Popular ▼   ResFinder  

UFBA Vestibular de 2009 - PROVAS 1ª FASE - Matemática, ciências humanas e língua estrangeira

50 páginas, 49 perguntas, 0 perguntas com respostas, 0 respostas total,    0    0
vestibular
  
+Fave Message
 Página Inicial > vestibular > UFBA (Universidade Federal da Bahia) >

Instantly get Model Answers to questions on this ResPaper. Try now!
NEW ResPaper Exclusive!

Formatting page ...

INSTRU ES Estas provas dever o ser respondidas APENAS pelos candidatos aos Cursos de Progress o Linear (CPL) Vestibular em duas fases. Para a realiza o destas provas, voc recebeu este Caderno de Quest es e uma Folha de Respostas. N O AMASSE, N O DOBRE, N O SUJE, N O RASURE A FOLHA DE RESPOSTAS. 1. Caderno de Quest es Verifique se este Caderno de Quest es cont m as seguintes provas: MATEM TICA 10 quest es objetivas; CI NCIAS HUMANAS 18 quest es objetivas. L NGUA ESTRANGEIRA (Ingl s / Franc s / Espanhol) 07 quest es objetivas cada uma. Responda s quest es de L ngua Estrangeira de acordo com sua op o. Registre seu n mero de inscri o no espa o reservado para esse fim, na capa deste Caderno. Qualquer irregularidade constatada neste Caderno deve ser imediatamente comunicada ao fiscal de sala. Neste Caderno, voc encontra dois tipos de quest o: O bjetiva de proposi es m ltiplas q uest o contendo 5, 6 ou 7 proposi es, indicadas pelos n meros 01, 02, 04, 08, 16, 32 e 64. Para responder a esse tipo de quest o, voc deve identificar as proposi es verdadeiras e as falsas; somar os n meros correspondentes s proposi es verdadeiras; marcar, na Folha de Respostas, os dois algarismos que representam o n mero resultante da soma das proposi es verdadeiras. A n o-inclus o de uma proposi o na soma significa consider -la falsa. A identifica o de uma proposi o verdadeira como falsa ou de uma proposi o falsa como verdadeira ser considerada erro, descontando-se, ent o: 0,5 (meio ponto) para um nico erro, nas quest es com 5, 6 ou 7 proposi es; 0,75 (setenta e cinco cent simos do ponto) para dois erros, apenas nas quest es com 6 ou 7 proposi es; 1,0 (um ponto inteiro) para dois ou mais erros, nas quest es com 5 proposi es; para tr s ou mais erros, nas quest es com 6 ou 7 proposi es. Objetiva aberta com resposta num rica quest o constitu da por um problema, admitindo resposta representada por um n mero de valor inteiro compreendido entre 00 e 99 inclusive, que deve ser marcado na Folha de Respostas. 2. Folha de Respostas Essa Folha de Respostas pr -identificada, isto , destinada exclusivamente a um Exemplo da Marca o determinado candidato. Por isso, n o pode ser substitu da, a n o ser em situa o na Folha de Respostas excepcional, com autoriza o expressa da Coordena o dos trabalhos. Confira os dados registrados no cabe alho e assine-o com caneta esferogr fica de TINTA PRETA ou AZUL-ESCURA, sem ultrapassar o espa o reservado para esse fim. Nessa Folha de Respostas, cada quest o est representada por um n mero, abaixo do qual se encontram colunas paralelas com algarismos de 0 a 9, que possibilitam a marca o de qualquer resposta num rica inteira de 00 a 99. Fa a a marca o, preenchendo os espa os correspondentes aos algarismos da resposta encontrada, com caneta esferogr fica de TINTA PRETA ou AZUL-ESCURA, de ponta grossa, sem ultrapassar os limites dos espa os. Para registrar a resposta de cada quest o, marque, na coluna da direita, o algarismo correspondente unidade e, na coluna da esquerda, o correspondente dezena. Quando a resposta for um n mero menor que 10, marque zero na coluna da esquerda (Ex.: 03). Se a resposta for zero, marque zero nas duas colunas (Ex.: 00). A Folha de Respostas com marca es indevidas ou feitas a l pis n o ser processada. Marque o hor rio de t rmino da prova no espa o indicado. Matem tica QUEST ES QUEST ES de 01 a 08 de 01 a 10 INSTRU O: Assinale as proposi es verdadeiras, some os n meros a elas associados e marque o resultado na Folha de Respostas. Quest o 01 Sobre n meros reais, correto afirmar: (01) O produto de dois n meros racionais quaisquer um n mero racional. (02) O produto de qualquer n mero inteiro n o nulo por um n mero irracional qualquer um n mero irracional. (04) O quadrado de qualquer n mero irracional um n mero irracional. (08) Se o quadrado de um n mero natural par, ent o esse n mero tamb m par. (16) Todo m ltiplo de 17 um n mero mpar ou m ltiplo de 34. (32) A soma de dois n meros primos quaisquer um n mero primo. (64) Se o m ximo divisor comum de dois n meros inteiros positivos igual a 1, ent o esses n meros s o primos. RASCUNHO UFBA/2009 CPL 1 Fase Matem tica 1 Quest o 02 Sobre a fun o f: [0, 1] R, representada pelo gr fico ao lado, correto afirmar: (01) A imagem da fun o f o intervalo [0, 1]. 1. (02) Existe um nico x [0, 1] tal que f(x) = 2 (04) A fun o f decrescente em 0, 1 2 e crescente 1 em , 1 . 2 (08) A imagem da fun o g: [ 1, 0] R definida por g(x) = f( x) o intervalo [0, 1]. (16) f(f(f(0))) = 0 e f(f(f(1))) = 1. (32) f o f o f a fun o identidade. RASCUNHO UFBA/2009 CPL 1 Fase Matem tica 2 Quest o 03 Um grupo de 90 pessoas, interessadas em viajar de f rias, contata uma companhia a rea que faz a seguinte proposta: se o n mero de pessoas que confirmarem a viagem for igual a n, cada uma delas pagar o valor p(n) = 1600 10n pela passagem. Sendo A = {1, 2, ... , 90}, define-se a fun o p: A R. Se o valor total a ser recebido pela Companhia dado pela fun o r: A R, definida por r(n) = 1600n 10n2, ent o pode-se afirmar: (01) A fun o p decrescente. (02) O valor de cada passagem um n mero inteiro pertencente ao intervalo [700, 1590]. (04) Tem-se p(n) = 1352 para algum n A. (08) A fun o r crescente. (16) Cada confirma o de viagem provoca um acr scimo constante no valor de r. (32) Existe um nico n A tal que r(n) = 63000. (64) O valor total recebido pela Companhia ser m ximo, se n = 80. RASCUNHO UFBA/2009 CPL 1 Fase Matem tica 3 Quest o 04 Considerando-se que a concentra o de determinada subst ncia no corpo humano dada, em miligramas, por C(t) = 15.2 t 4 , sendo t 0 o tempo, em horas, contado desde a ingest o da subst ncia, correto afirmar: (01) A concentra o inicial da subst ncia igual a 30mg. (02) Duas horas ap s a ingest o, a concentra o da subst ncia igual a 15 mg . 2 (04) A imagem da fun o C o intervalo [0, 15]. (08) A fun o C decrescente. (16) Dado k ]0, 15], o nico valor de t que satisfaz a equa o C(t)=k t = 4 log2 15 . k (32) A cada per odo de quatro horas, o valor de C(t) se reduz metade. (64) Se t1, t2, ... , tn uma progress o aritm tica, ent o C(t1), C(t2), ... , C(tn) tamb m uma progress o aritm tica. RASCUNHO UFBA/2009 CPL 1 Fase Matem tica 4 Quest o 05 Os candidatos de um concurso foram submetidos a uma prova de 100 quest es, consistindo cada uma delas de uma afirma o a ser assinalada como verdadeira ou como falsa. O total de pontos de cada candidato foi obtido somando-se 5 para cada acerto e subtraindo-se 2 para cada erro e 1 para cada quest o sem resposta. Com base nessas informa es, pode-se afirmar: (01) O total de pontos obtidos por cada candidato um n mero inteiro pertencente ao intervalo [0, 500]. (02) Se um candidato obteve zero ponto, ent o ele acertou mais do que uma quest o. x (04) Se A = (5, 2, 1) e B = y , sendo x, y e z, respectivamente, o n mero de acertos, erros z e quest es sem resposta de um candidato, ent o sua pontua o o nico elemento da matriz A.B. (08) poss vel que um candidato tenha obtido 115 pontos, errando exatamente 37 quest es. (16) Se um candidato obteve 231 pontos, com o n mero de acertos igual ao n mero de erros mais o dobro do n mero de quest es sem resposta, ent o o produto entre o n mero de acertos e o de erros igual a 1357. (32) Se um candidato assinala aleatoriamente cada afirma o como verdadeira ou como falsa, sem deixar nenhuma sem resposta, ent o a probabilidade de esse candidato acertar todas as quest es igual a 1. 100 RASCUNHO UFBA/2009 CPL 1 Fase Matem tica 5 Quest o 06 O quadro a seguir apresenta todas as medalhas ganhas por pa ses da Am rica do Sul durante os jogos ol mpicos de Atenas realizados no ano 2004. Dos 12 pa ses sul-americanos, apenas um n o participou do evento. Pa s Brasil Argentina Chile Paraguai Venezuela Col mbia Total Ouro 5 2 2 0 0 0 9 N mero de medalhas Prata Bronze 2 3 0 4 0 1 1 0 0 2 0 2 3 12 Total 10 6 3 1 2 2 24 Com base nas informa es apresentadas e considerando-se o quadro de medalhas, correto afirmar: (01) Do total de medalhas conquistadas, 37,5% foram de ouro. (02) A m dia do n mero de medalhas de prata conquistadas pelos seis pa ses do quadro igual a 0,5. (04) O desvio-padr o do n mero de medalhas de bronze conquistadas pelos seis pa ses do quadro igual a 5. 3 (08) A mediana do n mero de medalhas conquistadas pelos seis pa ses do quadro igual a 2. (16) Dos pa ses sul-americanos participantes do evento, 50% n o ganharam medalha de ouro. (32) Considerando-se que o n mero de medalhas de bronze conquistadas pelo Brasil, nesse evento, foi 50% menor que o obtido na Olimp ada de 2000, ent o o Brasil conquistou menos que seis medalhas de bronze na Olimp ada de 2000. RASCUNHO UFBA/2009 CPL 1 Fase Matem tica 6 Quest o 07 Em rela o a um prisma pentagonal regular, correto afirmar: (01) O prisma tem 15 arestas e 10 v rtices. (02) Dado um plano que cont m uma face lateral, existe uma reta que n o intercepta esse plano e cont m uma aresta da base. (04) Dadas duas retas, uma contendo uma aresta lateral e outra contendo uma aresta da base, elas s o concorrentes ou reversas. (08) A imagem de uma aresta lateral por uma rota o de 72o em torno da reta que passa pelo centro de cada uma das bases outra aresta lateral. (16) Se o lado da base e a altura do prisma medem, respectivamente, 4,7cm e 5,0cm, ent o a rea lateral do prisma igual a 115cm2. (32) Se o volume, o lado da base e a altura do prisma medem, respectivamente, 235,0cm3, 4,7cm e 5,0cm, ent o o raio da circunfer ncia inscrita na base desse prisma mede 4,0cm. RASCUNHO UFBA/2009 CPL 1 Fase Matem tica 7 Quest o 08 Em uma escola, seis meninos e duas meninas disputam uma prova de nata o. Cada nadador ocupa uma das oito raias da piscina, numeradas de 1 a 8, e os que obtiverem o primeiro, o segundo e o terceiro lugar subir o ao p dio para premia o. Com base nessas informa es e admitindo-se que n o existe a possibilidade de empate, correto afirmar: (01) Existem exatamente 40320 maneiras distintas de distribuir os nadadores nas raias. (02) Existem exatamente 720 maneiras distintas de distribuir os nadadores nas raias de modo que a 1 e a 8 sejam ocupadas por meninas. (04) Existem exatamente 336 forma es distintas para o p dio. (08) Existem exatamente 60 forma es distintas para o p dio com dois meninos e uma menina. (16) Se for sorteado um nadador para ocupar a raia 1, a probabilidade de ser menino igual a 6. 