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ESPM-SP Vestibular de 2010 - Prova de 2010/1 - Prova

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MODELO DE PROVA: PROVA E VESTIBULAR 2010/1 CADERNO DE QUEST ES 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 ATEN O! Esta folha poder ser levada pelo candidato a partir das 12 horas. VESTIBULAR 2010-1 MODELO DE PROVA: PROVA E LEIA COM ATEN O AS INSTRU ES ABAIXO: Verifique se os dados impressos nas folhas est o corretos, como nome, RG, op o do curso e modelo de prova. Verifique se este caderno de prova cont m dois temas para Reda o e um total de 80 quest es, assim distribu das: Comunica o e Express o de 01 a 20 Hist ria de 51 a 60 Matem tica de 21 a 40 Geografia de 61 a 70 Ingl s de 41 a 50 Atualidades de 71 a 80 Caso falte alguma folha, solicite imediatamente ao fiscal de sala um outro caderno completo. N o ser o aceitas reclama es posteriores. N o ser permitida qualquer esp cie de consulta, nem uso de calculadora. Para cada quest o existe apenas UMA resposta certa; a marca o de mais de uma letra implicar anula o dessa quest o. A resposta deve ser marcada na folha de respostas (leitura tica). A folha da capa o seu rascunho; seu preenchimento opcional. Administre o seu tempo! O tempo total de prova de 5 (cinco) horas. Este per odo inclui a reda o e preenchimento da folha de respostas. N O HAVER TEMPO EXTRA PARA O PREENCHIMENTO DE NENHUMA DAS FOLHAS DE RESPOSTAS. O candidato s poder ausentar-se da sala de prova ap s 2 (duas) horas contadas do in cio da aplica o. Quando terminar, entregue tudo aos fiscais de sua sala: a folha de reda o, a folha de respostas (leitura tica) preenchida e o caderno de quest es. O candidato n o poder levar o rascunho da reda o ou qualquer outro material de rascunho, exceto a capa do caderno de quest es. As quest es ser o divulgadas posteriormente no site da ESPM - www.espm.br. _______________________________________________________________________________________________________ Direitos autorais reservados. Proibida a reprodu o, ainda que parcial, sem autoriza o pr via Escola Superior de Propaganda e Marketing REDA O Tema 1: Texto no 1 Texto no 2 Janelas sobre um homem de xito O ato de olhar significa um dirigir a mente para um ato de intencionalidade , um ato de significa o que, para Husserl, define a ess ncia dos atos humanos. N o N o N o N o N o N o pode olhar a lua sem calcular a dist ncia. pode olhar a rvore sem calcular a lenha. pode olhar um quadro sem calcular o prego. pode olhar um card pio sem calcular as calorias. pode olhar um homem sem calcular a vantagem. pode olhar a mulher sem calcular o risco. Nessa interpreta o supera-se, por diferencia o, o nexo entre o rg o receptor externo, a que chamamos olho , e o movimento interno do ser que se p e em busca de informa es e de significa es. (Alfredo Bosi - Fenomenologia do Olhar ) (Eduardo Galeano As Palavras Andantes ) PROPOSTA: Tendo como orienta o os dois textos, elabore uma disserta o com argumentos objetivos, que discuta a seguinte quest o: Se a intencionalidade dos olhares est apoiada numa vis o de mundo e sendo o mundo din mico, n s podemos repensar os nossos olhares? Tema 2: Farra do pr -sal ofusca pioneirismo no biocombust vel O Brasil, sempre orgulhoso do esfor o para desenvolver energias renov veis, vive um caso grave de febre do combust vel f ssil , escreveu a ag ncia Associated Press. Tal situa o j vem gerando protestos no mundo, mais notadamente entre organiza es ambientalistas. H o temor que as aten es voltadas ao petr leo acabem levando o etanol a perder espa o no mercado local e visibilidade internacional, pois a imagem do Brasil de um pa s que iria fornecer energia renov vel para o mundo. (Jornal O Estado de S o Paulo Caderno de Economia 20/9/09) PROPOSTA: Elabore um texto dissertativo, com argumentos l gicos e coerentes, para discutir a seguinte quest o: Com o posicionamento recente de querer se tornar grande exportador de petr leo, o Brasil n o corre o risco de estar na contram o do movimento mundial em busca de fontes de energias mais limpas e renov veis? Z Escolha um dos temas acima e desenvolva uma disserta o com o m nimo de 20 linhas e o m ximo de 30 linhas, considerando-se letra de tamanho regular. Z Assinale o tema escolhido (1 ou 2) nos quadradinhos correspondentes (pr xima p gina). Z D um t tulo sugestivo e criativo sua reda o. Z Defenda ou refute as ideias apresentadas, elaborando uma disserta o coesa, coerente, organizada e estruturada. Fundamente suas ideias com argumentos, sem sair do tema. Fidelidade ao tema um dos itens de avalia o. Z Importante: N o vamos questionar o seu ponto-de-vista, mas sua capacidade de an lise, argumenta o e compet ncia lingu stica. Z O Candidato poder optar por qualquer uma das normas ortogr ficas (a antiga ou a nova), desde que elabore a sua reda o respeitando a norma escolhida. N o h necessidade de identificar a norma ortogr fica. VESTIBULAR 2010-1 3 PROVA E Escola Superior de Propaganda e Marketing REDA O FOLHA DE REDA O (M ximo de 30 linhas) TEMA: 1 2 T tulo: VESTIBULAR 2010-1 4 PROVA E Escola Superior de Propaganda e Marketing COMUNICA O E EXPRESS O QUEST O 02 A ideia central do texto : Texto para as quest es de 1 a 3: A Propaganda e o Marketing sob o fogo cerrado da