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ESPM-SP Vestibular de 2006 - Provas - Português, redação e específicas

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MODELO DE PROVA: PROVA 1 VESTIBULAR 2006/1 CADERNO DE QUEST ES 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 ATEN O! Leve esta folha com voc ap s o t rmino da prova (somente esta folha). INSTRU ES LEIA COM ATEN O 1) Verifique se os dados impressos nas folhas est o corretos, como nome, RG, op o do curso e modelo de prova. 2) Verifique se este caderno de prova cont m dois temas para Reda o e um total de 80 quest es, assim distribu das: Comunica o e Express o Quest es de 01 a 20 Atualidades Quest es de 51 a 60 Matem tica Quest es de 21 a 40 Hist ria Quest es de 61 a 70 Ingl s Quest es de 41 a 50 Geografia Quest es de 71 a 80 3) Caso falte alguma folha, solicite imediatamente ao fiscal de sala um outro caderno completo. N o ser o aceitas reclama es posteriores. 4) N o ser permitida qualquer esp cie de consulta, nem uso de calculadora. 5) Para cada quest o existe apenas UMA resposta certa; a marca o de mais de uma letra implicar em anula o dessa quest o. 6) A resposta deve ser marcada na folha de respostas (leitura tica). 7) A folha da capa o seu rascunho; seu preenchimento opcional. 8) Administre o seu tempo! O tempo total de prova de 5 (cinco) horas. Este per odo inclui a reda o e preenchimento da folha de respostas. N O HAVER TEMPO EXTRA PARA O PREENCHIMENTO DE NENHUMA DAS FOLHAS DE RESPOSTAS. 9) O candidato s poder ausentar-se da sala de prova ap s 1 (uma) hora contada do in cio da aplica o. 10) Quando terminar, entregue tudo aos fiscais de sua sala: a folha de reda o, a folha de respostas (leitura tica) preenchida e o caderno de quest es. 11) O candidato n o poder levar o rascunho da reda o ou qualquer outro material de rascunho, exceto a capa do caderno de quest es. 12) As quest es ser o divulgadas posteriormente no site da ESPM - www.espm.br. _______________________________________________________________________________________ Direitos autorais reservados. Proibida a reprodu o, ainda que parcial, sem autoriza o pr via VESTIBULAR 2006-1 PROVA 1 2 REDA O Tema 1: Na poca das altas taxas de infla o, a ordem era uma s : comparar pre os. Com a estabilidade da moeda, surgiu um novo consumidor, mais interessado na rela o custo-benef cio que o produto oferece. De olho nisso, para atrair e reter o cliente, preciso dar relev ncia ao layout, fachada, comunica o visual, apresenta o dos produtos nas prateleiras e vitrine. Um ponto-de-venda um conjunto de percep es onde a apresenta o visual um fator importante na compra. Folha de S o Paulo Caderno de Neg cios 25/9/05 PROPOSTA: elabore um texto dissertativo que responda pergunta: Esse esfor o todo no ambiente das lojas melhora ou confunde a percep o das pessoas para o ato da compra? Tema 2: Paisagem Urbana Cada vez mais, as grandes e m dias cidades tornam-se palco de uma quantidade crescente de mensagens em ve culos comerciais: cartazes, outdoors, publicidade nas laterais dos pr dios, luminosos, rel gios, term metros e outros. Se por um lado, muitos consideram que caracterizam e tornam-se at marcos not veis da cidade, como o rel gio do Ita (Av. Paulista S o Paulo), por outro, muitos afirmam que s o promotores da polui o visual e degradam o ambiente urbano. PROPOSTA: redija um texto dissertativo posicionando-se sobre a forma de inser o desses elementos visuais na paisagem urbana. Escolha um dos temas acima e desenvolva uma disserta o com o m nimo de 20 linhas e o m ximo de 30 linhas, considerando-se letra de tamanho regular. Assinale o tema escolhido (1 ou 2) nos quadradinhos correspondentes (pr xima p gina). D um t tulo sugestivo e criativo sua reda o. Defenda ou refute as id ias apresentadas atrav s de uma disserta o integrada, coerente, organizada e estruturada. Fundamente suas id ias com argumentos, sem sair do tema. Ader ncia ao tema um dos itens de avalia o. Importante: N o h uma resposta ou alternativa certa ou errada a ser encontrada.N o vamos julgar suas opini es, mas sua capacidade de an lise e argumenta o. VESTIBULAR 2006-1 PROVA 1 3 REDA O Folha de Reda o (M ximo de 30 linhas) TEMA: 1 2 T tulo: _____________________________________________________________ _____________________________________________________________ 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. 28. 29. 30. ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ VESTIBULAR 2006-1 PROVA 1 4 e) O partido de Maluf, assim como o tucanato, faz parte da base de sustenta o pol tica do atual governo, cujo representante menor Severino com seu mensalinho . COMUNICA O E EXPRESS O Para as quest es de 1 a 6, leia o texto abaixo: Todos malufaram No s culo passado, os advers rios de Paulo Maluf cunharam a seguinte express o: A gente odeia o Maluf h tanto tempo que nem lembra mais os motivos . De fato, Maluf foi erigido uma esp cie de campe o mundial da corrup o, desde que tratou o dinheiro p blico como dele, ao doar Volkswagens para os campe es do mundo de 1970 (j ganhamos duas Copas e perdemos seis desde ent o). Era tamanho o ru do em torno de Maluf que at se criou o verbo malufar para designar comportamentos n o exatamente santos. Seria l gico que, quando, finalmente, a Justi a decretasse a pris o preventiva desse personagem folcl ricohist rico, ganhasse as manchetes, certo? Errado. Perdeuas para o mensalinho , acredite quem quiser. Severino Cavalcanti, ali s do mesmo partido de Maluf, derrotou-o no torneio de informa es sobre corrup o em que o pa s afunda todo santo dia. eloq ente do estado de um pa s quando o suposto (ou real) campe o mundial da corrup o perde esse tipo de torneio para um deputado menor, embora presidente da C mara, acusado de um desvio igualmente menor, do seu tamanho, ali s. igualmente eloq ente que ningu m mais, salvo um ou outro partido nanico, odeie Maluf. Ele j andou em outdoors (1998) abra ado a Fernando Henrique Cardoso, o patriarca-mor do tucanato. J se aliou ao PT, na campanha municipal de 2002, al m de seu partido fazer parte da base de sustenta o do governo Lula. Se bobear, Maluf ganha um cheque em branco do pr prio Lula, como o PP ganhou um minist rio, ali s por indica o do mesmo Severino que desbancou Maluf da manchete. Do PFL, Maluf sempre foi companheiro de viagem em S o Paulo, at que o PFL se tornasse linha auxiliar do tucanato. Passou tanto tempo desde os fusquinhas de 1970 que todos malufaram. Ou quase todos. o Brasil, evoluindo sempre. (Cl vis Rossi, extra do do jornal F olha de S. Paulo , de 11/09/2005) 01. De acordo com o texto: a) As atitudes il citas dos mandatos de Maluf s o, indubitavelmente, insuper veis, pois este fora cunhado de campe o mundial da corrup o . b) A imagem de Maluf s piora com o passar do tempo, porque se descobrem a cada dia novos ind cios de seu envolvimento em corrup o. c) Maluf at ent o campe o mundial de corrup o teve seu destaque atenuado pelo atual contexto pol tico de que Severino participa. d) Apesar de ser considerado, por alguns, campe o mundial de corrup o , Maluf mostrou-se ao longo dos anos extremamente fiel ao seu partido. VESTIBULAR 2006-1 02. Considerando o emprego da palavra todos no t tulo, e posteriormente no corpo do texto, em todos malufaram , poss vel afirmar que essa express o se refere: a) Aos fusquinhas . b) Aos campe es do mundo . c) Ao tucanato . d) popula o brasileira. e) Aos pol ticos. 