8 (32) Sorteando-se os nadadores para definir suas posi es nas raias, a probabilidade de que os meninos ocupem as raias de 1 a 6 igual a 1 . 28 RASCUNHO UFBA/2009 CPL 1 Fase Matem tica 8 QUEST ES 09 e 10 INSTRU O: Efetue os c lculos necess rios e marque o resultado na Folha de Respostas. Quest o 09 No plano cartesiano, considere a reta r que passa pelos pontos P(24, 0) e Q(0, 18) e a reta s, perpendicular a r, que passa pelo ponto m dio de P e Q. Assim sendo, determine a hipotenusa do tri ngulo cujos v rtices s o o ponto Q e os pontos de intersec o da reta s com a reta r e com o eixo Oy. Quest o 10 Um capital aplicado no prazo de dois anos, a uma taxa de juros compostos de 40% ao ano, resulta no montante de R$9 800,00. Sendo x% a taxa anual de juros simples que, aplicada ao mesmo capital durante o mesmo prazo, resultar no mesmo montante, determine x. RASCUNHO *** UFBA/2009 CPL 1 Fase Matem tica 9 Ci ncias Humanas QUEST ES de 11 a 28 INSTRU O: Assinale as proposi es verdadeiras, some os n meros a elas associados e marque o resultado na Folha de Respostas. Quest o 11 Est na hist ria: A Filosofia manifesta e exprime os problemas e as quest es que, em cada poca de uma sociedade, os homens colocam para si mesmos diante do que novo e ainda n o foi compreendido. A Filosofia procura enfrentar essa novidade oferecendo caminhos, respostas e, sobretudo, propondo novas perguntas, num di logo permanente com a sociedade e a cultura de seu tempo, do qual ela faz parte. (CHAUI; OLIVEIRA, 2007, p. 38). A an lise do texto e os conhecimentos sobre o pensamento filos fico nas diversas fases da Hist ria permitem afirmar que a Filosofia (01) proposta por Santo Agostinho expressou a busca da concilia o entre as cren as do cristianismo uma nova religi o e o pensamento filos fico greco-romano, introduzindo o conceito de dogma para impedir o avan o do pensamento cr tico. (02) escol stica foi influenciada, na Idade M dia, pelo pensamento de Plat o e de Arist teles e introduziu a id ia de oposi o entre o infinito Deus e o finito o Homem. (04) subordinava-se completamente aos preceitos da Igreja, no per odo renascentista, recusando a heran a greco-romana e fortalecendo a id ia de que a Terra seria o centro do universo. (08) foi profundamente influenciada pelo pensamento oriental, na Idade Moderna s culos XVII e XVIII diante do avan o do conhecimento de regi es orientais e africanas, especialmente as concep es indianas de karma e de reencarna o. (16) assumiu, na poca contempor nea, uma vez confrontada com a complexidade da sociedade industrial-capitalista diversas posi es filos ficas resultantes das diferentes respostas aos problemas vividos com a sociedade e a cultura do mundo atual, registrando-se entre elas a posi o existencialista. Quest o 12 [...] definimos a cultura como o sistema integrado de padr es de comportamento aprendidos, que s o caracter sticos dos membros de uma sociedade e que n o s o o resultado de heran a biol gica. Faz parte da ess ncia do conceito de cultura excluir os instintos, os reflexos inatos e quaisquer outras formas de comportamento biologicamente predeterminadas. A cultura , portanto, um comportamento adquirido. Mas uma parte do universo do mesmo modo que as estrelas do c u, porque um produto natural das atividades humanas, e o ser humano parte da natureza. (HOEBEL; FROST, 2008, p. 16). A partir da an lise do texto e dos conhecimentos sobre o conceito de cultura, pode-se afirmar: UFBA/2009 CPL 1 Fase C. Humanas 10 (01) O conceito de cultura, do ponto de vista das rela es coletivas, refere-se s t cnicas de cultivo de produtos agr colas. (02) Os componentes da cultura no que diz respeito a h bitos, valores e tradi es s o transmitidos de gera o a gera o, atrav s da heran a gen tica. (04) A produ o de elementos da cultura ocorre na sociedade a partir das rela es que se estabelecem coletivamente, resultando na afirmativa de que cultura um fen meno coletivo. (08) As diversas experi ncias sociais produzem diferentes componentes culturais, diversidade essa que pode ser observada na pluralidade ling stica existente na hist ria das sociedades. (16) Os componentes culturais que identificam determinadas sociedades t m, nos sistemas educativos, dentre outros recursos, importantes instrumentos de transmiss o s gera es futuras. (32) Movimentos regionalistas no Leste Europeu, na d cada de 90 do s culo XX, demonstram, entre outros fatores, a luta de grupos tnicos pela preserva o de tra os culturais particulares, a exemplo da religi o mu ulmana cultuada pela B snia. Quest o 13 Considerada por uns um direito inviol vel do ser humano e, por outros, um patrim nio que deve ser utilizado produtivamente pelas diversas gera es, a id ia da propriedade privada da terra segue sendo interpretada como conquista adquirida, seja ela pol tica ou econ mica. (ANDRIOLI, 2004). A partir das informa es do texto e com base nos conhecimentos sobre propriedade privada, pode-se afirmar: (01) A propriedade privada uma decorr ncia natural do fortalecimento e da expans o do comunismo primitivo, respaldado no princ pio do direito inviol vel do ser humano. (02) O poder administrativo e jur dico sobre as terras doadas pela Coroa portuguesa, no Brasil Colonial, foi reservado aos denominados homens bons . (04) Os grandes propriet rios de terras e escravos constitu ram obst culos concretiza o da independ ncia da Bahia, conduzida, no Brasil, por D. Pedro I. (08) As oligarquias estaduais, na Rep blica Velha, constitu am express es do poder da classe propriet ria rural e urbana no Brasil. (16) O direito propriedade privada, praticado na sociedade industrial capitalista, aprofundou as desigualdades sociais. (32) O conceito de propriedade privada foi mantido pelo socialismo cient fico e aplicado na R ssia, ap s a Revolu o de 1917. (64) A perman ncia da concentra o da propriedade da terra e a expans o do agroneg cio, no Brasil dos dias atuais, contribuem para aprofundar os conflitos sociais em torno da pol tica de assentamentos. UFBA/2009 CPL 1 Fase C. Humanas 11 Quest o 14 Em refer ncia ao fen meno conhecido como movimentos sociais, pode-se afirmar: (01) A ocorr ncia de movimentos sociais em sociedades ocidentais, entre os s culos XV e XX, est associada resist ncia da burguesia empresarial aos dogmas da Igreja, que condenavam o lucro, o enriquecimento e a concorr ncia econ mica. (02) Os quilombos organizados no Brasil, entre os s culos XVII e XIX, constitu am movimentos sociais de resist ncia nega o da liberdade e explora o da for a de trabalho e de manuten o das identidades culturais. (04) As revoltas escravas que marcaram a hist ria da Bahia e do Brasil, no s culo XIX, foram extremamente enfraquecidas ap s o decreto de extin o do tr fico de africanos escravizados, assinado por D. Jo o VI durante sua perman ncia no Brasil. (08) O movimento conhecido como Mata Maroto expressa o grau de ressentimento que atingia portugueses e brasileiros ap s o per odo de luta armada que marcou a independ ncia do Brasil na Bahia. (16) Os movimentos de Canudos e do Contestado destacam-se como movimentos sociais de conte do messi nico, registrados em reas rurais do pa s. (32) A Marcha da Fam lia com Deus pela Liberdade (1964), organizada por setores conservadores da Igreja e do empresariado, caracterizou-se como um movimento social de protesto ao governo de Jo o Goulart e suas propostas de Reformas de Base. (64) O Movimento dos Sem-Teto, organizado para atuar em reas restritas da zona rural, tem registrado crescente decad ncia, devido a conflitos e diverg ncias com o Movimento dos Sem-Terra. Quest o 15 As elei es no Brasil n o constituem uma experi ncia recente. O exerc cio do voto nas terras do Brasil remonta ao Per odo Colonial, desde a implanta o do sistema de Capitanias Heredit rias, com a cria o das C maras Municipais, nas vilas oficialmente estabelecidas por Ordens R gias. As C maras Municipais [...] eram rg os encarregados dos assuntos de natureza administrativa, pol tica ou judici ria, cuja organiza o se dava por membros eleitos pela comunidade local. (C CERES, 1993, p. 39). De acordo com o texto e com base nos conhecimentos sobre elei es no Brasil desde 1532 quando foi instalada a C mara/Casa da C mara em S o Vicente at os dias atuais, pode-se afirmar: (01) As elei es para a composi o das C maras Municipais no Brasil Colonial, ao privilegiar o direito de voto e de elei es aos senhores de terras, aprofundavam as diferen as sociais entre senhores, brancos pobres, negros e ndios. (02) A divulga o das elei es no Brasil Colonial, que ocorria nos centros urbanos do litoral, ficava sob a responsabilidade dos rg os da imprensa, controlados pela Igreja. UFBA/2009 CPL 1 Fase C. Humanas 12 (04) As elei es, no Brasil Mon rquico, eram consideradas censit rias e indiretas, porque se baseavam no censo que classificava votantes, eleitores e eleg veis a partir de crit rios de renda econ mica e situa o civil. (08) O cargo de Primeiro Ministro, no Brasil Mon rquico, semelhan a do parlamentarismo ingl s, era preenchido por elei o direta, na qual apenas os escravos eram exclu dos do processo eleitoral. (16) A Comiss o de Verifica o dos Poderes CVP , ao expressar a vontade da maioria dos eleitores, na Rep blica Velha, garantiu o equil brio de poder entre os estados da federa o brasileira. (32) A liberdade de imprensa oficialmente garantida pela Constitui o Brasileira de 1988, ao lado do avan o tecnol gico que impulsiona os meios de comunica o, permite a amplia o das pr ticas democr ticas no pa s, apesar dos interesses pol ticos a que esses meios est o ligados. Quest o 16 A FUNAI divulgou um conjunto de fotos impressionantes que correram mundo. As imagens, feitas de um avi o, mostram um grupo de ndios semi-nus ao lado de suas malocas. Com o corpo pintado de vermelho e negro, eles apontam suas flechas na dire o da aeronave. Segundo o rg o, trata-se de uma tribo de etnia desconhecida que vive isolada da civiliza o no Acre. A FUNAI sabia da exist ncia do grupo, mas nunca havia conseguido fotograf -lo. Especialistas estimam que nos nove estados que comp em a Amaz nia Legal existam ainda hoje quase setenta tribos de