Popular ▼   ResFinder  

UFBA Vestibular de 2009 - PROVAS 2ª FASE - Língua estrangeira

30 páginas, 47 perguntas, 0 perguntas com respostas, 0 respostas total,    0    0
vestibular
  
+Fave Message
 Página Inicial > vestibular > UFBA (Universidade Federal da Bahia) >

Instantly get Model Answers to questions on this ResPaper. Try now!
NEW ResPaper Exclusive!

Formatting page ...

INSTRU ES Para a realiza o destas provas, voc recebeu este Caderno de Quest es e duas Folhas de Respostas. N O AMASSE, N O DOBRE, N O SUJE, N O RASURE ESTE MATERIAL. 1. Caderno de Quest es Verifique se este Caderno de Quest es cont m as seguintes provas: HIST RIA 06 quest es discursivas; L NGUA ESTRANGEIRA (Ingl s/Franc s/Espanhol) 06 quest es discursivas cada uma. Responda s quest es de L ngua Estrangeira de acordo com a sua op o. Registre seu n mero de inscri o no espa o reservado para esse fim, na capa deste Caderno. Qualquer irregularidade constatada neste Caderno deve ser imediatamente comunicada ao fiscal de sala. Neste Caderno, voc encontra apenas um tipo de quest o: Discursiva quest o que permite ao candidato demonstrar sua capacidade de produzir, integrar e expressar id ias a partir de uma situa o ou de um tema proposto e de analisar a interdepend ncia de fatos, fen menos e elementos de um conjunto, explicitando a natureza dessas rela es. Leia cuidadosamente o enunciado de cada quest o, formule suas respostas com objetividade e corre o de linguagem, atendendo ao tema proposto. Em seguida, transcreva cada uma na respectiva Folha de Respostas. O rascunho deve ser feito nos espa os reservados junto das quest es, neste Caderno. 2. Folhas de Respostas As Folhas de Respostas s o pr -identificadas, isto , destinadas exclusivamente a um determinado candidato. Por isso, n o podem ser substitu das , a n o ser em situa o excepcional, com autoriza o expressa da Coordena o dos trabalhos. Confira os dados registrados nos cabe alhos e assine-os com caneta esferogr fica de TINTA PRETA ou AZUL-ESCURA, sem ultrapassar o espa o reservado para esse fim. Nessas Folhas de Respostas, voc deve observar a numera o das quest es e UTILIZAR APENAS O ESPA O-LIMITE reservado resposta de cada uma. 3. ATEN O! Ser ANULADA a prova que n o seja respondida na Folha de Respostas correspondente ou que possibilite a identifica o do candidato. Nas Folhas de Respostas, N O ESCREVA na Folha de Corre o, reservada ao registro das notas das quest es. Registre, em APENAS UMA delas, o hor rio da conclus o de suas provas no espa o indicado no final da Folha. ESTAS PROVAS DEVEM SER RESPONDIDAS PELOS CANDIDATOS AOS CURSOS DO GRUPO D. GRUPO D Letras Vern culas Letras Vern culas e L ngua Estrangeira Moderna L ngua Estrangeira Moderna ou Cl ssica L ngua Estrangeira Ingl s / Espanhol Hist ria QUEST ES de 01 a 06 LEIA CUIDADOSAMENTE O ENUNCIADO DE CADA QUEST O, FORMULE SUAS RESPOSTAS COM OBJETIVIDADE E CORRE O DE LINGUAGEM E, EM SEGUIDA, TRANSCREVA COMPLETAMENTE CADA UMA NA FOLHA DE RESPOSTAS. INSTRU ES: Responda s quest es, com caneta de tinta AZUL ou PRETA, de forma clara e leg vel. Caso utilize letra de imprensa, destaque as iniciais mai sculas. O rascunho deve ser feito no espa o reservado junto das quest es. Na Folha de Respostas, identifique o n mero das quest es e utilize APENAS o espa o correspondente a cada uma. Ser atribu da pontua o ZERO quest o cuja resposta n o se atenha situa o ou ao tema proposto; esteja escrita a l pis, ainda que parcialmente; apresente texto incompreens vel ou letra ileg vel. Ser ANULADA a prova que N O SEJA RESPONDIDA NA RESPECTIVA FOLHA DE RESPOSTAS; ESTEJA ASSINADA FORA DO LOCAL APROPRIADO; POSSIBILITE A IDENTIFICA O DO CANDIDATO. Quest o 01 (Valor: 20 pontos) Na poca Medieval, tanto no Oriente M dio, quanto no norte da frica e na Pen nsula Ib rica, mu ulmanos e judeus conviviam em relativa paz, fazendo com rcio e expressando, cada um, livremente sua religi o, mesmo em territ rios dominados pelos mu ulmanos. Atualmente, o cen rio descrito est modificado. A partir dessa informa o, identifique dois fatos hist ricos respons veis pelo atual cen rio de conflito entre mu ulmanos e judeus, no Oriente M dio. 1) ......................................................................................................................................... ............................................................................................................................................. ............................................................................................................................................. ............................................................................................................................................. 2) ......................................................................................................................................... ............................................................................................................................................. ............................................................................................................................................. ............................................................................................................................................. UFBA 2009 2a Fase Hist ria 2 Quest o 02 (Valor: 15 pontos) Baseando-se nos conhecimentos sobre a Idade M dia, caracterize a vida urbana na sociedade medieval europ ia quanto aos aspectos urban sticos, sociais e de organiza o do trabalho. urban sticos: ................................................................................................................... ............................................................................................................................................. ............................................................................................................................................. ............................................................................................................................................. sociais: ............................................................................................................................ .............................................................................................................................................. .............................................................................................................................................. .............................................................................................................................................. organiza o do trabalho: ................................................................................................. ............................................................................................................................................. ............................................................................................................................................. ............................................................................................................................................. Quest o 03 (Valor: 10 pontos) Com base nos conhecimentos sobre o Per odo Colonial, indique, para cada situa o em destaque, um fator que comprove a import