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ESPM-SP Vestibular de 2009 - Prova de 2009/1 - Prova

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MODELO DE PROVA: PROVA E VESTIBULAR 2009/1 CADERNO DE QUEST ES 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 ATEN O! Esta folha poder ser levada pelo candidato a partir das 12 horas. VESTIBULAR 2009-1 MODELO DE PROVA: PROVA E LEIA COM ATEN O AS INSTRU ES ABAIXO: Verifique se os dados impressos nas folhas est o corretos, como nome, RG, op o do curso e modelo de prova. Verifique se este caderno de prova cont m dois temas para Reda o e um total de 80 quest es, assim distribu das: Comunica o e Express o de 01 a 20 Hist ria de 51 a 60 Matem tica de 21 a 40 Geografia de 61 a 70 Ingl s de 41 a 50 Atualidades de 71 a 80 Caso falte alguma folha, solicite imediatamente ao fiscal de sala um outro caderno completo. N o ser o aceitas reclama es posteriores. N o ser permitida qualquer esp cie de consulta, nem uso de calculadora. Para cada quest o existe apenas UMA resposta certa; a marca o de mais de uma letra implicar anula o dessa quest o. A resposta deve ser marcada na folha de respostas (leitura tica). A folha da capa o seu rascunho; seu preenchimento opcional. Administre o seu tempo! O tempo total de prova de 5 (cinco) horas. Este per odo inclui a reda o e preenchimento da folha de respostas. N O HAVER TEMPO EXTRA PARA O PREENCHIMENTO DE NENHUMA DAS FOLHAS DE RESPOSTAS. O candidato s poder ausentar-se da sala de prova ap s 2 (duas) horas contadas do in cio da aplica o. Quando terminar, entregue tudo aos fiscais de sua sala: a folha de reda o, a folha de respostas (leitura tica) preenchida e o caderno de quest es. O candidato n o poder levar o rascunho da reda o ou qualquer outro material de rascunho, exceto a capa do caderno de quest es. As quest es ser o divulgadas posteriormente no site da ESPM - www.espm.br. _______________________________________________________________________________________________________ Direitos autorais reservados. Proibida a reprodu o, ainda que parcial, sem autoriza o pr via Escola Superior de Propaganda e Marketing REDA O Tema 1: As atividades que ocupam o lugar central das organiza es n o s o mais aquelas que visam produzir ou distribuir objetos, mas aquelas que produzem e distribuem informa o e conhecimento . Peter Drucker Post-Capitalist Society A economia baseada em conhecimento n o se refere somente s ind strias de software, computa o ou biotecnologia, ou, ainda, a tecnologias de informa o e internet. Existem novas fontes de vantagens competitivas para as empresas, como a capacidade de inovar e criar novos produtos e explorar novos mercados. PROPOSTA: Elabore um texto dissertativo que apresente o conhecimento como fator essencial para a economia mundial contempor nea. Tema 2: Quando se diz que algu m bom trabalhador, que comprometido com a empresa, estamos atribuindo-lhe identidades positivas. Quando se diz que algu m consumista ou gastador, estamos no p lo oposto, atribuindo-lhe uma identidade negativa (...). A op o pelo olhar apocal ptico sobre o consumo transforma um fen meno absolutamente central em nossa cultura algo que at nomeia nosso tempo como sociedade de consumo em mero reposit rio de culpas (...). A m dia, o marketing, a publicidade, o design interpretam a produ o, socializam para o consumo e nos oferecem um sistema classificat rio que permite ligar um produto a cada outro e todos juntos s nossas experi ncias de vida. (Everardo Rocha, em As faces da moeda: produ o e consumo na cultura contempor nea). PROPOSTA: A partir do texto acima e da seguinte reflex o: A produ o e o consumo, para o bem ou para o mal, s o parte integrante da sociedade moderno-contempor nea, pois sua rela o indel vel: o que afeta um, afeta o outro , elabore uma disserta o, com argumentos l gicos e coerentes, apresentando suas considera es sobre o tema. Z Escolha um dos temas acima e desenvolva uma disserta o com o m nimo de 20 linhas e o m ximo de 30 linhas, considerando-se letra de tamanho regular. Z Assinale o tema escolhido (1 ou 2) nos quadradinhos correspondentes (pr xima p gina). Z D um t tulo sugestivo e criativo sua reda o. Z Defenda ou refute as id ias apresentadas, elaborando uma disserta o coesa, coerente, organizada e estruturada. Fundamente suas id ias com argumentos, sem sair do tema. Fidelidade ao tema um dos itens de avalia o. Z Importante: N o vamos questionar o seu ponto-de-vista, mas sua capacidade de an lise, argumenta o e compet ncia lingu stica. VESTIBULAR 2009-1 3 PROVA E Escola Superior de Propaganda e Marketing REDA O FOLHA DE REDA O (M ximo de 30 linhas) TEMA: 1 2 T tulo: VESTIBULAR 2009-1 4 PROVA E Escola Superior de Propaganda e Marketing COMUNICA O E EXPRESS O O problema, alerta Bauerlein, n o a tecnologia, mas o uso que se faz dela. Os adolescentes de 15 anos s se importam com o que outros adolescentes pensam. Isso sempre foi assim. Mas hoje a tecnologia permite que os adolescentes estejam em contato entre eles, excluindo os adultos, 24 horas por dia. Os jovens ficam em contato o dia inteiro, por meio do celular, p ginas da internet, mensagens instant neas. A tecnologia ligou os jovens de uma forma t o intensa que os relacionamentos com adultos est o diminuindo. Eles est o cada vez menos maduros, prolongando a adolesc ncia at os 30 anos. E como lidar com essa onipresen a de distra es digitais? N o se trata de eliminar esses instrumentos da vida dos jovens, n o se pode fazer isso; mas preciso chegar a um equil brio , diz. Os pais deveriam estabelecer um determinado per odo, por exemplo, uma hora por dia, em que jovens e adultos precisam estar totalmente desconectados de qualquer coisa, e se dedicam a ler. E nada de fazer mais de uma tarefa ao mesmo tempo - falar no celular e mandar e-mail, ouvir m sica e navegar. Para ele, essa uma das pragas modernas. Uma pessoa n o consegue ler enquanto faz outra coisa. Distra es digitais emburrecem a juventude, afirma especialista. Patr cia Campos Mello Uma s rie de pesquisas realizadas nos ltimos anos mostra que a ignor ncia dos jovens americanos epid mica. Em levantamento de 2002, 52% dos jovens escolheram Jap o, Alemanha ou It lia como aliados dos Estados Unidos na 2a Guerra Mundial. Em uma pesquisa de 1998, s 41% sabiam apontar os tr s poderes do governo (Executivo, Legislativo e Judici rio), enquanto 59% sabiam identificar os Tr s Patetas pelo nome. Mais de 64% sabiam o nome do ltimo vencedor do American Idol, mas s 10% sabiam o nome da presidente da C mara dos EUA. E 25% n o sabiam que Dick Cheney o vice-presidente do pa s. Para Mark Bauerlein, professor da Universidade Emory, em Atlanta, e ex-diretor de Pesquisa e An lise na Funda o Nacional para as Artes, s o as distra es digitais como mensagens instant neas, sites de relacionamento como Orkut, MySpace, Facebook e mensagens de texto pelo celular que est o emburrecendo a juventude. Em seu livro The dumbest generation: How the digital age stupefies young americans and jeopardizes our future (A mais burra das gera es: como a era digital est emburrecendo jovens americanos e amea ando nosso futuro), que acaba de ser lan ado e vem causando pol mica, Bauerlein argumenta que o excesso das chamadas distra es digitais est por tr s da crescente falta de cultura dos jovens. Os jovens de hoje s o t o mentalmente competentes quanto os de 20 anos atr s, e t m muito mais oportunidades de adquirir conhecimentos, mas eles est o deixando de lado os h bitos intelectuais e se dedicando cada vez mais s comunica es peer to peer (compartilhamento de arquivos online) , disse Bauerlein ao Estado. Se voc entra no quarto de um jovem de 15 anos vai encontrar o iPod, TV, computador, videogame, e tudo isso vem antes do livro na escala de prioridades. De acordo com o Panorama de Aplica o dos Estudantes, 55% dos alunos de ensino m dio estudam ou l em menos de uma hora por semana. Em contrapartida, passam nove horas navegando em sites de relacionamento. Estudo de 2005 da Kaiser Foundation mostra que, em um dia, em m dia, jovens de 8 a 18 anos assistem TV durante 3 horas e 4 minutos, passam 48 minutos navegando na internet, 14 minutos lendo revistas, 23 minutos lendo livro, 49 minutos jogando videogame, 32 minutos assistindo a DVD. Eles tiraram toda sua concentra o de livros, revistas, jornais ou museus e transferiram para divers es virtuais. Mas ser que todos esses instrumentos digitais n o trazem conhecimento tamb m? Se eles usassem a internet para entrar no site da Galeria Nacional de Artes, seria maravilhoso; mas nove dos dez endere os de internet mais visitados por jovens s o de sites de relacionamento, segundo a Nielsen. VESTIBULAR 2009-1 ( Estad o , 02/06/2008, www.estadao.com.br) QUEST O 01 correto afirmar que o texto: critica a rela o estabelecida entre a internet e os jovens brasileiros. condena a implanta o de sites como ferramenta cultural dos jovens. desmitifica uma leitura preconceituosa sobre sites de relacionamento. op e-se ao atual uso de objetos e elementos digitais como forma de lazer. comprova a tese de que Ipod e celular s o deformadores de car ter. QUEST O 02 O texto assinala v rias caracter sticas dos jovens que podem ser consideradas sintomas de sua ignor ncia. Assinale a alternativa que apresente a nica caracter stica n o presente no texto: Falta de conhecimento sobre a pol tica contempor nea dos Estados Unidos. Superficialidade dos relacionamentos reais entre jovens, substitu dos pelos virtuais. Substitui o do tempo dedicado leitura pelo tempo em sites de relacionamento. Diminui o da concentra o em uma atividade, prejudicada pelo uso de eletr nicos. Afastamento maior do mundo adulto, devido aos relacionamentos virtuais entre os jovens. 