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ESPM-SP Vestibular de 2009 - Prova de 2009/2 - Prova

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MODELO DE PROVA: PROVA E VESTIBULAR 2009/2 CADERNO DE QUEST ES 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 ATEN O! Esta folha poder ser levada pelo candidato a partir das 12 horas. VESTIBULAR 2009-2 MODELO DE PROVA: PROVA E LEIA COM ATEN O AS INSTRU ES ABAIXO: Verifique se os dados impressos nas folhas est o corretos, como nome, RG, op o do curso e modelo de prova. Verifique se este caderno de prova cont m dois temas para Reda o e um total de 80 quest es, assim distribu das: Comunica o e Express o de 01 a 20 Hist ria de 51 a 60 Matem tica de 21 a 40 Geografia de 61 a 70 Ingl s de 41 a 50 Atualidades de 71 a 80 Caso falte alguma folha, solicite imediatamente ao fiscal de sala um outro caderno completo. N o ser o aceitas reclama es posteriores. N o ser permitida qualquer esp cie de consulta, nem uso de calculadora. Para cada quest o existe apenas UMA resposta certa; a marca o de mais de uma letra implicar anula o dessa quest o. A resposta deve ser marcada na folha de respostas (leitura tica). A folha da capa o seu rascunho; seu preenchimento opcional. Administre o seu tempo! O tempo total de prova de 5 (cinco) horas. Este per odo inclui a reda o e preenchimento da folha de respostas. N O HAVER TEMPO EXTRA PARA O PREENCHIMENTO DE NENHUMA DAS FOLHAS DE RESPOSTAS. O candidato s poder ausentar-se da sala de prova ap s 2 (duas) horas contadas do in cio da aplica o. Quando terminar, entregue tudo aos fiscais de sua sala: a folha de reda o, a folha de respostas (leitura tica) preenchida e o caderno de quest es. O candidato n o poder levar o rascunho da reda o ou qualquer outro material de rascunho, exceto a capa do caderno de quest es. As quest es ser o divulgadas posteriormente no site da ESPM - www.espm.br. _______________________________________________________________________________________________________ Direitos autorais reservados. Proibida a reprodu o, ainda que parcial, sem autoriza o pr via Escola Superior de Propaganda e Marketing REDA O Tema 1: As empresas brasileiras est o cruzando fronteiras e fincando suas marcas no mercado externo com velocidade cada vez maior. Analistas e consultores consideram o volume ainda baixo perto do potencial brasileiro. Ampliar a presen a no mercado internacional traz desafios que v o al m da diversidade cultural, dos impasses pol ticos e religiosos, do c mbio, da m o-de-obra despreparada etc. Proposta: Elabore um texto dissertativo, apresentando fatores favor veis s empresas brasileiras para que elas possam intensificar sua presen a no mercado externo. Tema 2: A recep o aos novatos, tanto em universidades quanto nas For as Armadas Brasileiras, mostra o quanto a sociedade brasileira vive mergulhada em viol ncia. Atitudes cordiais em nosso dia a dia s o vistas como coisa de maricas ou ot rios. Dar o lugar, para pessoas idosas ou portadoras de defici ncia em nibus tem se tornado coisa rara, s vezes motivo de discuss es speras, j que muitas vezes os lugares destinados a essas pessoas s o ocupados por pessoas quase sempre sem educa o. No tr nsito, qualquer coisa motivo para conflitos que muitas vezes levam morte. A recep o a novatos com estrume no rosto e a mais variada cole o de atrocidades s o vest gios da catarse a que se submete uma sociedade pouco cordial. Trecho da carta do leitor Rafael Viegas ao Jornal O Globo 3/5/09 Proposta: Elabore um texto dissertativo, que apresente as suas considera es acerca das causas desse tipo de comportamento em nossa sociedade. Z Escolha um dos temas acima e desenvolva uma disserta o com o m nimo de 20 linhas e o m ximo de 30 linhas, considerando-se letra de tamanho regular. Z Assinale o tema escolhido (1 ou 2) nos quadradinhos correspondentes (pr xima p gina). Z D um t tulo sugestivo e criativo sua reda o. Z Defenda ou refute as id ias apresentadas, elaborando uma disserta o coesa, coerente, organizada e estruturada. Fundamente suas id ias com argumentos, sem sair do tema. Fidelidade ao tema um dos itens de avalia o. Z Importante: N o vamos questionar o seu ponto-de-vista, mas sua capacidade de an lise, argumenta o e compet ncia lingu stica. Z O Candidato poder optar por qualquer uma das normas ortogr ficas (a antiga ou a nova), desde que elabore a sua reda o respeitando a norma escolhida. N o h necessidade de identificar a norma ortogr fica. VESTIBULAR 2009-2 3 PROVA E Escola Superior de Propaganda e Marketing REDA O FOLHA DE REDA O (M ximo de 30 linhas) TEMA: 1 2 T tulo: VESTIBULAR 2009-2 4 PROVA E Escola Superior de Propaganda e Marketing A ltima boca repetiu "Ele morreu, ele morreu", e ent o a gente come ou a se dispersar. Dario havia levado duas horas para morrer e ningu m acreditara que estivesse no fim. Agora, os que podiam olh -lo, viam que tinha todo o ar de um defunto. Um senhor piedoso despiu o palet de Dario para lhe sustentar a cabe a. Cruzou as suas m os no peito. N o p de fechar os olhos nem a boca, onde as bolhas de espuma haviam desaparecido. Era apenas um homem morto e a multid o se espalhou rapidamente, as mesas do caf voltaram a ficar vazias. Demoravam-se na janela alguns moradores que haviam trazido almofadas para descansar os cotovelos. Um menino de cor e descal o veio com uma vela, que acendeu ao lado do cad ver. Parecia morto h muitos anos, quase o retrato de um morto desbotado pela chuva. Fecharam-se uma a uma as janelas e, tr s horas depois, l estava Dario espera do rabec o. A cabe a agora na pedra, sem o palet , e o dedo sem a alian a. A vela tinha queimado at a metade e apagou-se s primeiras gotas da chuva, que voltava a cair. COMUNICA O E EXPRESS O Leia o texto abaixo para as quest es de 1 a 6: Uma Vela para Dario Dalton Trevisan Dario vinha apressado, o guarda-chuva no bra o esquerdo e, assim que dobrou a esquina, diminuiu o passo at parar, encostando-se parede de uma casa. Foi escorregando por ela, sentou-se na cal ada, ainda mida de chuva, e descansou na pedra o cachimbo. Dois ou tr s passantes rodearam-no e indagaram se n o se sentia bem. Dario abriu a boca, moveu os l bios, mas n o se ouviu resposta. Um senhor gordo, de branco, sugeriu que devia sofrer de ataque. Ele reclinou-se mais um pouco, estendido agora na cal ada, e o cachimbo tinha apagado. Um rapaz de bigode pediu ao grupo que se afastasse e o deixasse respirar. Abriulhe o palet , o colarinho, a gravata e a cinta. Quando lhe retiraram os sapatos, Dario roncou feio e bolhas de espuma surgiram no canto da boca. Cada pessoa que chegava erguia-se na ponta dos p s, embora n o o pudesse ver. Os moradores da rua conversavam de uma porta outra, as crian as foram acordadas e vieram de pijama s janelas. O senhor gordo repetia que Dario sentara-se na cal ada, soprando ainda a fuma a do cachimbo e encostando o guarda-chuva na parede. Mas n o se via guarda-chuva ou cachimbo ao lado dele. Uma velhinha de cabe a grisalha gritou que ele estava morrendo. Um grupo transportou-o na dire o do t xi estacionado na esquina. Haviam introduzido no carro a metade do corpo, quando o motorista protestou: se ele finasse na viagem? Concordaram em chamar a ambul ncia. Dario foi conduzido de volta e recostado parede - n o tinha os sapatos nem o alfinete de p rola na gravata. Algu m informou que na outra rua existia uma farm cia. N o carregaram Dario al m da esquina; a farm cia era no fim do quarteir o e, al m do mais, ele estava muito pesado. Foi largado ali na porta de uma peixaria. Imediatamente um enxame de moscas lhe cobriu o rosto, sem que fizesse o menor gesto para espant -las. As mesas de um caf pr ximo foram ocupadas pelas pessoas que tinham vindo apreciar o incidente e, agora, comendo e bebendo, gozavam as del cias da noite. Dario ficou torto como o deixaram, no degrau da peixaria, sem o rel gio de pulso. Um terceiro sugeriu que lhe examinassem os documentos. V rios objetos foram retirados de seus bolsos e alinhados sobre a camisa branca. Ficaram sabendo do seu nome, idade, sinais de nascen a, mas o endere o na carteira era de outra cidade. Registrou-se correria no p blico de mais de duzentos curiosos que, a essa