ncia da economia colonial brasileira para as rela es econ micas entre Portugal/Holanda e Portugal/Inglaterra entre os s culos XVII e XVIII. Portugal/Holanda ............................................................................................................................................. ............................................................................................................................................. ............................................................................................................................................. ............................................................................................................................................. Portugal/Inglaterra ............................................................................................................................................. ............................................................................................................................................. ............................................................................................................................................. UFBA 2009 2a Fase Hist ria 3 Quest o 04 (Valor: 15 pontos) De acordo com os conhecimentos sobre o capitalismo, indique t r s mudan as socioecon micas o corridas na sociedade ocidental, decorrentes da instala o do capitalismo industrial no s culo XIX. 1) ......................................................................................................................................... ............................................................................................................................................. ............................................................................................................................................. 2) ......................................................................................................................................... ............................................................................................................................................. ............................................................................................................................................. 3) ......................................................................................................................................... ............................................................................................................................................. ............................................................................................................................................. Quest o 05 (Valor: 20 pontos) Entre os fatores internos e externos que favoreceram a instala o do processo de industrializa o no Brasil do s culo XX, identifique e explique um exemplo de cada um desses fatores. 1) ......................................................................................................................................... ............................................................................................................................................. ............................................................................................................................................. 2) ......................................................................................................................................... ............................................................................................................................................. ............................................................................................................................................. Quest o 06 (Valor: 20 pontos) Em rela o a atitudes preconceituosas e discriminat rias contra as chamadas minorias tnicas, de g nero, portadores de necessidades especiais, entre outras, aponte duas medidas tomadas, no Brasil, para combater essas atitudes. 1) ......................................................................................................................................... ............................................................................................................................................. ............................................................................................................................................. 2) ......................................................................................................................................... ............................................................................................................................................. ............................................................................................................................................. UFBA 2009 2a Fase Hist ria 4 L ngua Estrangeira Ingl s QUEST ES de 01 a 06 LEIA CUIDADOSAMENTE O ENUNCIADO DE CADA QUEST O, FORMULE SUAS RESPOSTAS COM OBJETIVIDADE E CORRE O DE LINGUAGEM E, EM SEGUIDA, TRANSCREVA COMPLETAMENTE CADA UMA NA FOLHA DE RESPOSTAS. INSTRU ES: Responda s quest es, em PORTUGU S, com caneta de tinta AZUL ou PRETA, de forma clara e leg vel. Entretanto, haver uma quest o envolvendo constru o e/ou transforma o de frases EM INGL S. Caso utilize letra de imprensa, destaque as iniciais mai sculas. O rascunho deve ser feito no espa o reservado junto das quest es. Na Folha de Respostas, identifique o n mero das quest es e utilize APENAS o espa o correspondente a cada uma. Ser atribu da pontua o ZERO quest o cuja resposta n o se atenha situa o ou ao tema proposto; esteja escrita a l pis, ainda que parcialmente; apresente texto incompreens vel ou letra ileg vel. Ser ANULADA a prova que N O SEJA RESPONDIDA NA RESPECTIVA FOLHA DE RESPOSTAS; ESTEJA ASSINADA FORA DO LOCAL APROPRIADO; POSSIBILITE A IDENTIFICA O DO CANDIDATO. QUEST ES de 01 a 05 A sound mind in a sound body is a short, but full description of a happy state in this world, wrote the British philosopher John Locke. Three hundred years later, research shows that we 5 should begin thinking of body and mind health as conceptually identical. The two are linked at the deepest levels. For several decades we ve known about one effect of exercise on the brain, the 10 endorphin high that makes us feel good during and right after exercise. Recently, scientists have uncovered some longer-lasting effects of exercise on the brain. Regular exercise improves your mood, decreases anxiety, improves sleep, improves resilience in the face of stress 15 and raises self-esteem. All these benefits don t come because you notice what you ve lost around your waist. Rather, they come from exercise-induced alterations inside your head. With exercise, several biological changes occur that make your nerve cells more UFBA 2009 2a Fase L ngua Estrangeira 5 20 25 30 35 40 45 robust. The blood and energy supply to the brain improves. The genes in nerve cells signal the production of proteins that induce nerve cells to grow, branch and make connections with one another and in some brain areas give rise to new nerve cells. These important biological processes, which are essential to adaptation and learning, tend to slow down with age and also in response to stress, after brain injury and in