5 PROVA E Escola Superior de Propaganda e Marketing QUEST O 03 QUEST O 05 O primeiro par grafo do artigo acima apresenta n meros de uma pesquisa que buscam causar impacto no leitor e mostrar o estado alarmante da ignor ncia dos jovens americanos. Tendo isso em mente, assinale a alternativa que melhor apresente o(s) problema(s) levantado(s) pela pesquisa: Considerando o 6 o par grafo do texto, poss vel dizer que a figura do adulto: desej vel como um controlador dos impulsos dos jovens. refer ncia positiva para os adolescentes quanto ao comportamento. n o pode ser tomada comparativamente, por ser outra fase da vida. essencial para sobreviv ncia intelectual dos jovens nas distra es digitais. n o suficientemente definidora do futuro car ter do adolescente. A falta de mem ria hist rica dos jovens, pois enquanto 64% sabiam o nome do ltimo vencedor do American Idol, apenas 59% sabiam o nome dos Tr s Patetas. A aten o maior dada pelos jovens a informa es ligadas m dia (59% sabiam indicar os Tr s Patetas e mais de 64% o ltimo vencedor do American Idol) que aos fatos hist ricos (52% sabiam indicar os aliados dos EUA na 2a Guerra). O desconhecimento da maioria dos jovens em rela o a quest es relacionadas cidadania e a hist ria dos Estados Unidos em detrimento do conhecimento da maioria deles de informa es ligadas m dia. O desprezo dos jovens em rela o a quest es ligadas pol tica, pois 90% deles n o sabem o nome do presidente da C mara dos Estados Unidos, enquanto apenas 25% sabiam que Dick Cheney o vice-presidente do pa s. A falta de conhecimento dos jovens americanos de fatos externos aos Estados Unidos, pois apenas 48% dos jovens sabiam os reais aliados do Estados Unidos na 2a Guerra Mundial. Leia atentamente a entrevista abaixo do l der espiritual Dalai Lama: ENTREVISTADOR: Nos dias de hoje, os jovens, principalmente, se relacionam uns com os outros de forma virtual, por meio de mensageiros instant neos, comunidades virtuais. Esses relacionamentos virtuais muitas vezes substituem os reais. O que o sr. diria a esses jovens [...]? DALAI LAMA: Essa uma quest o importante. A informa o sozinha, ou mesmo uma palavra sozinha, n o carrega ou traduz o sentimento real. Por exemplo, todos conhecemos a palavra dor e sabemos, at certo ponto, o que ela significa. Entretanto, quando presenciamos o que dor na vida real, quando experimentamos ou vemos isso de fato, o sentimento muito mais forte do que o que a palavra consegue transmitir. Portanto n o h problema em estabelecer contato com algu m via computador, mas isso n o suficiente para realmente conhecer o outro, compreender suas necessidades, seus problemas. A palavra n o substitui o conv vio presencial. Casar-se, por exemplo, atrav s do computador, pode ser muito perigoso (risos). O casamento exige conhecer a natureza profunda da outra pessoa. A atra o f sica importante, claro, mas tamb m preciso respeitar os pensamentos, o comportamento do outro. Isso exige muitos encontros pessoais. Do contr rio, acontece o que t o comum hoje em dia: as pessoas se casam e se divorciam, se casam e se divorciam... QUEST O 04 Observe os dois trechos destacados: I. Se eles usassem a internet para entrar no site da Galeria Nacional de Artes, seria maravilhoso; mas nove dos dez endere os de internet mais visitados por jovens s o de sites de relacionamento, segundo a Nielsen. O problema, alerta Bauerlein, n o a tecnologia, mas o uso que se faz dela. II. Os pais deveriam estabelecer um determinado per odo, por exemplo, uma hora por dia, em que jovens e adultos precisam estar totalmente desconectados de qualquer coisa, e se dedicam a ler. (O. Dias e R. Ander os entrevistam o l der espiritual budista Dalai Lama. w ww.estadao.com.br , 01/05/2006) poss vel dizer que a rela o entre eles, no texto, de: QUEST O 06 ambig idade, pois h duas opini es diferentes sobre a internet, ambas derivadas de uma mesma pesquisa. met fora, j que a internet pode ter seu sentido estendido a diferentes significados dos jovens. soma, porque n o se pode falar em cultura ou internet sem falar dos livros, implicitamente o ponto de partida. proporcionalidade, na medida em que os jovens se distanciam dos livros balizados pela aproxima o internet. contradi o, uma vez que a internet n o se op e ao livro, mas apenas um suporte cultural diferente dele. VESTIBULAR 2009-1 De acordo com a leitura do texto, podemos afirmar que sua id ia central : os relacionamentos virtuais s o perigosos, porque n o poss vel saber ao certo quais s o as verdadeiras inten es do outro. o casamento virtual apresenta um grande risco, pois a internet impossibilita conhecer verdadeiramente o outro. 6 PROVA E Escola Superior de Propaganda e Marketing a internet impossibilita o verdadeiro conhecimento do outro, porque a palavra dor n o representa aquilo que a dor na vida real. a conviv ncia apenas virtual n o suficiente para o conhecimento do outro, pois a palavra n o substitui a presen a. os relacionamentos virtuais priorizam a atra o f sica, por isso os casamentos atuais s o t o inst veis. Leia atentamente a propaganda abaixo para responder s quest es de 09 a 11: QUEST O 07 A frase: "A tecnologia ligou os jovens de uma forma t o intensa que os relacionamentos com adultos est o diminuindo" estabelece uma rela o de: ordem e explica o. causa e conseq ncia. conseq ncia e causa. modo e quantidade. intensidade e propor o. QUEST O 08 O psic logo americano Howard Gardner, em sua Teoria das Intelig ncias M ltiplas, definiu sete tipos de intelig ncia: I. Ling stica: a capacidade de desenvoltura na l ngua falada e escrita, envolve sintaxe, morfologia, sem ntica, pragm tica e fonologia. II. L gico-matem tica: capacidade de abstra o para resolver/criar modelos de l gica e julgar problemas relevantes. Legenda: N o espere os livros virem assim pra voc ler um. Quem l aprende mais. Visite a Feira do Livro. III. Espacial: a capacidade de formar um modelo mental de um mundo espacial e ser capaz de manobrar e operar utilizando esse modelo. QUEST O 09 IV. Musical: capacidade para tocar, compor e apreciar padr es musicais. Levando em considera o os aspectos verbais e visuais da propaganda, assinale a alternativa que apresente o argumento para o leitor visitar a Feira do Livro: V. F sico-cinest sica: capacidade de resolver problemas ou de elaborar produtos utilizando o corpo. VI. Intrapessoal: a capacidade de formar um modelo acurado e ver dico de si mesmo e de utilizar esse modelo para operar efetivamente na vida. A leitura de livros como Vida Secas, de Graciliano Ramos, desenvolve a cogni o e facilita o aprendizado de regras ortogr ficas. Os textos na internet n o seguem as regras ortogr ficas tradicionais, por isso necess rio que os estudantes visitem a Feira do Livro. A substitui o da leitura de livros impressos pela leitura exclusiva de textos com linguagem de internet uma facilidade question vel que pode levar a uma menor aprendizagem. O protagonista de Vidas Secas apresenta dificuldades de express o verbal pelo fato de n o ler livros. Ele , portanto, um contra-exemplo. A leitura de livros, apesar de ultrapassada, necess ria. Isso porque ainda levar muito tempo para que grandes romances estejam na internet. VII. Interpessoal: capacidade de compreender outras pessoas: o que as motiva, como