hora, ocupavam toda a rua e as cal adas: era a pol cia. O carro negro investiu contra a multid o e v rias pessoas trope aram no corpo de Dario, que foi pisoteado dezessete vezes. O guarda aproximou-se do cad ver e n o p de identific lo - os bolsos vazios. Restava a alian a de ouro na m o esquerda, que ele pr prio - quando vivo - n o podia retirar do dedo sen o umedecendo-o com sabonete. Ficou decidido que o caso era com o rabec o (*). VESTIBULAR 2009-2 (Trevisan, Dalton, C emit rio de Elefantes , Civiliza o Brasileira, 3a ed., pp.32 a 34) (*) rabec o: carro para transporte de cad veres. QUEST O 01 A id ia central do texto : o infort nio de uma pessoa passar mal e, ao sofrer um ataque card aco, vir a falecer sozinha num espa o p blico. a infelicidade de algu m que sofre de ataque epil ptico, indiciado pelo ronco e pelas bolhas de espuma no canto da boca, morrer abandonado na rua. a morte de um transeunte que, momentos antes, passa por um gradativo processo de perda (locomo o, comunica o verbal), tornando-se ref m de uma impiedosa rapinagem de seus pertences. a morte de uma pessoa no passeio p blico e a diligente solidariedade das pessoas que transitavam pelo local. a trag dia de um pedestre: passa mal na rua, tem seus pertences roubados e, sobretudo, v tima da demora no atendimento por parte dos poderes p blicos. QUEST O 02 No texto, v rias passagens confirmam a id ia de espetaculariza o da morte, exceto em: Registrou-se correria no p blico de mais de duzentos curiosos que, a essa hora, ocupava toda a rua e as cal adas... As mesas de um caf pr ximo foram ocupadas pelas pessoas que tinham vindo apreciar o incidente... Cada pessoa que chegava erguia-se na ponta dos p s, embora n o o pudesse ver. ... alguns moradores, que haviam trazido almofadas para descansar os cotovelos. Um menino de cor e descal o veio com uma vela, que acendeu ao lado do cad ver. 5 PROVA E Escola Superior de Propaganda e Marketing QUEST O 03 QUEST O 05 Ao longo da narrativa, h todo um processo de degrada o humana cujo auge se d : Um gesto efetivo de solidariedade emocional est na passagem: Dois ou tr s passantes rodearam-no e indagaram se n o se sentia bem. Um senhor gordo, de branco, sugeriu que devia sofrer de ataque. Uma velhinha de cabe a grisalha gritou que ele estava morrendo. Um rapaz de bigode pediu ao grupo que se afastasse e o deixasse respirar. Um senhor piedoso despiu o palet de Dario para lhe sustentar a cabe a. Cruzou as suas m os no peito. no roubo paulatino dos objetos: guarda-chuva, cachimbo, alfinete de p rola, sapatos, rel gio, alian a, e at o palet . nas alega es negligentes por parte das pessoas no socorro: morrer dentro do t xi, farm cia distante, corpo pesado. quando Dario largado na peixaria como um lixo, pois um enxame de moscas lhe cobriu o rosto . com a crueldade com que as pessoas trope aram no corpo de Dario, que foi pisoteado dezessete vezes. na perda da identidade, quando O guarda aproximou-se do cad ver e n o p de identific -lo os bolsos vazios. QUEST O 06 QUEST O 04 S n o poss vel depreender do texto: a sucess o de perda de objetos se d paralelamente a uma coisifica o da personagem. a vis o moralista da solidariedade impede que se viva numa sociedade mais harm nica. a aniquila o do ser ocorre com retrato de um morto desbotado pela chuva . a aus ncia de sensibilidade e de humanidade se integra com a banaliza o da morte. nem a natureza foi benevolente com Dario (a chuva apagou a vela). Na frase: Cada pessoa que chegava erguia-se na ponta dos p s, embora n o o pudesse ver. , a conjun o em negrito pode ser substitu da sem preju zo de sentido por: conquanto. portanto. porquanto. no entanto. entretanto. QUEST O 07 A gra a da tira se concentra na: postura metaling stica por parte das personagens presentes na tira, ao se buscar o significado de um voc bulo. aproxima o fon tica entre a palavra filantropo e a defini o dada pelos alunos. falta de correspond ncia entre o desenho de esqueleto humano e o voc bulo filantropo . ironia do professor quando usa a express o Boa tentativa . repreens o por parte do professor pelo fato de o aluno responder com uma g ria ( fila as coisas dos outros ). VESTIBULAR 2009-2 6 PROVA E Escola Superior de Propaganda e Marketing QUEST O 08 QUEST O 10 Todas as frases abaixo dependem daquilo que se chama de conhecimento de mundo , pois em sua leitura isolada permitem ambig idade. Assinale a nica que n o se enquadra nessa argumenta o: No trecho: Um grupo transportou-o na dire o do t xi estacionado na esquina. Haviam introduzido no carro a metade do corpo (...). Concordaram em chamar a ambul ncia. , constatase a figura de linguagem denominada: Chico Mendes foi amea ado v rias vezes por sua milit ncia pol tica. N o estou na F rmula-1 por causa de meu pai , disse Nelsinho Piquet. A escala o de Dunga foi contestada pela maioria dos torcedores. A escala o de Felipe Melo foi contestada pela maioria dos torcedores. Casa pr pria ter presta o m nima de R$ 50 por m s. anacoluto. paronom sia. silepse de n mero. silepse de pessoa. antonom sia. QUEST O 11 A frase: Para o governo, esse movimento morde e assopra. significa que: POUPAN A IMEX VEL? O governo vai mesmo mexer no velho c lculo da caderneta de poupan a. Por qu ? Porque se a caderneta passa agora a render mais que os t tulos de renda fixa, o dinheiro migra desses fundos para a poupan a. A , vai sobrar dinheiro para habita o e saneamento, mas vai faltar cr dito banc rio para produ o e consumo em geral. Para o governo, esse movimento morde e assopra. Reduz a receita do Imposto de Renda dos fundos emagrecidos, mas reduz o custo da poupan a para o programa de um milh o de casas populares, o bolsa moradia que ser lan ado agora em abril. Se o governo reduzir a remunera o da caderneta, teremos uma ironia do destino: quando os juros sobem para todos os rendimentos, n o sobem para a caderneta. Quando os juros declinam para todos, v o baixar tamb m para a caderneta. Pode? mexer nos c lculos da caderneta de poupan a faz os aplicadores ganharem de um lado (juros) e perderem de outro (casas populares). a migra o de dinheiro dos fundos de renda fixa para a poupan a faz o governo perder tributo do primeiro, mas obter dinheiro mais barato do segundo. a migra o de dinheiro da poupan a para os fundos de renda fixa faz o governo receber mais imposto de renda do primeiro e obter dinheiro mais barato do segundo. a sociedade como um todo ganha nas aplica es financeiras (renda fixa), mas perde nos benef cios sociais (casas populares). a sociedade como um todo ganha numa aplica o (poupan a) e perde em outra (renda fixa). (Joelmir Beting , 1 7/03/2009, site: www.joelmirbeting.com.br) QUEST O 12 QUEST O 09 A ironia do destino , a que se refere o autor, um questionamento sobre: Segundo o texto, os rendimentos das cadernetas de poupan a superiores aos dos t tulos de renda fixa: a incoer ncia por parte do governo ao remunerar o dinheiro da poupan a. a falta de credibilidade no governo quanto aos c lculos de rendimentos da caderneta. a falta de crit rio para se estabelecer uma pol tica fiscal ligada s aplica es. o descaso com que s o tratadas as remunera es das aplica es financeiras. o governo n o remunerar adequadamente os t tulos de renda fixa. auxiliam o governo a financiar obras sociais, mas prejudicam os bancos nas ofertas de cr dito popula o. prejudicam o governo em obras de habita o e saneamento, mas favorecem os bancos no financiamento de produ o e consumo em geral. favorecem o governo no cr dito banc rio e bolsa moradia. prejudicam os bancos no financiamento de obras para habita o e saneamento auxiliam o governo na produ o de um milh o de casas populares e no consumo em geral. VESTIBULAR 2009-2 7 PROVA E Escola Superior de Propaganda e Marketing pedir uma bateria de exames. O resultado vai sair quando o paciente j estiver curado , afirma a m dica assistente da Divis o de Mol stias Infecciosas do Hospital das Cl nicas de S o Paulo, Maria Claudia Stockler. Assim, quando um paciente chega ao consult rio com sintomas leves e n o h amea a de epidemia, costuma-se recorrer ao veredicto superficial, mas eficiente. Para complicar mais o diagn stico, o mesmo v rus pode provocar sintomas diferentes. Ou