depression. Exercise can speed the process back up again, making it a respectable, though partial, antidote to stress and aging. Exercise is a pretty good antidepressant, too equal to drugs or psychotherapy in some studies. Exercise and antidepressant medications also appear to be biologically equivalent, but just knowing what exercise can do for your brain won t guarantee that you ll jump off your couch and start jogging down the road. You still need motivation, but where does it come from? Even that is under genetic control. [ ] You don t have to invest in fancy equipment or a health club to get the benefits of exercise. Vigorous, sweat-inducing effort is a good thing, but psychological well-being or an improvement in depressive symptoms does not seem to depend upon the intensity or duration of the workout. More important is your ability to sustain an exercise routine. The research indicates that if you can stick with any program for at least two months, you re giving yourself the best chance to feel better. The type of exercise also doesn t seem to matter much aerobic exercise and strength training or a combination are equally effective. Thirty minutes per day of moderate exercise a brisk walk, for example can help. Start even smaller if you want to. Build ten minutes of walking into your daily commute by parking a little farther from the office. Take stairs instead of an elevator. There is some evidence that exercise is more pleasant if you stay hydrated. So if you are going to exercise for any extended period, drink water before you start and again every so often during the workout. And if your exercise program is boring, keep yourself stimulated during exercise: listen to music or an audiobook. MILLER, M. C., MD. Exercise is a state of mind. Newsweek, New York, v. CXLIX, n. 15, p. 30-31, Apr. 9, 2007. Quest o 01 (Valor: 20 pontos) Based on the text, mention the five longer-lasting effects of regular exercise on the brain and explain why that happens. ............................................................................................................................................. ............................................................................................................................................. ............................................................................................................................................. UFBA 2009 2a Fase L ngua Estrangeira 6 Quest o 02 (Valor: 20 pontos) Answer the following questions according to the text. What are the biological changes that take place with exercise? ............................................................................................................................................. ............................................................................................................................................. ............................................................................................................................................. What tends to happen to these biological processes and how can exercise help? ............................................................................................................................................. ............................................................................................................................................. ............................................................................................................................................. Quest o 03 (Valor: 15 pontos) Summarize what the author says about the best way to get the benefits of exercise. ............................................................................................................................................. ............................................................................................................................................. ............................................................................................................................................. types of exercise you can do. ............................................................................................................................................. ............................................................................................................................................. ............................................................................................................................................. the importance of staying hydrated. ............................................................................................................................................. ............................................................................................................................................. ............................................................................................................................................. UFBA 2009 2a Fase L ngua Estrangeira 7 Quest o 04 (Valor: 20 pontos) Write the words or expressions that correctly complete the following sentences. The modal should (l. 5) expresses ................................................................................ The comparative and superlative forms of good (l. 10) are, respectively, ..................... and ........................... The pronoun that (l. 20) refers to the word ................................................................... The word though (l. 25) is synonymous with ................................................................ Quest o 05 (Valor: 15 pontos) Rewrite the following sentences according to the instructions below. Make all the necessary changes. Researchers are learning more about how physical activity affects our moods. (In the picture) Change the sentence in bold into the passive voice. ......................................................................................................................................... ......................................................................................................................................... A sound mind in a sound body is a short, but full description of a happy state in this world, wrote the British philosopher John Locke. (l. 1-3) Ask a question so that the sentence in bold is the answer. ......................................................................................................................................... ......................................................................................................................................... These important biological processes [...] tend to slow down with age [ ] (l. 22-23) Change this sentence into the singular form. ......................................................................................................................................... ......................................................................................................................................... UFBA 2009 2a Fase L ngua Estrangeira 8 Quest o 06 (Valor: 10 pontos) I II KPNG. I have to be ... ; The doctor said ... . Dispon vel em: <http://www.CartoonStock.com>. Acesso em: 11 jul. 2008. Based on the legend under the cartoons, explain the difference between each man s attitude towards