elas trabalham, como trabalhar cooperativamente com elas. (Adaptado de GARDNER, Howard. E struturas da mente: a teoria das intelig ncias m ltiplas . Trad. Sandra Costa. Porto Alegre: Artmed, 2002.) Assinale a alternativa que indique o tipo de intelig ncia mais afetado pelo uso da internet de acordo com o texto de Patr cia Campos Mello e com a entrevista de Dalai Lama, respectivamente: III / I V / II II / VI II / II VII / VII VESTIBULAR 2009-1 7 PROVA E Escola Superior de Propaganda e Marketing QUEST O 10 QUEST O 13 Assinale a alternativa que apresente um trecho, cujo foco pode se relacionar ao problema apresentado na propaganda: Das manchetes extra das de jornal, indique a que expressa duplo sentido: Se voc entra no quarto de um jovem de 15 anos vai encontrar o iPod, TV, computador, videogame, e tudo isso vem antes do livro na escala de prioridades. (PCM) Em levantamento de 2002, 52% dos jovens escolheram Jap o, Alemanha ou It lia como aliados dos Estados Unidos na 2a Guerra Mundial. (PCM) A informa o sozinha, ou mesmo uma palavra sozinha, n o carrega ou traduz o sentimento real. (DL) Os jovens ficam em contato o dia inteiro, por meio do celular, p ginas da internet, mensagens instant neas. A tecnologia ligou os jovens de uma forma t o intensa que os relacionamentos com adultos est o diminuindo. (PCM) Petrobras n o ter monop lio para explora o de novos megacampos de petr leo na costa. Governo autoriza BB e CEF a comprar bancos e empresas. Putin ignora pedido dos EUA e n o recua na Guerra da Ge rgia. EUA criam c lulas-tronco para simular mal gen tico. Pol cia Federal prende 3 suspeitos de tr fico de LSD em Curitiba. QUEST O 11 QUEST O 14 Abaixo s o apresentados trechos de estudos sobre o romance Vidas Secas. Assinale a alternativa que apresente o maior preju zo para a compreens o do livro se ele sofresse a transforma o prevista pela propaganda: Assinale a nica alternativa em que o uso do voc bulo mesmo n o aceito pela norma culta: No ano, os alimentos j acumulam alta de 9,78%, quase o mesmo patamar registrado de janeiro a dezembro do ano passado, Antes de entrar no elevador, verifique se o mesmo encontra-se parado no andar. Eles t m de gastar mais mesmo, para melhorar a qualidade de ensino. Uma das cepas da bact ria - M. massiliense - envolvida nos surtos apresentou resist ncia ao produto, mesmo ap s dez horas de exposi o. Novo Triunfo (334 km de Salvador) ser o nico munic pio brasileiro com mais mulheres que homens na disputa por uma vaga na C mara Municipal. Nas elei es passadas, o n mero de candidatos foi o mesmo. O que valoriza a obra do Sr. Graciliano Ramos [...] a sua precis o, a sua capacidade de transmitir sensa es e impress es com um m nimo de met foras e imagens, quase s com o jogo e o atrito de voc bulos, principalmente de adjetivos. ( lvaro Lins) Ora, o drama de Vidas Secas justamente [o] entrosamento da dor humana na tortura da paisagem. Fabiano ainda n o atingiu o est gio de civiliza o em que o homem se liberta mais ou menos dos elementos. (Antonio Candido) Ser um romance? antes uma s rie de quadros, de gravuras em madeira, talhadas com precis o e firmeza . (L cia Miguel Pereira) Quem pega no romance logo repara. Cada cap tulo desse pequeno livro disp e de uma certa autonomia, e capaz de viver por si mesmo. Pode ser lido em separado. (Rubem Braga) Vidas Secas deve ser visto como uma tentativa de solucionar a dif cil equa o da figura o do outro. (Lu s Bueno) QUEST O 15 QUEST O 12 Assinale o nico item em que todas as palavras est o com a grafia correta: Dos nomes de pe as de teatro que se apresentam (ou se apresentavam) na cidade de S o Paulo, indique a que expresse um paradoxo: sub-humanas, obsess o, excesso. catequese, cuscuz, richa. extravazar, assessor, cafajeste. subumanas, co-seno, abscissa. catequizar, pichar, pretencioso. A alma imoral (adapta o de Clarice Niskier) Mire veja (Pedro Pires e Zernesto Pessoa) Me inclua fora disso (Gerson Esteves) L grimas de Um Guarda-Chuva (Eid Ribeiro) Gota d gua (Chico Buarque) VESTIBULAR 2009-1 8 PROVA E Escola Superior de Propaganda e Marketing QUEST O 16 HAGAR - Dik Browne QUEST O 18 Assinale a afirma o que N O condiz com as id ias expressas nos quadrinhos. Leia o trecho: Nas falas do 1o quadrinho, constatam-se ju zos de valor. No 2o quadrinho, h uma pergunta ret rica, isto , aquela que n o espera uma resposta. Ainda no 2o quadrinho, trabalha-se com uma id ia subentendida: um aristocrata e um b rbaro n o podem ocupar o mesmo recinto. A resposta de Hagar no 3o quadrinho pode ser vista assim: tanto uma ironia quanto ao impedimento de duas pessoas antag nicas ocuparem o mesmo espa o, quanto uma ironia (mais sutil) de que ser aristocrata (ou ter sangue azul) algo contagioso. Fica claro, que por desconhecer o significado das express es aristocrata e sangue azul , Hagar no ltimo quadrinho utiliza-se de um subterf gio. Abane a cabe a, leitor; fa a todos os gestos de incredulidade. Chegue a deitar fora este livro, se o t dio j n o o obrigou a isso antes; tudo poss vel. Mas, se o n o fez antes e s agora, fio que torne a pegar o livro e que o abra na mesma p gina, sem crer por isso na veracidade do autor. Todavia n o h nada mais exato. Foi assim mesmo que Capitu falou, com tais palavras e maneiras. (Machado de Assis , D. Casmuro) Baseado nesse trecho e na obra, assinale a afirma o falsa : O narrador-personagem se dirige ao leitor numa atitude amb gua: pede para acreditar na veracidade dele (autor), ao mesmo tempo em que permite duvidar de suas palavras. O narrador usa de contra-argumenta o para todos os poss veis atos de recusa do leitor. A frase Todavia n o h nada mais exato. confere certeza e seguran a ao leitor sobre todos os fatos narrados por Bentinho. No di logo com o leitor, tem-se uma das principais t cnicas muito usada por Machado: a metalinguagem. Mesmo caracterizando o texto quase como uma confiss o, a qual n o se deve questionar, o narrador pode estar enganado em sua vers o sobre os fatos. QUEST O 17 Leia: Quando sinto a impuls o l rica escrevo sem pensar tudo o que meu inconsciente me grita. Penso depois: n o s para corrigir, como para justificar o que escrevi. Da a raz o deste Pref cio Interessant ssimo. Nesse texto de M rio de Andrade publicado junto com os poemas de Paulic ia Desvairada, seu ide rio se aproxima do: QUEST O 19 Impressionismo, pois prop e expressar de maneira vaga, imprecisa e fluida sensa es subjetivas e/ou sensoriais. Futurismo, pois prop e a arte-velocidade , com uma escrita r pida e din mica sobre a vida moderna. Surrealismo, pois prop e a escrita autom tica como forma de libera o de zonas do psiquismo humano. Dada smo, pois se baseia no acaso, na espontaneidade mais desvairada da escrita. Cubismo, pois revela uma vis o multifacetada e de formas geom tricas da realidade. VESTIBULAR 2009-1 As ocorr ncias do voc bulo o em negrito referem-se respectivamente a: voc (leitor); deitar fora este livro; livro. deitar fora este livro; gesto; livro. voc (leitor); gesto; livro. deitar fora este livro; gesto; voc (leitor). voc (leitor); deitar fora este livro; voc (leitor). 9 PROVA E Escola Superior de Propaganda e Marketing QUEST O 20 Assinale a afirma o incorreta: Leia o poema abaixo: Trata-se de um poema narrativo sobre uma personagem an nima (sem sobrenome, sem profiss o, sem moradia). Permite-se afirmar que talvez os poucos prazeres dentro da sua miserabilidade humana seriam beber, cantar, dan ar. H uma ant tese social subjacente: morro da Babil nia e Lagoa Rodrigo de Freitas . H uma motiva o particular para o suic dio que se transformou numa informa o jornal stica rotineira. Pode-se afirmar que um Jo o ningu m s se tornou algu m atrav s da pr pria morte, ao virar not cia de jornal. Poema tirado de uma not cia de jornal Jo o Gostoso era carregador de feira-livre e morava no morro da Babil nia num barrac o sem n mero Uma noite ele chegou no Bar Vinte de Novembro Bebeu Cantou Dan ou Depois se atirou na lagoa Rodrigo de Freitas e morreu afogado. (Manuel Bandeira) MATEM TICA QUEST O 21 A produ o total de uma f brica de cal ados no ano passado foi de 180 mil pares, sendo que os modelos infantis atingiram 20% da produ o de todos os outros modelos. O n mero de pares de cal ados infantis produzidos foi de: 20 mil 30 mil 10 mil 15 mil 25 mil QUEST O 22 Num certo dia a cota o do ouro em d lar era de 1 para 25, isto , 1 g de ouro custava 25 d lares e a cota o do d lar em rela o ao real era de 1 para 1,6 , isto , 1 d lar equivalia a R$ 1,60. A partir da houve um