03. Atente para o trecho: eloq ente do estado de um pa s quando o suposto (ou real) campe o mundial da corrup o perde esse tipo de torneio para um deputado menor, embora presidente da C mara, acusado de um desvio igualmente menor, do seu tamanho, ali s. A palavra menor : a) Relaciona-se em ambos os casos ao mesmo referente: Severino. b) Indica uma grada o: o desvio menor que o deputado. c) Na express o deputado menor denuncia preconceito do autor contra os nordestinos, representados no texto pela figura de Severino. d) Na express o deputado menor , atribu da a Severino, provoca um efeito contrastante com a express o campe o mundial da corrup o , supostamente atribu da a Maluf. e) Na express o deputado menor , apesar do uso de embora , n o contrasta com presidente da C mara. 04. O processo de forma o de palavra do neologismo malufar consiste em acrescentar ao substantivo pr prio Maluf uma desin ncia verbal. O mesmo ocorre em: a) A f ria desse front / Vir lapidar o sonho / At gerar o som / Como querer caetanear / O que h de bom ( Sina , Djavan). b) Voltamos a claudicar na finaliza o, mas est tudo em aberto para os jogos seguintes. (www.futsalportugal.com.pt) c) Aos tantos, n o parava, andorinhava, espiava agora. ( Partida do audaz navegante , Guimar es Rosa); d) N o v , vem c / Me amar cantarolar / Menina / No embalo dessa dan a s ambareguear / Sambareguear, sambareguear... ( Sambaguerrear , Rapazolla). e) Nesse momento um mulato da maior mulataria trepou numa est tua e principiou um discurso entusiasmado explicando pra Macuna ma que era o dia do Cruzeiro. (Macuna ma , M rio de Andrade). 05. No trecho ao doar Volkswagens para os campe es do mundo de 1970 poss vel perceber um exemplo de meton mia. Dentre as alternativas abaixo, assinale a nica em que esse procedimento n o est presente. a) O bonde passa cheio de pernas: / pernas brancas pretas amarelas. / Para que tanta perna, meu Deus, pergunta meu cora o. / Por m meus olhos / n o perguntam nada. ( Poema de Sete Faces , Carlos Drummond de Andrade). PROVA 1 5 b) pau, pedra, o fim do caminho ( guas de Mar o , Tom Jobim). c) Camisas verdes e cal es negros corriam, pulavam, chocavam-se, embaralhavam-se, ca am, contorcionavam-se, esfalfavam-se, brigavam. Por causa da bola de couro amarelo que n o parava, que n o parava um minuto, um segundo. N o parava. ( Cor nthians (2) vs. Palestra (1) , Ant nio de Alc ntara Machado). d) Todo o lenho mortal, baixel humano / Se busca a salva o, tome hoje terra, / Que a terra de hoje porto soberano. (Greg rio de Matos). e) Beba Coca-Cola . 06. O trecho que apresenta uma rela o de causa e conseq ncia : a) ...desde que tratou o dinheiro p blico como dele,... b) ...como o PP ganhou um minist rio... c) Era tamanho o ru do em torno de Maluf que at se criou o verbo malufar ... d) ...para designar comportamentos n o exatamente santos. e) ...at que o PFL se tornasse linha auxiliar do tucanato. Para responder as quest es 7 e 8, leia atentamente a tira e o texto logo abaixo: (www.radicalchic.com.br) VESTIBULAR 2006-1 A coer ncia, respons vel pela continuidade dos sentidos no texto, n o se apresenta, pois, como mero tra o dos textos, mas como o resultado de uma complexa rede de fatores de ordem ling stica, cognitiva e interacional. Assim, diz Marcuschi, a simples justaposi o de eventos e situa es em um texto pode ativar opera es que recobrem ou criam rela es de coer ncia . (KOCH, Ingedore G. V. A c oes o textual. S o Paulo: Contexto, 2001. p. 19) 07. De acordo com a tirinha e o texto transcrito, poss vel afirmar que: a) Um exemplo de justaposi o de eventos na tirinha o uso das exclama es, fato j anunciado no subt tulo da mesma. b) um exemplo de coer ncia na tirinha se d pelo uso do conectivo que , cuja fun o retomar o evento anterior. c) Na tirinha, a seq ncia de ilustra es n o participa minimamente da constru o de seu sentido. d) A coer ncia na tirinha se d menos pela presen a de elementos coesivos e mais pelos impl citos desvendados pelo leitor a partir da situa o nela sugerida. e) No ltimo quadrinho, a aus ncia do elemento coesivo que e a justaposi o das a es prejudicam substancialmente a coer ncia da tirinha. 08. Levando-se em considera o os aspectos textuais e visuais da tirinha, assinale a afirma o incorreta: a) Apesar de o texto n o apresentar todos os elementos essenciais para o g nero narrativo (espa o, tempo e foco narrativo), pode-se afirmar, ainda assim, que existe uma a o em desenvolvimento. b) O t dio enunciado no primeiro quadrinho e rompido pelas a es sugeridas nos quadrinhos seguintes retomado no quadrinho final por meio da generaliza o do sentimento de decep o da personagem em rela o aos homens. c) Na passagem da segunda para a terceira linha, a revela o de uma terceira personagem provoca em Radical Chic uma irrita o, posteriormente transformada em decep o e finalmente no t dio de in cio. d) Apesar da quase aus ncia de adjetivos na tirinha, em detrimento da presen a de substantivos, poss vel ao leitor perceber atribui es de qualidades positivas e negativas s personagens, respectivamente masculina e feminina. e) A partir da seq ncia dos quadrinhos, o leitor pode inferir a presen a de apenas mais uma personagem, evidenciada pelo substantivo masculino homens enunciado pela personagem Radical Chic. PROVA 1 6 09. Examine a propaganda a seguir: Levando-se em considera o a fun o predominantemente conativa da propaganda e o an ncio acima da gasolina Podium produzida pela Petrobras, n o poss vel afirmar que: a) A disposi o das tr s bombas de gasolina (respectivamente gasolina americana, Podium e europ ia) est diretamente relacionada ao nome do referido combust vel. b) Apesar de a gasolina Podium ser considerada na propaganda como a mais avan ada do mundo, percebe-se uma incoer ncia, j que somente se levaram em considera o como concorrentes as gasolinas americana e europ ia. c) Existe uma rela o coerente de sentido entre o conte do da propaganda, gasolina Podium, e a forma pela qual ela est representada no desn vel entre as tr s bombas. d) O uso da palavra avan ada encontra seu correspondente visual no fato de a bomba da gasolina Podium estar colocada entre as outras duas bombas e numa posi o superior. e) A propaganda subverte a no o de que produtos importados s o superiores em qualidade e tecnologia em rela o aos produtos de fabrica o nacional. 10. Em meio a um dos depoimentos nas Comiss es Parlamentares de Inqu rito em Bras lia, o ent o ministro e deputado federal Jos Dirceu, ante as acusa es, soltou um eu repilo , forma verbal da 1a pessoa do singular do presente do indicativo do verbo REPELIR. Dos verbos abaixo, pertencentes ao grupo do verbo REPELIR, um apresenta conjuga o err nea. Assinale-a: VESTIBULAR 2006-1 a) CERZIR: eu cerzo meu palet . b) ADERIR: eu adiro s suas id ias. c) COMPETIR: eu compito com voc nessa carreira. d) DESPIR: eu dispo a roupa rapidamente. e) DISCERNIR: eu discirno um fato do outro. 11. Assinale a afirma o incorreta sobre uma frase de propaganda, veiculada pela m dia, do refrigerante Coca-Cola: Todos falamos futebol a) A concord ncia do verbo n o gramatical (com o sujeito todos ), mas sim ideol gica. b) Ao procedimento usado d -se o nome de silepse de pessoa. c) O emissor da mensagem se inclui entre aqueles que falam futebol. d) O mesmo fen meno de silepse ocorre na frase: Vossa Excel ncia deve estar equivocado. , diferenciando-se apenas para a manipula o de g nero. e) O uso da preposi o de com o verbo falar optativo, fazendo com que o complemento futebol ou de futebol tenham a mesma fun o sint tica. 12. O escritor Paulo Lins em seu romance Cidade de Deus expressa o avan o da viol ncia no Brasil, nas ltimas d cadas, com a frase: PROVA 1 Falha a fala. Fala a bala. Nas duas frases s n o se pode identificar a seguinte figura de linguagem: 7 a) Paronom sia, pelo trocadilho ou jogo de palavras com apelo sonoro. b) Alitera o, pela repeti o de fonemas consonantais. c) Asson ncia, pela repeti o da vogal a . d) Per frase, pela substitui o de viol ncia por um dos elementos que a comp e (bala). e) Personifica o, pela caracter stica humana atribu da bala . 