sociedade ver no Procon um rg o que desempenha um papel fiscalizador de modo parcial. considerar razo vel o c digo de defesa do consumidor, mas apontar a falta de um c digo de defesa do cidad o. defender a ideia de que haja um c digo do cidad o, j que este faz parte do conjunto de consumidores. queixar-se do fato de que, enquanto h uma cobran a excessiva direcionada ao setor privado, o setor p blico poupado. elogiar as empresas que adotam posturas ticas, humanistas e politicamente corretas. A propaganda brasileira reconhecida internacionalmente por sua qualidade e efic cia. Do ponto de vista tico, o CONAR (Conselho de Autorregulamenta o Publicit ria) serve de exemplo a outros pa ses e atua eficientemente na proibi o da propaganda enganosa, ofensiva ou irrespons vel. Mas isso n o parece impressionar os legisladores que t m encaminhado ao Congresso centenas de projetos contra a publicidade. Enquanto isso, a classe pol tica respons vel por boa parte do mau uso que se faz da propaganda pol tico-eleitoral, transformando-a em motivo de chacota. Foram eles que fizeram da jogada de marketing um sin nimo de embuste. Baseado no C digo de Defesa do Consumidor, o PROCON inferniza a vida de empresas que n o atendem aos chamados em cinco minutos, mas fecha os olhos s filas que se formam diante dos hospitais p blicos, desde a madrugada. Na raiz do problema est o fato de que temos, no Brasil, um c digo para defender o consumidor, mas falta um c digo de defesa do cidad o. Separando os universos p blico e privado e usando dois pesos e duas medidas, estamos construindo uma perigosa quimera. N o somos, evidentemente, contra os que buscam moralizar a propaganda, promover o consumo respons vel e disciplinar as atividades comerciais em geral, colocandoas em sintonia com os princ pios da responsabilidade social e da sustentabilidade. Aplaudimos a atitude das empresas brasileiras que adotam filosofias humanistas de gest o, seguindo os princ pios ticos, respeitando o consumidor e colocando a fun o social acima dos pr prios objetivos empresariais. Mas gostar amos de ver essa mesma preocupa o no setor p blico, sem os exageros dos oportunistas de plant o. (...) QUEST O 03 Na ltima linha os oportunistas de plant o seriam: os legisladores o Procon as empresas brasileiras o Conar o setor p blico Texto para as quest es de 4 a 7: Em seu excelente A China Sacode o Mundo , de 2006, o jornalista brit nico James Kynge pontificou: A China como um elefante numa bicicleta. Se for mais devagar, pode cair, e a a Terra poder tremer . Na poca, o pa s atordoava o Ocidente com seu crescimento anual de dois d gitos, com sua enorme competitividade alimentada por m o-deobra barata e financiamento estatal e pela for a de seu capitalismo da alma socialista. Ao mesmo tempo em que assustava, a prosperidade chinesa significava mais riqueza para boa parte do resto do mundo. O Ocidente abra ou a China e deixou-se abra ar por ela. Soou ing nuo, portanto, quando certos analistas defenderam que a China, com 2 trilh es de d lares de reservas e mercado potencial de 1,3 bilh o de habitantes, passaria inc lume pela crise. Com sua economia espelhada numa Am rica enfraquecida, a China reduziu as pedaladas do crescimento. O governo de Pequim insiste num aumento de 8% no PIB de 2009 - n mero tido como irreal. A pergunta hoje : a gigantesca China conseguir equilibrar-se na bicicleta e voltar a crescer mais frente? ( Francisco Gracioso, P residente do Conselho Editorial, Revista da ESPM , julho/agosto 2009) QUEST O 01 De acordo com o texto, correto afirmar que o autor: ressalta a coer ncia dos pol ticos ao estabelecerem os mesmos crit rios para a publicidade comercial e para a propaganda pol tico-eleitoral. critica o excesso de projetos contra a publicidade, pois prejudicam a imagem da propaganda brasileira no exterior. aponta um descompasso entre a vis o estrangeira e a vis o interna no pa s sobre a propaganda nacional, condenando a postura de deputados e senadores brasileiros. elogia o rg o regulador da propaganda brasileira, sobretudo no desempenho contra a m propaganda pol ticoeleitoral. transforma a propaganda pol tico-eleitoral em alvo de zombaria, j que a considera algo enganoso. VESTIBULAR 2010-1 (Claudia Vassallo, R evista Exame, 25/02/2009) 5 PROVA E Escola Superior de Propaganda e Marketing QUEST O 04 QUEST O 07 O texto acima possui elementos coesivos para estabelecer a linha tem tica. Assinale a afirma o correta: Na frase: ...passaria inc lume pela crise. , o termo em negrito pode ser substitu do sem preju zo de sentido por: ilesa inconsciente inc gnita incomodada satisfeita a conjun o como (linha 3) traduz ideia de compara o e pode ser substitu da por conforme sem preju zo de sentido. o voc bulo a (linha 4) traduz ideia de lugar, no caso a China. a express o ao mesmo tempo (linha 8) estabelece ideia de concomit ncia, uma vez que une dois conceitos afins. a conjun o e (linha 11) estabelece ideia de oposi o, equivalendo a mas . a conjun o portanto (2o par grafo) estabelece ideia de conclus o e pode ser substitu da por pois sem preju zo sem ntico. QUEST O 05 No contexto, a frase O Ocidente abra ou a China e deixouse abra ar por ela. significa que: QUEST O 08 Entre o Ocidente e a China passou a haver confraterniza o diplom tica, at ent o nunca