aumento de 10% na cota o do ouro em d lar e um aumento de 20% na cota o do d lar em real. Dessa forma, o grama de ouro passou a custar: 28,5 d lares 48,2 reais 32,4 d lares 52,8 reais 46,4 reais QUEST O 23 Num mesmo momento, cada um dos produtos A e B teve aumento equivalente a 20% do pre o do outro. Podemos afirmar que a diferen a de pre os entre eles: aumentou 20% aumentou 10% diminuiu 20% diminuiu 10% permaneceu a mesma VESTIBULAR 2009-1 10 PROVA E Escola Superior de Propaganda e Marketing QUEST O 24 Seja A = {0, 1, 2, 3, 4, 5, 6}. As fun es f : A s o tais que f (x) = 5 x 3 e g (x) = O n mero de solu es em A, da equa o R e g:A R . =0 : 4 1 3 2 5 QUEST O 25 Os lados AB e AC de um tri ngulo eq il tero de per metro 18 s o divididos em 3 partes iguais pelos pontos M, N, P e Q, como mostra a figura abaixo. As retas PN e MQ interceptam a reta suporte do lado BC nos pontos D e E, respectivamente. O comprimento do segmento DE igual a: 12 10 14 8 9 QUEST O 26 Num cofrinho h somente moedas de 25 e 10 centavos que perfazem exatamente R$ 2,35. A probabilidade de haver mais moedas de 25 do que de 10 igual a: 10% 20% 25% 30% 40% VESTIBULAR 2009-1 11 PROVA E Escola Superior de Propaganda e Marketing QUEST O 27 Um terreno retangular foi dividido em 5 lotes quadrados, A, B, C, D e E, como mostra a figura abaixo. Sabe-se que o valor de cada lote diretamente proporcional sua rea e que os lotes de esquina t m uma sobrevaloriza o de 20%. Se o lote A vale R$ 230.400,00 , o valor do lote B : R$ 108.000,00 R$ 124. 800,00 R$ 98.600,00 R$ 110.200,00 R$ 132.000,00 QUEST O 28 Na figura abaixo, as medidas dos segmentos colineares PA e PB s o as ra zes da equa o 2x 20x + 5 = 0. Al m disso, sabe-se que OP = 1 e que os ngulos A D e B C s o retos. A medida do segmento CD igual a: 5 3 6 4 7 VESTIBULAR 2009-1 12 PROVA E Escola Superior de Propaganda e Marketing QUEST O 29 Se = + para qualquer x real n o nulo, o valor da express o (b c)a igual a: 2 1 QUEST O 30 Dados dois n meros reais estritamente positivos x e y, constru mos um tri ngulo ret ngulo em que a medida da hipotenusa a m dia aritm tica entre eles e a medida de um dos catetos a semi-diferen a entre eles. A medida do outro cateto : a m dia geom trica entre x e y. a m dia harm nica entre x e y. a m dia ponderada entre x e y, com pesos 1 e 2, respectivamente. a m dia aritm tica entre 2x e y. a m dia geom trica entre 2x e 2y. QUEST O 31 Na figura abaixo est o representados um ret ngulo, um c rculo de centro O e raio 1 e um semi-c rculo de centro B e raio 2. Dois m veis partem de A e B num mesmo instante e, com velocidades constantes, percorrem as trajet rias circulares indicadas pelas setas. Se ap s 2 segundos eles se encontram no ponto D, a dist ncia entre eles 1 segundo ap s esse encontro ser de: 1 2 2 2 VESTIBULAR 2009-1 13 PROVA E Escola Superior de Propaganda e Marketing QUEST O 32 A organiza o de uma exposi o industrial estabeleceu que as placas de publicidade nos estandes deveriam ser retangulares, ter rea igual a 2 m e seus per metros n o poderiam exceder 6 m. Se chamarmos o comprimento de uma dessas placas de x, a express o que melhor representa a sua varia o : 1 x 2 x 1 2 x 0<x 2 0<x QUEST O 33 Uma conta de restaurante no valor de R$ 216,00 seria dividida igualmente entre um grupo de amigos, dando para cada um deles, uma import ncia igual a um n mero inteiro de reais, formado por 2 algarismos. No momento do pagamento, decidiu-se que essa conta seria dividida por um n mero menor de pessoas, o que acabou resultando para cada um, uma import ncia formada pelos mesmos 2 algarismos anteriores, mas em ordem inversa. O n mero de pessoas que deixou de pagar a conta foi: 3 4 5 6 8 QUEST O 34 A figura abaixo representa parte da planta de uma cidade bastante peculiar. Nela s existem 2 companhias de t xis que operam em regi es exclusivas: a companhia Oeste trabalha somente esquerda da rua R e a companhia Leste somente direita dessa rua. Suas tarifas, em moeda local, s o calculadas pelas express es y = 20 n e y = (n + 3) , respectivamente, onde n o n mero de quarteir es percorridos. Um matem tico deseja ir do ponto A ao ponto B, utilizando-se dos servi os das duas companhias para todo o percurso. Com alguns c lculos ele descobriu que o menor custo poss vel para isso seria igual a: 312 316 320 324 328 VESTIBULAR 2009-1 14 PROVA E Escola Superior de Propaganda e Marketing QUEST O 35 Uma seq ncia num rica (an) tal que a1 = 1 e an = n + an O cent simo termo dessa seq ncia vale: 1. 5050 5500 6500 4950 4650 QUEST O 36 No plano cartesiano, o sim trico do ponto (0, 8) em rela o reta de equa o y = kx + 3 um ponto do semi-eixo positivo das abscissas. O valor de k : 1 1/3 1/4 1/2 2 QUEST O 37 Os gr ficos abaixo mostram o consumo de energia el trica de uma m quina usada para a produ o de um determinado artigo conforme o tempo de funcionamento e conforme o n mero de unidades produzidas. Com base nesses gr ficos, podemos afirmar que o n mero de unidades produzidas em 2h45min de funcionamento dessa m quina : 120 100 130 90 110 VESTIBULAR 2009-1 15 PROVA E Escola Superior de Propaganda e Marketing QUEST O 38 Um cubo de 2 cm de aresta tem duas faces adjacentes pintadas de azul e as demais s o pintadas de branco. Esse cubo , ent o, dividido em 8 cubinhos de 1 cm de aresta, como mostra a figura abaixo. Se um desses cubinhos for escolhido ao acaso e lan ado sobre uma mesa, a probabilidade de que a face voltada para cima esteja pintada de azul : 1/3 1/2 1/12 1/4 1/6 QUEST O 39 A soma das medidas de todas as arestas de um paralelep pedo reto-ret ngulo 84 cm e o seu volume vale 64 cm . Al m disso, sabe-se que as reas (em cm ) de suas 3 faces distintas formam uma PG. A menor aresta desse paralelep pedo mede: 4 cm 2,4 cm 2 cm 1 cm 0,5 cm QUEST O 40 Os pontos A (x, x + 1) , B (0, x) e C (x 1, 1) s o v rtices de um tri ngulo de rea 4 situado no primeiro quadrante do plano cartesiano. A medida do lado AB igual a: VESTIBULAR 2009-1 16 PROVA E Escola Superior de Propaganda e Marketing INGL S QUEST O 42: QUEST O 41: According to the text, by 2050 According to the comic strip, it is WRONG to state that: Alzheimer s will cost the US Health Care System $148 billion a year, more than three times the cost of chronic lung disease. Alzheimer s will be the main cause of death in the US. Alzheimer s will have as many survivals as heart disease, strokes or cancer. so many people will have Alzheimer s that the Health Care System may be reduced to financial ruin. there will likely be a cure for Alzheimer s. while the boss is out, there have been changes in the office. things in the office seem to have improved after the boss left on vacation. the employees seem to have missed their boss. the boss feels like he should shorten his vacation and go back to work. productivity seems to have increased without the boss. Alzheimer s is the most common cause of dementia (artery disease, Parkinson s and other brain disorders can also lead to dementia). Five million people in the United States have Alzheimer s, most of them over 65. It is the nation s sixth leading cause of death by disease, killing nearly 66,000 people a year and probably contributing to many more deaths. By 2050, according to the Alzheimer s Association, 11 million to 16 million Americans will have the disease. Sixteen million is a future we can t countenance, said William H. Thies, the association s vice president for medical and scientific relations. It will bankrupt our health care system. The costs are already enormous, $148 billion a year more than three times the cost of chronic lung disease, even though Alzheimer s kills only half as many people. To a great extent, increases in dementia are the price of progress: more and more people are living long enough to get Alzheimer s, some because they survived heart disease, strokes or cancer. It is a cruel trade-off. The disease is by no means inevitable, but among people 85 and older, about 40 percent develop Alzheimer s and spend their so-called golden years in a thicket of confusion, ultimately becoming incontinent, mute, bedridden or forced to use a wheelchair and completely dependent on others. It makes people wonder whether they really want to live that long, Dr. Klunk said. QUEST O 43: According to the information in the text Alzheimer s disease kills more people than lung disease; that s why its costs are so high. death rates tend to decrease among the Alzheimer s patients who have survived heart disease, strokes or cancer. although Alzheimer s kills less than lung disease, its treatment is more expensive. 