga algo . Lo que m s preocupa a la comunidad cient fica es el impacto que pueda tener la infecci n en los pa ses pobres. La revista brit nica The Lancet hizo una estimaci n seg n la cual una epidemia podr a producir alrededor de 62 millones de muertes en todo el mundo, pero el reparto era muy desigual: el 96% correspond a a los pa ses menos desarrollados. La posibilidad de un escenario de estas caracter sticas es lo que ha motivado que la OMS hablara de una epidemia y de progresi n imparable del virus en el caso de la gripe A. La estrategia para hacer frente a un microorganismo tan voluble y con una capacidad de sobrevivencia tan grande ha sido impedir que se propague. Del funcionamiento de ese muro de contenci n depende que el n mero de afectados sea menor, pero sobre todo es importante porque, cuanto menos extendido est el virus, menos posibilidades hay de que intercambie su material gen tico con otros y se convierta en un microorganismo mortal. La humanidad dispone de armas que no hab a en 1918, cuando la gripe espa ola acab con la vida de cuatro veces m s gente que la Primera Guerra Mundial. En nuestra mano est que el combate que se avecina no lo gane ese enemigo listo en extremo, y que para combatirlo no haya que gritar y gritar hasta que alguien haga algo . CA IZARES, F. Supervirus: la Tercera Guerra Mundial. Quo, Madrid, n. 165, p. 46-54, jun. 2009. Adaptado. Quest o 29 De acordo com as informa es contidas no texto, correto afirmar: (01) A comunidade cient fica acusa a OMS de ter uma parcela de culpa no aumento de infectados pela gripe A. (02) A OMS alega que os pa ses desenvolvidos est o preparados para enfrentar um poss vel ataque viral. (04) A OMS garante que h um total controle do v rus da gripe A. (08) O A H1N1 pode ser apenas o prel dio para o v rus que, possivelmente, causar uma pandemia. (16) A comunidade cient fica reclama medidas de combate contra a amea a do superv rus. (32) A gripe A poder matar mais gente que a Primeira Guerra Mundial. UFBA/2010 CPL 1 Fase L ngua Estrangeira 34 Quest o 30 Sobre o v rus A H1N1, de acordo com o texto, pode-se afirmar: (01) Causar , dentro de poucos anos, quase 180 milh es de mortos. (02) Tem alta capacidade de resist ncia a qualquer tipo de rem dio. (04) Pode transformar-se em um micro-organismo mortal. (08) Ataca, principalmente, as pessoas desnutridas. (16) um micro-organismo inconstante e mut vel. (32) Infectar , sobretudo, os pa ses pobres. Quest o 31 Possuem equival ncia de significado os termos e/ou as express es transcritos nas seguintes proposi es: (01) a n (l. 1) todav a (l. 4). (02) OMS (l. 7) m xima autoridad sanitaria mundial (l. 9). (04) cerca de (l. 9) alrededor de (l. 18). (08) prevenir (l. 11) hacer frente (l. 23). (16) infecci n global (l. 11) gripe espa ola (l. 29). (32) reparto (l. 19) escenario (l. 20). (64) virus (l. 21) microorganismo (l. 23). : Quest o 32 Quanto ao uso da linguagem no texto, correto afirmar: (01) algo (l. 1) exerce a fun o de objeto direto da forma verbal hemos aprendido (l. 1). (02) en blanco (l. 4), do ponto de vista sem ntico, expressa ideia de lugar. (04) la cual (l. 17-18) faz refer ncia ao sintagma nominal La revista brit nica The Lancet (l. 17). (08) lo que (l. 20) funciona, no texto, como um relativo. (16) Del funcionamiento de ese muro de contenci n (l. 24-25) o sujeito de depende (l. 25). (32) se avecina (l. 31) indica uma a