ndios isolados ou seja, que rejeitaram ou n o tiveram nenhum contato com n o- ndios. A pol tica da FUNAI em rela o a esses grupos de n o-interfer ncia. N o foi sempre assim. (CARNEIRO, 2008, p. 72). Com base na an lise do texto e nos conhecimentos sobre a situa o dos povos ind genas ao longo da hist ria do Brasil at os dias atuais, pode-se afirmar: (01) A conviv ncia dos povos ind genas com os europeus no litoral das terras do Brasil, nos s culos XVI e XVII, foi marcada pela cordialidade e pela m tua compreens o das diferen as que os distanciavam, resultando na manuten o integral das estruturas culturais ind genas pr -existentes. (02) O escambo e a escravid o foram formas de explora o do trabalho ind gena pelos portugueses nas terras do Brasil, durante os tr s s culos de coloniza o, variando a sua aplica o a depender das necessidades de cada regi o e dos acontecimentos que marcaram o relacionamento entre os dois povos. (04) O nome do Marechal Rondon est associado, na primeira metade do s culo XX, ao contato pac fico com os ndios da Regi o Amaz nica, ao contr rio das a es programadas pelos governos militares nos anos 70, do mesmo s culo, cujos efeitos resultaram, naquela regi o, em trag dias para as na es ind genas atingidas. UFBA/2009 CPL 1 Fase C. Humanas 13 (08) O exterm nio das na es ind genas das reas litor neas e interioranas do pa s, ao longo de sua hist ria, resultou da incapacidade de aqueles povos se adequarem s formas superiores e civilizadas da sociedade que se constituiu no Brasil. (16) A imagem dos homens vermelhos , como descrita no texto, confrontada com imagens conhecidas dos ndios xavantes e dos ianom mis, indicam a exist ncia de profunda diversidade tnica e cultural entre os povos ind genas do Brasil atual, contestando a interpreta o homog nea da cultura ind gena atualmente em voga no pa s. (32) A Bahia atual, por se encontrar distanciada das reas tradicionalmente habitadas por ind genas, tem sido omissa em rela o ao registro da presen a de povos ind genas em seu territ rio, sendo os patax s a nica etnia a ser reconhecida oficialmente no Estado. (64) A pol tica de n o interfer ncia , a que o texto se refere, foi iniciada pelos portugueses durante o Per odo Colonial, por orienta o das leis metropolitanas, e continua mantida pela FUNAI, at os dias atuais. Quest o 17 UFBA/2009 CPL 1 Fase C. Humanas 14 A Amaz nia brasileira abrange mais da metade do territ rio nacional. Segundo alguns autores, ela definida pelo dom nio da floresta latifoliada equatorial, juntamente com o clima equatorial; segundo outros, pelo dom nio da mais densa bacia hidrogr fica do globo a bacia Amaz nica. Trata-se de uma parte da Amaz nia sul-americana. A natureza ainda domina nessa rea, mas o processo de ocupa o e povoamento tem sido intenso nas ltimas d cadas. O extrativismo vegetal que era a atividade econ mica mais importante, at por volta de 1970, hoje uma atividade de import ncia cada vez menor, diante do crescimento da agropecu ria, da minera o e da industrializa o. A Amaz nia brasileira deixou de ser a floresta impenetr vel , descrita nos romances e relatos de viagens, para se tornar um enorme problema ambiental e social que atrai a aten o de todo o mundo. (VESENTINI, 2005, p. 305-307). Com base na an lise do mapa, na leitura do texto e nos conhecimentos sobre a Amaz nia brasileira e sul-americana, pode-se afirmar: (01) A Amaz nia corresponde a uma imensa regi o sul-americana, que abrange dois hemisf rios, envolvendo parte da Am rica Andina, o Brasil, al m da Guiana, do Suriname e da Guiana Francesa (Departamento de Ultramar Franc s). (02) A Regi o Norte, uma das cinco da atual divis o regional do Brasil elaborada pelo IBGE, corresponde mesma por o territorial da Amaz nia Brasileira e da Amaz nia Legal. (04) Os elementos naturais da Amaz nia s o interdependentes, sendo que a exuberante vegeta o desempenha papel essencial nesse ecossistema, protegendo e nutrindo o solo e mantendo elevada umidade atmosf rica, na sua maior parte. (08) A Amaz nia tradicional caracterizava-se pela presen a de alguns tipos humanos, como posseiros, grileiros, jagun os, pe es e arrozeiros, enquanto, na Amaz nia atual, h predomin ncia de seringueiros, seringalistas e grupos ind genas. (16) O crescimento econ mico da Amaz nia Brasileira ocorre custa do aumento da pecu ria extensiva, do avan o da agricultura, das a es ilegais dos madeireiros e de press es urbanas para a realiza o de obras de infra-estrutura, atividades de grande impacto ecol gico. (32) As plan cies e os baixos plat s predominantemente cristalinos , situados ao longo das margens do rio Amazonas, formam o principal aspecto geomorfol gico da regi o e explicam o grande aproveitamento hidrel trico. (64) O projeto Grande Caraj s, no Par , possui importantes jazidas de ferro e outros minerais e envolveu a constru o de uma ferrovia entre a zona mineradora e o porto de Itaqui, no Maranh o, para exportar esses produtos. UFBA/2009 CPL 1 Fase C. Humanas 15 QUEST ES 18 e 19 Quest o 18 A partir da an lise do mapa e dos conhecimentos sobre a hist ria econ mica, pol tica e sociocultural da Bahia, pode-se afirmar: (01) As diretrizes pol ticas e administrativas coloniais e as bases da economia agro-exportadora e escravista que predominou no Brasil Colonial do s culo XVI ao XVIII foram estabelecidas a partir da atual Regi o Metropolitana de Salvador e do Rec ncavo. (02) A exclus o socioecon mica de grandes contingentes da popula o sertaneja, na Regi o Nordeste da Bahia, produziu, durante o s culo XIX, a eclos o de movimentos religiosos milenaristas, dentre os quais se destaca o dirigido por Ant nio Conselheiro, pela sua abrang ncia e trag dia. (04) O fortalecimento da pol tica coronel stica na Rep blica Velha na rea designada pelas regi es de Piemonte da Diamantina, Chapada Diamantina e Paragua u resultou no confronto de interesses entre os chefes pol ticos locais e o Governo do Estado, nos anos 20 do s culo passado, provocando o epis dio conhecido como Revolta Sertaneja , atrav s do qual o governo do Estado foi pressionado a negociar a paz com os revoltosos. (08) O cultivo do feij o, na regi o de Irec , afirmou-se como predominante desde o in cio da coloniza o portuguesa, ocasi o em que escravos ind genas e imigrantes europeus assalariados foram utilizados como m o-de-obra. UFBA/2009 CPL 1 Fase C. Humanas 16 (16) O processo de desmatamento iniciado no s culo XVI, no sudoeste da Bahia, com a explora o do pau-brasil, aprofundou-se, nos dias atuais, com o controle da regi o por empresas multinacionais, que desenvolvem projetos petroqu micos e sider rgicos. (32) O enriquecimento dos propriet rios de ro as de cacau nas regi es Litoral Sul e Extremo Sul, entre o fim do s culo XIX e metade do s culo XX, elevou a influ ncia pol tica na regi o, fazendo emergir propostas de divis o territorial para a cria o de um estado aut nomo: o Estado de Santa Cruz. Quest o 19 A partir da an lise dos mapas e dos conhecimentos sobre a diversidade regional e geoambiental do Estado da Bahia, pode-se afirmar: UFBA/2009 CPL 1 Fase C. Humanas 17 (01) A Regi o Metropolitana de Salvador e seu entorno e as regi es perif ricas din micas do Extremo Sul, Oeste e Baixo M dio S o Francisco desempenham, na atualidade, um papel relevante no crescimento econ mico do estado da Bahia. (02) O Semi- rido baiano ocupa, aproximadamente, a maior parte do territ rio estadual, excetuando apenas o litoral e a por o setentrional, que s o beneficiados pelas chuvas regulares ao longo do ano. (04) A Regi o Nordeste do Estado, drenada pelo rio S o Francisco e seus afluentes da margem esquerda, localizada numa rea de clima semi- mido, tem, na irriga o, um sustent culo do agroneg cio, destacando-se o cultivo do arroz, no baixo curso, como base da seguran a alimentar regional. (08) Os rios Itapicuru, Paragua u e Contas, embora apresentem caracter sticas distintas, t m suas nascentes na Chapada Diamantina principal centro dispersor e/ou divisor de guas do Estado. (16) A bacia do S o Francisco, na Bahia, possui rios de fluxos perene e tempor rio, sendo que os da margem esquerda s o alimentados pelas chuvas orogr ficas que se formam nas reas de barlavento da Chapada Diamantina. (32) A produ o de gr os no estado da Bahia vem alcan ando grande crescimento a partir dos anos 90 do s culo XX, sobretudo as culturas de soja e de milho na Regi o Oeste, onde a alta produtividade resultado de pr ticas agr colas modernas e empresariais. (64) As mudan as recentes na economia baiana privilegiam a atividade tur stica como o setor mais produtivo do Estado, principalmente pelos investimentos p blicos destinados ao turismo rural, que tem na regi o do Litoral Norte sua maior expressividade. Quest o 20 Por todos os continentes e pa ses do mundo encontramos in meros produtos oriundos da ind stria. Mas, n o precisamos viajar para conhec -los. Em cada espa o de nossa casa temos esses exemplos: a cama, a roupa, o som e a TV est o entre eles. Todos esses produtos s o o resultado da transforma o de mat rias-primas, com suprimento de energia, em produtos industrializados. At consolidar esse processo, a ind stria passou por v rios est gios de produ o. (ALMEIDA; RIGOLIN, 2005, p. 123). Com base na an lise do texto e nos conhecimentos sobre a evolu o, os tipos e a localiza o das ind strias no Brasil e no Mundo, pode-se afirmar: (01) A Primeira Revolu o Industrial foi marcada pela hegemonia alem , pelo uso do carv o vegetal, como principal fonte de energia, e pela grande dispers o da atividade industrial em termos do espa o mundial. (02) A Segunda Revolu o Industrial come ou no final do s culo XIX com o surgimento das ind strias de vanguarda como a metal rgica, a sider rgica, a automobil stica e a petroqu mica, sendo o petr leo a sua principal fonte de energia. (04) O avan o da Revolu o T cnico-Cient fica-Informacional j marcante no Jap o, na Alemanha, nos Estados Unidos e em outros pa ses, embora ainda haja a perman ncia de in meros tra os da Segunda Revolu o Industrial. (08) A ind stria de bens de produ o utiliza grande quantidade de mat ria-prima e alto consumo de energia, visando abastecer outros tipos de ind strias, como as sider rgicas. (16) O vale do Sil cio brasileiro localiza-se em Pirapora, no interior de Minas Gerais e, assim como o original norte-americano, concentra, atualmente, ind strias consideradas de tecnologia de ponta, especialmente de inform tica, eletr nica e de telecomunica