40% of the elderly afflicted with Alzheimer s hardly live over 85. Alzheimer s is liable for the deaths of 11 to 16 million people across the world. QUEST O 44: You can infer from the text that in the past, people died before developing Alzheimer s. modern life style has caused Alzheimer s. due to the fact that people live longer nowadays, heart disease, strokes or cancer, as well as Alzheimer s, have become leading causes of death. Alzheimer s is the main cause of death in the US nowadays, although heart disease, strokes or cancer have also killed millions of people. the costs of Alzheimer s are not so high today, but it is supposed to become more and more expensive in the future. (The New York Times - By DENISE GRADY Published: December 26, 2007) VESTIBULAR 2009-1 17 PROVA E Escola Superior de Propaganda e Marketing QUEST O 45: Palestinians dislike Blair s former approval of the Iraq War. Palestinians have always trusted Blair, but he disappointed them by supporting the Iraq War. Blair had been a representative of the Quartet during the Iraq War, and since then Palestinians have considered him as an enemy. According to the text, why do people wonder whether they really want to live that long? Because living to a very old age has become more and more expensive. Because the young are immune to Alzheimer s. Because Alzheimer s is a disease that affects everyone that lives over 65. Because even if they outlive other diseases, they are likely to develop Alzheimer s. Because Alzheimer s cannot be cured. QUEST O 47: According to the interview, Blair thinks he is the right person for the task because: he is both the British Prime Minister and representative of the Quartet. Palestinians have always thought he is someone they can rely on. his experience as British Prime Minister opens doors for this job. although Americans and Israelis trust him, Palestinians don t. he can act between parties with a view to reconciling differences. It s been a long year for Tony Blair. After stepping down as British Prime Minister in June, under fire for his Iraq policy, he took on what many consider the hardest job in the Middle East: the representative of the Quartet the United States, Russia, the European Union and the United Nations to the Palestinians. He spoke by phone with NEWSWEEK s Kevin Peraino. Excerpts: PERAINO: When you took this job, you heard resentment among Palestinians over your support for the Iraq War. How can you get past that lack of trust? BLAIR: For the Palestinians, it is essential to have someone who can deal with the Americans and the Israelis. Let s be absolutely clear about this this is a tough thing to say, but it s absolutely true: if you are not a friend to Israel, you will play no very helpful part in bringing about a solution to this. People know I have relationships with people in the American administration that mean I can have a serious conversation with President Bush and Condi Rice. I find that the ordinary Palestinian is so desperate to get his situation improved that it s an advantage that you ve got somebody who can actually liaise with the Israelis and the Americans. PERAINO: Your predecessor as Quartet envoy, James Wolfensohn, reportedly cautioned you against taking this job. Is that true? Um he didn t say, Don t do it. On the contrary, he said, Do do it. [laughs] He did say, These are the things to be beware of. And he gave me very good and valuable advice. What advice did he give you? [laughs] Which should remain between the two of us. QUEST O 48: Which of these statements is NOT TRUE according to the text? James Wolfensohn told Blair not to accept the job. Blair did not tell Newsweek everything James Wolfensohn advised him. Blair said that James Wolfensohn encouraged him to accept the job. James Wolfensohn forewarned Blair about the risks concerning the job. Blair appreciated James Wolfensohn advice. NEW YORK (AP) The image of Ted Koppel interviewing world leaders is so ingrained that it feels odd to see him wearing a hardhat for a nervous trip into a Chinese coal mine, or sitting in a Chongqing karaoke bar where teenage girls are hired to entertain male customers. Good thing he did, since the field work is what makes his four-part Discovery Channel series, The People s Republic of Capitalism, so valuable. It premieres 10 p.m. Wednesday, with three other installments at the same time on successive nights. You may not think you care much about what is happening in China, Koppel told The Associated Press. Let me tell you, what happens over there is going to make quite a difference with what is going to happen over here. What is happening in the auto industry shows the complexity. China is adding 25,000 new vehicles a day, many to first-time buyers, and the country is embarked on a road-building binge similar to what happened in the United States during the Eisenhower administration. (NEWSWEEK, Jan. 7, 2008) QUEST O 46: The expression lack of trust in the first question, most likely refers to the fact that: Tony Blair is not a Prime Minister anymore, and so, Palestinians suppose he does not have enough power to interfere in the Middle East. Palestinians advocate that Blair is not well prepared for the task. VESTIBULAR 2009-1 18 PROVA E Escola Superior de Propaganda e Marketing More Buicks were sold in China last year than in the U.S., and Ford increased its sales in China last year by 30 percent, the Discovery series says. Estimates are that by 2030, China will have more cars on the road than the U.S. QUEST O 52: Leia as afirmativas apresentadas abaixo e responda: I. A sociedade feudal era essencialmente agr ria, sendo a terra a principal fonte de riquezas. A produ o econ mica destinava-se subsist ncia de seus habitantes e procurava-se a auto-sufici ncia. (CNN.com) QUEST O 49: According to the text, Ted Koppel works at a Chinese coal mine. is a Discovery Channel journalist. usually goes to a Chongqing karaoke bar to be entertained by teenage girls. is a Ford CEO. is a world leader who is interested in China s economy. II. Uma das principais partes de um feudo, a reserva senhorial, ou dom nio, inclu a as terras mais f rteis do feudo, a resid ncia do senhor (o castelo), constru es de uso exclusivo do senhor (forno, moinho, lagar, est bulo) a capela e as aldeias onde moravam os camponeses. III. No sistema feudal ocorria a vassalagem, v nculo jur dico e moral, que impunha determinadas obriga es e deveres por parte de um suserano ao seu vassalo, tal como garantir a hereditariedade de um benef cio (feudo) ao primog nito do vassalo. QUEST O 50: Which of these statements is TRUE according to the text? Teen prostitution has become a serious issue in China. Discovery Channel is one of the favorite TV channels in China. Auto industry is in decay in China. The roads in China can be compared to old American roads built during the Eisenhower administration. Car sales are booming in China. Se todas as afirmativas forem corretas. Se as afirmativas I e II forem corretas. Se as afirmativas I e III forem corretas. Se as afirmativas II e III forem corretas. Se todas as afirmativas forem incorretas. HIST RIA QUEST O 53: QUEST O 51: A grandeza de Cromwell, enquanto soldado, repousava no fato de ele ter adaptado a revolu o militar, que se iniciara na rep blica holandesa havia cinq enta ou sessenta anos, s condi es inglesas, igualmente revolucion rias. A ess ncia dessa revolu o militar estava na ado o do modo livre de agir , em oposi o ao modo formal . Ela implicava o reconhecimento de que homens livres, conscientemente motivados pela cren a em sua causa, poderiam levar a melhor sobre meros profissionais, simplesmente devido a uma disciplina e moral superiores. Rep blica uma palavra latina que significa coisa do povo, no entanto, em Roma, as institui es pol ticas republicanas eram controladas pelos patr cios e a Rep blica Romana possu a um car ter essencialmente aristocr tico. As principais institui es pol ticas eram os com cios, as magistraturas e o senado. (Leonel Itaussu. Hist ria Antiga e Medieval) Entre os magistrados romanos, podemos mencionar pretores e questores cujas fun es eram respectivamente: encarregados da justi a comandarem o ex rcito e nomearem um ditador. presidirem o senado encarregados da justi a. nomearem um ditador respons veis pelo recenseamento da popula o. encarregados da justi a respons veis pelas finan as p blicas, pelo tesouro p blico e pela arrecada o dos impostos. respons veis pelas finan as p blicas, pelo tesouro p blico e pela arrecada o de impostos encarregados do abastecimento da cidade e dos jogos p blicos. VESTIBULAR 2009-1 (Christofer Hill. O E leito de Deus) A revolu o a que devemos relacionar o nome de Oliver Cromwell : a Revolu o Gloriosa. a Revolu o Americana. a Revolu o de Wat Tyler. o Ludismo. a Revolu o Puritana. 