seja, a sua conjuntivite pode provocar o resfriado alheio porque s o causados pelo mesmo sujeito, o adenov rus. Outro motivo que contribui para a onipresen a da virose que n o faltam oportunidades para pegar uma. Ambientes fechados favorecem o cont gio, assim como copos, teclados e alimentos podem passar adiante aquela gripe esperta. (Revista S uperinteressante , dezembro/2008) QUEST O 14 Assinale a correta segundo o texto. h um uso generalizado do termo virose , pelo fato de os m dicos se recusarem a utilizar os exames necess rios para um diagn stico melhor de certas doen as. acusa-se o abuso por parte dos m dicos, ao diagnosticarem grande parte das doen as como virose , por ser uma tend ncia moderna. questiona-se o uso do termo virose apenas em fun o da necessidade de uma investiga o mais profunda em rela o a certas doen as. justifica-se a denomina o virose pelo fato de o termo abranger a causa de um grande espectro de doen as, caracterizadas por sintomas sem gravidade. alega-se a imprecis o do termo virose , principalmente por existir a possibilidade de ocorrer sintomas diferentes provindos do mesmo v rus. BRADESCO: 2000inove QUEST O 13 Na propaganda acima h : Uma ironia na transcri o de um voc bulo do universo coloquial (troca do e por i). Um paradoxo na associa o de algarismos (2000) com voc bulo (inove). Um trocadilho entre o ano corrente e um imperativo (dirigida ao receptor) para uma atitude. Uma alitera o na leitura conjunta de n mero e voc bulo. Uma asson ncia na leitura conjunta de n mero e voc bulo. QUEST O 15 No texto, o voc bulo virose s n o chamado de: POR QUE OS M DICOS CHAMAM TUDO DE VIROSE? todas as doen as causadas por v rus . carapu a . veredicto superficial . palavra desmoralizada . sintomas leves . Para o professor em rito da Faculdade de Medicina da USP, Vicente Amato Neto, a palavra est desmoralizada. Abusa-se do termo virose . Existem muitos recursos que permitem a m dicos e param dicos fazerem diagn sticos melhores , diz. Virose realmente n o muito preciso: identifica todas as doen as infecciosas causadas por v rus, uma carapu a que serve a problemas t o diversos quanto diarr ia, febre, dores musculares, coriza, otite, amidalite e, ao p da letra, at aids. Em defesa dos m dicos, muitas vezes os v rus s podem ser identificados ap s uma investiga o profunda e desnecess ria. Na maioria dos casos de virose, n o vale a pena VESTIBULAR 2009-2 QUEST O 16 No trecho: ... e, ao p da letra, at aids. , a express o em negrito s n o pode ser substitu do por: literalmente. referencialmente. propriamente. conotativamente. denotativamente. 8 PROVA E Escola Superior de Propaganda e Marketing Per Bacco, doutor! Mas io tenho o capital. O capital sono io. O doutor entra com o terreno mais nada. E o lucro se divide ao meio. QUEST O 17 Leia: (Ant nio de Alc ntara Machado) Um exame comparativo, superficial que seja, da fase her ica (1922) e da que se segue Revolu o (1930), mostra-nos uma diferen a b sica entre as duas: enquanto na primeira fase a nfase das discuss es cai predominantemente no projeto est tico (isto , o que se discute principalmente a linguagem), na segunda fase sobre o projeto ideol gico (isto , discute-se a fun o da literatura, o papel do escritor, as liga es da ideologia com a arte). Sobre os trechos acima, retirados da obra Br s, Bexiga e Barra Funda, publicada em 1927, assinale a afirma o err nea: H marcas de coloquialidade presentes no texto. Caracter stica do modernismo da primeira fase, h abordagem do cotidiano e certo humor na narrativa. O predom nio de per odos simples e ora es coordenadas marca um estilo telegr fico e conciso. Est o presentes tamb m ora es subordinadas com uma linguagem rebuscada, ret rica e cheia de volteios. Reproduz-se o portugu s macarr nico, ou seja, a fala do imigrante italiano. (Jo o Luis Lafet , professor e cr tico liter rio) Os dois trechos que respectivamente ilustram, em cada fase, os aspectos abordados na teoria acima s o: QUEST O 19 1. Eu sou um escritor dif cil / Que a muita gente enquisila,/ Por m essa culpa f cil / De se acabar de uma vez: / s tirar a cortina / Que entra luz nesta escuridez. (M rio de Leia: noite sem sono o cachorro late um sonho sem dono Andrade) 2. Minha terra tem palmares / Onde gorjeia o mar (Oswald (Paulo Leminski) de Andrade) A forma po tica acima um haicai, de origem japonesa, que valoriza a concis o e a objetividade. Das caracter sticas abaixo, tamb m do haicai, assinale a que n o foi utilizada pelo autor: 1. Estou farto do lirismo comedido / Do lirismo bem comportado (...) / Do lirismo que p ra e vai averiguar no dicion rio o cunho vern culo de um voc bulo / Abaixo os puristas (Manuel Bandeira) 2. O poeta municipal / discute com o poeta estadual / qual deles capaz de bater o poeta federal (C. Drummond de An- n o revelar um eu po tico subjetivo; apresentar tr s versos metrificados; referenciar a solid o e uma esta o do ano; oferecer um momento de reflex o para causar uma descoberta; conter poucas palavras, com predomin ncia de substantivos. drade) 1. A l ngua sem arca smos, sem erudi o. Natural e neol gica. A contribui o milion ria de todos os erros. Como falamos. Como somos. (Oswald de Andrade) 2. Escrevo. E pronto. / Escrevo porque preciso,/ preciso porque estou tonto. / Ningu m tem nada com isso./ Escrevo porque amanhece,/ E as estrelas l no c u / Lembram letras no papel, / Quando o poema me anoitece. (Paulo Filosofia dos Epit fios Sa , afastando-me dos grupos, e fingindo ler os epit fios. E, ali s, gosto dos epit fios; eles s o, entre a gente civilizada, uma express o daquele pio e secreto ego smo que induz o homem a arrancar morte um farrapo ao menos da sombra que passou. Da vem, talvez, a tristeza inconsol vel dos que sabem os seus mortos na vala comum; parece-lhes que a podrid o an nima os alcan a a eles mesmos. Leminski) 1. Quero que a estrofe cristalina, / Dobrada ao jeito / Do ourives, saia da oficina / Sem um defeito: (Olavo Bilac) 2. H poesia / Na dor / Na flor / No beija-flor / No elevador (Oswald de Andrade) 1. Mundo mundo vasto mundo / se eu me chamasse Raimundo / seria uma rima, n o seria uma solu o. (CDA) 2. Outras leis, outras pessoas. / Novo mundo que come a. / Nova ra a. Outro destino. / Plano de melhores era. (Machado de Assis, Mem rias P stumas de Br s Cubas ) QUEST O 20 (Cec lia Meireles) Baseado no trecho acima, poss vel concluir que: A tristeza inconsol vel ocorre porque h a percep o de que a vida destinada ao desfecho inexor vel da morte, ou seja, a vida j , em si mesma, uma forma de morrer. A morte de uma pessoa faz com que todos os parentes e amigos sintam uma profunda tristeza que jamais ser consolada. A morte de um ente querido atinge t o profundamente as pessoas que chega a provocar sintomas de depress o. A decomposi o da mat ria inerente a todo ser vivo, da a falsidade e o ego smo do ser humano at com seus entes queridos. profundamente triste saber que algu m, n o possuindo local para ser enterrado, vai para a vala comum como um indigente. QUEST O 18 Leia os trechos: Foi-se chegando devagarinho, devagarinho, devagarinho. Fazendo beicinho. Estudando o terreno. Diante da m e e do chinelo parou. Balan ou o corpo. Recurso de campe o de futebol. Fingiu tomar a direita. Mas deu meia volta e varou pela esquerda porta adentro. (...) Lancia Lambda, vermelhinho, resplendente, pompeando na rua. Vestido do Camilo, verde, grudado pele, serpejando no terra o. (...) VESTIBULAR 2009-2 9 PROVA E Escola Superior de Propaganda e Marketing MATEM TICA QUEST O 21 O valor da express o . , para x = 10 1 igual a: 1,1 1 1 10 11 QUEST O 22 Sobre o n mero 2009, correto afirmar: Ele primo. Ele quadrado perfeito. Ele tem 6 divisores naturais distintos. Ele tem 3 fatores primos distintos. Ele tem apenas 1 divisor quadrado perfeito. QUEST O 23 A tabela abaixo mostra o pre o (em reais) do kg de cada mercadoria em dois pontos de venda distintos: Uma senhora comprou 3 kg de feij o, 5 kg de arroz e 2 kg de farinha, escolhendo os pontos de venda com menores pre os, e pagou R$ 13,50 no total. Pode-se afirmar que o pre o do kg de feij o no armaz m igual a: R$ 3,20 R$ 1,60 R$ 2,00 R$ 2,40 R$ 2,80 VESTIBULAR 2009-2 10 PROVA E Escola Superior de