es. UFBA/2009 CPL 1 Fase C. Humanas 18 (32) O Sudeste afirmou-se como p lo da industrializa o brasileira, sobretudo gra as infra-estrutura urbana e de transportes desenvolvida em fun o da cafeicultura, devido chegada do imigrante e pela concentra o de consumidores urbanos. (64) As usinas termo-nucleares Angra I, Angra II e Angra III fornecem a maior parte da energia consumida no sudeste do Brasil, utilizam tecnologia americana e, conseq entemente, geram pequena quantidade de res duos radioativos. Quest o 21 Os deslocamentos populacionais fazem parte da hist ria da humanidade, tendo sido respons veis pela forma o dos diversos povos e, em certa medida, dos pr prios elementos culturais que os caracterizam. Os grupos tnicos existentes s podem ser entendidos a partir da an lise das migra es, considerando-se os choques e as assimila es culturais dos povos ao longo da hist ria. Com os deslocamentos populacionais, extensas regi es da Terra foram sendo ocupadas e colonizadas. O continente americano um bom exemplo desse processo. Atualmente, as migra es internacionais tornaram-se um fen meno nunca antes registrado em qualquer outra etapa da evolu o humana. Milhares de pessoas cruzam as fronteiras entre os pa ses todos os anos em busca de emprego, melhores sal rios, oportunidades de estudo, ou fugindo da viol ncia de guerras e persegui es pol ticas e religiosas. (LUCCI; BRANCO; MENDON A, 2006, p. 351). A partir da an lise do texto e dos conhecimentos sobre globaliza o e migra es, pode-se afirmar: (01) As migra es internacionais, na atualidade, ocorrem, sobretudo, partindo dos pa ses do Sul subdesenvolvidos para os do Norte desenvolvidos ou de pa ses do Terceiro Mundo mais pobres para outros vizinhos com economias mais din micas. (02) O per odo que antecedeu a Segunda Guerra Mundial registra grandes fluxos migrat rios, preferencialmente das reas ent o consideradas superpovoadas Europa e sia para as regi es consideradas como vazios demogr ficos Estados Unidos, Canad , Argentina, Brasil e outros. (04) A Fran a recebe todos os anos uma legi o de norte-africanos oriundos, principalmente, da L bia e do Egito, fugitivos das secas da frica Subsaariana, e trabalhadores de outros pa ses, como paquistaneses, indianos e jamaicanos. (08) O fluxo migrat rio para a Uni o Europ ia (UE) e os Estados Unidos dever diminuir nas pr ximas d cadas, em raz o do aumento das taxas de natalidade e do rejuvenescimento das popula es dos pa ses industrializados. (16) O crescimento das migra es Sul/Sul se deve principalmente cria o, pela economia globalizada, de ilhas de prosperidade em regi es subdesenvolvidas, a exemplo da pol tica migrat ria bem sucedida das monarquias petrol feras do Golfo P rsico. (32) Os imigrantes muitas vezes enfrentam a rejei o da popula o e a repress o das autoridades, a exemplo do que ocorre na Europa e nos Estados Unidos, entretanto o Brasil, na contram o dessa tend ncia, tem sido condescendente com os trabalhadores bolivianos e paraguaios. (64) Os trabalhadores japoneses, nisseis, chegaram ao Brasil em migra es sucessivas a partir da segunda d cada do s culo passado e, atualmente, representam a maior comunidade de estrangeiros do pa s. UFBA/2009 CPL 1 Fase C. Humanas 19 Quest o 22 A partir da an lise das ilustra es e dos conhecimentos sobre o meio ambiente urbano e sua problem tica, pode-se afirmar: (01) A atividade industrial e a circula o de ve culos favorecem a concentra o de micro-part culas em suspens o na atmosfera, estimulando a condensa o e contribuindo para o aumento gradativo das precipita es pluviom tricas nas reas urbanas. (02) A invers o t rmica, resultante da camada de ar mais quente junto ao solo, um problema ambiental transit rio, que intensifica a polui o nas grandes metr poles, sobretudo no ver o. (04) A expans o dos espa os constru dos e da pavimenta o, acentuada pelo lan amento de detritos e pela defici ncia dos sistemas de drenagem, s o respons veis pelas inunda es nas grandes cidades, durante os epis dios de chuvas intensas. (08) A urbaniza o brasileira marcada por desigualdades socioecon micas, sendo vis vel a car ncia de moradia, que traz como conseq ncias os assentamentos irregulares, os loteamentos clandestinos e a ocupa o das reas de risco e dos espa os p blicos. (16) Os h bitos modernos de consumo e o aumento do n vel de escolaridade e de percep o dos problemas ambientais t m provocado a redu o do volume de res duos s lidos produzidos na maioria das sociedades urbano-industriais. UFBA/2009 CPL 1 Fase C. Humanas 20 (32) As recentes interven es governamentais nas regi es metropolitanas das capitais nordestinas resolveram antigos problemas de saneamento b sico, minimizando a degrada o dos rios urbanos e possibilitando excelentes condi es de balneabilidade das praias. (64) Os dep sitos de lixo nas grandes cidades do mundo subdesenvolvido, inclusive no Brasil, representam uma fonte de renda para uma pequena parcela da popula o, que se mistura com materiais em decomposi o em busca de sua sobreviv ncia. Quest o 23 A partir das ilustra es e dos conhecimentos sobre a explora o do espa o agropecu rio no Brasil e no mundo e levando em considera o o mercado de produtos prim rios e de biocombust veis, os conflitos no campo e as implica es em rela o a mudan as nos h bitos alimentares, pode-se afirmar: (01) A infla o dos produtos prim rios no primeiro semestre do ano em curso chegou at a China e a outros pa ses da sia, tendo reflexos em produtos intermedi rios importantes, como fertilizantes, a o e resinas, devido ao aumento dos pre os das commodities. (02) O mercado de alimentos passou por forte desequil brio entre produ o e consumo na primeira metade de 2008, situa o que ofereceu grandes oportunidades para o Brasil, embora o pa s necessite aprimorar estrat gias de produ o e comercializa o. (04) A eleva o acelerada do n vel de vida nos pa ses asi ticos e norte-africanos provocou um enriquecimento dos h bitos alimentares, popularizando o consumo de carne bovina e su na na ndia e nos pa ses isl micos. (08) Os biocombust veis norte-americanos base do milho produziram a escassez do produto no mercado e elevaram o pre o da tortilha (iguaria mexicana base de milho), entretanto, no Brasil, o etanol, oriundo basicamente da cana-de-a car, n o prejudica a produ o de gr os. (16) O agroneg cio vem crescendo no pa s, mas o setor atravessa uma crise que preocupa os produtores, face aos juros altos, s oscila es do d lar em rela o ao real e falta de infra-estrutura, dentre outros motivos. UFBA/2009 CPL 1 Fase C. Humanas 21 (32) O Brasil, al m de ser auto-suficiente em trigo, constitui refer ncia internacional no processo de produ o agr cola. devido aos baixos custos e ao alto poder financeiro dos produtores. (64) Os munic pios que mais desmatam na Amaz nia Legal s o tamb m os que mais registram trabalho escravo e viol ncia no campo, assim como o avan o da pecu ria na regi o acompanha o ritmo da derrubada das rvores. Quest o 24 A diversidade clim tica da Terra se traduz em uma ampla gama de tipos de solos e de paisagens vegetais, de aspecto geral cont nuo, assinalando as reas de abrang ncia dos biomas. [...] As temperaturas m dias e a amplitude t rmica, a pluviosidade m dia e a distribui o das chuvas definem limites naturais expans o das esp cies e, portanto, s o elementos fundamentais compreens o dos grandes dom nios fitogeogr ficos do planeta. (MAGNOLI; ARA JO, 2000. p. 63). A leitura do texto, a an lise da ilustra o e os conhecimentos sobre as interrela es entre o clima e a vegeta o e a distribui o das grandes paisagens vegetais do planeta permitem afirmar: (01) A disposi o dos grandes dom nios clim ticos e suas repercuss es sobre a vegeta o expressam o efeito da zonalidade na distribui o geogr fica das esp cies do planeta. (02) Temperaturas superiores a 24 C e precipita es anuais acima de 2000mm caracterizam os ambientes quentes e super midos nas baixas latitudes, onde predominam as forma es arb reas do tipo latifoliada. (04) O ambiente des rtico e as forma es vegetais do tipo tundra compartilham n veis baixos de chuvas, mas distinguem-se completamente em rela o s m dias t rmicas e posi o zonal. (08) As forma es vegetais do tipo dec duas localizam-se nas reas de transi o entre os dom nios temperado e polar, sendo a sua principal caracter stica a pereniza o de suas folhas, face aos altos ndices t rmicos e pluviais. (16) A floresta boreal de con feras ou taiga encontrada principalmente no Hemisf rio Sul devido posi o longitudinal dos continentes, onde apresentam maior continuidade espacial na faixa de transi o entre os climas polar e tropical. UFBA/2009 CPL 1 Fase C. Humanas 22 (32) Os desertos, em latitudes tropicais, apresentam grandes amplitudes t rmicas di rias e precipita es muito baixas, sendo a falta de umidade um fator limitante para o desenvolvimento das esp cies. (64) As reas de transi o caracterizadas, na ilustra o, pela superposi o de dom nios, apresentam uma vegeta o mediterr nea t pica o Chaparral constitu da, predominantemente, por esp cies latifoliadas adaptadas ao per odo chuvoso. Quest o 25 A Segunda Guerra Mundial intensificou o processo de descoloniza o e independ ncia dos pa ses asi ticos e africanos e muitos deles tornaram-se socialistas. Os aliados tamb m dividiram a Alemanha em zonas de ocupa o: sovi tica, francesa, inglesa e americana. Mais tarde, a zona sovi tica transformou-se na Rep blica Democr tica Alem , tamb m socialista. (C CERES, 1997, p. 400). A partir da an lise do texto e dos conhecimentos sobre o segundo p s-guerra, pode-se afirmar: (01) A referida descoloniza o no continente africano propiciou a integra o dos novos pa ses como parceiros no processo de expans o do capitalismo internacional. (02) O processo de descoloniza o, nos pa ses asi ticos, assumiu o car ter de n o-viol ncia e desobedi ncia pac fica, preconizado por Mahatma Ghandi. (04) A presen a da URSS na partilha do territ rio alem o decorreu do fato de os sovi ticos terem participado, como aliados, da vit ria das democracias contra o Eixo, formado pela Alemanha, It lia e seus aliados. (08) A constru o do muro de Berlim (1961) decorreu do aprofundamento dos confrontos de interesses entre Estados Unidos juntamente com a Europa versus URSS, no contexto da Guerra Fria. (16) A pol tica da Perestroika e do Glasnost, instalada na URSS durante o governo de Mikhail Gorbachev, relaciona-se com o esfacelamento do sistema socialista no Leste Europeu. (32) O