19 PROVA E Escola Superior de Propaganda e Marketing QUEST O 54: tudo no per odo regencial. Por fim, o contexto espec fico da Bahia e em particular, de Salvador, ent o marcado pela crise econ mica e pela escassez que atingiam os segmentos pobres e miser veis, livres, libertos e cativos da cidade, transformando-a em palco privilegiado de confrontos e embates. No s culo XVII ocorreram invas es holandesas no Brasil. Em 1630, os holandeses organizaram a invas o de Pernambuco, principal centro a ucareiro do Brasil, mas pouco guarnecido militarmente para suportar um ataque bem organizado. (Ronaldo Vainfas organizador. Dicion rio do Brasil Imperial ) Em rela o a essa invas o assinale a alternativa correta: O levante tratado no texto foi: Matias de Albuquerque liderou a Insurrei o Pernambucana que expulsou os holandeses do Brasil. Matias de Albuquerque foi o respons vel pelas indica es que permitiram aos holandeses a destrui o do Arraial do Bom Jesus. Matias de Albuquerque liderava o Arraial do Bom Jesus, centro de resist ncia que adotava a estrat gia de guerrilhas contra os holandeses. Matias de Albuquerque foi o comandante vitorioso nas batalhas dos Guararapes durante a Insurrei o Pernambucana. Matias de Albuquerque era um senhor de engenho que cooperou com a administra o holandesa de Maur cio de Nassau, tendo posteriormente liderado a Insurrei o Pernambucana. A Balaiada. A Sabinada. A Revolta dos Males. A Cabanagem. A Revolta de Manuel Congo. QUEST O 57: Eles acusam de irreligi o: eles publicam que declaramos a guerra pr pria divindade. Como edificante a piedade dos tiranos e como devem ser agrad veis ao c u as virtudes que brilham nas cortes, e os benef cios que repartem sobre a terra! Eles se dizem imagem da divindade... Ser que para faz -la odiar? Eles dizem que a autoridade deles sua obra. N o: Deus criou os tigres; mas os reis s o a obra prima da corrup o humana. Se eles invocam o c u, para usurpar a terra; se nos falam da divindade, para colocar-se em seu lugar; eles lhes reenviam as ora es dos pobres e os gemidos dos desgra ados; mas eles s o os deuses dos ricos, dos opressores e dos assassinos do povo. Honrar a divindade e punir os reis a mesma coisa. (...) o mundo pertencia a algumas ra as de tiranos, n s o restitu mos ao g nero humano. QUEST O 55: Com a vinda da fam lia real portuguesa para o Brasil, surgiu em 1808 a Imprensa R gia. A maquinaria veio com a corte. Nascida por iniciativa oficial era uma imprensa ulica e palaciana. (Francisco Alencar. Hist ria da Sociedade Brasileira) A partir da leitura do texto e de acordo com os seus conhecimentos sobre o chamado Per odo Joanino, aponte a alternativa correta: O primeiro jornal escrito e impresso no Brasil foi a Gazeta do Rio de Janeiro. O primeiro jornal escrito e impresso no Brasil foi o Correio Braziliense de Hip lito da Costa. O primeiro jornal escrito e impresso no Brasil foi o Jornal do Com rcio. O primeiro jornal escrito e impresso no Brasil foi o peri dico O Tamoio ligado a Jos Bonif cio de Andrada e Silva. O primeiro jornal escrito e impresso no Brasil foi o Aurora Fluminense ligado a Evaristo da Veiga. (Slavoj Zizek. Robespierre: virtude e terror) O texto reproduz trecho de um discurso de Robespierre, importante protagonista da Revolu o Francesa influenciado pelas id ias de Rousseau. Assinale a alternativa que contenha uma cr tica, presente no texto, que os revolucion rios, influenciados pelo Iluminismo, formulavam ao antigo regime: QUEST O 56: Em seu discurso Robespierre critica os privil gios sociais. Em seu discurso Robespierre critica a intoler ncia religiosa. Em seu discurso Robespierre advoga a toler ncia religiosa. Robespierre expressa no texto a convic o de que os homens nascem puros, mas a sociedade os corrompe. O discurso de Robespierre critica o absolutismo de direito divino. Leia o texto e responda: Entre as condi es que possibilitaram esse levante, vale lembrar a tradi o das revoltas escravas na Bahia, acentuadas de fins do s culo XVIII a meados da d cada de 1830. Tamb m a conjuntura geral apontava um quadro complexo de tens es, que marcaram a constru o do imp rio, sobreVESTIBULAR 2009-1 20 PROVA E Escola Superior de Propaganda e Marketing QUEST O 58: A Organiza o dos Estados Americanos (OEA) surgida no decorrer da Segunda Guerra Mundial. Leia o texto e responda: A Organiza o dos Estados Americanos (OEA) surgida durante a Guerra Fria. Com Floriano, a rep blica assume uma fei o francamente militar. Os ep tetos com que passou hist ria: Marechal de Ferro e Consolidador da Rep blica est o associados id ia de autoridade e do protagonismo hist rico t o cara aos ditadores e aos que amam as ditaduras, aqueles que esperam por um salvador para resolver os problemas do pa s. De fato, Floriano Peixoto foi implac vel no combate aos advers rios. Pris es, fuzilamentos e desterros deram o tom de seu governo. Logo depois que ele assumiu, foram substitu dos por outros de sua confian a todos os governadores eleitos que, no per odo anterior, tinham se solidarizado com o golpe de Estado de Deodoro. O Tratado Interamericano de Assist ncia Rec proca (TIAR) firmado durante a Segunda Guerra Mundial. O Tratado Interamericano de Assist ncia Rec proca (TIAR) surgido na d cada passada sob a chamada Nova Ordem Mundial. O Mercosul surgido na d cada passada com a Nova Ordem Mundial. QUEST O 60: (Isabel Lustosa. Hist rias de Presidentes: a Rep blica do Catete (1897-1960) Terminada a Segunda Guerra Mundial era necess rio lidar com o desastre do holocausto e com os milh es de refu- Aponte a alternativa que apresenta, respectivamente, o golpe de Estado praticado por Deodoro e uma revolta esmagada pelo Marechal Floriano Peixoto: giados judeus que n o tinham para onde voltar. A cat strofe da persegui o e do assassinato em massa da comunidade judaica europ ia certamente fortaleceu sobremaneira o Movimento Sionista, que obteve o apoio internacional para A dissolu o do Congresso Nacional e a Revolta da Armada. A dissolu o do Congresso Nacional e a Revolta da Chibata. A prorroga o do mandato presidencial e a Revolta da Vacina. A prorroga o do mandato presidencial e a Revolta Federalista. A outorga da Constitui o de 1891 e a Revolta da Armada. estabelecer um Estado judeu na Palestina. Em 29/11/1947, a Assembl ia Geral das Na es Unidas aprovou a resolu o no 181 determinando a partilha da Palestina em dois Estados, um judaico e outro rabe. No dia 14/05/1948, um dia antes da data oficial para a retirada brit nica da Palestina, Ben Gurion comandou a cerim nia de cria o do Moderno Estado dos Judeus, Israel. (M rcio Scalercio. O riente M dio) QUEST O 59: Quanto ao surgimento de Israel, tratado no texto, aponte a alternativa que apresente corretamente os fatos imediatamente subseq entes: O novo desenho da Ordem Internacional, em conjunto com a implementa o de reas de influ ncia e com o crescimento da import ncia dos fatores estrat gicos, iria influenciar as rela es entre a pot ncia hegem nica internacional e regional, Estados Unidos e a Am rica Latina. De acordo com o interesse dos Estados Unidos, que buscavam consolidar sua presen a pela institucionaliza o de seu sistema de poder, foi estabelecido um mecanismo regional de coopera o e formaliza o das rela es jur dico-pol ticas entre as rep blicas americanas, em 1948. Os pa ses da Liga rabe invadiram Israel derrotando-o. Em 1948 ocorreu uma guerra em que, com o aux lio da Fran a e da Inglaterra, os israelenses foram vitoriosos e conquistaram o canal de Suez. Gra as ao imediato apoio sovi tico, os palestinos conseguiram estabelecer um Estado rabe-palestino em 1949. No in cio de 1949, Israel saiu vitorioso de uma guerra contra os pa ses da Liga rabe, confirmando sua independ ncia. Na guerra deflagrada pela Liga rabe, os israelenses foram vitoriosos gra as ao maci o apoio que receberam, entre 1948 e 1949, de tropas dos EUA. (Henrique Altemani de Oliveira. P ol tica Externa Brasileira) Assinale a alternativa que apresente corretamente o mecanismo regional de coopera o citado no texto, bem como o contexto de seu surgimento: VESTIBULAR 2009-1 