Propaganda e Marketing QUEST O 24 Dois modelos de autom veis foram testados quanto ao consumo de combust vel. O carro A saiu com 60 litros e o B com 80 litros. Depois de percorrerem 720 km, o tanque do carro A se esgotou. Nesse ponto, foram transferidos 18 litros de combust vel do carro B para o carro A e assim percorreram a mesma dist ncia at se esgotarem os dois tanques. Admitindo-se que os consumos dos carros se mantiveram constantes durante todo o teste, podemos avaliar que o consumo aproximado do carro B foi de: 15 km/litro 14 km/litro 13 km/litro 16 km/litro 17 km/litro QUEST O 25 Para fazer uma instala o el trica, um eletricista comprou 96 m de fios, 12 tomadas e 7 interruptores, gastando R$ 192,00. Sabe-se que cada interruptor custa o mesmo que 4 m de fio e que cada tomada custa 75% do pre o do interruptor. Podemos afirmar que o gasto com fios foi de: R$ 122,50 R$ 119,00 R$ 115,20 R$ 131,00 R$ 106,50 QUEST O 26 Num grupo de estudantes, sabe-se que 60% s o homens e que 65% praticam algum esporte. Al m disso, o n mero de mulheres que praticam esporte igual ao n mero de mulheres que n o o fazem. Escolhendo-se, ao acaso, um desses estudantes, a probabilidade de que seja um homem que pratica esporte igual a: 35% 40% 45% 50% 55% VESTIBULAR 2009-2 11 PROVA E Escola Superior de Propaganda e Marketing QUEST O 27 Nove estudantes formar o grupos de 3 estudantes cada um. Se Pedro e Jo o n o podem pertencer ao mesmo grupo, o n mero de maneiras distintas de form -los igual a: 35 120 135 86 210 QUEST O 28 Dois n meros reais estritamente positivos s o tais que a diferen a, a m dia geom trica e a m dia aritm tica entre eles formam, nessa ordem, uma progress o geom trica. A raz o entre o maior e o menor desses n meros igual a: 1+ +1 QUEST O 29 A figura abaixo representa o gr fico da fun o f : que f (x) = . R tal O valor de fof (4) : 0 1 1/2 8 16 VESTIBULAR 2009-2 12 PROVA E Escola Superior de Propaganda e Marketing QUEST O 30 O gr fico da fun o f : R R tal que f (x) = x 8x + 15x + 3 intercepta a reta r, paralela ao eixo das abscissas, nos pontos A, B e C, como mostra a figura abaixo: A raz o entre as medidas dos segmentos AB e BC, nessa ordem, : 0,5 0,6 0,8 1,5 2,0 QUEST O 31 O sr. Ant nio investiu a import ncia de R$ 10 000,00 pelo prazo de 1 ano, sendo uma parte numa aplica o X que rende 12% ao ano e o restante numa aplica o Y que rende 15% ao ano. Se o rendimento total desse investimento foi de R$ 1 305,00 , a parte aplicada em X foi de: R$ 6 500,00 R$ 5 400,00 R$ 4 700,00 R$ 4 200,00 R$ 5 800,00 QUEST O 32 O resto da divis o do polin mio P (x) = 1 + 2x + 3x2 + 4x3 + 5x4 + ... + n . xn 1 pelo bin mio x 1 igual a 78. Sendo n um n mero natural, podemos afirmar que o grau de P (x) : 12 11 10 9 8 VESTIBULAR 2009-2 13 PROVA E Escola Superior de Propaganda e Marketing QUEST O 33 Considerando-se os n meros reais x, y e z tais que 2y x = 3, 3y + z = 7 e x y , o valor m ximo de z y igual a: 5 2 1 3 1 QUEST O 34 No plano cartesiano, tem-se um ponto P (a,b) pertencente reta de equa o x y = 1. Para que a dist ncia desse ponto at a origem O (0,0) seja menor que , deve-se ter: 2<a< 1 1<a<2 0<a<3 3<a< 2 2<a<3 QUEST O 35 Uma reta r do plano cartesiano dada pela equa o M . X = [2], onde M e X s o as matrizes [3 4] e , respectivamente. Uma reta s , paralela a r e que passa pelo ponto ( 3, 4) tem como equa o: M . X = [0] M . X = [3] M . X = [ 2] M . X = [ 5] M . X = [7] QUEST O 36 Um quadril tero convexo possui dois ngulos opostos medindo 90 e dois lados opostos medindo 1 cm e 4 cm. Se os outros dois lados possuem medidas inteiras de cent metros, a maior rea que esse quadril tero poder ter igual a: 12 cm 16 cm 20 cm 18 cm 14 cm VESTIBULAR 2009-2 14 PROVA E Escola Superior de Propaganda e Marketing QUEST O 37 Um professor pediu a 2 alunos que cada um constru sse, usando r gua e compasso, um tri ngulo ABC com os dados: AC = 6 cm, BC = 4 cm e ngulo B C = 30 . Sabendo-se que os dois alunos resolveram corretamente a quest o, pode-se afirmar que: Os dois perceberam que o tri ngulo n o existe. Os dois constru ram tri ngulos iguais, pois os dados fornecidos constituem um crit rio de congru ncia de tri ngulos. Os dois constru ram tri ngulos diferentes, pois os dados fornecidos n o constituem um crit rio de congru ncia de tri ngulos. Os dois constru ram tri ngulos semelhantes entre si. Os dois podem ter constru do tri ngulos n o semelhantes entre si. QUEST O 38 Para a constru o de um telhado com inclina o de 20 , foram usadas tesouras met licas como mostra a figura abaixo: Obs.: e 1,7 Se as barras AB, BC e CD medem 2,40 m cada, a barra vertical AH mede, aproximadamente: 1,65 m 1,80 m 2,00 m 2,15 m 2,30 m VESTIBULAR 2009-2 15 PROVA E Escola Superior de Propaganda e Marketing QUEST O 39 Para a confec o de uma caixa de papel o sem tampa, com a forma de um paralelep pedo reto-ret ngulo, usou-se uma folha retangular dividida em 5 partes retangulares, como mostra a figura: O volume dessa caixa, em cm , igual a: 2420 2880 1960 1660 3220 QUEST O 40 Dois copos, um cil ndrico e outro c nico, t m a mesma altura e o mesmo di metro da boca. Se uma torneira com vaz o constante Q enche o copo cil ndrico num tempo t, podemos concluir que uma torneira com vaz o constante Q/2, encher o copo c nico num tempo igual a: t/2 3 t/2 t/3 2 t/3 t VESTIBULAR 2009-2 16 PROVA E Escola Superior de Propaganda e Marketing INGL S has invested in researching and developing Coartem because it is a medicine with high commercial value. has been investing lots of money to make hypertension and diabetes medications. Texto adaptado para as quest es 41 a 43: QUEST O 42 Choose the correct translation for: less bitter and easier to swallow: Menos dispendioso e mais f cil de tomar. Menos cido e mais f cil de produzir. Menos amargo e mais f cil de engolir. Menos azedo e mais f cil de fabricar. Menos lucrativo, mas com resultados mais facilmente comprovados. QUEST O 43 According to the text, affordable most likely refers to: Low cost treatment. Effective treatment. High price treatment. Efficacious treatment. Adequate treatment. A BETTER DEAL ON MALARIA Novartis is breaking even selling Coartem. But it chose to lose money to save more lives. For the past nine years, the drug company Novartis has been selling Coartem, one of the most effective antimalarials on the market, to public-health officials in the developing world at a loss totaling more than $253 million - not counting the millions spent on Research & Development. That s added up, the firm reports, to more than 550,000 lives saved. In late January, the company unveiled the first pediatric dose of Coartem less bitter and easier to swallow than the adult version - which is expected to help in the battle against a disease that kills more than 700,000 children under 5 each year. ( ) Novartis could be making a lot more money making hypertension or diabetes medications that the people in the U.S. and Europe would buy, says Awa Coll-Seck, executive director of Roll Back Malaria, a global partnership founded with the goal of halving the world s malaria cases by 2010. Instead, it s investing real funds in finding medicines that will never be profitable. Though malaria is both preventable and curable, many of those in the developing world struggle to get affordable treatment, particularly in sub-Saharan Africa, where the mosquito-borne disease is most prevalent. Texto adaptado para as quest es 44 e 45: When the economy collapsed this fall, Rob DeSantis s phone began ringing. Suddenly friends, family and neighbors were begging him for financial help. It is not hard to see why. DeSantis is ultrawealthy, having co-founded Ariba, a dot-com-era startup that pioneered online purchasing for large companies. In one week in October alone, DeSantis says, the requests totaled half a million dollars. In December came another $1.5 million in pleas. The cries for help moved him profoundly. My first thought when they call is, Oh no, not you, too , and it makes me want to help, says DeSantis ( ). They want to keep their house, their company, whatever. It pulls on your heartstrings. (Business Week Feb. 23, 2009) QUEST O 44 (Time , March 9, 2009) According to the text, Rob DeSantis