desmembramento da antiga Uni o Sovi tica propiciou o surgimento de movimentos nacionalistas nas rep blicas do Leste Europeu, resultando no reordenamento das fronteiras pol ticas naquela regi o. UFBA/2009 CPL 1 Fase C. Humanas 23 QUEST ES 26 e 27 Desde que foi acesa, [em mar o], na Gr cia, a chama ol mpica vem sendo ca ada por grupos de ativistas. Nem o pelot o de guarda-costas enviado pela China para proteger a tocha conseguiu mant -la totalmente a salvo. Na capital inglesa, um manifestante passou pela barreira policial e quase a tirou da m o da celebridade que a levava. V rios outros tentaram extinguir a chama com o uso de um extintor de inc ndio. Em sete horas, 37 pessoas foram presas. Em Paris, dois s mbolos da cidade a Torre Eiffel e a Catedral de Notre Dame foram decorados com bandeiras nas quais algemas substitu am as tradicionais argolas ol mpicas. Cada novo protesto aumenta a press o sobre os l deres mundiais pelo boicote aos Jogos de Pequim ou, pelo menos, para que se manifestem sobre a forma bruta com que o Partido Comunista Chin s lida com vozes dissidentes. (FAVARO, 2008. p. 87). Quest o 26 Com base na an lise do texto e nos conhecimentos sobre a cultura dos jogos ol mpicos e a diversidade hist rica nas rela es internacionais, pode-se afirmar: (01) Os Jogos Ol mpicos, na Antiga Gr cia, expressavam a concep o ateniense da superioridade do corpo sobre a mente, resultando na valoriza o da cultura material em preju zo da ci ncia e da filosofia. (02) A domina o imperialista da China Comunista sobre pa ses vizinhos a exemplo do Tibete tem sido tolerada pelos rg os internacionais, dentre outras raz es, em virtude dos princ pios de respeito autonomia das na es. (04) Os pa ses asi ticos a exemplo do Jap o, da China, da ndia e da Indon sia dominados igualmente pelos pa ses europeus imperialistas, aliaram-se, nos dois ltimos s culos, em pol ticas de ajuda m tua de car ter militar e estrat gico, para vencer o inimigo comum, superando suas diverg ncias culturais e territoriais. (08) A China, a partir da domina o do Partido Comunista, em 1949, estabeleceu diferentes pol ticas de orienta o econ mica, evoluindo de um afastamento ostensivo do mercado mundial at a atual presen a na economia internacional, figurando como a terceira grande economia do planeta. (16) O car ter autorit rio da estrutura do governo chin s, a exemplo da antiga Uni o Sovi tica, explica a forma bruta com que o Partido Comunista Chin s lida com vozes dissidentes . (32) A circula o da tocha ol mpica por diversos pa ses do Ocidente e do Oriente representa, no mundo atual, a tentativa de supera o das diferen as e dos conflitos que distanciam muitos dos pa ses participantes do evento. (64) A ca a chama ol mpica por grupos ativistas como referida no texto resultou do aprofundamento do fen meno da Guerra Fria neste in cio de s culo XXI. UFBA/2009 CPL 1 Fase C. Humanas 24 Quest o 27 CAMINHOS PERCORRIDOS PELA TOCHA OL MPICA Considerando-se as informa es do texto, a an lise da ilustra o e os conhecimentos sobre os continentes, os pa ses e as regi es relacionadas com a trajet ria percorrida pela Tocha Ol mpica em 2008, pode-se afirmar: (01) A Gr cia onde nasceram os jogos ol mpicos e onde foi acesa a tocha em Ol mpia, 2008 est situada no extremo norte dos B lc s, no sudoeste da Europa, abrangendo a plan cie do Peloponeso e as ilhas dos mares C spio e M rmara. (02) A Europa, parte do percurso da Tocha Ol mpica, permanece como p lo de desenvolvimento e prosperidade, por m n o ostenta mais o t tulo de maior centro de poder, al m de ter reduzido boa parte de sua influ ncia comercial. (04) A China organizou-se para os Jogos Ol mpicos planejando e executando constru es futuristas, por m, com uma economia em crescimento e uma matriz energ tica baseada no carv o, o Pa s j considerado um dos maiores emissores de gases poluentes que contribuem para o aquecimento global. (08) O roteiro da Tocha Ol mpica incluiu as capitais dos cinco pa ses mais populosos da Am rica, privilegiou centros religiosos, como Meca e Roma, esteve em todos os continentes e concluiu o percurso em Pequim. (16) O territ rio democr tico de Hong-Kong est situado no sudoeste da China e, ap s mais de 150 anos de dom nio franc s, possui status de regi o aut noma. (32) O Tibete, sob o dom nio chin s h mais de 50 anos, est localizado no centro-leste da sia, ocupa uma regi o montanhosa conhecida como Teto do Mundo , cercada por grandes dobramentos terci rios representados pelo Himalaia, que det m os picos mais elevados do planeta. UFBA/2009 CPL 1 Fase C. Humanas 25 Quest o 28 A ONU ORGANIZA O DAS NA ES UNIDAS tem como objetivos manter a paz, defender os direitos humanos e as liberdades fundamentais e promover o desenvolvimento dos pa ses em escala mundial. [...] A ONU constitu da por v rias inst ncias, que giram em torno do Conselho de Seguran a e da Assembl ia Geral. A organiza o atua em diversos conflitos por meio de suas for as internacionais de paz. (A ONU Organiza o ..., 2008, p. 75). A globaliza o o fen meno mais recente da economia capitalista mundial. resultado da evolu o da t cnica e da ci ncia, da efici ncia dos meios de transportes e comunica es e da constru o de institui es supranacionais que lhe d o sustenta o, como a Organiza o Mundial do Com rcio (OMC) e os diversos blocos econ micos regionais que, h pouco mais de uma d cada, est o em processo de consolida o. Caracteriza-se pela liberdade de circula o de mercadorias, capitais e servi os entre os pa ses. (LUCCI; BRANCO; MENDON A, 2006, p. 120). Considerando-se as informa es dos textos e com base nos conhecimentos sobre a Organiza o das Na es Unidas (ONU) e sua estrutura , a globaliza o e suas institui es supranacionais, pode-se afirmar: (01) A Organiza o das Na es Unidas (ONU), criada logo ap s a Segunda Guerra Mundial, busca um novo papel no conflituoso mundo globalizado, transformando-se num respeitado f rum de discuss o e de encaminhamento dos problemas mundiais. (02) O Conselho de Seguran a da ONU concentra um grande poder, sobretudo atrav s dos membros permanentes Estados Unidos, Reino Unido, Fran a, Federa o Russa e China que possuem poder de veto, e por ser o rg o que aprova miss es de paz, embargos e a es armadas. (04) O Mercado Comum do Sul (Mercosul) surgiu no come o da d cada de 70 do s culo passado, com objetivo de unificar tarifas entre pa ses da Am rica do Sul inicialmente Brasil, Bol via, Chile e Uruguai e adotar pol ticas comuns. (08) O termo globaliza o passou a ser usado para descrever uma nova fase, marcada pela crescente interdepend ncia entre governos, empresas e movimentos sociais, por m sua din mica n o trouxe maior igualdade entre os povos. (16) A Organiza o Mundial do Com rcio (OMC) cujo objetivo resolver as disputas comerciais entre pa ses ricos e pobres envolve 20 membros, representa pa ses desenvolvidos e subdesenvolvidos, tendo come ado a funcionar no in cio deste s culo, com a rodada de Doha. (32) O BRIC uma sigla criada por analistas financeiros para designar os quatro principais pa ses emergentes do mundo Brasil, R ssia, ndia e China visando demonstrar o impacto que o grupo tem e ter , cada vez mais, na economia mundial. *** UFBA/2009 CPL 1 Fase C. Humanas 26 L ngua Estrangeira Ingl s QUEST ES de 29 a 35 INSTRU O: Assinale as proposi es verdadeiras, some os n meros a elas associados e marque o resultado na Folha de Respostas. QUEST ES 29 e 30 BIOMEDICINE: HARD OF SEEING Call it the contact lens of hearing aids. Researchers at Otologics, a Colorado firm, have come up with a hearing aid that is surgically implanted behind the ear, out of sight. The device consists of a microphone that picks up sound and transmits it to a piston implanted in the middle ear, which transfers the vibrations to the tiny bones of 5 the inner ear. The device doesn t offer better hearing it reproduces a narrower range of frequencies than conventional hearing aids, and users did slightly worse in word-comprehension tests. But subjects reported that the sound was more natural. The device, which is available in Europe and in clinical trials in the United States, 10 works in the shower or the pool and doesn t have to be taken off before bed. But the battery must be recharged nightly, via a transmitter strapped to the user s head, for sixty minutes or more. The implant requires general anesthesia and must be replaced in five to 20 years. The price: $19,000 (surgery included). SALCITO, K. Biomedicine: Hard of seeing. Newsweek, New York, v. CL, n. 13, p. 9, Sep. 24, 2007. strapped (l. 11) v. to strap enfaixado, amarrado. Quest o 29 De acordo com as informa es contidas no texto, pode-se afirmar: (01) Alguns pesquisadores, em Colorado, criaram lentes de contato de ltima gera o a fim de ajudar deficientes auditivos e visuais. (02) O aparelho fabricado para deficientes auditivos deve ser implantado atr s da orelha. (04) O novo invento a prova d gua e pode ser usado ininterruptamente. (08) A bateria do aparelho deve ser recarregada todas as noites por, no m nimo, uma hora. (16) O aparelho implantado, segundo os pacientes, reproduz um som mais natural. (32) O dispositivo foi considerado muito caro para os deficientes visuais ou auditivos, apesar da inclus o dos custos da cirurgia. UFBA/2009 CPL 1 Fase L ngua Estrangeira 27 Quest o 30 Quanto ao uso da linguagem no texto, correto afirmar: (01) which (l. 4) e which (l. 9) referem-se, respectivamente, a sound (l. 3) e a sound (l. 8). (02) better (l. 6) e worse (l. 7) s o formas comparativas de good e badly, respectivamente. (04) hearing (l. 7) e word-comprehension (l. 8) funcionam como adjetivos. (08) subjects (l. 8) pode ser substitu do, sem modificar o sentido, por people involved in the experiments. (16) shower (l. 10) tem o mesmo significado que snowy weather. (32) must (l. 12) expressa um conselho. Quest o 31 TWO MORE REPS, MA! Doctors once worried that weight lifting could damage a kid s growth plates. But recent studies show that when it s done in moderation, possible benefits include increased bone density and reduced risk of diabetes. Recently the U.S. National School Fitness Foundation began placing child-size weight machinery in nearly 80 elementary 5 schools across the country. Many U.S. gyms are also catching on to the trend, dropping their membership age from 18 to 14. Dr. Jordan Metzl, medical director of the Manhattan-based Sports Medicine Institute for young Athletes, says, Training makes sports