o passiva. (64) lo (l. 31) e lo , em combatirlo (l. 32), exercem a mesma fun o sint tica. QUEST ES 33 e 34 ROMEU 90. Qu tiene la gripe H1N1 para causar tanto p nico? Dispon vel em: <http://www.elpais.com/vineta/?d_date=20090610&autor=Romeu& a n c h o r = e l p p o r o p i v i n & x r e f = 2 0 0 9 0 6 1 0 e l p e p i v i n _ 2 & t y p e = Te s & k = Romeu>. Acesso em: 18 jul. 2009. UFBA/2010 CPL 1 Fase L ngua Estrangeira 35 Quest o 33 Sobre a gripe H1N1, de acordo com a vinheta, pode-se concluir: (01) Pode ser transmitida, principalmente, pelo ar. (02) Colabora com o agravamento da crise mundial. (04) Representa uma grande amea a, uma esp cie de cat strofe. (08) Tem recebido pouca aten o da m dia, apesar de seus efeitos devastadores. (16) Aumenta o pavor coletivo por ser ainda uma descoberta muito recente. Quest o 34 Com refer ncia linguagem usada no texto, correto afirmar: (01) Qu , por ser um pronome interrogativo, obrigatoriamente acentuado. (02) tiene um verbo transitivo que est seguido de seu objeto direto. (04) Uno um artigo indefinido. (08) nueva exerce a fun o de complemento nominal. (16) ha ca do uma forma verbal do Indicativo. (32) crisis encontra-se no plural. Quest o 35 FORGES. G ripe porcina . Dispon vel em: <http://www.elpais.com/vineta/?anchor=elpporopivin&d_ date=20090429>. Acesso em: 19 jul. 2009. A partir da leitura da vinheta, pode-se inferir: (01) O assunto da gripe porcina tem recebido demasiada aten o da imprensa. (02) Os meios de comunica o v m agindo de forma alarmista e irrespons vel. (04) As guerras encontram-se na base dos principais problemas da humanidade. (08) A imprensa, de forma intencional, sobrep s o tema da gripe a outros tamb m importantes. (16) A amea a dos v rus, na atualidade, ocasiona inseguran a nos mercados e, em consequ ncia, o problema do desemprego. UFBA/2010 CPL 1 Fase L ngua Estrangeira 36 REFER NCIAS BARROSO, A. Aquarela do Brasil. Atualidades Vestibular + ENEM: guia do estudante. S o Paulo: Abril, 2009. BOULOS J NIOR, A. Cole o hist ria: sociedade & cidadania. S o Paulo: FTD, 2004. v. 8. C CERES, F. Hist ria do Brasil: S o Paulo: Moderna, 1994. CARVALHO, P. C. 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PROPOSI ES VERDADEIRAS 02 + 08 + 16 + 32 01 + 02 + 04 + 08 02 + 08 + 16 04 + 32 04 + 16 + 32 04 + 08 + 16 02 + 04 + 08 01 + 02 + 08 + 32 01 + 04 + 08 + 32 01 + 02 + 04 01 + 02 + 08 + 16 04 + 32 04 + 16 + 32 01 + 02 + 04 + 32 01 + 02 + 04 + 32 01 + 02 + 04 + 16 + 64 08 + 16 04 + 08 + 16 + 32 GABARITO OBSERVA O 58 15 26 36 52 28 14 43 45 07 27 36 52 39 39 87 24 60 L NGUA ESTRANGEIRA INGL S QUEST ES 29. 30. 31. 32. 33. 34. 35. PROPOSI ES VERDADEIRAS 01 + 02 + 08 08 + 16 02 + 04 + 08 01 + 04 + 08 + 32 02 + 04 + 08 + 64 01 + 02 + 04 04 + 08 + 16 + 32 GABARITO 11 24 14 45 78 07 60 OBSERVA O L NGUA ESTRANGEIRA FRANC S QUEST ES 29. 30. 31. 32. 33. 34. 35. PROPOSI ES VERDADEIRAS 04 + 08 + 16 + 32 01 + 02 + 08 + 16 + 64 01 + 02 + 04 + 08 01 + 02 + 04 + 16 + 32 01 + 04 + 16 + 32 01 + 02 + 16 + 32 02 + 04 + 64 GABARITO OBSERVA O 60 91 15 55 53 51 70 L NGUA ESTRANGEIRA ESPANHOL QUEST ES 29. 30. 31. 32. 33. 34. 35. PROPOSI ES VERDADEIRAS 08 + 16 04 + 16 01 + 02 + 04 + 64 01 + 08 + 64 04 + 16 01 + 16 01 + 08 GABARITO 24 20 71 73 20 17 09 Em 16 de novembro de 2009 Antonia Elisa Cal de Oliveira Lopes Diretora do SSOA/UFBA OBSERVA O

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