21 PROVA E Escola Superior de Propaganda e Marketing GEOGRAFIA QUEST O 61 O regionalismo liter rio uma manifesta o h brida entre Geografia e Literatura. O mapa e os fragmentos de textos a seguir, apresentam uma correla o liter rio-espacial. A alternativa que encerra tal correla o : (IBGE 2006) TEXTO 1 TEXTO 3 Aos vinte e quatro anos Maria Val ria tinha mentalmente quase a idade de Bibiana. Quando as duas mulheres se encontravam, Winter divertia-se a observ -las. Era evidente que existia entre ambas uma certa m vontade rec proca a que as gentes da prov ncia davam o nome de birra. Est vamos em terras que entestam com a Bahia. Em Bahia entramos e sa mos, cinco vezes, sem render as armas. Isto que digo, sei de cor: brigar no espinho da caatinga pobre, onde o c c canta. Ch o que queima, branco! E aqueles cristais, pedra cristal quase de sangue... Chegamos at no cabo do mundo. (Grandes sert es: veredas) (O tempo e o vento ) Texto 1: Serra dos confins; texto 2: Zona do cacau; texto 3: Sert o de Goi s. Texto 1: Campanha ga cha; texto 2: Sert o do Cariri; texto 3: Gerais. Texto 1: Gerais; texto 2: Sert o de Goi s; texto 3: Campanha ga cha. Texto 1: Zona do cacau; texto 2: Sert o do Cariri; texto 3: Sert o de Goi s Texto 1: Campanha Ga cha; texto 2: Zona do cacau; texto 3: Gerais. TEXTO 2 Deitei-me no ch o de t buas, perto da parede, pensando, procurando um modo h bil de iniciar este meu Memorial, de modo a comover o mais poss vel com a narra o dos meus infort nios os cora es generosos e compassivos que agora me ouvem. ( O Romance da pedra ) VESTIBULAR 2009-1 22 PROVA E Escola Superior de Propaganda e Marketing QUEST O 62: Deles, podemos concluir que: Observe o texto: o n mero de latifundi rios vem aumentando no Brasil. observa-se um gradativo aumento do n mero de estabelecimentos medida que aumenta a rea das propriedades. apesar de representar uma pequena parcela do n mero de propriedades, os latif ndios ocupam grande rea do pa s. apesar de serem em n mero pequeno, os pequenos propriet rios ocupam uma consider vel rea do territ rio brasileiro. os pequenos e m dios representam um pequeno contingente de propriet rios de terra no pa s. Ap s nove dias de debates na Su a, o esfor o para tentar salvar sete anos de negocia o da Rodada de Doha fracassou. (Folha de S o Paulo, 30 de julho de 2008) O objetivo do encontro, a organiza o envolvida com a Rodada e os dois pa ses envolvidos com o insucesso das negocia es foram: equacionar o dilema agroenergia versus seguran a alimentar; OCDE; Brasil e Estados Unidos. ratificar o acordo para reduzir a emiss o de poluentes; OCDE; Uni o Europ ia e Estados Unidos. promover o bilateralismo comercial entre pa ses emergentes; OMC; China e ndia. reduzir o pre o do barril do petr leo; Banco Mundial; Venezuela e Estados Unidos equilibrar a redu o de barreiras agr colas e da abertura industrial; OMC; ndia e China. Utilize a mat ria e o mapa a seguir para responder as quest es 64 e 65 S o Paulo e Campinas j se unem numa macrometr pole QUEST O 63: S o Paulo e Campinas j formam uma macrometr pole onde vivem 22 milh es de pessoas que produzem mais de um quinto da riqueza nacional. Estudo da Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano, com base em imagens de sat lite, indica que entre as duas regi es metropolitanas n o h mais que meros 14 km separando bairros. Observe os gr ficos sobre a estrutura fundi ria brasileira. (O Estado de S o Paulo, 03 de agosto de 2008) (IBGE, 2002) VESTIBULAR 2009-1 23 PROVA E Escola Superior de Propaganda e Marketing QUEST O 64: QUEST O 65: Em rela o ao tema, est correto afirmar que: Utilizando-se do mapa e de seus conhecimentos pr vios, pode-se aferir que: com a fus o entre S o Paulo e Campinas, forma-se a primeira megal pole do continente americano. o fen meno urbano mencionado no texto o primeiro que se forma no Primeiro Mundo. a macrometr pole em quest o respons vel por mais da metade do PIB brasileiro. a mancha urbana que emendou S o Paulo a Campinas a maior do pa s e do hemisf rio sul. o que impede classificar a regi o em quest o como macrometr pole o fato de Campinas n o ser uma regi o metropolitana. a megalopoliza o em dire o Campinas deve-se forte atividade agroindustrial presente nesta regi o. na dire o leste, igualmente h uma conurba o, pois existe uma ininterrupta contig idade urbana entre S o Paulo e Sorocaba. Conforme mostra o mapa, a metropole paulistana cresceu no sentido oeste e conurbou-se a Campinas. a macrometr pole S o Paulo-Campinas respons vel por uma parcela significativa da economia, popula o e territ rio brasileiro. praticamente imposs vel a continuidade dessa conurba o em dire o ao sul, devido barreira natural da Serra do Mar entre S o Paulo e Santos. QUEST O 66: A pir mide et ria abaixo indica: (IBGE, 2007) a t pica condi o de um pa s em transi o demogr fica, com redu o da natalidade e aumento da expectativa de vida. o aumento do crescimento vegetativo, observado pela queda da natalidade e aumento da expectativa de vida. a precariza o social, t pica em pa ses africanos e asi ticos, cuja taxa alta de mortalidade infantil configura a pir mide acima. o aumento da fertilidade feminina. a redu o do contingente da PEA. VESTIBULAR 2009-1 24 PROVA E Escola Superior de Propaganda e Marketing QUEST O 67: s o regi es ricas em petr leo e cobi adas pela Uni o Europ ia. a Ge rgia quer expuls -las da federa o por compactuar com interesses russos na regi o. os Estados Unidos fomentam levantes nessas duas regi es para que se desliguem da Ge rgia e adentrem OTAN. lutam pela independ ncia e contam com apoio norteamericano e europeu. s o duas regi es separatistas e que contam com apoio russo em detrimento da Ge rgia. Os textos a seguir s o excertos de uma diverg ncia cient fica em rela o ao IPCC. Observe-os: Ocorre que o IPCC n o estuda nada: faz resenha de trabalhos publicados, adultera-os quando lhe conv m. A banda de m sica do IPCC o filme do Al Gore, cuja exibi o foi proibida na Inglaterra por decis o judicial, exceto se mencionar as inverdades que cont m. (Jos Carlos de Azevedo, Folha de S o Paulo , 01 de julho de 2008) QUEST O 69: As conclus es do IPCC n o s o baseadas somente em modelos matem ticos, mas tamb m em observa es da variabilidade e mudan a do clima em diferentes escalas do tempo, da qu mica e da din mica atmosf rica e dos oceanos obtidas pela ci ncia da paleoclimatologia. Em 1947, a rec m criada ONU dividia a Palestina da seguinte maneira: (Jefferson C. Sim es, F olha de S o Paulo, 10 de julho de 2008) A diverg ncia est relacionada ao fato de que o IPCC: divulgou estudos atribuindo a responsabilidade do aquecimento global ao CO2, tese aceita por uns e refutada por outros cientistas. diagnosticou um aquecimento das guas do Pac fico provocado por uma fenda no assoalho oce nico, fen meno popularmente conhecido como el Ni o. isentou a emiss o de poluentes atmosf ricos na co-responsabilidade da altera o clim tica, vinculando tal aquecimento a fatores naturais e n o antr picos. surpreendeu a comunidade cient fica ao anunciar que na realidade a Terra est adentrando um processo de resfriamento global. evidenciou um processo de deglacia o natural no planeta, respons vel pelo derretimento das calotas polares. QUEST O 68: A regi o abaixo esteve envolvida em forte tens o no segundo semestre de 2008. Sobre as duas regi es destacadas, podemos afirmar que: Comparando a divis o original, com a geografia pol tica contempor nea da regi o, podemos afirmar que: a Autoridade Palestina reivindica a recomposi o do Estado rabe criado em 1947. o Hamas reivindica a Faixa de Gaza e Cisjord nia para fundar um Estado secular. o Estado de Israel atual coincide com o Estado judeu identificado acima. o territ rio anexado em 1948, identificado na legenda, hoje est sob dom nio da Jord nia. A Autoridade Palestina aceita Gaza e Cisjord nia, rea menor que a forma o original, para cria o de seu Estado. VESTIBULAR 2009-1 25 PROVA E Escola Superior de Propaganda e Marketing QUEST O 70: Em julho de 2008, o governo dos Estados Unidos reativou a Quarta Frota do Atl ntico, desativada desde 1950. Segundo o embaixador norte-americano no Brasil, Clifford Sobel, a reativa o deveu-se a motivos humanit rios e ao combate ao narcotr fico. No entanto, setores da sociedade e do governo manifestaram consterna o com a medida. (Folha de S. Paulo , 13/07/08) ATUALIDADES Dentre as alternativas aquela que representa uma "consterna o", mencionada no texto, : QUEST O 71: A argumenta o norte-americana n