s friends, family and neighbors: QUEST O 41 You can infer from the text that Novartis: have provided the financial help Rob DeSantis has been begging for. have all faced bankruptcy. are asking for jobs with DeSantis s successful company. have been asking DeSantis for financial help. have already spent half a million dollars trying to save DeSantis s business. has been making a lot of money with Coartem. has demonstrated social awareness by selling Coartem to developing countries. intends to profit more with pediatric Coartem than with the medicine for adults. VESTIBULAR 2009-2 17 PROVA E Escola Superior de Propaganda e Marketing QUEST O 45 Job offers to foreign citizens shall dwindle. Foreign students will feel stimulated to study in American business schools. Financial institutions shall increase their profits. You can infer from the text that: Rob DeSanctis has not been affected by the crisis. In December DeSantis s business has suffered a 1.5 million loss. Rob DeSanctis is among the ones who have lost house and company. Even being ultrawealthy, Rob DeSantis has needed financial help. DeSantis has refused to rescue his friends from financial distress. QUEST O 47 Rewrite the sentence At least one financial institution, Bank of America, has rescinded job offers in the passive voice. Job offers were rescinded by at least one financial institution, Bank of America. Bank of America was rescinded by at least one financial institution that offered jobs. At least one financial institution that offered jobs, Bank of America, has been rescinded. Offers of jobs has rescinded by at least one financial institution, Bank of America. Job offers have been rescinded by at least one financial institution, Bank of America. Texto adaptado para as quest es de 46 a 50. What could be worse than graduating from an American business school this year with an interest in banking? Being such a graduate who is not a United States citizen. A provision in the economic stimulus package limits the hiring of foreign workers by any company receiving government bailout money. In finance, that is nearly every big employer. At least one financial institution, Bank of America, has rescinded job offers to foreign citizens, citing the new law, signed by President Obama last month. ( ) Absent precise regulations, which have yet to be issued, big banks are being forced to re-examine the hundreds of students that many of them would normally add to their training classes at the end of the academic year. The bill affects people who might have obtained what are called H-1B visas, typically granted to foreign professional workers with skills sought by United States employers. Existing workers are not affected. ( ) The provision sometimes called Made in America, because it is intended to preserve jobs for Americans in this time of distress is being criticized by some immigration advocates and deans of business schools, which draw significant numbers of students from overseas. It sends a protectionist-oriented message that s not necessarily conducive to fostering economic recovery, says Bob Sakinawa, associate director of advocacy at the American Immigration Lawyers Association in Washington. People like the business school students affected by the law are valuable assets that the country should use, he said. Why cut off that avenue of talent? QUEST O 48 The expression government bailout money most likely refers to: loans provided by any financial institution. government financial rescue. unpaid taxes that were forgiven by the government. profits earned by the government. general incomes. QUEST O 49 According to the text, H-1B visas are usually obtained by: all students who graduate from an American business schools. foreign students in the USA. non-American citizens who work in the USA. all foreigners who live in the USA. Americans who work offshore. QUEST O 50 ( The New York Times - March 10, 2009) According to the text, immigration advocates and deans of business schools: QUEST O 46 have raised concerns about the restrictions on hiring foreign workers. have supported the provisions which will preserve jobs for American citizens. intend to hire foreign students despite the new regulations. will grant H-1B visas only to the most skilled workers. think that the protectionist-oriented provision will bring valuable assets to the country. According to the text, which of the following would be a likely consequence of President Obama s economic stimulus package? The quality of American business schools will decrease. American business schools shall not accept foreign students. VESTIBULAR 2009-2 18 PROVA E Escola Superior de Propaganda e Marketing os prec rios, que trabalhavam na terra como meeiros ou em troca de servi os que prestavam ao senhor; a clientela, que estabelecia as rela es de depend ncia social entre os indiv duos; o comitatus, que estabelecia a rela o de lealdade e de obriga es rec procas entre os guerreiros e o chefe tribal. HIST RIA QUEST O 51 A respeito da civiliza o helen stica escreveu o erudito Paul Petit: N o se poder negar a originalidade da civiliza o helen stica; basta comparar a acr pole de P rgamo de Atenas, a hist ria de Pol bio de Tuc dides, o estoicismo ao platonismo. QUEST O 53 H 400 anos, um ex-estudante de medicina, nascido em Pisa (It lia) iniciou observa es astron micas que ajudariam a moldar uma nova imagem do mundo. Suas descobertas contribu ram para minar a primazia da concep o aristot lica do cosmo e sustentaram o sistema copernicano. Os feitos deste grande astr nomo foram poss veis gra as a um aparelho batizado de Perspicillum (luneta) capaz de aumentar 20 vezes os objetos observados. Essas descobertas astron micas n o s transformaram a imagem do mundo, elas a reinventaram. (Idel Becker. Pequena Hist ria da Civiliza o Ocidental) Quanto ao estoicismo, mencionado no texto, uma das escolas filos ficas mais importantes, em se tratando da filosofia helen stica, correto afirmar que: considerava que a felicidade do homem consistia no prazer, mas distinguia entre os falsos prazeres materiais e o verdadeiro prazer que se pode alcan ar pela ren ncia queles. julgava que as coisas do mundo f sico, que se percebem pelos sentidos, nada mais s o do que c pias das id ias, modelos perfeitos e eternos que s podem ser percebidos pelo esp rito. considerava que o mundo material existia objetivamente e a natureza n o dependia de id ia alguma, assim as formas n o se situavam num mundo exterior mais elevado e acima dos fen menos, mas existiam nas pr prias coisas. propunha que o segredo da felicidade residia, n o na procura s frega do prazer, mas no perfeito equil brio do esp rito, que permite aceitar com a mesma serenidade a sorte ou a desgra a, a riqueza ou a pobreza, o prazer ou a dor. duvidava de tudo e negava que o homem pudesse alcan ar a verdade, sendo assim o homem deveria desistir das infrut feras cogita es sobre a verdade absoluta e deixar de preocupar-se, meditando sobre o bem e o mal. S a ren ncia a toda e qualquer certeza pode trazer a felicidade. (Ci ncia Hoje, jan/fev, vol. 43, n o 256) O texto deve ser relacionado com: Johan Kepler que demonstrou que os planetas descrevem rbitas el pticas em que o sol o centro de todo o sistema; Edme Mariotte que demonstrou que o ter o meio atrav s do qual a luz do sol transmitida Terra; Galileu Galilei que demonstrou que o movimento dos planetas se dava em rela o ao sol e que a Terra fazia dois movimentos (um de 24 horas em torno de si mesma e outro em torno do sol de 365 dias); Evangelista Torricelli que criou o bar metro e demonstrou a exist ncia da press o atmosf rica; Jacopo Mazzoni que defendia intransigentemente a teoria geoc ntrica, partindo de uma concep o de mundo baseada numa ordena o religiosa e sobrenatural. QUEST O 54 Ao longo da Hist ria Medieval, o sistema feudal formouse de maneira lenta. Suas origens estruturais encontram-se nas sociedades romana e germ nica, cuja fus o e transforma o se processaram ao longo da Alta Idade M dia. Tropeiro termo utilizado pela historiografia para designar diversas ocupa es ligadas ao com rcio interno ou condu o de tropas de mulas no per odo colonial. O carregamento de mercadorias em lombo de mulas tornou-se a principal forma de transporte terrestre a partir do povoamento do interior. A cria o do gado muar difundiu-se, ent o, nas plan cies do sul e sua comercializa o ocorria nas feiras de S o Paulo, sobretudo em Sorocaba, para onde se dirigiam os compradores de diversas regi es. (Rubim Santos Le o de Aquino. Historia das Sociedades: das comunidades primitivas s sociedades medievais ) (Ronaldo Vainfas. D icion rio do Brasil Colonial) Dentre as contribui es germ nicas para a forma o do feudalismo podemos assinalar: As tropas de mulas foram fundamentais como transporte terrestre de carga, sobretudo, segundo o texto, a partir do povoamento do interior. Isso deve ser relacionado com: QUEST O 52 Leia o texto e responda: a vila, unidade t pica de produ o rural, com sua produ o destinada ao consumo local; o colonato, sistema em que os trabalhadores sustentavam-se com o pr prio trabalho, num peda o de terra arrendado pelo propriet rio; VESTIBULAR 2009-2 a cultura canavieira. a atividade mineradora. a extra o do pau-brasil. a cafeicultura. a extra o da borracha. 