13. Do trecho extra do do jornal Folha de S. Paulo, assinale a que possua a melhor pontua o: a) Nos ltimos quatro anos assisti nos EUA, a dois acontecimentos grav ssimos, causadores de muita morte e destrui o, um deles provocado por m o humana, o ataque s Torres G meas ; o outro, natural o furac o Katrina, que acaba de destruir Nova Orleans. b) Nos ltimos quatro anos, assisti nos EUA a dois acontecimentos grav ssimos, causadores de muita morte e destrui o: um deles provocado, por m o humana o ataque s Torres G meas ; o outro, natural o furac o Katrina que acaba de destruir Nova Orleans. c) Nos ltimos quatro anos, assisti nos EUA a dois acontecimentos grav ssimos, causadores de muita morte e destrui o: um deles provocado por m o humana o ataque s Torres G meas ; o outro, natural o furac o Katrina, que acaba de destruir Nova Orleans. d) Nos ltimos quatro anos, assisti nos EUA a dois acontecimentos, grav ssimos, causadores de muita morte, e destrui o, um deles provocado por m o humana o ataque s Torres G meas ; o outro natural o furac o Katrina, que acaba de destruir, Nova Orleans. e) Nos ltimos quatro anos, assisti, nos EUA a dois acontecimentos grav ssimos, causadores de muita morte e destrui o, um deles, provocado por m o humana (o ataque s Torres G meas); o outro, natural, o furac o Katrina, que acaba de destruir Nova Orleans. Considerando os fragmentos, as obras como um todo e seus protagonistas, marque a afirma o improcedente : a) A quest o dos malef cios ao Pa s causados pelas sa vas abordada com o mesmo tom de ironia e irrever ncia pelas duas obras citadas. b) Macuna ma e Policarpo Quaresma, embora representantes da nacionalidade brasileira, op em-se ao padr o do her i t pico do Romantismo, como Peri de O Guarani. c) Embora Lima Barreto utilize uma linguagem n o t o acad mica para os padr es da poca, por ser jornal stica, tamb m n o faz uso de reprodu es fon ticas da linguagem popular t picos de M rio de Andrade em Macuna ma . d) Embora ambas as obras abordem o problema das sa vas, o enfoque dado em Macuna ma n o o mesmo do trecho de Triste Fim de Policarpo Quaresma. e) Macuna ma, personagem contradit ria definida como sem car ter, pode se divertir e pode ser solene diante de um mesmo tema, no caso, as sa vas. 15. Leia: 14. Leia os trechos abaixo: (...) O divertimento dele [Macuna ma] era decepar cabe a de sa va. Vivia deitado mas si punha os olhos em dinheiro, Macuna ma dandava pra ganhar vint m. (Macuna ma , de M rio de Andrade) Abriu a porta; nada viu. Ia procurar nos cantos, quando sentiu uma ferroada no peito do p . Quase gritou. Abaixou a vela para ver melhor e deu com uma enorme sa va agarrada com toda a f ria sua pele magra. Descobriu a origem da bulha. Eram formigas que, por um buraco no assoalho, lhe tinham invadido a despensa e carregavam as suas reservas de milho e feij o, cujos recipientes tinham sido deixados abertos por inadvert ncia. O ch o estava negro, e carregadas com os gr os, elas, em pelot es cerrados, mergulhavam no solo em busca da sua cidade subterr nea. ( Triste Fim de Policarpo Quaresma , de Lima Barreto) Pouca sa de e muita sa va, os males do Brasil s o. (frase pronunciada por Macuna ma) (Macuna ma , de M rio de Andrade) VESTIBULAR 2006-1 PROVA 1 Eu quero uma casa no campo onde eu possa ficar do tamanho da paz e tenha somente a certeza dos limites do corpo e nada mais Eu quero carneiros e cabras pastando solenes no meu jardim (Tavito e Z Rodrix) O fragmento acima, extra do de uma can o popular, aborda um tema muito comum poesia de certa poca liter ria no Brasil. Ap s identific -la, marque a op o n o condizente com o per odo da Literatura a que a letra nos remete: a) Ao campo me recolho e reconhe o Que n o h maior bem que a soledade. b) Mas morreste sem lutas, sem protestos, Sem um grito sequer! Como a ovelha no altar, como a crian a No ventre da mulher! c) Tenho pr prio casal e nele assisto; d -me vinho, legume, fruta, azeite; das brancas ovelhinhas tiro o leite e mais as finas l s de que me visto. d) Sou pastor, n o te nego; os meus montados S o esses que a v s; vivo contente Ao trazer entre a relva florescente A doce companhia dos meus gados. e) Aquele pastor amante, Que nas midas ribeiras Desse cristalino rio Guiava as brancas ovelhas 8 TEXTO 2: Texto para as quest es 16 e 17: No meio disso, a que vinha agora uma crian a deform la por meses, obrig -la a recolher-se, pedir-lhe as noites, adoecer dos dentes e o resto? Tal foi a primeira sensa o da m e, e o primeiro mpeto foi esmagar o g rmen. Criou raiva ao marido. A segunda sensa o foi melhor. A maternidade, chegando ao meio-dia, era como uma autora nova e fresca. Natividade viu a figura do filho ou filha brincando na relva da ch cara ou no rega o da aia, com os tr s anos de idade, e este quadro daria aos trinta e quatro anos que teria ent o um aspecto de vinte e poucos... Foi o que a reconciliou com o marido. (Esa e Jac , de Machado de Assis) 16. Quanto ao texto, pode-se depreender que: a) A maternidade que chega ao meio-dia uma met fora da meia-idade da mulher, tamb m chamada balzaquiana. b) Em o primeiro mpeto foi esmagar o g rmen , a personagem se caracteriza por uma ojeriza ao marido devido s origens dele. c) No primeiro per odo do texto, a patologia da personagem parturiente n tida, pois se exp e sua deforma o e adoecimento. d) No ltimo per odo do primeiro par grafo, existe uma imagem tida como impura ( rega o da aia ) para os padr es do autor. e) poss vel entender que a sensa o melhor da gravidez se deu atrav s da reconcilia o com o marido da personagem em foco. 17. Considerando os aspectos hist rico-liter rios, pode-se afirmar que o texto: a) Apresenta aspectos do Barroco por mostrar os conflitos existenciais da personagem influenciada pela religiosidade (da o t tulo da obra Esa e Jac ). b) coerente com o padr o do Realismo ao enfocar uma cr tica social quest o da rejei o da maternidade e o conseq ente abandono dos filhos. c) Est contra o padr o do Romantismo, imediatamente anterior obra, uma vez que n o idealiza o instinto maternal e a mulher. d) Tem afinidade com o Naturalismo ao enfatizar o Determinismo biol gico e as personagens patol gicas. e) Faz sintonia com a poesia do Parnasianismo, pois apresenta a obsess o pela forma no vocabul rio e o tema cl ssico greco-latino. Textos para as quest es 18 e 19: TEXTO 1: Oh! que saudades que tenho Da aurora da minha vida, Da minha inf ncia querida, Que os anos n o trazem mais! Que amor, que sonhos, que flores, Naquelas tardes fagueiras sombra das bananeiras Debaixo dos laranjais! (Casimiro de Abreu) VESTIBULAR 2006-1 Oh que saudades que eu tenho Da aurora de minha vida Das horas De minha inf ncia Que os anos n o trazem mais Naquele quintal de terra! Da Rua de Santo Ant nio Debaixo da bananeira Sem nenhum laranjais (Oswald de Andrade) TEXTO 3: O chi sodades che io tegno D'aquillo gustoso tempigno Ch'io satava o tempo intirigno Brincando c'oas mulecada. Che brutta insgugliamba , Che tro a, che bringad ra, Imbaxo das banan ra, Na sombra dus bambuz . (Ju Bananere) TEXTO 4: Ai que saudades eu tenho Dos meus doze anos Que saudade ingrata Dar banda por a Fazendo grandes planos E chutando lata Trocando figurinha Matando passarinho Colecionando minhoca Jogando muito bot o Rodopiando pi o Fazendo troca-troca (Chico Buarque) 18. Levando em conta que o texto 1 dos quatro textos foi o original, marque a op o com a afirma o incorreta : a) O tom jocoso dos textos 3 e 4 apresenta uma conquista desenvolvida ao longo do Modernismo: o humor. b) O texto 3 traz um portugu s macarr nico dos imigrantes italianos, tamb m presente em Br s, Bexiga e Barra Funda, de Alc ntara Machado. c) Os textos 2, 3 e 4 podem ser considerados par dias do poema de Casimiro de Abreu (texto 1). d) O saudosismo pueril do texto 1 ironizado por Chico Buarque no texto 4, que apresenta uma fase da vida de quebra da inoc ncia. e) A coer ncia tem tica dos quatro textos (saudosismo) revela uma inteira aceita o dos valores rom nticos por parte de autores do Modernismo radical. PROVA 1 9 19. Quanto aos aspectos formais dos poemas, marque a op o incorreta: a) O nico com versos metrificados o texto 1, versos redondilhos maiores ou heptass labos. b) A presen a de rimas ricas nos texto 1 e 2 (mais/ laranjais) aproxima os respectivos autores ao Parnasianismo. c) O vocabul rio antiacad mico dos textos 3 e 4 s o marcas bem caracter sticas de fases do Modernismo. d) Apesar de modernistas, os textos 2, 3 e 4 apresentam algumas rimas, elemento nem sempre valorizado por seus contempor neos. e) A aus ncia de pontua o dos textos 2 e 4 e a falta de concord ncia em nenhum laranjais s