presenciada. Entre o Ocidente e a China iniciaram maiores la os de amizade, fato in dito na hist ria. Entre o Ocidente e a China desencadeou-se intensa reciprocidade comercial. O Ocidente se rendeu s ideologias socialistas da China, para facilitar as rela es comerciais. O Ocidente convenceu a China sobre a necessidade do capitalismo, para iniciar as rela es comerciais. O leitor Charles Ferreira, de Dores de Campos em Minas Gerais, escreveu reda o para reclamar do uso da express o bandejas de isopor na nota Esfor o para Colocar mais Verde na Prateleira . Gostaria de esclarecer que isopor uma marca, e n o um produto. O correto seria dizer bandeja de poliestireno , escreveu. De fato, poliestireno o nome oficial do isopor. (...) Entre outros exemplos de marcas que entraram para o dicion rio como substantivo est o a gilete, a aspirina e o cotonete. (Revista E xame, e d. 949, 12/08/2009) QUEST O 06 No campo das figuras de linguagem, o assunto da mat ria em quest o recebe o nome de: Segundo o texto, n o correto: A imagem da bicicleta confirmada pela express o Am rica enfraquecida . A imagem da bicicleta confirmada pela express o m ode-obra barata . A imagem do elefante confirmada pela express o crescimento anual de dois d gitos . A imagem do elefante confirmada pela express o 2 trilh es de d lares de reservas . A imagem do elefante confirmada pela express o mercado potencial de 1,3 bilh o de habitantes . VESTIBULAR 2010-1 met fora, pois h compara o subentendida entre a marca e o produto. catacrese, pois h empr stimo de palavras (no caso a marca). antonom sia, pois h substitui o de um nome pr prio (marca) por um comum (produto). meton mia, pois h substitui o de um termo (produto) por outro (marca) numa rela o de contiguidade. metalinguagem, j que se discute a origem dos voc bulos. 6 PROVA E Escola Superior de Propaganda e Marketing QUEST O 09 QUEST O 13 Frequentemente nos deparamos com frases como quando eu rever a mat ria, entenderei melhor o assunto (em vez de revir ), se voc decompor essa equa o, chegar ao resultado esperado (em vez de decompuser ). Linguisticamente ocorr ncias dessa natureza podem ser explicadas: Assinale a alternativa cuja pontua o esteja correta: Mas, o fim da pris o dos consumidores com programas de tratamento para viciados, repercutiu pouco sobre problemas graves associados ao mercado de drogas ilegais: a viol ncia, o contrabando de armas e a corrup o dos agentes do Estado. Mas o fim da pris o dos consumidores, com programas de tratamento para viciados repercutiu pouco sobre problemas graves associados ao mercado de drogas ilegais; a viol ncia, o contrabando de armas e a corrup o dos agentes do Estado. Mas o fim da pris o dos consumidores, com programas de tratamento para viciados, repercutiu pouco sobre problemas graves associados ao mercado de drogas ilegais; a viol ncia, o contrabando de armas e a corrup o, dos agentes do Estado. Mas o fim da pris o dos consumidores, com programas de tratamento para viciados, repercutiu pouco sobre problemas graves associados ao mercado de drogas ilegais: a viol ncia, o contrabando de armas e a corrup o dos agentes do Estado. Mas o fim da pris o dos consumidores com programas de tratamento para viciados repercutiu pouco, sobre problemas graves associados ao mercado de drogas ilegais: a viol ncia, o contrabando de armas, e a corrup o dos agentes do Estado. pelo baixo n vel de ensino no pa s e pela dificuldade de seus falantes em rela o L ngua Portuguesa. pela dificuldade que estudantes brasileiros possuem para ter acesso a ensino de qualidade. pela falta do devido conhecimento das regras de conjuga o de verbos, principalmente do futuro do subjuntivo. pela normal confus o que se faz entre o futuro do subjuntivo e o presente do indicativo. pela semelhan a nos verbos regulares entre o futuro do subjuntivo e o infinitivo flexionado, fato que n o ocorre em muitos verbos irregulares. QUEST O 10 Das frases abaixo, a nica constru o fras stica aceita pela norma culta ou padr o da l ngua : A nega o do encontro entre a ministra e a secret ria complicou o governo a n vel de elei o. Haja vista os problemas ocorridos com o Senado, a ala oposicionista entrou com uma chuva de a es. O garoto detido pelo policial na "crackol ndia" se defendeu: Eu sou de menor . Segundo o IBGE, o eletrodom stico mais presente nos lares brasileiros a TV a cores. A rede de lojas de eletrodom sticos faz entregas a domic lio tamb m na Baixada Santista. QUEST O 14 A ex-secret ria da Receita Federal Lina Vieira reafirmou CCJ (Comiss o de Constitui o e Justi a) do Senado, nesta ter a-feira (18), que teve um encontro particular com a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) e que a ministra pediu para que a fiscaliza o feita em empresas da fam lia Sarney fosse acelerada. Questionada se a solicita o teria sido interpretada pela ex-secret ria como uma forma de deixar pra l a fiscaliza o, Lina negou. QUEST O 11 Assinale o item em que o par grifado de prefixos possua equival ncia de significado: injetar / in bil hipotens o / hipop tamo descriminar / desvairado dispepsia / d stico biscoito / bisav ( www.uol.com.br. , 18/08/2009) As formas verbais em negrito indicam respectivamente: Uma a o nica e conclu da no passado e outra cujo autor n o quis responsabilizar-se pela