19 PROVA E Escola Superior de Propaganda e Marketing QUEST O 55 Aponte a alternativa que apresenta respectivamente o ide rio que influenciou Euclides da Cunha e a Proclama o da Rep blica bem como as id ias que o texto evidencia. Toda e qualquer sociedade, onde houver imprensa livre, est em liberdade; que esse povo vive feliz e deve ter alimento, alegria, seguran a e fortuna; se, pelo contr rio, aquela sociedade ou o povo, que tiver imprensa cortada pela censura pr via, presa e sem liberdade, seja abaixo de que pretexto for, escravo, que pouco a pouco h de ser desgra ado at se reduzir ao mais brutal cativeiro. Positivista e evolucionistas. Anarquista e irracionalistas. Comunista e evolucionistas. Liberal e modernistas. Positivista e irracionalistas. (Cipriano Barata in Sentinela da Liberdade 1823 in Ana Luiza Martins. Tania Regina de Luca. Hist ria da Imprensa no Brasil) QUEST O 57 A respeito da liberdade de imprensa no Brasil, durante o primeiro reinado, sob o governo de D. Pedro I, correto afirmar que: Leia o trecho do discurso proferido por Abrahan Lincoln, presidente dos Estados Unidos, em 19 de novembro de 1863, ap s a batalha de Gettysburg, durante a Guerra de Secess o: ela sofreu incont veis agress es, do que foram exemplos os casos dos jornalistas Cipriano Barata (encarcerado por sete anos) e Libero Badar (assassinado em 1830). era garantida integralmente pela Constitui o outorgada de 1824, inclusive assegurando o direito de cr tica ao sistema mon rquico. foi plenamente respeitada, tanto que o comportamento un nime da imprensa do per odo foi de apoio ao imperador. Cipriano Barata e Libero Badar foram jornalistas que defenderam o governo de D. Pedro I e por isso foram hostilizados pelos brasileiros. era questionada por Libero Badar , redator-chefe do jornal Observador Constitucional, que em defesa da Constitui o outorgada de 1824 fazia campanha em favor da censura como meio de fortalecer o governo de D. Pedro I. Oitenta e sete anos atr s, nossos antepassados criaram neste continente uma nova na o, concebida na liberdade e dedicada ao conceito de que todos os homens foram criados em igualdade. Estamos agora envolvidos em uma grande guerra civil, para determinar se aquela na o ou qualquer na o concebida daquela maneira e dedicada aos mesmos ideais, poder perdurar. ( Folha OnLine . h ttp://tools.folha.com.br - 25/02/2009) Entre os diversos fatores que contribu ram para o desencadeamento do conflito em quest o correto assinalar: no norte havia a monocultura agroexportadora e assim suas classes propriet rias de terras eram partid rias do livre-cambismo. no sul a burguesia industrial considerava que suas nascentes ind strias s teriam condi es de se desenvolver mediante tarifas protecionistas. a aristocracia sulista era contr ria a aboli o da escravid o e partid ria do protecionismo, tendo reagido ao ser contrariada pela pol tica livre-cambista adotada por Lincoln. os industriais nortistas eram partid rios da aboli o da escravid o, projeto que contribu a para a forma o de um mercado interno, perspectiva prejudicada pela elei o de Lincoln que propunha o livre-cambismo. no sul havia a monocultura praticada com o trabalho escravo e destinada ao mercado externo, o que levava a regi o a defender o livre-cambismo e a se chocar com o programa de governo de Lincoln que previa a defini o de tarifas protecionistas. QUEST O 56 Em nota preliminar de seu livro Os Sert es, em que trata da campanha de Canudos, Euclides da Cunha escreveu: O jagun o destemeroso, o tabar u ing nuo e o caipira simpl rio, ser o em breve tipos relegados s tradi es evanescentes, ou extintas. Primeiros efeitos de variados cruzamentos destinavam-se talvez forma o dos princ pios imediatos de uma grande ra a. Faltou-lhes, por m, uma situa o de parada ou equil brio, que lhes n o permite mais a velocidade adquirida pela marcha dos povos neste s culo. Retardat rios hoje, amanh se extinguir o de todo. A civiliza o avan ara nos sert es impelida por essa implac vel for a motriz da hist ria que culminar no esmagamento inevit vel das ra as fracas pelas ra as fortes. Euclides da Cunha cursou engenharia na Escola Militar, centro de irradia o de id ias que exerceram influ ncia na Proclama o da Rep blica. VESTIBULAR 2009-2 20 PROVA E Escola Superior de Propaganda e Marketing QUEST O 58 Sobre a mudan a no mapa pol tico do Oriente M dio mencionada no texto, correto assinalar: Observe a imagem e assinale a op o a que est relacionada: o governo iraniano, nascido da Revolu o Isl mica de 1979, estabeleceu profundo la o de coopera o com os EUA. o novo governo iraniano, nascido da Revolu o Isl mica, redirecionou a pol tica externa praticada pelo X Mohhammed Reza Pahlevi, tendo firmado uma parceria com Israel. com a Revolu o Isl mica, dirigida do exterior pelo aiatol Khomeini, o Ir tornou-se um Estado teocr tico fechando-se para o Ocidente. o Estado iraniano constitu do com a Revolu o Isl mica, adotou uma pol tica totalmente isolacionista em temas como as rela es com a maioria xiita (que predomina no Iraque e o movimento palestino). a ascens o ao poder no Ir de um governo xiita, dirigido pelos l deres religiosos fundamentalistas, n o teve nenhuma rela o com a guerra entre Ir e Iraque na d cada de 80. QUEST O 60 Leia o texto e responda: As propostas da Alian a Nacional Libertadora (ANL), liderada por Get lio Vargas; A a o Integralista Brasileira (AIB), movimento anticomunista e de car ter fortemente nacionalista; Ao movimento integralista cujo programa propunha o fim do latif ndio, um sal rio m nimo e tinha forte apoio entre o operariado e l deres sindicais; Ao grupo que, liderado por Lu s Carlos Prestes, tentou assumir o poder, em 1935, mediante um golpe; Aos integralistas, tamb m conhecidos como camisasverdes, um movimento brasileiro de massas, liderado por Pl nio Salgado cuja ideologia e m todos eram inspirados na Uni o Sovi tica de St lin. Em janeiro de 1964, Jango emitiu finalmente a regulamenta o que punha em execu o a lei de remessa de lucros aprovada pelo Congresso em setembro de 1962. Seu decreto p s ponto final na quest o, que a lei n o deixara perfeitamente clara, da defini o do capital-base sobre o qual incidia o c mputo das remessas. Os lucros de reinvestimento deviam ser considerados como capital nacional, n o capital estrangeiro, o que vinha a ser diretamente contr rio ao ponto de vista muitas vezes manifestado pelos investidores estrangeiros e pelo governo dos Estados Unidos. (Thomas Skidimore. Brasil: de Get lio a Castelo) Quanto ao governo de Jo o Goulart, a regulamenta o da lei de remessa de lucros, mencionada no texto, deve ser relacionada com: QUEST O 59 Em 1979, h 30 anos, uma revolu o popular no Ir derrubou a ditadura do X Mohhammed Reza Pahlevi. Batizada, retroativamente, de Revolu o Isl mica , por causa do papel hegem nico exercido pelo clero xiita, liderado pelo aiatol Khomeini, o movimento mudou o mapa pol tico do Oriente M dio. Plano Lafer. Plano Salte. Plano de Metas. Reformas de Base. Plano de A o Econ mica do Governo (PAEG). (Revista Hist ria Viva . No 65) VESTIBULAR 2009-2 21 PROVA E Escola Superior de Propaganda e Marketing GEOGRAFIA os maiores produtores navais coincidem com as maiores economias mundiais. os pa ses membros do G8 s o os grandes produtores navais. os Tigres Asi ticos t m tradi o na ind stria naval. a pequena participa o brasileira no contexto mundial deve-se aus ncia de grandes consumidores internos. o continente asi tico vem diminuindo sua participa o global na produ o estaleira. QUEST O 61 Sobre o mapa a seguir, indique a alternativa que encerra o que est sendo representado: QUEST O 63 Dos pa ses enumerados abaixo, aqueles que pertencem ao BRIC, s o: Indica os grandes produtores mundiais de ferro, em sua maioria pa ses subdesenvolvidos. S o os pa ses membros da OPEP. Indica os principais pa ses cafeicultores. Trata-se do G-20, fundado na reuni o ministerial da OMC, em Canc n. Representa a atual configura o da UNCTAD, org o das Na es Unidas para o desenvolvimento dos pa ses perif ricos. 