o caracter sticas do antiacademicismo do s c. XX. 20. O texto que segue do per odo parnasiano no Brasil. Ap s l -lo, marque a op o com afirma o coerente: Nas fendas e desv os, em lar humilde ou nobre, Fora da luz, se esconde a t mida barata. Se sai do esconderijo e humano olhar descobre, Prestes foge, e o pavor mais a acelera e achata. Raro espalma num v o as asas cor de cobre. A farejar com a tromba, em tudo p e a pata. Ladra voraz, n o poupa o negro p o do pobre, Tisna as cartas de amor, mancha o cristal e a prata. M mia escamosa, o odor que exala causa nojo. Cauta, vive a espreitar do fundo do seu fojo A lesma que rasteja e o p ssaro que voa. Mas raia uma hora azul tamb m em sua vida: De branco, um dia acorda! E bela, assim vestida, Como a noiva que o amor ao p do altar coroa... (Gustavo Teixeira) VOCABUL RIO: tisnar: enegrecer com carv o; queimar; macular. cauta: cautelosa; prevenida. fojo: caverna ou cova onde se acoitam feras. a) Trata-se de um soneto (estrofes organizadas em dois quartetos e dois tercetos) de versos decass labos. b) Para os padr es parnasianos, o poema usa v rios enjambements , ou seja, encadeamento dos versos. c) Olavo Bilac, cone do movimento liter rio, fez v rias poesias sobre o assunto em quest o (a natureza identificada com o eu-l rico). d) O aspecto vil da tem tica do poema ser intensamente explorado na obra de Augusto dos Anjos. e) O tom equilibrado com que se trata o tema do texto diverge dos princ pios cl ssicos explorados pelos parnasianos. MATEM TICA 21. Se x e y s o n meros naturais e x 2 + xy = 6, podemos afirmar que: a) 2x + y = 7 b) 4x + y = 9 c) x + 2y = 4 d) 3x y = 5 e) 5x 2y = 8 22. Um grupo de amigos havia reservado uma ch cara para um churrasco de fim de semana e dividiriam entre si o aluguel em partes iguais. Por algum motivo, o propriet rio resolveu aumentar em 20% o pre o combinado, o que fez com que 4 deles desistissem, ocasionando um acr scimo de 40% para cada um dos outros. Sendo assim, podemos concluir que o n mero de pessoas do grupo original era: a) 32 b) 28 c) 26 d) 24 e) 22 23. De 1995 a 2004, a popula o de uma cidade vem aumentando anualmente em progress o aritm tica. Em 2004 constatou-se que o n mero de habitantes era 8% maior que no ano anterior. Pode-se concluir que, de 1995 a 2004, a popula o dessa cidade aumentou em: a) 80% b) 100% c) 160% d) 180% e) 200% VESTIBULAR 2006-1 PROVA 1 10 24. Considere as fun es reais f(x) = (1/2)x ; g(x) = x2 2x e h(x) = f [g(x)]. O conjunto imagem da fun o h(x) dado pelo intervalo: a) ] 0; 2 ] b) ] ; 2 ] c) ] ; 2 ] d) [ 2; + [ e) [ 2; 2 ] 25. At o ano de 2000, a infla o num certo pa s mantevese em 4% ao ano, aproximadamente. A partir da sofreu aumentos sucessivos de 2% ao ano, at 2002, declinando novamente em 2003, conforme mostra o gr fico abaixo. Segundo previs es otimistas de que esse decl nio se manter constante pelos pr ximos anos, pode-se esperar que a infla o volte ao patamar de 4% no ano de: a) b) c) d) e) 2008 2009 2010 2011 2012 26. Se aumentarmos 1 unidade a cada um dos termos de uma PA de raz o 5, o primeiro, o segundo e o quarto termos dessa nova seq ncia formam uma PG. Podese afirmar que a soma dos 10 primeiros termos daquela PA vale: a) 235 b) 245 c) 255 d) 265 e) 275 27. Um polin mio P(x), quando dividido por x 3 x deixa como resto o bin mio 2x + 1 . Se esse polin mio possui uma nica raiz real, ela deve pertencer ao intervalo: a) ] 2; 1 [ b) ] 1; 0 ] c) [ 0; 1/2 ] d) [ 1/2; 1 ] e) [ 1; 2 ] VESTIBULAR 2006-1 PROVA 1 11 28. A toda matriz n o nula [ x y ], corresponde um ponto P (x; y) no plano cartesiano, diferente da origem. Ao se multiplicar essa matriz pela matriz ,o ponto P: a) b) c) d) projetado ortogonalmente no eixo das abscissas. Sofre uma reflex o em torno do eixo das abscissas. Sofre uma reflex o em torno do eixo das ordenadas. Sofre uma rota o anti-hor ria de 90o em torno da origem. e) Sofre uma rota o hor ria de 90o em torno da origem. 29. Os valores reais de x que satisfazem a inequa o s o tais que: a) 1/2 < x < 1/4 b) 1 < x < 1/4 c) 1/4 < x < 0 d) 0 < x < 1/4 e) x > 1/4 30. A figura abaixo representa um trap zio delimitado pelas retas r e s e pelos eixos cartesianos. A reta t, que passa pela origem e que divide esse trap zio em duas partes de mesma rea tem coeficiente angular igual a: a) b) c) d) e) 9/20 1/2 2/5 3/10 3/4 31. Um posto de combust veis vende diariamente uma m dia de 20 000 litros de gasolina ao pre o de R$ 2,60 por litro. Um estudo demonstrou que, para uma varia o de 1 centavo no pre o do litro, corresponde a uma varia o de 100 litros nas vendas di rias. Com base nesse estudo, o pre o por litro que garante a maior receita : a) R$ 2,75 b) R$ 2,65 c) R$ 2,40 d) R$ 2,30 e) R$ 2,10 VESTIBULAR 2006-1 PROVA 1 12 32. De 101! + 2 at 101! + 101 existem: a) 100 n meros naturais compostos. b) 100 n meros naturais primos. c) 98 n meros naturais primos e 2 compostos. d) 98 n meros naturais compostos e 2 primos. e) 50 n meros naturais compostos e 50 primos. 33. A m dia aritm tica dos coeficientes num ricos do desenvolvimento do bin mio (x + y)31 igual a: a) 88 b) 414 c) 413 d) 87 e) 225 34. A figura abaixo mostra uma parte do mapa de um bairro em que uma pessoa se situa na esquina A. Se a escolha da dire o for aleat ria e todas tiverem a mesma chance de ocorrer, depois de ter percorrido exatamente 2 quarteir es, a probabilidade de que essa pessoa se encontre na esquina B : a) b) c) d) e) 1/8 1/4 1/16 1/12 1/9 35. Em junho de 2003 o sr. Jo o contraiu um empr stimo de R$ 12 000,00 taxa de juros simples de 2% ao m s. Se nenhuma parcela do empr stimo foi paga, o saldo devedor em dezembro de 2004 era de, aproximadamente: a) R$ 14 800,00 b) R$ 15 000,00 c) R$ 15 300,00 d) R$ 15 900,00 e) R$ 16 300,00 36. Um tri ngulo ret ngulo ABC tem os catetos AB e BC medindo 5 cm e 12 cm, respectivamente. Considere uma circunfer ncia com centro num ponto do lado AB, que passa pelo v rtice B e que tangencia a hipotenusa AC. A medida do raio dessa circunfer ncia : a) 2,4 cm b) 2,5 cm c) 2,6 cm d) 2,8 cm e) 3,0 cm VESTIBULAR 2006-1 PROVA 1 13 37. As toras de madeira da pilha abaixo t m o mesmo di metro de 20 cm. O volume total de madeira dessa pilha de, aproximadamente: a) b) c) d) e) 0,14 0,16 0,18 0,21 0,23 m3 m3 m3 m3 m3 38. Tr s dos doze quadrinhos da figura dever o ser pintados de preto, de modo que n o ocupem 3 posi es consecutivas, nem na horizontal, nem na vertical. O n mero de maneiras diferentes de isso ser feito : a) b) c) d) e) 190 200 210 220 230 39. A rea da regi o do plano cartesiano definida pela inequa o | x | + 2 . | y | 4 vale: a) 12 b) 16 c) 20 d) 24 e) 28 40. O seno do ngulo que a diagonal de um cubo forma com uma das arestas concorrentes a ela tem como valor: a) b) c) d) e) VESTIBULAR 2006-1 PROVA 1 14 INGL S Texto (adaptado) para as quest es 41, 42, 43, 44 e 45: HOW HIROSHIMA ROSE FROM THE ASHES Sunao Tsuboi thought he was one of the lucky ones. In 1945, he was 20 years old and an engineering student in Hiroshima. Two of his brothers had been killed in the war. But Tsuboi got to stay home, helping design warplanes for the government. If you studied literature, he says today, you went to war. If you studied science and engineering, the government postponed your draft in order to have you make weapons. Tsuboi was on the way to his university on Aug. 6 when the Enola Gay dropped Little Boy over Hiroshima. He was less than a kilometer from ground zero, near a place to this day marked by the domed skeleton of what had been a government office building in the center of town. It was 8:15 on a bright, hot, brilliantly clear morning, and hell had arrived on earth. He was lucky at that instant too. Had Tsuboi been any closer, he would have been incinerated, as tens of thousands of the city's residents were that day. Few within 800 m of the blast survived; in the immediate vicinity, just the shells of two buildings were left standing. ( ) Tsuboi, his clothes burned off and his body covered with severe burns, ran until he collapsed near an emergency treatment center on the outskirts of town. ( ) It is hard to comprehend what the immediate aftermath must have been like in Hiroshima. There were the grim tasks of collecting the bodies and burning them, of clearing the rubble and debris. In all, over 11.5 sq km had to be cleared and surveyed a painstaking process that took four years. But after the most destructive event in the history of warfare, normalcy did return slowly, fitfully but eventually, resoundingly. Hiroshima today is a pleasant, prosperous city of 1.1 million people, with everyday concerns that are mostly no different from those of any other city in the developed world. One day in mid-July, Hiroshima's mayor, the M.I.T.