o se justifica, pois a regi o n o apresenta problemas com o narcotr fico. A Quarta Frota instalou-se na vertente ocidental da Am rica e, se o motivo da reativa o fosse o narcotr fico, deveria posicionar-se na por o oriental. A coincid ncia entre a reativa o e a descoberta de petr leo na Bacia de Santos merece aten o, uma vez que os Estados Unidos n o reconhecem as 200 milhas das guas territoriais brasileiras. O real motivo da reativa o da Quarta Frota vincula-se muito mais frica que Am rica do Sul, pois os Estados Unidos est o interessados em recuperar sua influ ncia no Sud o, rico em petr leo e sob influ ncia chinesa. O socorro Fannee Mae e Freddie Mac pelas for as combinadas do Tesouro e do Federal Reserve (FED) o mais terr vel exerc cio dessa natureza que jamais observei fora das fronteiras das banana Republics, escreveu Willian Buiter, um linha dura da ortodoxia, no Financial Times. ( Revista Carta Capital , 23/07/2008) O texto faz alus o s crises que atingiram: institui es privadas que subsidiam a agricultura nos Estados Unidos. institui es privadas de cr dito hipotec rio nos Estados Unidos. institui es privadas que subsidiam o setor petroleiro nos Estados Unidos. institui es privadas norte americanas que ap iam o programa de reconstru o do Iraque. institui es privadas envolvidas no combate a imigra o ilegal nos Estados Unidos. A polariza o entre Venezuela e Col mbia, assim como o ressurgimento recente das Farc, motivou a presen a norte-americana no Atl ntico. VESTIBULAR 2009-1 26 PROVA E Escola Superior de Propaganda e Marketing QUEST O 72: QUEST O 74: Guias distribu dos pelo Comit Organizador dos Jogos Ol mpicos forneceram a vis o do governo da China sobre temas espinhosos do notici rio internacional a respeito do pa s. Quanto a esses temas leia os dois textos que se seguem: Foi com sua habitual ironia que o escritor comentou sobre os cem mil euros que receber por ter vencido o Pr mio Cam es, a principal distin o concedida a autores de l ngua portuguesa. Baiano radicado no Rio, o autor de Sargento Get lio , Viva o Povo Brasileiro e O Sorriso do Lagarto , entre outros livros, o oitavo brasileiro a obter o pr mio. As atividades separatistas s o o maior desastre contra a soberania e a integridade territorial do Estado, o maior obst culo contra o desenvolvimento das rela es e a maior amea a paz e estabilidade na regi o do estreito. ( Folha de S o Paulo , 28/07/2008) O escritor em quest o, agraciado com o Pr mio Cam es de 2008, : A f e a religi o de todo o antigo territ rio eram, na realidade, um fen meno social anormal causado pelo regime de integra o dos poderes pol tico e religioso e constitu a uma forma de viola o dos direitos humanos durante o governo da servid o feudal. Ruben Fonseca. Milton Hatoun. Paulo Coelho. Dalton Trevisan. Jo o Ubaldo Ribeiro. Os textos devem ser relacionados respectivamente com quais temas espinhosos para o governo da China: Taiwan e Tibet. Taiwan e Macao. Tibet e Taiwan. Tibet e Hong Kong. Macao e Hong Kong. QUEST O 75: Psiquiatra por forma o e poeta nas horas vagas, Radovan Karadzic, 63 anos, passou mais de uma d cada como criminoso de guerra mais procurado da Europa. H pelo menos 18 meses, no entanto, Karadzic, apontado como respons vel pela maior atrocidade registrada no continente europeu, desde a Segunda Guerra Mundial, vivia em Belgrado, a capital da S rvia, onde se apresentava como Dragan Dabic, um especialista em terapias alternativas e cirurgias bioenerg ticas. Capturado, Karadzic foi extraditado para Haia, onde funciona o Tribunal Penal Internacional para a Ex-Iugosl via (TPII). QUEST O 73: O casal Kirchner sofreu dura derrota pol tica. Por apenas um voto, dado pelo vice-presidente da rep blica, J lio Cobos, o senado rejeitou projeto de lei proposto por Cristina Kirchner. At o voto de Cobos o placar estava empatado, com 36 votos a favor e 36 contra. A decis o coube ao vicepresidente, tamb m presidente do senado. ( Revista Isto , 30/07/2008) Assinale a alternativa que apresente os crimes pelos quais Radovan Karadzic acusado: ( Revista poca , 21/07/2008) A crise argentina que produziu grande pol mica e gerou protestos que quase paralisaram a atividade econ mica do pa s deve ser relacionada com: Assassinato e deporta o de centenas de pessoas na guerra que culminou na independ ncia da Cro cia. Assassinato e deporta o de centenas de pessoas na guerra que culminou na independ ncia da Eslov nia. Exterm nio de milhares de mu ulmanos na guerra que culminou na independ ncia da Maced nia. Massacre de doze mil pessoas em Sarajevo e de oito mil homens e meninos mu ulmanos em Srebrenica na guerra da B snia. Massacre de milhares de pessoas na regi o de Kosovo quando esse territ rio declarou sua separa o da S rvia. a redu o da taxa de importa o de artigos industriais. o aumento do sal rio m nimo que desagradou aos ruralistas. o projeto de lei que aumentava os impostos sobre a exporta o de gr os. o acordo com o Uruguai que solucionou a quest o da instala o de papeleiras na regi o do rio da Prata. a aprova o de um acordo de constru o de um gasoduto em coopera o com a Bol via. VESTIBULAR 2009-1 27 PROVA E Escola Superior de Propaganda e Marketing Sobre a cultura fandanga, correto afirmar que: QUEST O 76 trata-se de uma cultura sertaneja associada ao ritmo nordestino, encontrada nos arredores do Ariri. uma t pica cultura cai ara, presente nos litorais sul e sudeste do Brasil. decorrente da m sica caipira paulista e mineira, muito popular no interior dos Estados de S o Paulo e Minas Gerais. uma manifesta o cultural amaz nica que exalta os mist rios da floresta e muito popular nos estados da regi o Norte. uma ramifica o cultural do Bumba-meu-Boi e encontrada nos estados do Maranh o e Par . Em julho de 2008, foi realizado no municip o de Guaraque aba, o II Encontro de Fandango. Abaixo, uma imagem da dan a e trecho de um verso da m sica fandanga. QUEST O 77 Leia o texto: Quando se tornou o Z do Caix o, h mais de 40 anos, era trash por voca o e natureza. Seus filmes eram prec rios e marginais. Mudaram os tempos e a ind stria cultural. E Z do Caix o chegou aonde seu criador n o deve ter ousado sonhar. (Carta Capital, 06 de agosto de 2008) O criador do personagem em quest o o cineasta: Jos Mojica. Mazzaropi. Walter Lima J nior. Hector Babenco. Bruno Barreto. QUEST O 78 Abaixo temos dois ministros que deixaram o governo Lula em 2008. S o eles: (adaptado de M useu Vivo do Fandango ) Quando eu t dormindo me ponho a sonhar No meu gerival tem camar o entrando O remo o motor de um cavalo s Quando chuva chuva, quando sol sol Veja quanto sofre um pescador Que trabalha tanto e n o tem valor Antonio Palocci, da Fazenda e Marta Suplicy, do Turismo. Gilberto Gil, da Cultura e S rgio Haddad, da Educa o. Roberto Rodrigues, da Agricultura e Marta Suplicy, do Turismo. Guido Mantega, da Fazenda e Henrique Meireles, do Planejamento. Marina Silva, do Meio Ambiente e Gilberto Gil, da Cultura. Paulo Jesus Pereira VESTIBULAR 2009-1 28 PROVA E Escola Superior de Propaganda e Marketing QUEST O 80 QUEST O 79 Observe o texto abaixo: Ap s s rias den ncias de envolvimento com corrup o, o ex- doce morrer no mar Nas ondas verdes do mar doce morrer no mar Nas ondas verdes do mar A noite que ela n o veio Foi de tristeza pr mim Saveiro voltou sozinho Triste noite foi pr mim doce morrer no mar primeiro-ministro israelense, Ehud Olmert, n o participou das elei es prim rias de seu partido, o Kadima, e anunciou que renunciaria ap s a realiza o do pleito. O vencedor(a) das elei es internas do Kadima e que dever tornar-se chefe de Estado de Israel, foi: O texto comp e parte da can o desse importante compositor baiano, falecido em agosto de 2008. Trata-se de: Tzipi Livni, ex-ministra das rela es exteriores. Shaul Mofaz, ex-ministro da defesa. Jorge Amado. Dorival Caymmi. Jo o Gilberto. Ari Barroso. Jamel o. Ehud Barak, ex-premi . Benyamin Netanhyahu, ex-premi . Mohamed Abbas, chefe da ANP. VESTIBULAR 2009-1 29 PROVA E VESTIBULAR 2009-1 MODELO DE PROVA: PROVA E GABARITO OFICIAL AABCDE 01 X 02 X 03 X 04 X 05 X 06 X 07 X 08 X 09 X 10 X 11 X 12 X 13 X 14 X 15 X 16 X 17 X 18 X 19 X 20 X 21 X 22 X 23 X 24 X 25 X 26 X 27 X AABCDE 28 X 29 X 30 X 31 X 32 X 33 X 34 X 35 X 36 X 37 X 38 X 39 X 40 X 41 X 42 X 43 X 44 X 45 X 46 X 47 X 48 X 49 X 50 X 51 X 52 X 53 X 54 X AABCDE 55 X 56 X 57 X 58 X 59 X 60 X 61 X 62 X 63 X 64 X 65 X 66 X 67 X 68 X 69 X 70 X 71 X 72 X 73 X 74 X 75 X 76 X 77 X 78 X 79 X 80 X

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