1e3 2e4 4e5 1e5 2e3 QUEST O 62 Da interpreta o do gr fico a seguir, podemos aferir que: QUEST O 64 Observe o texto: A guerra convencional entre os Estados est deixando de ser hegem nica, tornando-se uma esp cie de conflito armado protagonizado por paramilitares, guerrilhas, bandos de milicianos ou grupos de terroristas com uma geometria vari vel, objetivos nada claros e mecanismos de tomada de decis es bastante difusos. (Font, J. e Rufi, J. G eopol tica, Identidade e Globaliza o . 2006) No contexto exposto pelos autores, insere-se: a a o do Hezbollah, grupo surgido nos territ rios palestinos ocupados. a Guerra Ir -Iraque ocorrida nos anos 1980. o dom nio pol tico que o Taleban det m no Iraque. o confronto ocorrido em 2008 entre Equador e Venezuela, por conta da invas o do espa o a reo venezuelano. a a o das FARC em territ rio colombiano. VESTIBULAR 2009-2 22 PROVA E Escola Superior de Propaganda e Marketing Ela refere-se: QUEST O 65 s maiores economias do planeta. aos maiores credores do FMI. s mais altas taxas de renda per capita. s ex-col nias no passado que alcan aram o desenvolvimento. aos pa ses de melhor IDH. Observe o mapa e o texto abaixo: QUEST O 67 Sobre a popula o brasileira est correto afirmar: A expectativa de vida da popula o masculina bem menor que a feminina e, em parte, isto est relacionado a viol ncia urbana e acidentes de tr nsito. A principal causa da redu o do crescimento vegetativo est ligado queda da taxa de mortalidade nos ltimos 40 anos. O aumento da taxa de mortalidade infantil verificado na ltima d cada coloca o Brasil dentre aqueles de mais alta taxa desse indicador do mundo. O ligeiro aumento na base da pir mide et ria indica uma reorienta o demogr fica verificada nos ltimos anos. Os planos assistencialistas adotados no governo Lula erradicaram a alta concentra o de renda do pa s. As elei es parlamentares expuseram uma sociedade dividida, um lampejo de crise de identidade da na o ...: os embates de uma sociedade dividida entre religiosos e secularistas em um pa s mu ulmano com caracter sticas ocidentais. (Carta Escola , outubro 2008.) Sobre a agenda da pol tica externa do pa s em quest o, podemos afirmar que: o alinhamento pol tico com o Ir deve-se ao fato de ambos os pa ses apresentarem maioria xiita no conjunto de suas popula es. um tradicional aliado norte-americano e nico pa s do Oriente M dio membro da OTAN. o pa s sempre foi um dos maiores advers rios pol ticos de Israel, com quem disputa a lideran a regional nessa delicada parte do mundo. desde que abdicou da pretens o de ingresso Uni o Europ ia, posicionou-se contrariamente a Israel na disputa regional. dentre os pa ses rabes, aquele mais pr ximo aos valores ocidentais e isso se deve, entre outros, ao fato de ser um pa s euroasi tico, cuja separa o se d pelo Estreito de B sforo. QUEST O 68 S o exemplos de ind stria de bens de produ o e bens de consumo dur veis, respectivamente: sider rgica; eletrodom stico. petroqu mica; mec nica. papel-celulose; t xtil. automobil stica; autope as. naval; alimento. QUEST O 66 QUEST O 69 Observe a tabela: VESTIBULAR 2009-2 A melhor id ia que a imagem a seguir revela uma realidade do (da): 23 PROVA E Escola Superior de Propaganda e Marketing Quanto ao assunto tratado no texto, aponte a alternativa que apresente, respectivamente, o tipo de demarca o e a atividade principal dos fazendeiros que dever o deixar a reserva: agroneg cio brasileiro. agricultura de jardinagem asi tica. agricultura familiar. monocultura exportadora. invas es de terra. cont nua; seringueiros. cont nua; arrozeiros. descont nua; seringueiros. descont nua; arrozeiros. cont nua; pecuaristas. QUEST O 70 Observe o mapa: QUEST O 72 intrigante a facilidade com que se criam certos consensos e se mudam o conte do destes consensos de um momento para outro. Nos ltimos meses assistimos a uma dessas mudan as. O Estado, que era apontado como vil o, passou a ser a solu o. E o mercado a ser o problema. (...) Por exemplo, nos ltimos trinta anos vigorou o consenso de que o Estado o problema, e o mercado, a solu o; que a atividade econ mica tanto mais eficiente quanto mais desregulada; que os mercados livres e globais s o sempre de preferir ao protecionismo; que nacionalizar an tema, e privatizar e liberalizar a norma. Mais intrigante a facilidade com que, de um momento para o outro, se muda o conte do do consenso e se passa do dom nio de uma id ia ao de outra totalmente oposta. Nos ltimos meses assistimos a uma dessas mudan as. De repente, o Estado voltou a ser a solu o, e o mercado, o problema; a globaliza o foi posta em causa; a nacionaliza o de importantes unidades econ micas, de an tema passou a ser a salva o. A leitura cartogr fica nos revela que: o potencial e lico brasileiro limitado se comparado aos demais pa ses do globo. por ser menos agressivo ao meio ambiente, o ideal seria implementar a produ o e lica brasileira junto Amaz nia. a instala o de produ o e lica brasileira deveria ser realizada junto aos grandes centros industriais. as desvantagens da energia e lica suplantam o potencial desta matriz energ tica. o nordeste apresenta grande viabilidade de aproveitamento da energia e lica. ( Carta Maior . 24/03/2009) A partir da leitura do texto e tendo em conta os efeitos da atual crise poss vel considerar que o autor, Boaventura de Sousa Santos, aponta a seguinte tend ncia: nos ltimos trinta anos prevaleceu o consenso de que o mercado livre e a privatiza o s o o nico caminho para a economia, o que a crise atual apenas confirmou; hoje consenso que a globaliza o e suas receitas triunfaram; a globaliza o foi colocada em quest o e o Estado, antes considerado nocivo para a atividade econ mica, hoje solicitado para interven es salvadoras; o Estado foi e sempre ser o vil o da economia; a globaliza o foi posta em causa pela atual crise e a nacionaliza o de importantes unidades econ micas tornou-se inaceit vel. ATUALIDADES QUEST O 71 Ap s o Supremo Tribunal Federal (STF) decidir sobre demarca o da reserva ind gena Raposa Serra do Sol, do modo como j havia sido homologada por decreto do presidente Luis In cio Lula da Silva, toda a rea passar a ser ocupada apenas por grupos ind genas. O ministro Carlos Ayres Britto, relator do processo, fixou em 30 de abril a data limite para sa da dos n o ndios da reserva. (O Estado de S o Paulo . 26/03/2009) VESTIBULAR 2009-2 24 PROVA E Escola Superior de Propaganda e Marketing QUEST O 75 QUEST O 73 Dois dos nomes mais comentados da atual literatura brasileira s o Louren o Mutarelli e Crist v o Tezza. Assinale a alternativa correta quanto a esses dois escritores: O livro do jornalista T o Gomes Pinto, Itaipu: integra o em concreto ou uma pedra no caminho, conta a hist ria da maior hidrel trica do mundo. Embora sua heran a seja indiscut vel, quase 30 anos depois, a hidrel trica, encravada no leito do rio Paran , continua sendo objeto de pol mica internacional. Mutarelli venceu o pr mio Jabuti, em 2008, com o livro O Filho Eterno ; Tezza com o livro O Leite Derramado , lan ado em 2009, transformou-se no maior fen meno do mercado editorial brasileiro. Mutarelli foi o grande fen meno do mercado editorial brasileiro com o livro O Leite Derramado ; Tezza venceu o pr mio liter rio Cam es, em 2008, com o livro O Povo Brasileiro . Mutarelli lan ou o livro O Filho Eterno uma das obras mais premiadas de 2008; Tezza tornou-se conhecido com a obra O Menino que roubava palavras em que um menino revelava grande orgulho de seu pai, homem culto que conhecia palavras como ningu m. Mutarelli o autor de O Cheiro do Ralo , livro que foi adaptado para o cinema e que foi interpretado por Selton Melo; Tezza venceu o pr mio Jabuti com o livro O Filho Eterno em que a S ndrome de Down serve como alegoria da rela o entre o pai e o filho. Mutarelli em suas obras procura sempre remeter para o Amazonas e imagens de Manaus, sua terra natal; Tezza, em seu principal trabalho, O Cheiro do Ralo , retrata a sociedade contempor nea e a alma humana de forma cr tica e bem humorada. ( Isto . 