-educated, English-speaking Tadatoshi Akiba, confesses that he is consumed at the moment with efforts to build a new baseball stadium for the city's baseball team, the Hiroshima Toyo Carp. But the Bomb is the backdrop for everything that has been built here in the past six decades, from stadiums to automobile factories to shipyards. A city wiped off the map had to be rebuilt in every sense not just physically but emotionally and psychologically as well. VESTIBULAR 2006-1 ( ) Renewal and redemption, after all, are at the core of what Hiroshima represents 60 years on. Sunao Tsuboi, at 80, knows that better than most. Four or five years after the end of the war, he fell in love with a woman whose parents refused to let her marry him because he was a victim of the A-bomb, and who knew how long he would live? In despair, the lovers tried to commit suicide by taking sleeping pills but failed. Eventually they got married, once it became apparent to her parents that Tsuboi wasn't going to die young. They had three children and seven grandchildren. I experienced so much pain, but I am happy now , Tsuboi says. I can say that I am filled with happiness. (With reporting by Donald Macintyre/Seoul, Yuki Oda/Hiroshima and Toko Sekiguchi/Tokio Time, August 1, 2005) 41. According to the text, SUNAO TSUBOI did not go to war because: a) Engineering students were not considered good soldiers. b) The government put off his compulsory enrollment for military service. c) He had to support the family after his two other brothers had died in the war. d) He was an expert at designing war weapons. e) He was too old to be drafted. 42. According to the article, the day the Bomb was dropped Tsuboi: a) Was badly injured. b) Decided to stay home designing warplanes for the government. c) Felt happy because it was a very beautiful day. d) Was lucky because he was several kilometers away from the place where the bomb fell. e) Was at the university. 43. Aftermath in the fourth paragraph most likely refers to: a) The estimate of reconstruction costs. b) Estimated costs of survivor's assistance. c) The consequences of the bombing. d) The costs of the bombing. e) The damages radiation would provoke. 44. According to the text: a) Hiroshima was reconstructed and today has interests that can be compared to those of other cities in the world. b) Although Hiroshima was rebuilt its people still suffer physical and psychological pains. c) Hiroshima took a long time to recover, but today there are absolutely no signs of what happened during the war. d) Due to the strength of its people, soon after the war had ended Hiroshima came back to normalcy. e) Hiroshima never recovered from the most destructive event in the history of warfare. PROVA 1 15 45. According to the text the woman's parents refused to let her marry Tsuboi because: a) Tsuboi and the woman were both victims of the Abomb. b) They were afraid Tsuboi could contaminate their daughter. c) They thought Tsuboi would not overcome the psychic trauma caused by the bomb. d) They thought their daughter could become a widow soon after getting married. e) They were afraid of society rejection. Texto para as quest es: 46, 47, 48, 49 e 50. INTO THE WOODS half the children needed to maintain the status quo - and rural flight continues to suck people into Europe's suburbs and cities the country-side will lose close to a third of its population, say both the United Nations and the EU. It's a triple time bomb, says University of Lisbon demographer Nuno da Costa. Too few children, too many old people and too many of the remaining young people still leaving the village. ( Newsweek, J uly 4, 2005.) 46. a burgeoning, land-hungry population killed off the last of Germany's wolves , in the second paragraph, most likely refers to: a) Farmers interested in commercializing wild animals. b) An expanding population interested in land use. c) Biologists fighting against the extermination of endangered species. d) People having to kill animals for survival. e) Empty landscapes. 47. The text states that: a) Due to the work of wildlife biologists, wolves are returning to the heart of Europe. b) A hundred years ago the wolf was an endangered species, but now European activists have saved it. c) Europeans are glad the wolves have survived the violence against wild life. d) In north Berlin, people are welcoming the pack of wolves that have appeared. e) In certain European regions declining birthrate is one of the causes of wolf's resurgence. (By Stefan Theil) Germans are getting used to a new kind of immigrant. In 1998, a pack of wolves crossed the shallow Neisse River in the Polish-German border. In the empty landscape of Eastern Saxony, speckled with abandoned strip mines and declining villages, the wolves found plenty of deer and rarely encountered humans. They multiplied so quickly that a second pack has since split off, colonizing a secondgrowth pine forest 30 kilometers further west. Soon, says local wildlife biologist Gesa Kluth, a third pack will likely form, possibly heading northward in the direction of Berlin. Wolves returning to the heart of Europe? A hundred years ago, a burgeoning, land-hungry population killed off the last of Germany's wolves. Today, it's the local humans whose numbers are under threat. Wolf-country villages like Boxberg and Weisswasser are emptying out, thanks to the region's ultralow birthrate and continued rural flight. Nearby Hoyerswerda is Germany's fastest-shrinking town, losing 25,000 of its 70,000 residents in the last 15 years. Such numbers are a harbinger of the future. Home to 22 of the world's 25 lowest-birthrate countries, Europe will lose 41 million people by 2030 even with continued immigration, according to the latest U.N. Population Division report. The biggest decline will hit rural Europe. As Italians, Spaniards, Germans and others produce barely VESTIBULAR 2006-1 48. We can infer from the text that: a) In the last 15 years the population rate has declined all over Europe. b) Immigration has helped solve population growth problems in Europe. c) Birth rate has started growing in Europe's big cities. d) In the future some rural areas in Europe will experience extremely low population rates. e) The UN has advised European countries to change their demographic policies. 49. The triple time bomb mentioned by Nuno da Costa most likely refers to: a) Lack of schools, lack of facilities to attend the elderly, lack of jobs for the youngsters. b) Low marriage rate, high death rate, only the elderly stay in the countryside. c) Low birthrate, aging people, rural exodus. d) Couples that do not want to have children, elderly who are living longer, youngsters staying in the villages because there are no jobs in the big cities. e) High mortality rate among children, low mortality rate among the elderly, rural depopulation. 