exercising. ............................................................................................................................................. ............................................................................................................................................. ............................................................................................................................................. *** UFBA 2009 2a Fase L ngua Estrangeira 9 L ngua Estrangeira Franc s QUEST ES de 01 a 06 LEIA CUIDADOSAMENTE O ENUNCIADO DE CADA QUEST O, FORMULE SUAS RESPOSTAS COM OBJETIVIDADE E CORRE O DE LINGUAGEM E, EM SEGUIDA, TRANSCREVA COMPLETAMENTE CADA UMA NA FOLHA DE RESPOSTAS. INSTRU ES: Responda s quest es, em PORTUGU S, com caneta de tinta AZUL ou PRETA, de forma clara e leg vel. Entretanto, haver uma quest o envolvendo constru o e/ou transforma o de frases EM FRANC S. Caso utilize letra de imprensa, destaque as iniciais mai sculas. O rascunho deve ser feito no espa o reservado junto das quest es. Na Folha de Respostas, identifique o n mero das quest es e utilize APENAS o espa o correspondente a cada uma. Ser atribu da pontua o ZERO quest o cuja resposta n o se atenha situa o ou ao tema proposto; esteja escrita a l pis, ainda que parcialmente; apresente texto incompreens vel ou letra ileg vel. Ser ANULADA a prova que N O SEJA RESPONDIDA NA RESPECTIVA FOLHA DE RESPOSTAS; ESTEJA ASSINADA FORA DO LOCAL APROPRIADO; POSSIBILITE A IDENTIFICA O DO CANDIDATO. QUEST ES de 01 a 03 LA N GRITUDE, UN CONCEPT AUTHENTIQUEMENT AFRICAIN Senghor n a pas fabriqu le mot n gre mais il en a fait un outil de guerre contre ceux qui l ont fabriqu . Le mot n gritude a une forte connotation politique, mais il est int ressant de cerner les l ments qui le composent ind pendamment de la revendication qu il comporte. L Africain se caract rise par la croyance des valeurs 5 ternelles sur lesquelles repose sa conception du monde. Il postule que les morts ne sont pas morts, mais qu ils vivent parmi les vivants. Ils communiquent avec les vivants et les deux ensembles sont galement en relation avec les animaux et d autres r alit s de l univers. Ces interactions sont essentielles l homme africain. Il consid re qu elles le prot gent et pr sagent un avenir positif. 10 C est ainsi que le N gre se d finit essentiellement par sa facult d tre mu [...]. Mais ce qui meut le Noir, ce n est pas l ext rieur de l objet, c est sa r alit , ou mieux puisque r alisme est devenu sensualisme sa surr alit . Car l aspect ext rieur n est pas le signe de l essence de l objet. C est dire que le N gre est un mystique. (L. S. Senghor) 15 Pour Ren Depestre, la n gritude est le rappel d une amertume qui fait jaillir une civilisation inspir e. Il dit: UFBA 2009 2a Fase L ngua Estrangeira 10 20 25 30 35 L exp rience historique de la traite et de l esclavage a largi, rendu plus intense la perception que les Noirs (Afrique et Diaspora) peuvent avoir de la r alit . L o les occidentaux ne voient que de simples ph nom nes de la nature, les Noirs aper oivent des manifestations fantastiques. Pour le Noir, la mer, les rivi res, les temp tes, l arbre sont habit s par des forces surnaturelles. [...] Senghor aussi bien que Ren Depestre ne cache pas le fait que l homme noir, pour s exprimer, doit valoriser le caract re mystique qui est sa raison d tre. Le respect des mes des anc tres, de l environnement, de la terre, des animaux fait partie de sa pr sence au monde. Pour Senghor par exemple, les anc tres vivent parmi les vivants, puisqu ils sont chaque jour revisit s et voqu s par des griots. [...] Les griots ont berc l enfance de Senghor. Pour l illustre po te s n galais, cette enfance est tr s pr cieuse. Il ne cesse de faire fructifier les enseignements qu il en a retir s et qui l ont amen d finir l esprit n gre. ARIOLE, V. C. La n gritude, un concept authentiquement africain. Le Fran ais dans le Monde, Paris, n. 13, p. 8, mai-juin 2007. Francophonies du Sud, suppl ment au no 351. outil (l. 1) ferramenta. cerner (l. 3) delimitar. meut (l. 11) emociona. amertume (l. 15) amargura. jaillir (l. 15) jorrar. traite (l. 18) tr fico de escravos. cache (l. 29) esconde. anc tres (l. 31) ancestrais. environnement (l. 31) meio ambiente. griots (l. 34) poetas e m sicos ambulantes aos quais se atribuem poderes sobrenaturais. Quest o 01 (Valor: 20 pontos) Dites en quoi consistent les interactions cit es au premier paragraphe et pourquoi sont-elles importantes pour les Africains. ............................................................................................................................................. ............................................................................................................................................. ............................................................................................................................................. UFBA 2009 2a Fase L ngua Estrangeira 11 Quest o 02 (Valor: 15 pontos) Expliquez, selon Senghor et Depestre, comment les Noirs per oivent la r alit . ............................................................................................................................................. ............................................................................................................................................. ............................................................................................................................................. Quest o 03 (Valor: 15 pontos) Faites les transformations propos es. R crivez la phrase en conservant son sens restrictif. [...] les occidentaux ne voient que de simples ph nom nes de la nature [...] (l. 21-23). .............................................................................................................................................. .............................................................................................................................................. Mettez la phrase ci-dessus la forme passive. Les griots ont berc l enfance de Senghor. (l. 34). .............................................................................................................................................. .............................................................................................................................................. Substituez l expression n gative par une forme verbale affirmative sans modifier le sens de la phrase. Il ne cesse de faire fructifier les enseignements (l. 35). .............................................................................................................................................. .............................................................................................................................................. UFBA 2009 2a Fase L ngua Estrangeira 12 QUEST ES 04 e 05 QUAND L ESPRIT VIENT AUX ANIMAUX 5 10 15 20 25 Au commencement tait l animal. L homme n est venu qu apr s, bien apr s. Ce que la science confirme aujourd hui. L Afrique ancestrale le sait depuis longtemps. Berceau de l humanit , la terre subsaharienne a reconnu d instinct l ant riorit d un monde sauvage puissant, complexe et rempli de sagesse. Le bestiaire que les arts traditionnels africains ont mis en oeuvre dans les c r monies d initiation, les rituels et