safer by getting kids bodies prepared. Nonathletes could actually be the ones to benefit most. With obesity on the rise, 10 experts say weight training is also a way to motivate heavier kids who are less at easy on the playing field. Still, experts say weight training shouldn t take the place of cardiovascular activities; the American College of Sports Medicine suggests lifting no more than three nonconsecutive days a week. Overdoing it can injure growth plates and cause muscle sprains. GERDES, L. Two more reps, ma! Newsweek, New York, p. 7, Feb. 16, 2004. weight lifting (l. 1) levantamento de peso, muscula o. plates (l. 1) placas. UFBA/2009 CPL 1 Fase L ngua Estrangeira 28 Sobre a muscula o moderada para adolescentes, de acordo com o texto, pode-se afirmar: (01) Reduz o risco de diabetes e aumenta a densidade da massa ssea. (02) Beneficia apenas jovens obesos, prejudicando o crescimento de adolescentes magros. (04) Deixa o adolescente melhor condicionado fisicamente e n o causa distens es musculares. (08) Pode ser praticada por jovens a partir dos 14 anos e n o mais do que tr s vezes por semana. (16) Substitui as atividades aer bicas, s podendo ser realizada em dias consecutivos, com jovens a partir de 18 anos. (32) Deve ser obrigat ria em todas as escolas e gin sios desportivos a fim de motivar os alunos sedent rios. QUEST ES 32 e 33 THE REAL DIRT: GETTING FILTHY MAY BE HEALTHY Dirt which is thought to contain as many as 1 million species of bacteria per gram has long had germophobes reaching for the hand soap. After all, the CW holds that bacteria damage the immune system. New research, however, suggests that certain bacteria found in dirt give the 5 immune system a boost and even make us happier in the process. Researchers at the University of Bristol, England, found that exposing mice to a soil-borne bacterium called Mycobacterium vaccae improved their immune systems. It also boosted the production of the mood-regulating brain chemical serotonin just as effectively as antidepressant drugs. Christopher Lowry, the lead author, says that the microbes 10 appear cause immune cells to release cytokines, chemicals that activate nerves that then stimulate the brain. The bacterium has also been used as a tuberculosis vaccine, and in a recent trial in London, it was found to help the emotional health, vitality and mental abilities of cancer patients. That, says Lowry, has researchers wondering if we shouldn t all be spending more time playing in the dirt. BENNETT, J. The real dirt: getting filthy may be healthy. Newsweek, New York, v. CXLIX, n. 19, May 7, 2007. CW (l. 2) CW Television Network. boost (l. 5) aumento, est mulo. UFBA/2009 CPL 1 Fase L ngua Estrangeira 29 Quest o 32 Segundo o texto, Christopher Lowry, ap s pesquisas e experi ncias, chegou s seguintes conclus es: (01) Ratos expostos a uma bact ria encontrada na lama apresentaram uma melhora no sistema imunol gico. (02) Os germ fobos devem lavar as m os com sabonete v rias vezes ao dia. (04) A bact ria Mycobacterium vaccae t o eficiente quanto os antidepressivos, pois contribui para o aumento da serotonina. (08) A bact ria mencionada no texto melhora a sa de emocional, a vitalidade e as habilidades mentais de pessoas portadoras de c ncer. (16) As bact rias da lama podem prejudicar o sistema imunol gico de pessoas al rgicas. (32) Brincar na lama pode vir a ser muito mais saud vel do que se imagina. Quest o 33 Em rela o linguagem do texto, correto afirmar: (01) filthy (t tulo) est empregado como sin nimo de very dirty. (02) is thought (l. 1) indica uma a o na voz passiva. (04) bacteria (l. 1) e mice (l. 6) est o na forma plural. (08) found (l. 4) refere-se ao tempo presente. (16) that (l. 4) e That (l. 13) est o funcionando como pronomes relativos. (32) trial (l. 12) pode ser substitu do, no texto, por experiment. UFBA/2009 CPL 1 Fase L ngua Estrangeira 30 Quest o 34 THERAPY: CRAZY FOR THE GAME Presented with a patient suffering from personality ailments like schizophrenia, depression and bipolar disorder, most psychiatrists would prescribe medication or counseling. Apparently those aren t the only remedies. A new documentary, called Matti per il Calcio ( Crazy for football ), examines 5 the effects of football on the brain. The film follows a year in the life of I Gabbiano, a Rome football team starring a list of schizophrenics, depressives and bipolars. Dr. Santo Rullo, featured in the film, began using football therapy 14 years ago. By integrating patients into group activities, he expected their symptoms to fade. The problem is that mental illness is almost always treated first by exclusion, he says. A group sport helps 10 to facilitate the inclusion of each member. It worked: many of his patients are reintegrating so well they re now struggling to fit the games into their schedules. NADEAU, B. Therapy: crazy for the game. Newsweek, New York, v. CXLIX, n. 6, p. 7, Feb. 5, 2007. ailments (l. 1) doen as. to fade (l. 8) desaparecer. struggling (l. 11) v. to struggle lutando. schedules (l. 11) hor rios Sobre o document rio Matti per il Calcio , s o verdadeiras as proposi es: (01) O document rio baseia-se na terapia usada pelo m dico Santo Rullo. (02) O filme foi gravado durante um ano, com I Gabbiano, um famoso jogador de futebol italiano. (04) A terapia do futebol foi usada inicialmente apenas no tratamento de pessoas fan ticas por futebol. (08) A terapia do futebol aplicada em pacientes portadores de dist rbios mentais ou psicol gicos foi bem sucedida. (16) A terapia do futebol come ou a ser usada h cerca de 40 anos, com pacientes excepcionais. (32) Pacientes inicialmente diagnosticados com problemas mentais s o, quase sempre, exclu dos de atividades em grupo. UFBA/2009 CPL 1 Fase L ngua Estrangeira 31 Quest o 35 You re out of shape, Smith. So, from now on, you re no longer allowed to use the elevator. I want you to climb the building to get to your office. KPNG. You re out of shape, Smith. Dispon vel em: <http://www.CartoonStock.com>. Acesso em: 11 jul. 2008. S o perguntas que encontram resposta no cartoon em destaque: (01) How fit is Smith? (02) Which floor is the office on? (04) When does Smith have to get to work? (08) Why can t Smith use the elevator anymore? (16) What does the other man in the picture tell Smith to do? (32) How long does it take to climb the building and get to the office? (64) Who asks Smith to use the stairs instead of the elevator? *** UFBA/2009 CPL 1 Fase L ngua Estrangeira 32 L ngua Estrangeira Franc s QUEST ES de 29 a 35 INSTRU O: Assinale as proposi es verdadeiras, some os n meros a elas associados e marque o resultado na Folha de Respostas. QUEST ES de 29 a 31 Texto I APPEL LA PRUDENCE FACE AUX T L PHONES PORTABLES C est la nouvelle guerre des ondes, d clench e par le fameux appel la prudence de David Servan-Schreiber. Depuis une semaine, la communaut scientifique r gle ses comptes et les experts s affrontent. Voici leurs arguments. Des scientifiques r unis autour de David Servan-Schreiber demandent l application du principe de pr caution, notamment pour les enfants, et noncent 10 r gles d or observer avec les t l phones mobiles. Le t l phone portable est une invention remarquable et une avanc e soci tale 5 importante. Nous ne nous en passerons plus , estiment David Servan-Schreiber et les 19 autres signataires d un Appel concernant l utilisation des t l phones portables mis par l auteur du best-seller Gu rir et professeur de psychiatrie l Universit de Pittsburgh et relay par le Journal du Dimanche. Parmi les signataires figurent une majorit de canc rologues fran ais ou trangers. 10 S ils conviennent qu ce jour, les tudes pid miologiques existantes sont insuffisantes pour conclure de fa on d finitive que l utilisation des t l phones portables est associ e un risque accru de tumeurs et autres probl mes de sant , les signataires souhaitent faire part aux utilisateurs des mesures les plus importantes de pr caution , susceptibles selon eux de r duire les risques ventuels pour la sant . 15 Nous sommes aujourd hui dans la m me situation qu il y a cinquante ans pour l amiante et le tabac. Soit on ne fait rien, et on accepte un risque, soit on admet qu il y a un faisceau d arguments scientifiques inqui tants , explique Thierry Bouillet, canc rologue l h pital Avicenne de Bobigny et signataire de l appel. UFBA/2009 CPL 1 Fase L ngua Estrangeira 33 Ils pr conisent ainsi de ne pas laisser les enfants de moins de 12 ans utiliser des 20 t l phones portables, de maintenir le t l phone le plus loin possible du corps en utilisant un kit main-libre ou le mode haut-parleur de l appareil. Il faut aussi, selon eux, viter de garder un portable allum sur soi, et dans le cas contraire, diriger la face quip e du clavier, jug e moins nocive, vers le corps. Pendant la communication, ils conseillent de changer le portable d oreille 25 r guli rement, de se limiter des conversations courtes, et d utiliser de pr f rence les SMS. Enfin, ils pr conisent d acheter un appareil dot d un D bit d Absortion Sp cifique (DAS) le plus bas possible. David Servan Schreiber propose sur son site un classement des DAS des mod les actuels selon les donn es communiqu es par 30 les op rateurs fran ais. SUPLY, L. Appel la prudence... Le Figaro, Paris, 15 juin 2008. Dispon vel em: <http://www.lefigaro.fr/sante/ 2008/06/15/010041-20080615ARTFIG00055>. Acesso em: 21 jul. 2008. Nous ne nous en passerons plus (l. 5) n o renunciaremos mais. relay (l. 8) transmitido, publicado. accru (l. 12) maior. faisceau (l. 17) feixe, conjunto. allum (l. 22) aceso, ligado. clavier (l. 23) teclado. SMS (l. 26) torpedo ; mensagem curta, enviada, geralmente, por meio de telefone celular. Quest o 29 Com base nas id ias contidas no texto I, pode-se afirmar: (01) Cerca de 30 cientistas franceses assinaram um manifesto contra o exagero na utiliza o do celular. (02) Os signat rios do apelo fazem algumas recomenda es capazes de minimizar os perigos decorrentes do uso indiscriminado do celular. (04) Os cientistas, no documento a que se refere o autor Suply, fazem uma s ria advert ncia contra o uso do celular, sobretudo pelas crian as. (08) O usu rio do telefone celular deve seguir certas normas, segundo os m dicos liderados por David Servan-Schreiber. (16) Um grupo de profissionais afirma j estarem comprovados, atualmente, os efeitos nocivos do celular sobre a sa de. (32) Thierry Bouillet denuncia a danosa influ ncia