50. Which of the following is the main topic of the passage? a) Wolf conservation. b) Berlin in danger of being invaded by wolves. c) Population growth and wild life. d) Immigration policies. e) Rural exodus and population plummeting. PROVA 1 16 d) O estudo mencionado confirma a tese de que o progresso na regi o depende da transforma o do perfil da regi o com a substitui o da floresta por outras atividades. e) A solu o para a popula o da Amaz nia seria atrair madeireiras e serrarias, pois estas empresas, ao se estabelecerem, criam ra zes na regi o e preservam os recursos naturais. ATUALIDADES 51. "Em tempo de esc ndalos, um autor e uma obra nos ajudam a entender quest es t o atuais quanto a corrup o." O autor, que completaria 80 anos em 2005, faleceu em 2003. Ga cho de Vacaria, presidiu a Ordem dos Advogados do Brasil entre 1977 e 1979, quando se destacou na luta pela redemocratiza o do Brasil. Foi tamb m membro da Academia Brasileira de Letras. A obra-prima em quest o analisa a forma o da sociedade brasileira desde o per odo colonial at os anos 1930. Um dos argumentos centrais de que Portugal era um Estado patrimonial, orientado pelo lucro do com rcio, e n o feudal. Isso, claro, teve influ ncia na coloniza o do Brasil e gerou a vinda para c de pr ticas t o conhecidas (ainda hoje, infelizmente) como o clientelismo e a confus o entre o patrim nio p blico e o privado, tamb m uma das geradoras da corrup o. 53. "O ltimo relator da Confer ncia das Na es Unidas para o Com rcio e Desenvolvimento (UNCTAD), publicado em 2 de setembro de 2005, destaca o crescimento do com rcio entre pa ses perif ricos ou "Sul-Sul", tanto em termos quantitativos quanto em sua import ncia qualitativa para o desenvolvimento global. De 1970 a 2003 cresceu em m dia 13,3% ao ano, ante 9,2% para o com rcio global e o com rcio entre pa ses centrais. Passou assim de 4,6% do com rcio global em 1965 e 6,7% em 1985 para 13,9% em 2003". (Revista A venturas na Hist ria, maio/2005) Assinale a alternativa que apresenta o autor e a obra mencionados no enunciado: a) Gilberto Freire; Casa Grande e Senzala. b) Caio Prado J nior; Forma o Econ mica do Brasil. c) Celso Furtado; Forma o Econ mica do Brasil. d) Raymundo Faoro; Os Donos do Poder. e) Darci Ribeiro; Hist ria do Povo Brasileiro . 52. Estudo in dito, do Instituto Imazon, em 407 munic pios da Amaz nia mostra que o desmatamento, a longo prazo, piora a vida da popula o. O IDH (as vari veis que comp em o IDH s o renda, longevidade e educa o) das cidades mais devastadas muito semelhante ao das que mant m a cobertura florestal preservada. A pujan a gerada pela explora o predat ria de madeira tem fim. E quando os recursos minguam, os munic pios devastados declinam. Esse ciclo, conhecido como boom-colapso , dura pouco mais de 20 anos. Durante a primeira d cada, a abund ncia de madeira numa regi o gera empregos e renda. Atrai madeireiras, serrarias e trabalhadores de reas vizinhas. Infla a economia local e muda o perfil da popula o. Mas quando a floresta est no ch o, essas empresas migram para explorar os recursos naturais de outras regi es, deixando para tr s a natureza degradada, o local empobrecido e o n mero de habitantes multiplicado. (Revista C arta Capital , 21/09/2005) A partir dos dados apresentados pelo texto e pelo gr fico correto assinalar que: a) O crescimento da participa o do com rcio Sul-Sul no com rcio mundial ocorreu apenas nos produtos prim rios. b) O crescimento da participa o do com rcio Sul-Sul no com rcio mundial foi significativo, mas n o superou o crescimento do com rcio global. c) A partir de 1965 o com rcio Sul-Sul j representava um ndice acima do que havia no com rcio global. d) O gr fico demonstra que a participa o do com rcio Sul-Sul no com rcio mundial passou a apresentar, a partir de 1965, maior peso dos produtos manufaturados sobre os produtos prim rios. e) O crescimento da participa o do com rcio Sul-Sul no com rcio internacional cresceu tanto entre os produtos prim rios como entre os produtos manufaturados. (Revista poca , 29/08/2005) A leitura do texto permite afirmar que: a) O desmatamento melhora a vida da popula o, o que pode ser comprovado pelo IDH das cidades da Amaz nia submetidas a tal processo. b) O IDH das cidades da Amaz nia mais devastadas pelo desmatamento muito semelhante ao das que mant m a cobertura florestal preservada. c) O desmatamento afugenta madeireiras, serrarias e trabalhadores de reas vizinhas. VESTIBULAR 2006-1 54. O mercado editorial brasileiro acaba de publicar uma obra fundamental da cultura universal, escrita no s culo XIV e que s agora tem a primeira tradu o do rabe para o portugu s, em excelente trabalho do professor Mamede Mustaf Jarouche. PROVA 1 17 A obra trata sobre um poderoso rei persa que descobriu que a esposa lhe era infiel. Alucinado, mandou matar a rainha e para n o voltar a ser enganado decidiu casar-se com uma jovem diferente por noite e mat -la na manh seguinte. Assim foi at Sherazad resolver que seria ela a pr xima noiva. Para manter a vida, ap s consumar o casamento, ela come ou a contar uma hist ria ao marido. Ao amanhecer, o soberano n o p de ordenar o assassinato: queria saber o final. (Revista S uperinteressante , maio/2005) Assinale a alternativa que apresenta o nome da obra tratada no enunciado: a) Filosofia Iluminadora. b) C non. c) As Mil e Uma Noites. d) Rubayyat. e) Almagesto. 55. frente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Enrique Iglesias topou com a infla o descontrolada, governos que gastavam mais do que tinham em caixa e baixo crescimento econ mico. ele o autor da express o `d cada perdida', que definiu a paralisia econ mica da Am rica Latina nos anos 80. Depois de quatro mandatos consecutivos, que duraram 17 anos, ele deixou a institui o em 2005. (Revista poca , 29/08/2005) Em outubro tomou posse um novo presidente do BID, eleito em 2005, num pleito em que o Brasil teve um envolvimento direto, pois um dos candidatos era brasileiro. Aponte a alternativa que indica o nome do atual presidente do BID, o mais antigo banco regional de desenvolvimento. a) O colombiano Lu s Alberto Moreno. b) O brasileiro Jo o Sayad. c) O norte-americano John Roberts. d) O norte-americano Tom Delay. e) O argentino Rafael Bielsa. 56. Em fevereiro de 2005, entrou em vigor o tratado que valida o Protocolo de Kyoto. Para se fazer valer oficialmente, o tratado requer a participa o de pa ses que representem 55% das emiss es de poluentes no globo. O Protocolo de Kyoto estava amea ado, pois dois pa ses dentre os maiores poluidores do mundo, haviam se recusado a assinar. Um deles curvou-se perante a racionalidade ambiental e assinou o Protocolo em novembro de 2004; o outro n o. Assinale a alternativa que indica, respectivamente, a pot ncia que assinou e a que se recusou a assinar o Protocolo de Kyoto: a) Jap o China. b) Alemanha Estados Unidos. c) Fran a ndia. d) R ssia Estados Unidos. e) China Estados Unidos. VESTIBULAR 2006-1 57. Realizada em maio de 2005, a inicativa insere-se dentro da op o brasileira em ampliar seu multilateralismo comercial, motivada pelo fato de que esses pa ses demonstram enorme potencial na importa o de produtos brasileiros. Apesar do imenso contato cultural que se iniciou ainda no final do s culo XIX com a forte imigra o para o Brasil, o primeiro encontro entre os pa ses, s acontece agora no s culo XXI. O evento em quest o : a) C pula Am rica do Sul Pa ses rabes. b) Encontro de Pa ses Andinos Mercosul. c) Cimeira 1o encontro entre pa ses membros do Mercosul e Uni o Europ ia. d) C pula da Comunidade Sul-Americana de Na es. e) Acordo Americano de Livre Com rcio. 58. Filmes s o uma forma de acompanhar fatos da conjuntura internacional. Assim, podemos apontar como obras cinematogr ficas que abordam o conflito entre Tutsies e Hutus e a queda do Leste Europeu, respectivamente: a) Entre Dois Amores O Pequeno Imperador. b) Hotel Ruanda Adeus L nin. c) Lawrence da Ar bia Antes da Chuva. d) Kilimanjaro Traffic. e) Mera Coincid ncia - B sna. 59. O cen rio pol tico brasileiro no segundo semestre foi dominado pela chamada crise do mensal o. A situa o defende-se dizendo que se trata de uma crise fabricada para desestabilizar e arruinar o governo popular de Lula. Por outro lado, a oposi o afirma haver fortes ind cios de compra de deputados para votar favoravelmente com o governo. Seguramente, podemos afirmar sobre a crise: a) A sucess o de acusa es culminou com uma crise no principal partido da base de sustenta o do governo, o PT. b) As den ncias do senador Roberto Jefferson deram origem crise, mas ele pr prio foi o primeiro a ser cassado. c) O ex-prefeito Paulo Maluf foi preso apontado como o principal financiador da compra de votos na C mara. d) O processo de impeachement do presidente Lula foi aberto no senado t o logo explodiu a crise, mas a burocracia da casa far com que os trabalhos s se concretizem em 2006. e) A CPI dos Correios apurou que o presidente da C mara, Severino Cavalcanti, foi o principal articulador da compra de deputados e por isso foi cassado. PROVA 1 18 60. A charge reproduzida abaixo de Angeli e aborda uma pol mica declara o dada recentemente e que foi retratada na m da brasileira. 