les actes de divination, t moigne de cette v n ration. Pourtant, les objets pur s et g om triques issus des s ances de sorcellerie ne s int ressent pas la figuration. Qu ils soient naturalistes ou stylis s l extr me, les masques, statuettes et l ments de parure visent susciter l apparition. Les masques animaux, rappelait Andr Malraux, ne sont pas des animaux: le masque antilope n est pas une antilope, mais l esprit antilope, et c est son style qui le fait esprit. Les masques cimiers l effigie d antilope, que l on retrouve chez les Bamana du Mali, taient port s par de v ritables champions du travail agricole, lors de rites agraires qui prenaient la forme de mascarade dans e. Les longues cornes de l l gant herbivore taient troitement associ es la fertilit et la croissance. [...] Le surnaturel n est jamais autant l oeuvre que dans les figures cynoc phales des Baule de C te d Ivoire. F tiches en bois, les singes tiennent leur puissance de leur forme zoomorphe agressive. Suppos s prot ger le village de tout danger, ces objets de pouvoir sont per us par les initi s comme une manipulation des forces de l invisible. L artiste sollicit s efforce de rendre son style le moins d celable possible, afin de ne pas encourir les foudres des habitants au cas o la protection du singe se r v lerait inefficace. Mais la force esth tique des figures simiesques est telle qu elle fait voler en clats toute prudence expressive. Et c est l une d elles qui a eu droit aux honneurs des salles d arts premiers du Louvre en l an 2000. [...] SAINT SEVER, N. Quand l esprit vient aux animaux. Air France Magazine, Paris, n. 127, p. 52-53, nov. 2007. sagesse (l. 4) sabedoria. bestiaire (l. 4) obras referentes a animais. t moigne (l. 6) testemunha. pur s (l. 7) depurados, simplificados. issus (l. 7) provenientes. sorcellerie (l. 7) feiti aria. parure (l. 9) enfeite. cimiers (l. 12) ornamentos do alto do capacete. cynoc phales (l. 17) g nero de macacos. F tiches en bois (l. 17) amuletos de madeira. singes (l. 17) macacos. d celable (l. 21) revelador. foudres (l. 21) ira, c lera. voler en clats (l. 23-24) destruir em peda os. UFBA 2009 2a Fase L ngua Estrangeira 13 Quest o 04 (Valor: 15 pontos) tablissez une relation entre l affirmation de Malraux et les id es du premier paragraphe du texte. .............................................................................................................................................. .............................................................................................................................................. .............................................................................................................................................. .............................................................................................................................................. .............................................................................................................................................. Quest o 05 (Valor: 20 pontos) Faites, d apr s le texte, cinq phrases diff rentes en utilisant tous les l ments des quatre colonnes. L Africain visent de susciter des pouvoirs mystiques. Les objets d art africain sont dot es sous mars une expo nomm e Animal. Le f tiche en bois a fait en la protection de forces surnaturelles. Un mus e parisien croit vivre contre grande vigueur esth tique. Les figures simiesques prot ge tous les dangers. 1 ......................................................................................................................................... ............................................................................................................................................. 2 ......................................................................................................................................... ............................................................................................................................................. 3 ......................................................................................................................................... ............................................................................................................................................. 4 ......................................................................................................................................... ............................................................................................................................................. 5 ......................................................................................................................................... ............................................................................................................................................. UFBA 2009 2a Fase L ngua Estrangeira 14 Quest o 06 (Valor: 15 pontos) Alain Mabanckou, crivain d origine congolaise, dans son roman M moires de porc- pic, met en sc ne cet animal qui exerce le r le de double d un homme nomm Kibandi: il en est l alter ego invisible et mal fique. Mais le porc- pic, sublimant sa condition animale, va s instruire. Il tudiera, entre autres, la Bible qu il voque ici dans un langage empreint d ironie. [...] il se trouve que mon ma tre Kibandi poss dait ce livre de Dieu dans lequel il y a plein d histoires que les hommes sont forc s de croire au risque de ne pas m riter une place dans ce qu ils appellent le Paradis, [...] M MOIRES de porc- pic d Alain M abanckou. Le Fran ais dans le Monde, Paris, n. 351, p. 32, mai-juin 2007. Francophonies du Sud, n. 13, p. 32. Suppl ment. Dites quels sont les personnages du texte de Mabanckou et expliquez leur relation. .............................................................................................................................................. .............................................................................................................................................. .............................................................................................................................................. Pourquoi ce porc- pic peut-il crire ses m moires? .............................................................................................................................................. .............................................................................................................................................. .............................................................................................................................................. Dans son roman, comment l crivain parle-t-il de la Bible? .............................................................................................................................................. .............................................................................................................................................. .............................................................................................................................................. UFBA 2009 2a Fase L ngua Estrangeira 15 L ngua Estrangeira Espanhol QUEST ES de 01 a 06 LEIA CUIDADOSAMENTE O ENUNCIADO DE CADA QUEST O, FORMULE SUAS RESPOSTAS COM OBJETIVIDADE E CORRE O DE LINGUAGEM