informa o do enunciado. Uma a o durativa no passado e outra cujo autor quis situar o fato no futuro em rela o a um momento passado. Uma a o anterior a um outro fato no passado e outra cujo emissor n o quis comprometer-se com a informa o. Uma a o hipot tica e outra cujo emissor n o assume a responsabilidade por prov vel falta de comprova o. Uma a o nica e acabada no passado e outra cujo autor quis apenas situar o fato no futuro em rela o a um momento passado. QUEST O 12 Assinale a op o em que a concord ncia do verbo n o aceita pela norma culta ou padr o: Barganhas e favorecimentos sinal de corrup o. J s o meia-noite e a C mara dos Deputados ainda n o votou o projeto. Suas noites de ins nia era Marina Silva. Dois bilh es de reais para a rea da Sa de pouco. Hoje s o 15 de novembro. Amanh ser o 16. VESTIBULAR 2010-1 7 PROVA E Escola Superior de Propaganda e Marketing QUEST O 15 A gra a da tira decorre: Descritivo e, segundo a vis o da escola impressionista, caracterizam-se os tra os psicol gicos do padre e, de forma imprecisa, os tra os f sicos da personagem feminina. Narrativo e, segundo uma vis o rom ntica, relatam-se os envolvimentos f sico-amorosos entre um padre de reputa o e uma atraente mulher. da redund ncia na explica o (2o quadrinho) sobre a condi o grotesca (n o conseguir descer) em que se encontra o rei. da pergunta ret rica (1o quadrinho) feita por Hagar por j ter percebido a situa o vexat ria do rei. do contraste entre a 1a fala (aviso com conota es pol tico-revolucion rias) e a explica o (motivo f til) no 2o quadrinho. do uso pelas personagens de uma linguagem coloquial, incompat vel para se dirigir a uma majestade. da reitera o involunt ria (1o quadrinho) praticada pela personagem, proclamando a circunst ncia constrangedora do rei. QUEST O 17 A respeito da produ o liter ria de Jos de Alencar, o prof. Antonio Medina afirma que uma literatura que se pretendesse nacionalmente inicial e arquet pica s poderia mesmo enveredar pelo tom superlativo e apocal ptico. Todos os fragmentos abaixo retirados da obra alencariana confirmam a ideia apresentada, exceto um. Assinale-o: QUEST O 16 [padre Antonio Morais] Esquecera o seu car ter sacerdotal, a sua miss o e a reputa o do seu nome, para mergulhar-se nas ardentes sensualidades dum amor f sico, porque a formosa Clarinha n o podia oferecer-lhe outros atrativos al m dos frescos l bios vermelhos, tenta o demon aca, das suas formas esculturais, assombro dos sert es de Guaranatuba. Al m, muito al m, daquela serra, que ainda azula no horizonte, nasceu Iracema. Mais r pida que a ema selvagem, a morena virgem corria o sert o e as matas do Ipu, onde campeava sua guerreira tribo, da grande na o tabajara. Gotas de sangue borbulham na face do desconhecido. (...) A m o que r pida ferira estancou mais r pida e compassiva o sangue que gotejava. Peri alucinado suspendeu-se aos cip s que se entrela avam pelos ramos das rvores j cobertas de gua e, com esfor o desesperado, cingindo o tronco da palmeira nos seus bra os hirtos, abalou-o at as ra zes. O ndio fazia um esfor o supremo para suster o peso da laje prestes a esmag -lo; e com o bra o estendido de encontro a um galho de rvore mantinha por uma tens o violenta dos m sculos o equil brio do corpo. (O Mission rio , Ingl s de Sousa) Pode-se afirmar que o fragmento acima : Descritivo-narrativo e, numa vis o da est tica simbolista, relatam-se os tra os espirituais do padre e os atributos sensoriais da personagem feminina. Narrativo-descritivo e, nos moldes da corrente naturalista, revela-se uma personagem religiosa que cede aos apelos carnais da personagem feminina, cuja caracteriza o sexualizada. Dissertativo e, nos padr es realistas, condenam-se a transgress o de dogmas religiosos por parte do padre e a futilidade da personagem feminina. VESTIBULAR 2010-1 8 PROVA E Escola Superior de Propaganda e Marketing Texto para as quest es 18 e 19: QUEST O 20 A revolu o chama Pedro Bala como Deus chamava Pirulito nas noites de trapiche. uma voz poderosa dentro dele, poderosa como a voz do mar, como a voz do vento, t o poderosa como uma voz sem compara o. Como a voz de um negro que canta num saveiro o samba que Boa-Vida fez: Eu, Mar lia, n o sou algum vaqueiro, que viva de guardar alheio gado, de tosco trato, de express es grosseiro, dos frios gelos e dos s is queimado. tenho pr prio casal e nele assisto; d -me vinho, legume, fruta, azeite; das brancas ovelhinhas tiro o leite e mais as finas l s, de que me visto. Gra as, Mar lia bela, gra as minha estrela! Companheiros, chegou a hora... (...) Uma voz que vem do cais, do peito dos estivadores, de Jo o de Ad o, de seu pai morrendo num com cio, dos marinheiros dos navios, dos saveiristas e dos canoeiros. Uma voz que vem do grupo que joga a luta da capoeira , que vem dos golpes que o Querido-de-Deus aplica.Uma voz que vem mesmo do padre Jos Pedro, padre pobre de olhos espantados diante do destino terr vel dos Capit es de Areia. Uma voz que vem das filhas-de-santo do candombl de Don Aninha, na noite que a pol cia levou Ogum. Voz que vem do trapiche dos Capit es de Areia. Que vem do reformat rio e do orfanato. Que vem do dio do Sem-Perna se atirando do elevador para n o se entregar. Que vem no trem da Leste Brasileira, atrav s do sert o, do grupo de Lampi o pedindo justi