do celular sobre o psiquismo infantil. (64) Os males provocados pelo fumo e pelo amianto s o evocados pelos cientistas no debate sobre os riscos do uso da telefonia celular. Quest o 30 Apresentam equival ncia de significado os termos e/ou express es transcritos nas seguintes proposi es: (01) prudence (t tulo) pr caution (l. 2). (02) face (t tulo) face (l. 22). (04) portables (t tulo) mobiles (l. 3). (08) notamment (l. 2) r guli rement (l. 25). UFBA/2009 CPL 1 Fase L ngua Estrangeira 34 (16) ce jour (l. 10) aujourd hui (l. 15). (32) pr conisent (l. 19) conseillent (l. 24). (64) ainsi (l. 19) aussi (l. 21). Quest o 31 Quanto ao uso da linguagem do texto I, correto afirmar: (01) remarquable (l. 4) e importante (l. 5) exercem a fun o de adjetivo. (02) en (l. 5) refere-se a t l phone portable (l. 4). (04) plus (l. 5), rien (l. 16) e pas (l. 19), em geral, acompanham ne em frases negativas. (08) figurent (l. 8) tem, como sujeito, o voc bulo signataires (l. 8). (16) Soit [...] soit (l. 16) indicam altern ncia. (32) loin (l. 20) e bas (l. 28) est o empregados no grau superlativo. (64) eux (l. 21) e ils (l. 24) podem ser substitu dos entre si. QUEST ES de 32 a 35 Texto II LE T L PHONE PORTABLE EST-IL DANGEREUX? En lan ant le 15 avril dernier un appel sur son site Internet et dans Le Journal du dimanche pour alerter les Fran ais sur les dangers du t l phone portable, appel r percut par tous les m dias fran ais nationaux ou 5 r gionaux, audiovisuels et crits, David Servan-Schreiber vient de nous donner une magnifique le on de communication qui m riterait d tre enseign e dans toutes les coles sp cialis es. Cet appel initi par l auteur du best-seller Gu rir 10 (vendu plus d un million d exemplaires) a t sign par une vingtaine de canc rologues dont certains de renom. L impact qu a eu cet appel est d autant plus m ritant qu il n y a pas un seul fait scientifique nouveau qui justifie David Servan-Schreiber une telle mobilisation. Les communiqu s sur le m me S Editora 15 sujet, avec les m mes messages, du Minist re de la 308 p ginas Sant , de l Institut national du cancer, de l Agence fran aise de s curit sanitaire de l environnement et du travail, du Centre international de recherche sur le cancer sont loin d avoir connu une r percussion pareille. Dans ce d bat qui int resse hautement nos concitoyens se greffent en plus des 20 int r ts autres que scientifiques et sanitaires qui viennent compliquer le tout. Ainsi UFBA/2009 CPL 1 Fase L ngua Estrangeira 35 certains accusent les associations cologiques d a priori id ologiques contre le portable sans preuve r elle, tandis que d autres d noncent les pressions qu exerceraient les industriels de la t l phonie mobile pour minimiser les risques sanitaires, afin de d fendre ce march extr mement porteur. 25 C est pourquoi l appel la prudence qui vient d tre lanc est loin d tre inutile. Cet appel ne mentionne pas cependant les seuls risques repertori s sans contestation ce jour. Il a t tabli que le nombre d accidents de voiture est multipli par quatre lorsque les automobilistes conduisent en t l phonant. De m me pour les pi tons qui traversent le mobile coll l oreille. 30 Enfin, fait nouveau, un risque d addiction semble d sormais acquis: selon le journal El Mundo dat de dimanche, deux jeunes Espagnols g s de 12 et 13 ans viennent de se faire hospitaliser pour soigner leur besoin fr n tique de communiquer avec leur mobile. Voil en tout cas quelques bonnes raisons d user de son portable avec mod ration. PEREZ, M. Le t l phone portable...? Le Figaro, Paris, 17 juin 2008. Dispon vel em: <http://www.lefigaro.fr/ debats/2008/06/17/0105-20080617ARTFIG00472>. Acesso em: 23 jul. 2008. m riterait (l. 7) mereceria. Gu rir (l. 9) Curar. se greffent (l. 19) se inserem. porteur (l. 24) promissor. pi tons (l. 28) pedestres. d sormais (l. 30) doravante. acquis (l. 30) reconhecido. soigner (l. 32) tratar. Quest o 32 As informa es contidas no texto II permitem concluir: (01) A advert ncia feita por Servan-Schreiber mobilizou o Minist rio da Sa de da Fran a gra as inclus o de novos fatos cient ficos sobre o assunto. (02) Todos os meios de comunica o divulgaram o apelo comandado por David Servan-Schreiber, alertando os franceses sobre os riscos do uso do celular. (04) Teme-se que o uso constante do telefone celular possa levar a uma depend ncia psicol gica entre os jovens. (08) O uso do aparelho celular, em determinadas circunst ncias, pode ser, incontestavelmente, muito perigoso. (16) O tema do manifesto nunca tinha sido objeto de discuss o pelos v rios rg os franceses relacionados com a rea de sa de. (32) Alguns setores industriais tentaram minimizar os perigos citados no manifesto, visando a defender interesses mercadol gicos. UFBA/2009 CPL 1 Fase L ngua Estrangeira 36 Quest o 33 Apoiando-se no conte do dos textos I e II, sobre David Servan-Schreiber, pode-se inferir: (01) conferencista em v rios pa ses, al m de ser jornalista do Figaro. (02) Foi ajudado por especialistas em Comunica o para lan ar seu manifesto. (04) um escritor renomado cujo livro citado sucesso de vendas. (08) Faz parte do corpo docente de uma universidade dos Estados Unidos. (16) Teve seu livro traduzido no Brasil, com o t tulo Curar. (32) Lan ou, em 15 de junho de 2008, o livro Gu rir, publicado posteriormente na internet. Quest o 34 Com base na an lise da linguagem do texto II, correto afirmar: (01) pour (l. 2) e afin de (l. 23) exprimem finalidade. (02) vient de nous donner (l. 6) poderia ser substitu do por nous a donn . (04) Cet (l. 9) e ce (l. 19), t m, no feminino, a forma celle. (08) que (l. 20) e qui (l. 20) pertencem mesma classe gramatical. (16) certains (l. 21) refere-se a int r ts (l. 20). (32) cependant (l. 26) introduz uma oposi o. (64) sans (l. 26) o ant nimo de avec (l. 33). Quest o 35 Le t l phone portable est-il dangereux? (t tulo) De acordo com a leitura do texto II, s o respostas poss veis para a quest o em destaque: (01) Oui, il l est, dans certains cas. (02) Oui, il y a quelques risques dans son usage. (04) Mais non, il n y a aucune raison de ne pas l utiliser (08) Non, condition de l utiliser avec prudence et mod ration. (16) Pas du tout, rien ne justifie un tel d bat. (32) Bien s r, les canc rologues l ont d j suffisament prouv . (64) Oui, son utilisation comporte des risques dans des circonstances inad quates. *** UFBA/2009 CPL 1 Fase L ngua Estrangeira 37 L ngua Estrangeira Espanhol QUEST ES de 29 a 35 INSTRU O: Assinale as proposi es verdadeiras, some os n meros a elas associados e marque o resultado na Folha de Respostas. QUEST ES de 29 a 32 SED: LA UND CIMA PLAGA 5 10 15 20 25 30 Empieza con una ligera sensaci n de sequedad de boca, luego hay una bajada del rendimiento de los m sculos y como una ca da lenta en un abismo. Comienzan los calambres, la desconcentraci n. Se secan los lagrimales y a las visiones suceden el calor y el fr o alternantes y an rquicos, el intenso dolor de cabeza y el fallo de los rganos. Con solo perder un 10% del agua corporal sobreviene la muerte. En el planeta hay organismos vivos a los que les ocurre algo parecido. Para algunos, la sed es fuente de seca agon a. Animales, plantas y sobre todo personas desfallecen. Casi 1.200 millones no tienen f cil acceso a agua dulce no contaminada. M s de 2.200 millones mueren anualmente por enfermedades que no deber an sufrir si accedieran al l quido de la vida. Y adem s de afectar a pa ses que se suponen pobres y des rticos, empieza a ser tambi n problema de ciudades tan desarrolladas como Barcelona, en el und cimo pa s m s rico del mundo, Espa a Por qu ? Hay respuestas que son solo mitos, otras tienen parte de verdad y a unas pocas hay que darles bastante cr dito. No es cierto que haya menos agua ahora que antes. Hace millones de a os que cae con la lluvia, empapa y vuelve a evaporarse en nubes, y la cantidad es la misma. Pero s que cambia el modo en que la recibimos. Ahora, seg n ha medido la ciencia, el aumento de temperaturas que provoca el cambio clim tico hace que el suelo se reseque, lo que significa mayor evaporaci n de agua. La consecuencia no es m s humedad, sino secarrales donde de pronto caen tormentas devastadoras que erosionan el suelo, lo que provoca a su vez mayor sequ a, y as sucesivamente. Para colmo, la mayor a de nuestro anhelado l quido forma oc anos; las aguas dulces tiles para nosotros tienen la man a de no repartirse igualitariamente por el mundo: solo media docena de pa ses acapara la mitad. La sed de un pa s depende de sus recursos, pero tambi n de c mo los use. Hay algunos que aprovechan hasta la ltima gota, como Arabia Saud ; otros, como Estados Unidos, que casi casi la tiran. Y ya es imposible soportarlo: la poblaci n del mundo se ha triplicado en el ltimo siglo, pero los requerimientos de este preciado don natural se han sextuplicado. En muchos pa ses, el problema es la agricultura. Las pol ticas agrarias incentivan el uso del agua porque aumentan los cultivos de regad o, como frutas y verduras, sobre los de secano. Eso exige m s fertilizantes, que contaminan m s, UFBA/2009 CPL 1 Fase L ngua Estrangeira 38 porque se requiere mayor rendimiento, y pol ticas de subvenci n. Hay que decirlo: si no es racional, tecnol gica y de acuerdo con el medio ambiente y con los recursos de la zona, la agricultura en los pa ses europeos es un atraso. 35 La nica forma de seguir cultivando es usar la tecnolog a, porque, para resolver el problema, es necesario algo tan simple como contar el agua que hay y la que se requiere. Los sat lites pueden calcular el nivel de precipitaciones y las necesidades de cada zona; los dispositivos ahorradores son tambi n tiles imprescindibles. 