62. Defronte da porta leste da catedral de Clermont, na Fran a, reunia-se uma multid o. L estavam, porque o papa Urbano II comunicou que faria uma grande proclama o de muita import ncia. Disse aos presentes que seus irm os da cristandade oriental estavam sofrendo muito nas m os de uma casta virulenta de infi is. O sofrimento era t o grande, que eles pediram ajuda ao Ocidente. At Jerusal m, a sagrada das sagradas, tinha sido profanada pelos pag os. N o era mais seguro para os seguidores de Cristo visitarem o local onde ele sofreu e morreu pela humanidade. Poderia o mundo crist o observar pacificamente os turcos pag os rirem por tr s das paredes da cidade mais sagrada da cristandade? (W. B. Bartlett, O C hamado s Armas ) O texto remete diretamente para: a) A Querela das Investiduras, disputa entre a Igreja Cat lica Romana e o Sacro Imp rio Romano Germ nico. b) Chamada feita pelo Papa Urbano II, convocando os crist os a participarem da Guerra da Reconquista da Pen nsula Ib rica. c) Convoca o pelo Papa Urbano II dos crist os para organizarem a Primeira Cruzada. d) O Cisma do Oriente e a guerra entre cat licos romanos e cat licos ortodoxos. e) A tomada de Constantinopla pelos turcos otomanos, a o que afetou os interesses crist os no Mediterr neo. Folha de S o Paulo , 26/09/05 A personagem central envolvida : a) Ex-tesoureiro do PT. b) Senador pelo PMDB. c) Presidente do PFL. d) Presidente da CPI dos Correios. e) Senador pelo PSDB. HIST RIA 61. "O per odo compreendido entre os anos 461 e 429 a.C. considerado a "Idade de Ouro" de Atenas quando a cidade viveu o seu auge econ mico, militar, pol tico e cultural. Nesse per odo, Atenas foi governada por P ricles e tornou-se a cidade mais importante da Gr cia, gra as s reformas implantadas tanto no n vel pol tico, aperfei oando-se a democracia, quanto no cultural". 63. N o propriamente V nus que nasce no quadro, mas a alma crist que emerge das guas do batismo. (Cl udio Vicentino, H ist ria Geral) Entre as reformas pol ticas implantadas por P ricles podemos apontar: a) O ostracismo, ou seja, o banimento por dez anos do indiv duo que pusesse em perigo a democracia ateniense. b) A mistoforia, ou seja, a institui o de um misthoy ou remunera o para as fun es e cargos p blicos, o que possibilitou maior participa o dos cidad os. c) A organiza o de um severo c digo de leis escritas que instituiu a pr tica do laconismo. d) A aboli o da escravid o por d vidas e a divis o da sociedade censitariamente para que a participa o pol tica fosse de acordo com a renda dos indiv duos. e) A cria o da Bul ou Conselho dos Quatrocentos, da qual participavam elementos das quatro tribos em que estava dividida a tica. VESTIBULAR 2006-1 PROVA 1 ( G nios da Pintura ) O texto acima comenta a tela Nascimento de V nus , cuja reprodu o apresentamos. Assinale a alternativa que traz o nome do pintor: a) Masaccio. b) Rafael Sanzio. c) Giotto. d) Botticelli. e) Leonardo da Vinci. 19 64. Essas longas jornadas fluviais diversificaram os meios de locomo o e exigiram nova postura dos seus componentes. Os rios tornaram-se a principal art ria de deslocamento, raz o pela qual as t cnicas fluviais alcan aram grande desenvolvimento entre os paulistas. Para tornar a jornada menos perigosa formaramse comboios que substitu ram as unidades isoladas. Porto Feliz era seu foco irradiador e as frotas que dali seguiam pelos rios Tiet , Paran e outros, reuniam por vezes 300 ou 400 canoas em expedi es que com diversas variantes por todo um s culo, inclusive com a dif cil transposi o de numerosas cachoeiras e corredeiras, asseguravam as comunica es entre S o Paulo e Mato Grosso . (Adaptado do D icion rio do Brasil Colonial, d ire o de Ronaldo Vainfas). O manifesto citado no texto deve ser relacionado a um movimento ocorrido durante o transcorrer da Revolu o Francesa que : a) Revolta da Vend ia. b) Grande Medo. c) Per odo do Terror. d) Jornadas de Julho. e) Conspira o dos Iguais. 67. Pelo decreto de 12 de agosto de 1844, foi baixada nova tarifa para as alf ndegas do Brasil. O decreto aumentou a maioria das tarifas em 30%, sendo institu das taxas entre 40% e 60% sobre as mercadorias importadas que j se produziam no Brasil . O texto descreve o seguinte tipo de expedi es: a) As mon es. b) O sertanismo de contrato. c) A ca a ao ndio. d) O tropeirismo. e) O com rcio de drogas do sert o. (Ronaldo Vainfas, D icion rio do Brasil Imperial ) 65. Em trezentos anos, a rica montanha de Potosi queimou oito milh es de vidas. Os ndios eram arrancados das comunidades agr colas e empurrados, junto com suas mulheres e seus filhos, rumo s minas. De cada dez que iam aos altos paramos gelados, sete nunca regressavam. A (...) era uma m quina de triturar ndios. O emprego do merc rio envenenava tanto ou mais do que os gases t xicos do ventre da terra. Fazia cair o cabelo, os dentes e provocava tremores incontrol veis . (Eduardo Galeano, A s Veias Abertas da Am rica Latina). A forma de trabalho adotada na Am rica Colonial Espanhola, a que se refere o texto : a) O sistema de obrajes. b) A encomienda. c) A mita. d) A servid o branca. e) O calpulli. 66. Leia o texto abaixo e responda: (...) Assim foi fundada a Sociedade dos Iguais. Seus membros afirmaram em um manifesto que a natureza conferia a cada homem o direito igual de desfrutar de tudo o que bom e que o objetivo da sociedade era defender esse direito; que a natureza impusera a cada homem o dever de trabalhar, e quem dele se esquivava era um criminoso; que numa sociedade verdadeira n o haveria ricos nem pobres; que o objetivo da revolu o fora acabar com todas as desigualdades e estabelecer o bem-estar de todos; que a revolu o, portanto, n o estava terminada, e que todos aqueles que haviam abolido a Constitui o de 1793 eram culpados de lesa-majestade contra o povo. A medida apontada no texto tinha, segundo o seu criador, pretens o de ampliar a receita fiscal e o objetivo de incentivar a ind stria nacional. Assinale a alternativa que apresenta tal medida: a) Tarifa Alves Branco. b) Lei Eus bio de Queir s. c) Lei Saraiva-Cotegipe. d) Lei de Terras. e) Ato Adicional. 68. A proclama o da Rep blica inaugurou n o s um novo regime pol tico, mas tamb m uma nova fase na diplomacia brasileira. A pol tica externa brasileira foi marcada ent o por uma figura emblem tica, que por dez anos ocupou a pasta das Rela es Exteriores. Antes de 1902, quando assumiu este posto, sua a o j havia se feito sentir em quest es da import ncia das que tivemos com a Argentina, a prop sito da zona de Palmas, s vezes chamada das Miss es, e com a Fran a, por motivo da posse da regi o do Amap , na fronteira com a Guiana Francesa. Em sua gest o no Minist rio das Rela es Exteriores foram estabelecidas definitivamente as fronteiras do pa s com a aquisi o do Acre (1903) e a defini o dos limites com Peru (1909), Guiana Brit nica (1904), Equador (1904), Venezuela (1905), Suriname (1906), Col mbia (1907) e Uruguai (1909). (Edmund Wilson, R umo Esta o Finl ndia ) VESTIBULAR 2006-1 PROVA 1 (Amado Luiz Cervo e Clodoaldo Bueno, Hist ria da Pol tica Exterior do Brasil). O texto deve ser relacionado com: a) Euclides da Cunha; b) Joaquim Nabuco; c) Rui Barbosa; d) Bar o do Rio Branco; e) Alexandre Gusm o. 20 69. A imagem reproduzida apresenta cartaz que deve ser relacionado com: GEOGRAFIA 71. Observe o texto: As autoridades informam novos choques na noite de segunda-feira para ter a, com 1.173 carros queimados em todo o pa s, comparados a 1.408 na noite anterior. A intensidade da viol ncia est em queda , disse o chefe da Pol cia Nacional, Michel Gaudin. Segundo ele, foram registrados atos de vandalismo em 226 cidades, contra quase 300 na noite de domingo para segunda. (O Estado de S o Paulo, 08/11/2005) a) b) c) d) e) A mat ria diz respeito aos dist rbios ocorridos recentemente em um pa s europeu. Sobre o assunto, podemos afirmar que: a) Os recentes dist rbios s o conseq ncias da proibi o do uso do v u para as mulheres mu ulmanas em vias p blicas. b) A restri o brit nica entrada maci a de turcos levou a uma indigna o dos imigrantes no pa s; c) A exclus o social dos filhos de imigrantes, oriundos de ex-col nias, est na base das manifesta es. d) O aumento do desemprego em pa ses mais pobres, como a Irlanda, acirrou o descontentamento com a integra o europ ia. e) Os dist rbios foram promovidos por grupos xen fobos, contr rios a presen a de imigrantes rabes. A Revolta dos 18 do Forte. A Revolu o de 1924 em S o Paulo. A Revolu o de 1930. A Revolu o Constitucionalista de 1932. O Golpe Militar de 1964. 