a para os sertanejos. Que vem de Alberto, o estudante pedindo escolas e liberdade para a cultura. Eu vi o meu semblante numa fonte: dos anos inda n o est cortado; os pastores que habitam este monte respeitam o poder de meu cajado. Com tal destreza toco a sanfoninha, que inveja at me tem o pr prio Alceste: ao som dela concerto a voz celeste, nem canto letra que n o seja minha. Gra as, Mar lia bela, gra as minha estrela! (Capit es de Areia , Jorge Amado, 50 a e d., Record) trapiche: armaz m onde se guardam mercadorias importadas ou para se exportar. (Mar lia de Dirceu, Tom s A. Gonzaga) QUEST O 18 casal: pequena propriedade; granja. assisto: moro, resido. Nos segmentos abaixo, poss vel detectar certo cunho socialista do autor, exceto em um. Assinale-o: A revolu o chama Pedro Bala padre pobre de olhos espantados diante do destino terr vel dos Capit es de Areia. dio do Sem-Perna se atirando do elevador para n o se entregar grupo de Lampi o pedindo justi a para os sertanejos estudante pedindo escolas e liberdade para a cultura Nos versos iniciais da obra em quest o, Tom s Antonio Gonzaga lan a m o de v rios recursos para conquistar o amor de Mar lia. Das alternativas abaixo, s n o s e pode constatar: Na 1a estrofe, h um ostensivo prop sito de autovaloriza o por parte do poeta (ser propriet rio de gado e casa, vestir-se e comer bem), configurando o ideal burgu s de vida. Na 2a estrofe, configura-se um narcisismo, ao confirmar sua juventude e ao sugerir certa virilidade. Ainda na 2a estrofe, o poeta destaca suas habilidades musicais: cantor, compositor e instrumentista. Nos estribilhos, o poeta manifesta-se satisfeito com a pr pria sorte ou destino. Paralelo a uma ret rica equilibrada, perpassa pelo poema todo um discurso sentimental com conota es pr rom nticas. QUEST O 19 O fragmento em quest o pode ser considerado: Um circunl quio abordando o cotidiano de um trapiche, com aus ncia de qualquer conota o ideol gica. Uma narrativa de cunho existencialista sobre o dia-a-dia de um trapiche. Um relato jornal stico abordando as causas sociais e econ micas para o surgimento de meninos de rua. Uma narrativa tensa, realista, que ganha dramaticidade com o repetido destaque na for a de transforma o. Um mon logo com enf ticas reitera es sobre aspectos de uma revolu o social. VESTIBULAR 2010-1 9 PROVA E Escola Superior de Propaganda e Marketing MATEM TICA QUEST O 21 O valor da express o para x = 24 e y = 0,125 : 0 1 2 3 4 QUEST O 22 Uma costureira pagou R$ 135,00 por uma certa quantidade de metros de um tecido. Ao passar pela loja vizinha, notou que o metro desse mesmo tecido estava R$ 2,00 mais barato que na anterior. Comprou, ent o, um metro a mais do que na primeira compra, gastando R$ 130,00. Considerando as duas compras, o total de metros de tecido que ela comprou foi: 15 17 19 21 23 QUEST O 23 Uma prova era composta de 3 testes. O primeiro valia 1 ponto, o segundo valia 2 pontos e o terceiro 4 pontos, n o sendo considerados acertos parciais. A tabela abaixo mostra a quantidade de alunos que obtiveram cada uma das notas poss veis: O n mero de alunos que acertaram o segundo teste foi: 10 11 12 13 14 VESTIBULAR 2010-1 10 PROVA E Escola Superior de Propaganda e Marketing QUEST O 24 No sistema linear abaixo, a maior das 3 inc gnitas vale: 3 1 4 2 3 QUEST O 25 Um caminh o parte da cidade A ao meio dia e dirige-se cidade B com velocidade constante de 40 km/h, devendo chegar s 6h da tarde desse mesmo dia. Um outro caminh o que saiu s 2h da tarde da cidade B, dirigindo-se cidade A com velocidade constante de 60 km/h, dever encontrar-se com o primeiro, nessa mesma tarde, s: 2h50min 3h 3h20min 3h36min 3h42min QUEST O 26 Seja f uma fun o tal que f (x, y) = x se x y e f (x, y) = y se x < y, onde x e y s o reais. Seja g uma fun o dada por g (x) = f (x + 1, 2 x). O valor m nimo que g pode assumir igual a: 3/2 5/2 1/2 3/4 1/2 QUEST O 27 Considere o conjunto A = {x N* x 51}. Retirando-se um n mero desse conjunto, a m dia aritm tica entre seus elementos n o se altera. Esse n mero : mpar primo quadrado perfeito maior que 30 m ltiplo de 13 VESTIBULAR 2010-1 11 PROVA E Escola Superior de Propaganda e Marketing QUEST O 28 O gr fico abaixo mostra o n mero de pessoas comprovadamente infectadas pelo v rus H1N1 numa certa cidade do Brasil, entre os meses de maio e setembro de 2009. Na hip tese de um crescimento linear desse surto, representado pela reta r, pode-se prever que o n mero de pessoas infectadas em dezembro de 2009 ser igual a: 30 36 40 44 48 QUEST O 29 Em rela o ao teste anterior, sabendo-se que, em maio de 2009, o n mero de pessoas infectadas correspondia a 0,016 % da popula o da cidade e de acordo com a tabela de classifica o das cidades brasileiras, do IBGE, podemos concluir que a cidade em quest o pode ser considerada como: Cidade pequena: 500 a 100 000 habitantes Cidade m dia: 100 001 a 500 000 habitantes Cidade grande: acima de 500 000 habitantes Metr pole: acima de 1 000 000 de habitantes Megacidade: acima de 10 000 000 de habitantes QUEST O 30 Do ano 2000 (x = 0) at o ano 2006 (x = 6), o n mero de autom veis numa certa cidade variou conforme a fun o V (x) = 9x + 100, enquanto a popula o variou, nesse mesmo per odo, segundo o polin mio P (x) = 1,8x + 47x + 300, sendo V (x) e P (x) dados em milhares de