40 La supertecnolog a imprescindible hay que pagarla, y no todos los pa ses tienen el dinero. Los hay que necesitan ayuda. Sin embargo, hay algunos pa ses que s tienen dinero para pagar tecnolog a, y ellos tampoco lo hacen. Los expertos est n de acuerdo en que en el mundo desarrollado el l quido elemento es demasiado barato. El agua hay que pagarla a lo que vale. Es necesario imputar en el 45 recibo todos los costes. Sacar el agua y distribuirla cuesta dinero, y esto hay que compensarlo. Las soluciones son particulares, aunque ya no ut picas. Pero es lo nico que podemos hacer por ahora. Saciar la sed que empieza a atenazar es nuestra lucha por la vida, la que nos ha tocado en el siglo XXI. DIE, A. Sed: la und cima plaga. Quo, Madrid, n. 154, p. 68-74, jul. 2008. Adaptado. Quest o 29 Com base na leitura do texto, correto afirmar: (01) A perda de 1% da gua corporal provoca desconcentra o seguida de desidrata o e pode levar morte. (02) O manejo da agricultura deve estar em conson ncia com o meio ambiente, ou seja, n o deve agredir a natureza. (04) A evapora o, apesar de ser um processo natural e de estar ligada ao ciclo de chuva, pouco interfere no fen meno da seca. (08) A quantidade de gua doce no mundo menor que a de gua salgada e, al m disso, n o est distribu da de forma homog nea. (16) A demanda de gua cresceu duas vezes mais que a popula o mundial, no ltimo s culo, enquanto a quantidade de gua permanece a mesma. (32) A seca um problema que afeta, principalmente, os pa ses pobres, que sofrem com a mudan a clim tica, e cujas caracter sticas geopol ticas contribuem para agravar a situa o. (64) Alguns pa ses n o podem combater a seca, porque n o disp em de tecnologia ou de recursos financeiros suficientes para desenvolv -la, enquanto outros n o sabem usar a gua que possuem. UFBA/2009 CPL 1 Fase L ngua Estrangeira 39 Quest o 30 Sobre a seca considerando-se o t tulo Sed: la und cima plaga dado pela autora a seu artigo pode-se inferir o seguinte: (01) Corre s rio risco de alastrar-se por todo o planeta. (02) Acaba de atingir a Espanha, que o 11o pa s mais rico do mundo. (04) Trata-se de uma calamidade que atinge um grande n mero de pessoas. (08) Deve ser combatida ou exterminada, uma vez que pode vir a amea ar a vida na Terra. (16) Possui um car ter m stico, como as pragas b blicas, j que suas causas s o desconhecidas e, portanto, inexplic veis. (32) Prejudica fundamentalmente a agricultura, pois os cultivos mais atingidos por pragas s o justamente aqueles que precisam de irriga o, como os de frutas e verduras. Quest o 31 A an lise dos termos e/ou express es transcritos do texto permite afirmar: (01) sobre todo (l. 7) pode ser substitu do, sem mudan a de sentido, por especialmente. (02) l quido de la vida (l. 10), anhelado l quido (l. 22) e l quido elemento (l. 43) s o termos usados no texto como sin nimos de gua. (04) de pronto (l. 19) utilizado no texto para dar id ia de algo que ocorre de forma apressada. (08) a su vez (l. 20) indica simultaneidade temporal. (16) tampoco (l. 42) tem sentido negativo. (32) aunque (l. 47) d id ia de compara o, de modo que poderia ser substitu do por como. Quest o 32 Sobre a linguagem do texto, correto afirmar: (01) las visiones (l. 3) exerce a fun o de sujeito de suceden (l. 3). (02) Hay respuestas que son solo mitos (l. 13) um exemplo de ora o impessoal. (04) la , em la recibimos (l. 16), faz refer ncia ao voc bulo cantidad (l. 16). (08) c mo (l. 25) acentuado, porque introduz uma ora o interrogativa indireta. (16) los , em los de secano (l. 31), refere-se palavra cultivos (l. 30), citada anteriormente. (32) tiles (l. 38) funciona como substantivo. (64) El agua (l. 44) e la , em pagarla (l. 44), desempenham fun es sint ticas diferentes. UFBA/2009 CPL 1 Fase L ngua Estrangeira 40 Quest o 33 S EZ, C. Glu, glu, glu... Aaaah! Muy interesante, Madrid: Espa a Ediciones, n. 326, p. 52, jul. 2008. Com base no texto Consejos contra la sed , pode-se concluir: (01) H pessoas que s o mais vulner veis desidrata o que outras. (02) conveniente ingerir mais gua, quando se realiza alguma atividade f sica. (04) Manter o equil brio h drico significa ingerir a mesma quantidade de l quido que se perde. (08) Ingerir bebidas alco licas aumenta a temperatura corporal e o risco de sofrer uma desidrata o. (16) melhor beber gua do que qualquer outro l quido, j que a sede s pode ser amenizada por bebidas sem sabor. (32) Interferem na hidrata o corporal aspectos bastante variados, como o ndice relativo de umidade do ar ou a temperatura do ambiente. (64) imprescind vel para a sa de e, em alguns casos, pode ser vital manter o corpo bem hidratado no ver o, j que, nas outras esta es, a necessidade de hidrata o diminui. UFBA/2009 CPL 1 Fase L ngua Estrangeira 41 QUEST ES 34 e 35 USTED est afectado (A). Dispon vel em: <http://bp0.blogger.com/yOsLW1J0iDE/RiQHDCiNHlAAAAAAAAAEU/f4uXi7gCMsg/s1600-h/VOLANTE+REFERENDO+1.jpg>. Acesso em: 23 jul. 2008. Quest o 34 A partir da leitura do texto, sobre o problema da seca, pode-se afirmar: (01) Requer a luta n o s por maior quantidade de gua, mas tamb m pela melhoria na sua qualidade. (02) Repercute com mais intensidade em pa ses que t m zonas des rticas, como o caso da Col mbia. (04) Pode agravar-se em um breve espa o de tempo, se n o forem tomadas as medidas necess rias. (08) Deve ser resolvido de forma completa e definitiva, se a gua passa a ser vista como um direito fundamental, garantido por lei. (16) Envolve fatores de ordem econ mica, como a privatiza o de empresas, o que pode determinar o uso e a distribui o da gua. (32) Constitui uma quest o de cunho pol tico, mas tamb m social, na medida em que a sociedade como um todo deve refletir sobre o tema. UFBA/2009 CPL 1 Fase L ngua Estrangeira 42 Quest o 35 Sobre a linguagem do texto, verdadeiro o que se afirma nas proposi es (01) del servicio (l. 5) e para el consumo humano (l. 12) desempenham a mesma fun o sint tica no texto. (02) hogares (l. 7) funciona, no texto, como sin nimo de domicilios. (04) M s de doce millones de habitantes de las cabeceras municipales y casi todas las comunidades rurales del pa s (l. 9-11) constitui um sintagma nominal. (08) acceso (l. 19) relaciona-se, desde o ponto de vista l xico, com as formas acceder (verbo) e accesible (adjetivo). (16) mediante (l. 22), no texto, funciona como conjun o. (32) Que el acceso al agua sea un derecho fundamental. (l. 24-25) um exemplo de ora o desiderativa. *** UFBA/2009 CPL 1 Fase L ngua Estrangeira 43 REFER NCIAS ALMEIDA, L. M. A.; RIGOLIN, T. B. Geografia, 2. ed. S o Paulo: tica, 2005. Adaptado. ANDRIOLI, A. I. A propriedade inventada. Revista Espa o Acad mico, n. 37, jun. 2004. Dispon vel em: <http://www.espacoacademico.com.br/037/37andrioli.htm>. Acesso em: 15 jun. 2008. A ONU Organiza o... Almanaque Abril 2008. 34. ed. S o Paulo: Abril, 2008. C CERES, F. Hist ria do Brasil. S o Paulo: Moderna, 1993. Segundo grau. Adaptado. ______. Hist ria Geral. 4. ed. rev. ampl. e atual. S o Paulo: Moderna, 1996. CARNEIRO, M. Os homens vermelhos. Veja, S o Paulo: Abril, ed. 2063, ano 41, n. 22, 4 maio 2008. CHAUI, M.; OLIVEIRA, P. S. de. Filosofia e Sociologia. S o Paulo: tica, 2007. S rie Novo Ensino M dio. FAVARO, T. A tocha da disc rdia. Veja, S o Paulo: Abril, ed. 2056, ano 41, n. 15, 16 abr. 2008. HOEBEL, E. A.; FROST, E. L. Antropologia cultural e social. Tradu o Euclides Carneiro da Silva. S o Paulo: Cultrix, 2008. LUCCI, E. A; BRANCO, A. L.; MENDON A, C. Territ rio e sociedade no mundo globalizado: geografia geral e do Brasil. S o Paulo: Saraiva, 2006. MAGNOLI, D.; ARA JO, R. Projeto de ensino de geografia: natureza, tecnologias, sociedades, geografia geral. S o Paulo: Moderna, 2000. VESENTINI, J. W. Geografia: s rie Brasil. S o Paulo: tica, 2005. Fontes das ilustra es DE ATENAS a Pequim... Pequim 2008. Dispon vel em: <http://muarramuassa.blogspot.com/ 2008/04/o-zimbabwe-no-percurso-da-chama.html>. Acesso em: 15 jun. 2008. (Quest o 27). MAGNOLI, D.; ARA JO, R. Projeto de ensino de geografia: natureza, tecnologias, sociedades, geografia geral. S o Paulo: Moderna, 2000. p. 64. Adaptada. (Quest o 24). MEDALHAS ganhas... Atenas 2004. Dispon vel em: <http://www.quadrodemedalhas.com>. Acesso em: 19 ago. 2008. Fragmento. (Quest o 06). MORAES, P. R. Geografia geral e do Brasil. S o Paulo: Harbra, s.d. p. 271 e 277. (Quest o 22). REGI ES econ micas. Estado da Bahia: mapa regional. Bahia: Secretaria do Planejamento, Ci ncia e Tecnologia. S.E.I. s.d. Escala 1:6500 000. (Quest es 18 e 19). ROSS, J. Inunda es em S o Paulo: riscos naturais e cat strofes sociais. Discutindo geografia, S o Paulo: Escola, ano 1, n. 4. s. d. p. 60-61. Adaptados. (Quest o 22). SILVA, B. C. N. et al. Atlas escolar Bahia: espa o geo-hist rico e cultural. 2. ed. Jo o Pessoa: Grafset, 2004. p. 50. (Quest o 19). Adaptado. UFBA/2009 CPL 1 Fase C. Humanas / Matem tica 44 VESTIBULAR 2009 UFBA 1a FASE GABARITO MATEM TICA QUEST ES 01. 02. 03. 04. 05. 06. 07. 08. 09. 10. PROPOSI ES VERDADEIRAS 01 + 02 + 08 + 16 01 + 04 + 08 + 16 01 + 02 + 64 02 + 08 + 16 + 32 02 + 04 + 08 + 16 01 + 02 + 04 01 + 04 + 08 + 32 01 + 04 + 16 + 32 GABARITO OBSERVA O 27 29 67 58 30 07 45 53 25 48 CI NCIAS HUMANAS QUEST ES 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. 28. PROPOSI ES VERDADEIRAS 01 + 02 + 16 04 + 08 + 16 + 32 02 + 08 + 16 + 64 02 + 08 + 16 + 32 01 + 04 + 32 02 + 04 + 16 01 + 04 + 16 + 64 01 + 02 + 04 + 32 01 + 08 + 32 02 + 04 + 32 01 + 02 + 16 + 32 01 + 04 + 08 + 64 01 + 02 + 08 + 16 + 64 01 + 02 + 04 + 32 04 + 08 + 16 + 32 02 + 08 + 16 + 32 02 + 04 + 32 01 + 02 + 08 + 32 GABARITO OBSERVA O 19 60 90 58 37 22 85 39 41 38 51 77 91 39 60 58 38 43 L NGUA ESTRANGEIRA INGL S QUEST ES 29. 30. 31. 32. 33. 34. 35. PROPOSI ES VERDADEIRAS 02 + 04 + 08 + 16 02 + 04 + 08 01 + 04 + 08 01 + 04 + 08 + 32 01 + 02 + 04 + 32 01 + 08 + 32 01 + 08 + 16 + 64 GABARITO 30 14 13 45 39 41 89 OBSERVA O L NGUA ESTRANGEIRA FRANC S QUEST ES 29. 30. 31. 32. 33. 34. 35. PROPOSI ES VERDADEIRAS 02 + 04 + 08 + 64 01 + 04 + 16 + 32 01 + 02 + 04 + 16 + 32 02 + 04 + 08 + 32 04 + 08 + 16 01 + 02 + 32 + 64 01 + 02 + 08 + 64 GABARITO OBSERVA O 78 53 55 46 28 99 75 L NGUA ESTRANGEIRA ESPANHOL QUEST ES 29. 30. 31. 32. 33. 34. 35. PROPOSI ES VERDADEIRAS 02 + 08 + 16 + 64 01 + 04 + 08 01 + 02 + 16 02 + 08 + 16 + 32 01 + 02 + 04 + 32 01 + 04 + 16 + 32 01 + 02 + 04 + 08 + 32 GABARITO 90 13 19 58 39 53 47 Em 17 de novembro de 2008 Nelson Almeida e Silva Filho Diretor do SSOA/UFBA OBSERVA O

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

 

  Print intermediate debugging step

Show debugging info


 


Tags : ufba vestibular, ufba vestibular provas,ufba provas e gabaritos, ufba provas resolvidas, ufba provas anteriores, ufba provas 2 fase, ufba provas 2011, ufba provas 1 fase, ufba provas 2010, vestibular brasil, vestibular provas, provas de vestibular com gabarito, vestibular provas anteriores, vestibular Gabaritos, provas de vestibular, vestibular provas e gabaritos, provas resolvidas, enem, fuvest, unicamp, unesp, ufrj, ufsc, espm sp, cefet sp, enade, ETECs, ita, fgv-rj, mackenzie, puc-rj, puc minas, uel, uem, uerj, ufv, pucsp, ufg, pucrs  

© 2010 - 2025 ResPaper. Terms of ServiceFale Conosco Advertise with us

 

vestibular chat