70. H 30 anos, em outubro de 1975, o jornalista Vladimir Herzog foi morto nas celas do II Ex rcito. Em janeiro do ano seguinte, foi a vez do oper rio Manuel Fiel Filho, que apareceu morto no mesmo local. O comando do II Ex rcito distribuiu nota dizendo que os prisioneiros haviam se suicidado, mas a sociedade repudiou os assassinatos . 72. Assinale a op o que contenha o fen meno econ mico cartografado no mapa a seguir: (Antonio Pedro, H ist ria do Brasil ). O texto remete o leitor ao fato de que: a) As mortes de Vladimir Herzog e Manuel Fiel Filho produziram protestos da popula o e levaram a ditadura militar a decretar o A.I. 5. b) As mortes de Vladimir Herzog e Manuel Fiel Filho ocorreram onde funcionava o DOI-CODI e causaram mobiliza o in dita da sociedade contra a tortura e a ditadura. c) As mortes de Vladimir Herzog e Manuel Fiel Filho ocorreram sob o governo do presidente M dici, no auge da ditadura militar. d) As mortes de Vladimir Herzog e Manuel Fiel Filho ocorreram sob o governo do presidente Jo o Figueiredo, que tinha como seu ministro do Ex rcito o general Silvio Frota, um dos l deres da chamada linha dura do regime. e) As mortes de Vladimir Herzog e Manuel Fiel Filho ocorreram sob o governo do marechal Costa e Silva e fizeram parte de uma escalada da repress o promovida pela linha dura do regime contra o Partido Comunista. VESTIBULAR 2006-1 PROVA 1 (Ferreira, Gra a M. Lemos. A tlas Geogr fico . 2004.) a) b) c) d) e) Cria o de gado bovino. Energia hidrel trica. Produ o de soja. Concentra o sider rgica. Produ o de carv o. 21 73. Observe a mat ria e a can o a seguir. a) Houve uma forte queda de natalidade a partir dos anos 40. b) O crescimento vegetativo aumentou na ltima d cada. c) A revolu o sanit ria da globaliza o provocou dr stica queda da mortalidade e o conseq ente aumento do crescimento vegetativo. d) O estreitamento da base indica diminui o percentual da popula o jovem. e) O afunilamento do topo verificado no final do s culo XX indica aumento de expectativa de vida. Mais uma vez, o Brasil recebeu destaque negativo em estudo do Bird (Banco Mundial). Campe o da desigualdade social na Am rica Latina, o Brasil s est melhor hoje do que quatro pa ses africanos (Suazil ndia, Rep blica Centro-Africana, Botswna e Nam mbia). ( Folha de S. Paulo , 21/09/05) O Brasil o que tem talher de prata, ou aquele que s come com a m o? Ou ser que o Brasil o que n o come, Brasil gordo na contradi o? O Brasil uma foto do Betinho, ou um v deo da Favela Naval? S o os trens da alegria de Bras lia, ou os trens de sub rbio da Central? 75. Observe a mat ria: Rodovia Interoce nica vai incrementar exporta es sul-americanas ( A cara do Brasil, Celso Vi fora e Vicente Barreto) Da leitura dos excertos, podemos concluir que: a) Uma das causas da situa o exposta a perpetua o de uma elite econ mica e pol tica no poder no Brasil h d cadas. b) O aumento do analfabetismo brasileiro verificado nas duas ltimas d cadas pode ser visto como o grande respons vel pelo quadro social apontado na reportagem e na can o. c) O Brasil vem apresentando acentuada piora de seus indicadores sociais, como acusou o ltimo censo do IBGE. d) Apesar da melhora da distribui o de renda verificada na segunda metade do s culo XX, o ritmo foi insuficiente para corrigir as distor es sociais no Brasil. e) A acentuada melhora das exporta es e o crescimento do PIB brasileiro conseguiram amenizar a forte concentra o de renda. As obras da rodovia Interoce nica, iniciadas este m s, ir o permitir a liga o dos oceanos Atl ntico ao Pac fico. Um dos principais empreendimentos para a integra o da infra-estrutura sul-americana, a rodovia vai facilitar o escoamento da produ o... e reduzir os custos de transporte de mercadorias, algumas provenientes de regi es de dif cil acesso. Ao incrementar principalmente as exporta es de pa ses da Am rica do Sul, a rodovia permitir maior crescimento econ mico dessas na es com a gera o de renda e de novos postos de trabalho. (Secret ria Geral da Presid ncia da Rep blica, 19 de setembro de 2005) O projeto de cria o da rodovia, mencionada acima, foi amplamente discutida na m dia nacional. A rodovia envolve os seguintes pa ses vizinhos e regi o brasileira: a) Argentina e Paraguai e a por o boreal do Brasil. b) Bol via e Peru e a por o setentrional do Brasil. c) Bol via e Uruguai e a por o central do Brasil. d) Equador e Peru e a por o austral do Brasil. e) Argentina e Uruguai e a por o meridional do Brasil. 74. Comparando as tr s pir mides et rias do Brasil, podemos afirmar que: 76. Observe o texto e o mapa a seguir: A partir de amanh , soldados e policiais de Israel desarmados v o passar de porta em porta nos assentamentos judaicos (...) e notificar os moradores de que a perman ncia em suas casas depois desta quartafeira ser ilegal e que ser o retirados for a. O plano envolve a transfer ncia de 8.500 pessoas, 38 sinagogas e 48 t mulos. ( Folha de S. Paulo, 1 5/08/05) VESTIBULAR 2006-1 PROVA 1 22 79. O cen rio geopol tico sul-americano anda turbulento. Assinale a alternativa que indica corretamente alguma caracter stica geopol tica sulamericana recente, o pa s e a respectiva indica o. A regi o em quest o, alvo de disputas entre palestinos e judeus desde 1967, e devolvida em agosto Autoridade Palestina, est representada com o n mero: a) 1 b) 4 c) 2 d) 3 e) 2 e 3 77. Segundo a ONUSIDA (entidade da ONU voltada para o combate AIDS) havia no mundo, em 2003, aproximadamente 42 milh es de soropositivos, sendo que 29 milh es dos casos encontravam-se na (no): a) Am rica Latina. b) Estados Unidos. c) China. d) Sudeste Asi tico. e) frica Subsaariana a) A as Farc continuam realizando seq estros em nome de uma bandeira pol tica = Venezuela. b) B o presidente Lucio Gutierrez n o resistiu crise pol tica e renunciou = Col mbia. c) C a revolu o bolivariana levada adiante por Hugo Chavez tem conquistado simpatia junto popula o de mais baixa renda = Bol via. d) D o l der da oposi o Evo Morales desponta como principal nome nas elei es de dezembro = Equador. e) E a concess o de seu territ rio para uma suposta base militar norte-americana foi mal vista pelos vizinhos = Paraguai. 78. O mapa, a seguir, relaciona-se aos Estados Unidos. 80. Observe a imagem abaixo: ( Le Monde Diplomatique , 2003.) Ele est demonstrando: a) Os principais fornecedores de petr leo. b) Os parceiros membros da Apec. c) Os principais importadores de produtos norte-americanos. d) Pa ses que assinaram o Protocolo de Kyoto. e) A origem dos imigrantes nos Estados Unidos. VESTIBULAR 2006-1 PROVA 1 A personagem em quest o est vinculada (ao): a) Movimento negro norte-americano. b) Presid ncia do Banco Mundial. c) Condu o da Alca. d) Pol tica externa norte-americana. e) Secretaria Geral da ONU. 23 VESTIBULAR 2006-1 GABARITO OFICIAL PROVA 1 ABCDE 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X ABCDE 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X

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