E, EM SEGUIDA, TRANSCREVA COMPLETAMENTE CADA UMA NA FOLHA DE RESPOSTAS. INSTRU ES: Responda s quest es, em PORTUGU S, com caneta de tinta AZUL ou PRETA, de forma clara e leg vel. Entretanto, haver uma quest o envolvendo constru o e/ou transforma o de frases EM ESPANHOL. Caso utilize letra de imprensa, destaque as iniciais mai sculas. O rascunho deve ser feito no espa o reservado junto das quest es. Na Folha de Respostas, identifique o n mero das quest es e utilize APENAS o espa o correspondente a cada uma. Ser atribu da pontua o ZERO quest o cuja resposta n o se atenha situa o ou ao tema proposto; esteja escrita a l pis, ainda que parcialmente; apresente texto incompreens vel ou letra ileg vel. Ser ANULADA a prova que N O SEJA RESPONDIDA NA RESPECTIVA FOLHA DE RESPOSTAS; ESTEJA ASSINADA FORA DO LOCAL APROPRIADO; POSSIBILITE A IDENTIFICA O DO CANDIDATO. QUEST ES de 01 a 03 Texto I UN LIBRO DECISIVO Es muy probable que los congresos cient ficos sean m s tiles que los congresos literarios. A un cient fico se le exige que se mantenga al d a en su campo de experiencia y que publique sus hallazgos de una manera clara que permita la comprobaci n independiente. Un literato, en la mayor parte de los casos, lo nico que tiene que 5 hacer en un congreso es contar lo primero que se le pase por la cabeza. Cuanto m s c lebre sea, m s rendidamente se le entregar un auditorio: el peor chiste que haga, usado ya y manoseado en muchos otros congresos y festivales, despertar carcajadas. Pensaba estas cosas hace poco mientras intentaba disimular mi aburrimiento en un encuentro de escritores en Nueva York [...]. En los congresos cient ficos los 10 temas a debate suelen ser muy precisos. En los literarios se enuncia una cuesti n lo bastante vaga como para que cualquiera pueda improvisar sobre la marcha sin ning n esfuerzo. Si uno se deja llevar puede verse disertando igual sobre la existencia de Dios que sobre el cambio clim tico, sobre la influencia de internet en la creaci n literaria o viceversa. Este d a que cuento, a los invitados nos toc hablar sobre un UFBA 2009 2a Fase L ngua Estrangeira 16 15 libro que nos hubiera influido mucho [...]. Siempre es dif cil nombrar un solo libro, por encima de cualquier otro [...]. Yo hab a considerado varias novelas posibles [...], pero al final, casi por militancia de la cultura cient fica en un medio tan enrarecida y exclusivamente literario, me qued con un libro que hab a ca do en mis manos por casualidad har unos trece o catorce a os, a una edad en la que ya parece raro que 20 viva uno descubrimientos o cambios decisivos: Viaje a las hormigas [...] fue el primer libro de divulgaci n cient fica que le en serio, y el primero que me hizo reflexionar sobre la necesidad que tiene un escritor de ampliar su aprendizaje m s all de los l mites de la cultura literaria [...]. Entre el p blico que asist a a la mesa redonda vi caras de sorpresa o de escepticismo cuando dije que uno de mis libros predilectos 25 era un tratado sobre la vida de las hormigas, pero en cuanto empec a contar algunas de las historias que cuentan los autores la gente atend a como a un relato de Las mil y una noches. Las simples cifras ya desaf an la imaginaci n fant stica: una hormiga pesa menos de la millon sima parte de lo que pesa un hombre, pero hay tantas en el mundo que su peso total casi equivale al de todos los individuos de la especie humana 30 [...]. Si nosotros desapareci ramos de la superficie de la Tierra las hormigas no lo notar an: si desaparecieran ellas los ecosistemas del planeta sufrir an un colapso irreparable. Lo que hace la literatura es concentrarse en una fracci n de la experiencia y descubrir lo nico y lo universal que hay en ella, sacudiendo nuestra inteligencia y 35 nuestra imaginaci n: lo que yo aprend leyendo Viaje a las hormigas es que los mundos m s prodigiosos est n a un paso de nosotros, y que escribir es prestar atenci n y usar con claridad las palabras, con la misma claridad entusiasta con que los autores se detienen a explorar la vida de una sola hormiga. MU OZ MOLINA, A. Un libro decisivo. Muy Interesante, Madrid, n. 326, jul 2008. p. 24. Adaptado. Quest o 01 (Valor: 15 pontos) A lo largo del texto, el autor establece una serie de relaciones entre los conceptos de cient fico y literario . D tres ejemplos de ello. .............................................................................................................................................. .............................................................................................................................................. .............................................................................................................................................. UFBA 2009 2a Fase L ngua Estrangeira 17 Quest o 02 (Valor: 20 pontos) Explique, con sus propias palabras, en qu consiste escribir, seg n el autor del texto. .............................................................................................................................................. .............................................................................................................................................. .............................................................................................................................................. .............................................................................................................................................. .............................................................................................................................................. Quest o 03 (Valor: 15 pontos) Diga en cu l de las alternativas que siguen los elementos en negrita en cada fragmento desempe an la misma funci n sint ctica e identifique de qu funci n se trata: sujeto, complemento, etc. 1. Pensaba estas cosas hace poco mientras intentaba disimular mi aburrimiento en un encuentro de escritores en Nueva York (l. 8-9). Este d a que cuento, a los invitados nos toc hablar sobre un libro que nos hubiera influido mucho (l. 14-15). 2. Si uno se deja llevar puede verse disertando igual sobre la existencia de Dios que sobre el cambio clim tico (l. 12-13). me qued con un libro que hab a ca do en mis manos por casualidad har unos trece o catorce a os , a una edad en la que ya parece raro que viva u no descubrimientos o cambios decisivos (l. 18-20). 