25/03/2009) Quanto pol mica, envolvendo Brasil e Paraguai, em torno da hidrel trica de Itaipu correto afirmar que: o presidente paraguaio, Fernando Lugo, reclama de n o existir contrato entre os dois pa ses regulamentando o uso da energia gerada pela hidrel trica. os paraguaios exigem a manuten o dos termos do Tratado de Itaipu, de 1973, o que o Brasil rejeita. os paraguaios contestam o fato de toda a energia gerada pela hidrel trica ser utilizada exclusivamente pelo Brasil. o Paraguai reclama pelo fato de ter sido o nico respons vel pelos investimentos na constru o da hidrel trica e de n o ter direito nem metade da energia gerada por Itaipu. o presidente paraguaio, Fernando Lugo, reclama valores mais altos para a tarifa paga pelo Brasil sobre o excedente da energia produzida. QUEST O 76 Leia o texto abaixo sobre o Acordo Ortogr fico da Unifica o da L ngua Portuguesa: QUEST O 74 Se o portugu s for unificado, como acontece com o franc s e o ingl s, certamente ganhar pontos a tese da sua presen a como l ngua oficial nos organismos da ONU o que hoje imposs vel dadas as diferen as de grafia nas oito na es lus fonas. No m s de abril ocorreu em Genebra a Confer ncia contra Racismo, da ONU, que foi marcada: pela pol mica provocada pelo discurso de Mahmud Ahmadinejah, presidente do Ir , que acusou Israel de racismo. pelo discurso de Mahmud Ahmadinejah, presidente do Ir , que obteve apoio de todo o plen rio da Confer ncia em mo o que acusava Israel de racismo. pelo consenso em torno do documento final da Confer ncia, que reafirmava por unanimidade as resolu es da Confer ncia anterior ocorrida em Durban. pela discrep ncia, pois, enquanto todo o plen rio rejeitava o documento final da Confer ncia, apenas nove pa ses decidiram assinar o documento. pela atitude de nove pa ses, entre eles o Brasil, de boicote ao documento final considerado injusto em rela o a Israel. VESTIBULAR 2009-2 (Arnaldo Niskier, em F olha de S o Paulo , 11/03/08.) Sobre o assunto em quest o, est correto afirmar: fechou-se quest o sobre o assunto e o consenso entre as v rias na es lus fonas permitiu que a unifica o se consolide j entre os anos de 2009 e 2010. as duas principais na es lus fonas, Brasil e Portugal, aceitaram a reforma de imediato, mas o mesmo n o ocorreu com pa ses menos populosos, como Timor Leste e Angola. o peso demogr fico de Portugal, no conjunto das na es lus fonas, fez com que esse pa s colocasse s rios obst culos reforma. Portugal o grande entusiasta da reforma, mas fil logos brasileiros s o reticentes a algumas das altera es. h forte rea o em Portugal e intelectuais do pa s t m imposto s rias barreiras reforma. 25 PROVA E Escola Superior de Propaganda e Marketing QUEST O 77 QUEST O 79 Ao analisar a crise internacional em sua recente visita ao Brasil, o primeiro-ministro brit nico, Gordon Brown, afirmou: Dentre as produ es brasileiras exibidas nos cinemas nacionais, nesse primeiro semestre de 2009, podemos destacar: Palavra (en)Cantada : discute a rela o entre o som e o verbo, focando nos principais nomes da MPB. Se eu fosse voc 2: drama emotivo que apesar de grande produ o, n o obteve xito de bilheteria. A festa da menina morta: drama que traz a estr ia de L zaro Ramos como diretor. Chega de saudade: com dire o de Lais Bodanzky, baseado em Tom e Vin cius e retrata o movimento musical brasileiro dos anos 1950. Ch : produ o nacional que trouxe Ben cio del Toro no papel principal e Rodrigo Santoro como coadjuvante. O antigo Consenso de Washington morreu e n o podemos voltar ao modelo de sistemas banc rios do passado. O novo consenso que estamos construindo tem de garantir isso. (Carta Capital, 1 de abril de 2009.) Sobre o evento mencionado por Brown ocorrido no final dos anos 1980 e que ainda pauta muito da conjuntura econ mica mundial, est correto afirmar: reintroduziu o ideal keynesiano de interven o estatal, fragilizado desde a ascens o de Ronald Reagan e Margareth Tatcher, nos anos 1970. foi o retorno do liberalismo cl ssico de Adam Smith com o forte discurso do mercado m nimo, Estado m ximo . foi o evento monet rio mais importante desde a Confer ncia de Bretton Woods e que reintroduziu o padr o d lar como lastro da economia mundial. um marco do neoliberalismo cuja doutrina influenciou diversos governos com sua apologia ao mercado em detrimento do Estado. produziu o retorno da esquerda europ ia ao poder, cujo Partido Trabalhista de Brown foi um dos expoentes do movimento. QUEST O 80 No primeiro semestre de 2009, as a es da Pol cia Federal continuavam a todo vapor e, em uma delas, novos esc ndalos vieram tona, como mostra a mat ria abaixo: tarde, a Justi a mandou soltar os dez investigados da Opera o Castelo de Areia. Todos haviam sido presos quarta-feira e foram libertados no in cio da noite. Enquadrados criminalmente pela PF, tr s dos principais dirigentes ... negaram-se a depor, sob alega o de que n o tiveram acesso aos autos e, portanto, n o sabem do que s o acusados exatamente. (O Estado de S o Paulo , 29 de mar o de 2009.) Em rela o opera o da Pol cia Federal mencionada na mat ria, est correto afirmar que: QUEST O 78 Sobre o cen rio eleitoral que se aventa para 2010, est correto afirmar que: tem como foco a loja mais luxuosa do pa s, acusada de importa o irregular de produtos de luxo, crimes de descaminho e sonega o fiscal e que culminou na condena o da propriet ria a 94 anos de pris o. apura suspeita de crimes financeiros conduzidos pelo Banco Opportunity e pelo banqueiro Daniel Dantas e o principal respons vel pela opera o o delegado da Pol cia Federal, Prot genes Queir s. investiga esquema de lavagem de dinheiro, evas o de divisas, doa o ilegal a partidos pol ticos e forma o de quadrilha comandada por uma importante construtora brasileira. denuncia um esc ndalo de desvio de verbas p blicas e catalizadas pelo Banco Opportunity que por sua vez transferia os recursos para para sos fiscais. comandada pelo delegado da Pol cia Federal, Fausto De Sanctis, apura a acusa o de grampos ilegais dos quais teriam sido v timas o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Gilmar Mendes e o l der do DEM no Senado Federal, Dem stones Torres. at o momento o governador de S o Paulo pelo PSDB, Jos Serra, tem liderado as pesquisas, mas n o est afastada a possibilidade de pr vias no partido. a candidata do PT, Dilma Roussef, pediu exonera o do cargo em maio para dedicar-se exclusivamente campanha. neto de um ex-presidente da rep blica, o governador de Minas Gerais pelo PMDB, A cio Neves, vem crescendo nas pesquisas e surge como um dos principais nomes ao pleito. Jos Serra ir disputar sua segunda elei o presidencial, pois em 2002, concorrendo pelo PMDB, perdeu para Lula. n o h consenso dentro do PT em rela o ao nome da ministra de Minas e Energia, Dilma Roussef e cresce o nome de Eduardo Suplicy para as pr vias do partido em 2010. VESTIBULAR 2009-2 26 PROVA E VESTIBULAR 2009-2 MODELO DE PROVA: PROVA E GABARITO OFICIAL AABCDE 01 X 02 X 03 X 04 X 05 X 06 X 07 X 08 X 09 X 10 X 11 X 12 X 13 X 14 X 15 X 16 X 17 X 18 X 19 X 20 X 21 X 22 X 23 X 24 X 25 X 26 X 27 X AABCDE 28 X 29 X 30 X 31 X 32 X 33 X 34 X 35 X 36 X 37 X 38 X 39 X 40 X 41 X 42 X 43 X 44 X 45 X 46 X 47 X 48 X 49 X 50 X 51 X 52 X 53 X 54 X AABCDE 55 X 56 X 57 X 58 X 59 X 60 X 61 X 62 X 63 X 64 X 65 X 66 X 67 X 68 X 69 X 70 X 71 X 72 X 73 X 74 X 75 X 76 X 77 X 78 X 79 X 80 X

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