unidades. Podemos afirmar que, nesse per odo, o n mero de habitantes por autom vel variou segundo a fun o: y = 0,2x + 2,4 y = 0,3x + 1,8 y = 3x + 0,6 y = 0,2x + 3 y = 1,2x + 1,6 VESTIBULAR 2010-1 12 PROVA E Escola Superior de Propaganda e Marketing QUEST O 31 Um sitiante quer construir, ao lado de um muro retil neo, dois viveiros retangulares para cria o de galinhas e patos, sendo que a rea destinada aos patos (P) tem que ter 40 m a mais que a destinada s galinhas (G). Para isso ele disp e de 60 metros lineares de uma tela apropriada, que dever ser usada para as cercas AB, CD, EF e BF, conforme a figura abaixo: Para conseguir a maior rea poss vel para os viveiros, a medida DF dever ser de: 15 metros 16 metros 17 metros 18 metros 19 metros QUEST O 32 O produto da m dia aritm tica pela m dia harm nica entre dois n meros reais positivos igual ao produto desses n meros. Dessa forma podemos dizer que a m dia harm nica entre as ra zes da equa o 2x 15x + 3 = 0 igual a: 0,4 1,3 0,7 1,5 0,6 QUEST O 33 Considerando-se log 2 = 0,3 , o valor do determinante abaixo igual a: 0,36 0 3 0,74 0,42 VESTIBULAR 2010-1 13 PROVA E Escola Superior de Propaganda e Marketing QUEST O 34 No plano cartesiano, uma reta de coeficiente angular 1 intercepta a par bola de equa o y = x 2 x + 4 nos pontos A e V, sendo V o v rtice da mesma. O comprimento do segmento AV igual a: 1 2 QUEST O 35 Uma folha de papel retangular foi dobrada como mostra a figura abaixo. De acordo com as medidas fornecidas, a regi o sombreada, que a parte vis vel do verso da folha, tem rea igual a: 24 cm 25 cm 28 cm 35 cm 36 cm QUEST O 36 Um or culo mente sempre s segundas, ter as e quartasfeiras, mas fala sempre a verdade nos outros dias. Num certo dia, ao ser perguntado se hoje domingo , ele respondeu sim . A probabilidade de ele estar mentindo : 3/7 4/7 3/4 1/4 1/7 QUEST O 37 Tr s n meros naturais de 2 algarismos formam uma PG de raz o 2. Os 6 algarismos usados para escrever os termos dessa PG s o todos distintos entre si. O valor m ximo que a soma dos termos dessa PG poder ter igual a: 126 133 161 147 168 VESTIBULAR 2010-1 14 PROVA E Escola Superior de Propaganda e Marketing QUEST O 38 Numa empresa multinacional, sabe-se que 60% dos funcion rios falam ingl s, 45% falam espanhol e 30% deles n o falam nenhuma daquelas l nguas. Se exatamente 49 funcion rios falam ingl s e espanhol, podemos concluir que o n mero de funcion rios dessa empresa igual a: 180 140 210 165 127 QUEST O 39 Uma pessoa cujos olhos est o a 1,80 m de altura em rela o ao ch o avista o topo de um edif cio segundo um ngulo de 30 com a horizontal. Percorrendo 80 m no sentido de aproxima o do edif cio, esse ngulo passa a medir 60 . Usando o valor 1,73 para a raiz quadrada de 3, podemos concluir que a altura desse edif cio de aproximadamente: 59 m 62 m 65 m 69 m 71 m QUEST O 40 Um vidro de perfume tem a forma e as medidas indicadas na figura abaixo e sua embalagem tem a forma de um paralelep pedo cujas dimens es internas s o as m nimas necess rias para cont -lo. Pode-se afirmar que o volume da embalagem n o ocupado pelo vidro de perfume vale aproximadamente: 142 cm 154 cm 168 cm 176 cm 182 cm VESTIBULAR 2010-1 15 PROVA E Escola Superior de Propaganda e Marketing QUEST O 42 INGL S Which title best expresses the main idea in this passage? Texto adaptado para as quest es 41 a 45: How Teenagers Consume Media How Investors Benefit from Media Social Networks as a Tool for Investments The Media Industry and Investments Twitter: a Topic of Discussion QUEST O 43 You can infer from the text that most teenagers: Usually write research reports for major investment banks. Have been working for the media business and online companies. Are opposed to opening their wallets to pay for services. Read newspapers regularly. Are extremely interested in advertisings on websites. A research note written by Matthew Robson, a 15-yearold Morgan Stanley intern, that described his friends media habits has generated a flurry of interest from media executives and investors. The US investment bank s European media analysts asked Matthew Robson to write a report on teenagers likes and dislikes, which made a Financial Times front page. QUEST O 44 His report, that dismissed Twitter and described online advertising as pointless, proved to be one of the clearest and most thought-provoking insights we have seen so we published it , said Edward Hill-Wood, executive director of Morgan Stanley s European media team. We ve had dozens and dozens of fund managers, and several CEOs e-mailing and calling all day , he said. surge , in the text, has approximately the same meaning as: increase reduction shrinking alteration loss The rapid surge of interest in social networking and messaging sites has prompted speculation that sites such as Twitter or Facebook could be taken over. But Robson s report, which was sent to Morgan Stanley s clients as a research note last Friday, suggested that such a move could be foolishness. He said teenagers were using more and more media, but they were unwilling to pay for it. QUEST O 45 His peers , in the last paragraph, most likely refers to: Teenagers do not use Twitter, he wrote. He also warned that traditional media television, radio and newspapers are losing ground. His peers are also put off