3. Si nosotros desapareci ramos de la superficie de la Tierra las hormigas no lo notar an (l. 30-31). lo que yo aprend leyendo Viaje a las hormigas es que los mundos m s prodigiosos est n a un paso de nosotros (l. 35-36). .............................................................................................................................................. .............................................................................................................................................. .............................................................................................................................................. .............................................................................................................................................. .............................................................................................................................................. UFBA 2009 2a Fase L ngua Estrangeira 18 QUEST ES 04 e 05 Texto II HOMBRE CONCRETO 5 10 15 20 25 30 El hombre vuelve a lo que sabe. Busca las ra ces de su conocimiento, las cosas habituales, las palabras con sustancia, los fieles fundamentos de sus arquitecturas temporales. El hombre es una m sica con ecos que evidencian un ser, que le dan forma y convierten en sangre el pensamiento oscuro y misterioso. La presencia concreta de lo humano, el fuego que vivamente alienta, empuja, abrasa las briznas desnacidas, es lo cierto de la nica certeza: la que duele y conserva un sabor. El hombre entero se hace de cosas repetidas: d as, caminos sin azar, dulces encuentros en el amor costumbre, y el trabajo de vivir, poco a poco y sin remedio. (A veces, una flor, casi un nime, construye ante los ojos el asombro; acaso el beso se disfraza de dicha insospechada, o levantamos la mirada al cielo.) Pero el hombre regresa a lo que sabe, a lo que conoce Tiene miedo de su torpeza de animal errante por los mismos senderos Y si Dios lo reclama, desde abajo, metido tristemente en su agujero, reh ye la llamada, porque tiene miedo de Dios, si no le lleva dentro. CR MER, V. Hombre concreto. In: RICO, F. (Ed.): Mil a os de poes a espa ola. Barcelona: Planeta, 1996. p. 880-881. UFBA 2009 2a Fase L ngua Estrangeira 19 Quest o 04 (Valor: 20 pontos) Explique, con base en el texto, qu quiere decir el autor cuando afirma: Pero el hombre regresa a lo que sabe, / a lo que conoce (v. 25-26). .............................................................................................................................................. .............................................................................................................................................. .............................................................................................................................................. .............................................................................................................................................. Quest o 05 (Valor: 15 pontos) Reescriba los versos que siguen, sustituyendo los pronombres destacados en negrita por los elementos a los que hacen referencia y que aparecen expresados en el poema. Haga, para ello, los cambios que estime necesarios. El hombre es una m sica con ecos / que evidencian un ser, que le dan forma (v. 6-7). .............................................................................................................................................. .............................................................................................................................................. .............................................................................................................................................. Y si Dios lo reclama, desde abajo (v. 30). .............................................................................................................................................. .............................................................................................................................................. .............................................................................................................................................. miedo de Dios, si no le lleva dentro. (v. 33). .............................................................................................................................................. .............................................................................................................................................. .............................................................................................................................................. UFBA 2009 2a Fase L ngua Estrangeira 20 Quest o 06 (Valor: 15 pontos) Texto III El hombre es animal de costumbres. DOVAL, G. Refranero tem tico espa ol. Barcelona: C rculo de Lectores, 1997. p. 12. De acuerdo con el proverbio, las personas suelen reproducir siempre el mismo comportamiento. Con base en esta informaci n, localice en el Texto II un verso que apoye esta idea y justifique su respuesta. .............................................................................................................................................. .............................................................................................................................................. .............................................................................................................................................. .............................................................................................................................................. UFBA 2009 2a Fase L ngua Estrangeira 21 Vestibular 2009 2a fase Gabarito Ingl s Quest o 01 (Valor: 20 pontos) Os 5 efeitos duradouros do exerc cio sobre o c rebro s o: 1. Melhora o humor. 2. Diminui a ansiedade. 3. Melhora o sono. 4. Melhora a resist ncia/capacidade de recupera o face ao estresse. 5. Aumenta a auto-estima. Esses benef cios s o provenientes de altera es em nossos c rebros, induzidas pelo exerc cio. Quest o 02 (Valor: 20 pontos) a) Com o exerc cio, ocorrem v rias mudan as biol gicas que tornam as c lulas mais robustas. O texto cita as seguintes: a.1: H uma melhora no suprimento de sangue e energia para o c rebro. a.2: Os genes nas c lulas nervosas orientam a produ o de prote nas que contribuem para que as c lulas nervosas cres am, ramifiquem-se e fa am conex es entre si e, em algumas reas do c rebro, d em origem a novas c lulas nervosas. b) Esses importantes processos biol gicos, que s o essenciais para a adapta o e aprendizagem, tendem a diminuir com a idade, face ao estresse, ap s uma les o cerebral e em casos de depress o. O exerc cio pode acelerar novamente esse processo, agindo como um ant doto valioso contra o estresse e o envelhecimento. Quest o 03 (Valor: 15 pontos) a) A melhor maneira de beneficiar-se do exerc cio f sico manter uma rotina de exerc cios. b) O tipo de exerc cio n o tem tanta import ncia exerc cios aer bicos e trabalhos de for a ou uma combina o dos dois s o igualmente eficazes. Trinta minutos por dia de exerc cio moderado, como, por exemplo, uma caminhada mais intensa, pode ajudar. Pode-se come ar com uma caminhada di ria de 10 minutos, estacionando o carro um pouco mais longe do local de trabalho e usar a escada ao inv s do elevador. c) H evid ncias de que o exerc cio f sico mais agrad vel se a pessoa permanece hidratada. Portanto, ao praticar-se exerc cio por um per odo mais longo, deve-se beber gua antes e v rias vezes durante a malha o. Quest o 04 (Valor: 20 pontos) The modal should (l. 5) expresses advice (conselho). The comparative and superlative forms of good (l. 10) are, respectively, better and the best. The pronoun that (l. 20) refers to the word proteins.