by intrusive advertising so they prefer listening to advert-free music on websites such as Last.fm to traditional radio. Teens see adverts on websites pop ups, banner ads as extremely annoying and pointless, Robson said. traditional media media teams twitter users teenagers Morgan Stanley s CEOs (http//www.guardian.co.uk/business/2009/ jul/13twitter-teenage-media-habits/) Texto adaptado para as quest es 46 e 47: QUEST O 41 For anyone looking for a job, it s been a cruel summer. It s especially hard out there for teenagers who are facing, as one report puts it, the worst summer job market since 1948. Working retail or scooping ice cream was, for generations, a rite of passage for many high-schoolers in the United States. But with national unemployment at 9.4 percent, f irst-time job hunters are finding themselves competing with unemployed adults who are now willing to take positions that were considered entry-level in prerecessionary times. According to the text, the research note: was written by a Morgan Stanley media executive. caught the attention of fund managers and CEOs. was assigned by Morgan Stanley to its European media team. has been the cause of a reshape in the media s industry. has influenced teenagers behavior. VESTIBULAR 2010-1 16 PROVA E Escola Superior de Propaganda e Marketing Adults and teenagers who have lost their jobs for the first time. Job hunters in general. All college students who come home for the summer and, for the first time in their lives, cannot find a job. Where does that leave high-school-and-college-age students, apart from spending their summers lying on the couch? It leaves them with little income and, worse, few job skills, says Andrew Sum, director of the Center for Labor Market Studies at Northeastern University in Boston. It hurts their ability to get jobs in the future, he says. Teens who work in high school and college on average earn salaries 16 percent higher than teens who don t work, according to the center s research. QUEST O 47 You can infer from the text that: (http://www.newsweek.com/id/210916/output/print Aug 7, 2009) Most teenagers would rather spend summers lying on the couch than working retail or scooping ice cream. Most teenagers have been hired this summer. If a teenager has few job skills he/she will certainly have a hard time finding a job this summer. Skilled teenagers have improved their income by working during the summer. Working summer jobs may translate into higher earning power in the long term. QUEST O 46 The expression first-time job hunters refers to: Unemployed adults. Youths who look for their first job. (Dilbert.com) QUEST O 48 was not so worried about his raise because he was given other reasons to worry about. was told that his company can t afford to give him a pay raise because it is going out of business. understood that, due to the global economy situation, his company will not give pay raises this year. Why is Dilbert so worried? Because he is earning a very low salary. Because his boss told him he will not get a raise this year. Because he knows the company is collapsing. Because he is afraid he will not have a wage increase this year. Because he was told that he is going to lose his job. QUEST O 50 Mark the alternative that substitutes You shouldn t worry about that without changing the meaning: QUEST O 49 You must not worry about that. You may not worry about that. You ought not to worry about that. You cannot worry about that. You will not be able to worry about that. After talking to the boss, Dilbert: was convinced that he will get a raise this year. was still very concerned about getting a raise. VESTIBULAR 2010-1 17 PROVA E Escola Superior de Propaganda e Marketing Quanto ao Conselho Ultramarino e sua rela o com o Brasil, correto afirmar que: HIST RIA QUEST O 51 afrouxou o controle econ mico portugu s sobre o Brasil; afrouxou o controle pol tico portugu s sobre o Brasil; contribuiu para uma descentraliza o administrativa que proporcionava maior autonomia aos donat rios; determinou a cria o do cargo de governador geral com o intuito de centralizar a administra o; promoveu um arrocho metropolitano sobre a col nia incrementando um maior controle econ mico e pol tico. O mundo romano mergulhou num prolongado per odo de crises. O Baixo Imp rio foi marcado pela decad ncia e pela anarquia. Finalmente as invas es b rbaras minaram as for as imperiais j agonizantes, tomando pouco a pouco seus territ rios e colocando fim ao imp rio romano em 476. (Cl udio Vicentino. H ist ria Geral ) Sobre o mundo romano no Baixo Imp rio correto afirmar que: QUEST O 54 o per odo foi caracterizado pela continuidade da pol tica de guerras de conquistas; ocorreu uma expans o das reas cultivadas em consequ ncia da expans o territorial derivada das guerras; o fim das guerras de conquistas fez escassear o n mero de prisioneiros e prejudicou a produ o, acarretando a crise do escravismo; as guerras e as conquistas permitiram obter ouro e prata abundantes, ocasionando uma infla o crescente; para proteger as fronteiras do imp rio romano, amea adas pelos b rbaros, foi criada a guarda pretoriana. QUEST O 52 Desde o s culo XII as cidades organizaram a sua produ o artesanal por meio das corpora es de of cio. As corpora es agrupavam os