(l. 20) The word though (l. 25) is synonymous with although/even though. Quest o 05 (Valor: 15 pontos) Researchers are learning more about how our moods are affected by physical activity. What did the British philosopher John Locke write? This important biological process tends to slow down with age. Quest o 06 (Valor: 10 pontos) O homem do Cartoon I tem uma atitude positiva quanto ao exerc cio. Para ele, a atividade f sica uma coisa proveitosa, ao contr rio de participar de reuni es, que s o enfadonhas. A iniciativa de praticar atividade f sica (correr na esteira) dele. J no Cartoon II, o homem leva uma vida sedent ria, assistindo televis o. A nica atividade f sica provocada pela necessidade de encontrar o controle remoto de seu aparelho de TV, que a esposa esconde 3 vezes por semana para lev -lo a exercitar-se um pouco. Obs.: Outras abordagens poder o ser aceitas, desde que sejam pertinentes. Salvador, 15 de dezembro de 2008 Nelson Almeida e Silva Filho Diretor do SSOA/UFBA Vestibular 2009 2a fase Gabarito FRANC S Quest o 01 (Valor: 20 pontos) Os africanos acreditam haver comunica o n o somente dos mortos com os vivos, mas tamb m de ambos com os animais e com tudo aquilo que faz parte da natureza. Essas intera es, segundo eles, s o importantes, porque elas os protegem dos perigos e lhes anunciam um futuro promissor. Quest o 02 (Valor: 15 pontos) Para o homem africano, o importante n o o aspecto exterior das coisas, j que a ess ncia do objeto n o est na sua apar ncia. O que conta, de fato, a realidade, ou melhor, a surrealidade das coisas e dos fen menos da natureza, os quais os africanos encaram, com misticismo, como manifesta es fant sticas. Quest o 03 (Valor: 15 pontos) [...] les occidentaux ne voient que de simples ph nom nes de la nature [...] (l. 21-23). les occidentaux voient seulement de simples ph nom nes de la nature. / ou / les occidentaux voient exclusivement de simples ph nom nes de la nature... Les griots ont berc l enfance de Senghor. (l. 34). L enfance de Senghor a t berc e par les Griots. Il ne cesse de faire fructifier les enseignements (l. 35). Il continue de faire fructifier les enseignements. Outras possibilidades de transforma o para essa frase: Il insiste pour faire fructifier les enseignements; Il se propose de faire fructifier les enseignements; Il s obstine faire fructifier les enseignements; Il fait sans cesse fructifier les enseignements. Quest o 04 (Valor: 15 pontos) Segundo Malraux, as m scaras feitas pelos africanos n o representam os animais, mas seu esp rito. No primeiro par grafo, fica explicitada a convic o que se tem, na frica, da exist ncia de um mundo selvagem anterior do homem, um mundo complexo que as artes procuram retratar, com venera o, nas cerim nias e rituais sagrados, que ressaltam o lado m stico dos africanos e seu respeito para com os animais. Quest o 05 (Valor: 20 pontos) De acordo com o que a Quest o solicita, as frases que podem ser formadas s o as seguintes: L Africain croit vivre sous la protection de forces surnaturelles. Les objets d art africain visent susciter des pouvoirs mystiques. Le f tiche en bois prot ge contre tous les dangers. Un mus e parisien a fait en mars une expo nomm e Animal. Les figures simiesques sont dot es de grande vigueur esth tique. Quest o 06 (Valor: 15 pontos) O personagem principal, que narra suas mem rias, o porco-espinho, alter ego de Kibandi outro personagem a quem ele se refere como mestre / dono. O porco-espinho pode escrever suas mem rias na condi o de alter ego de Kibandi, um homem instru do. Assim sendo, sublimando a sua condi o de animal, ele se instrui lendo, inclusive, a B blia. O escritor, em seu romance, refere-se B blia com humor, usando de ironia ao minimizar o car ter dos textos sagrados, quando diz que a B blia um livro de Deus cheio de est rias em que os homens devem acreditar para entrar no reino do C u. Obs.: Outras abordagens poder o ser aceitas desde que sejam pertinentes. Salvador, 15 de dezembro de 2008 Nelson Almeida e Silva Filho Diretor do SSOA/UFBA Vestibular 2009 2a fase Gabarito Espanhol Quest o 01 (Valor: 15 pontos) O autor contrap e os conceitos de cient fico e liter rio em diversas ocasi es, ao longo do artigo. O candidato dever citar pelo menos tr s dos seguintes exemplos: A refer ncia ao fato de que, possivelmente, os congressos cient ficos sejam mais teis de que os liter rios (l. 1-2); Do cient fico se exige atualiza o e comprova o daquilo que fala. O literato n o sofre exig ncias espec ficas. A men o ao fato de que os temas debatidos em um encontro cient fico s o mais precisos que aqueles discutidos em um encontro de literatura (l. 9-12). A alus o ao fato de que h pouca cultura cient fica nos meios liter rios (l. 17-18). A compara o entre a forma que a literatura v o mundo e o modo como o faz a ci ncia (l. 33-38). A literatura narra experi ncias com base na imagina o. A ci ncia narra experi ncias que podem ser comprovadas. Quest o 02 (Valor: 20 pontos) Na sua resposta, o candidato dever incluir alguns dos seguintes aspectos: desde o ponto de vista liter rio, o car ter criativo, inteligente e sintetizador da escrita. desde o ponto de vista cient fico, a clareza, a precis o da escrita; o fato de que essa muito mais apegada ao detalhe e que parte da experi ncia, do concreto. Quest o 03 (Valor: 15 pontos) A alternativa correta a b), porque nos dois fragmentos o termo uno desempenha a fun o de sujeito. Quest o 04 (Valor: 20 pontos) O candidato poder fazer refer ncia, na sua resposta, s seguintes id ias contidas no texto: o homem um ser que se apega tradi o e s suas ra zes culturais (v. 1-5). a ess ncia do ser humano est feita da sua experi ncia, das suas viv ncias, daquilo que constr i e com o qual marca sua presen a no mundo ao seu redor (v. 6-15). a vida humana est marcada pela rotina, pelo apego s coisas com as quais os homens est o acostumados (v. 16-20). o apego ao costumeiro e rotina faz com que o homem, inclusive quando algo o surpreende, retorne ao que era antes (v. 21-26). a concretude chega, inclusive, a imobilizar o homem, faz-lhe temer a aventura, o desapego e a negar sua ess ncia divina (v. 27-33). Quest o 05 (Valor: 15 pontos) O candidato dever fazer as seguintes substitui es: a) El hombre es una m sica con ecos / que evidencian un ser, que dan forma al hombre . ou El hombre es una m sica con ecos / que evidencian un ser, que dan forma al ser . b) Y si Dios reclama al hombre, desde abajo . c) miedo de Dios, si no lleva a Dios dentro Quest o 06 (Valor: 15 pontos) H versos que evidenciam a id ia de que o ser humano tende a repetir os mesmos comportamentos, de modo que a experi ncia e rotina t m grande import ncia na sua vida. O candidato poder citar um desses versos. El hombre vuelve a lo que sabe. (v. 1) El hombre entero se hace de cosas repetidas: (v. 16-17) Pero el hombre regresa a lo que sabe, a lo que conoce (v. 25-26) Obs.: Outras abordagens poder o ser aceitas, desde que sejam pertinentes. Salvador, 15 de dezembro de 2008 Nelson Almeida e Silva Filho Diretor do SSOA/UFBA

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

 

  Print intermediate debugging step

Show debugging info


 


Tags : ufba vestibular, ufba vestibular provas,ufba provas e gabaritos, ufba provas resolvidas, ufba provas anteriores, ufba provas 2 fase, ufba provas 2011, ufba provas 1 fase, ufba provas 2010, vestibular brasil, vestibular provas, provas de vestibular com gabarito, vestibular provas anteriores, vestibular Gabaritos, provas de vestibular, vestibular provas e gabaritos, provas resolvidas, enem, fuvest, unicamp, unesp, ufrj, ufsc, espm sp, cefet sp, enade, ETECs, ita, fgv-rj, mackenzie, puc-rj, puc minas, uel, uem, uerj, ufv, pucsp, ufg, pucrs  

© 2010 - 2025 ResPaper. Terms of ServiceFale Conosco Advertise with us

 

vestibular chat