artes os de cada of cio: havia em cada cidade a corpora o dos sapateiros, dos tecel es, dos curtidores etc. (Rubim Santos Le o de Aquino. Hist ria das Sociedades: das comunidades primitivas s sociedades medievais) As corpora es de of cio medievais tinham por objetivo: defender o livre mercado; estimular novas inven es e descobertas; lutar pelos sal rios dos aprendizes; impedir a concorr ncia; eliminar a organiza o hier rquica existente nas corpora es. QUEST O 53 Os organogramas pol ticos apresentados devem ser relacionados respectivamente com: Quando o dom nio espanhol sobre Portugal chegou ao fim, no ano de 1640, o processo de decad ncia das duas antigas pot ncias ib ricas se acelerou. Para se recuperar da crise decorrente do dom nio espanhol, a coroa portuguesa fortaleceu a pol tica mercantilista. Em julho de 1642, Portugal criava o Conselho Ultramarino. Constitui o outorgada de 1824 Constitui o de 1891; Constitui o de 1891 Constitui o outorgada de 1824; Constitui o de 1934 Constitui o outorgada de 1824; Constitui o outorgada de 1824 Constitui o de 1934; Constitui o de 1891 Constitui o de 1934. (Antonio Pedro. H ist ria do Brasil ) VESTIBULAR 2010-1 18 PROVA E Escola Superior de Propaganda e Marketing QUEST O 55 Assinale os fatores do Imperialismo, praticado no s culo XIX, que s o tratados no texto: Leia o texto sobre a Revolu o Francesa e responda: busca de metais preciosos e de mercados externos para Para essa mentalidade revolucion ria tamb m contribu ram as grandes expectativas provocadas pela convoca o dos estados gerais, pois, como os pobres urbanos, tamb m os camponeses esperavam que suas queixas fossem ouvidas. Na primavera de 1789, os camponeses atacavam comboios de alimentos e se recusavam a pagar impostos reais, d zimos e obriga es senhoriais. Esses levantes revolucion rios intensificaram-se em fins de julho de 1789, quando se divulgaram rumores de que os aristocratas estavam organizando bandos de bandidos para atacar os camponeses e roubar suas colheitas. Os camponeses entraram em p nico e deram vaz o a um dio secular contra os nobres, atacando os castelos e queimando os registros senhoriais onde estavam inscritas as suas obriga es para com os senhores. onde pudessem escoar o excedente da produ o; busca de mercados externos para onde pudessem escoar o excedente da produ o agr cola europeia e interesse por regi es fornecedoras de especiarias; necessidade de novas terras para onde pudesse ser escoada a m o-de-obra excedente e propaga o do cristianismo; necessidade de novas terras para onde pudesse ser escoado o excedente da popula o europeia e busca de mercados externos para onde pudessem escoar o excedente da produ o de suas f bricas. defesa do livre-cambismo e legisla o impeditiva da evas o em massa dos excedentes demogr ficos europeus. (Marvim Perry. Civiliza o Ocidental. Uma hist ria concisa) QUEST O 57 O texto deve ser relacionado com: o Per odo do Terror; o Grande Medo; o Golpe do 18 Brum rio; a Rea o Thermidoriana; a Tomada da Bastilha. Por volta de 1877 os Estados Unidos estavam no limiar da moderna grandeza industrial. Quaisquer que tenham sido os efeitos da guerra civil, nenhuma d vida h sobre o prodigioso desenvolvimento industrial ocorrido no pa s no final do s culo XIX. (H. C. Allen. Hist ria dos EUA ) QUEST O 56 Assinale a alternativa que apresenta as caracter sticas do desenvolvimento capitalista dos EUA no final do s culo XIX: A respeito do Imperialismo do s culo XIX, leia este trecho de uma entrevista concedida por Cecil Rhodes, em 1895, a um jornalista: o capitalismo adotou uma crescente participa o do Estado na economia para evitar as crises de superprodu o, cabendo ao Estado cuidar do planejamento econ mico; A ideia que mais me acode ao esp rito a solu o do problema social, a saber: n s, os colonizadores, devemos, para salvar os 40 milh es de habitantes do Reino Unido de uma mort fera guerra civil, conquistar novas terras a fim de a instalarmos o excedente da nossa popula o, de a encontrarmos novos mercados para os produtos das nossas f bricas e das nossas minas. O imp rio, como sempre tenho dito, uma quest o de est mago. Se queres evitar a guerra civil, necess rio que vos torneis imperialistas. as pequenas empresas cederam lugar aos grandes trustes, que passaram a influir no funcionamento do mercado; o processo de monopoliza o que incrementava a integra o das pequenas empresas produziu o enfraquecimento dos trustes; o capitalismo viveu um momento de forte expans o favorecido por investimentos asi ticos; a forma o de trustes democratizou a economia dos EUA, pois eliminou a concorr ncia praticada pelas pequenas empresas. (Leonel Itaussu. H ist ria Moderna e Contempor nea ) VESTIBULAR 2010-1 19 PROVA E Escola Superior de Propaganda e Marketing QUEST O 58 QUEST O 59 Budapeste originou-se da fus o das cidades de Buda e buda na margem direita do Dan bio, com Peste na margem esquerda. A regi o j pertencera aos imp rios romano e otomano. A cidade era um cadinho tnico no qual conviviam magiares, judeus, ciganos, descendentes de alem es e de povos eslavos. Falecido em 2 de maio de 2009, o diretor, dramaturgo, ensa sta, autor, compositor, poeta, foi o criador do (.......) e era reconhecido internacionalmente. Entre os muitos pr mios que recebeu do exterior estava a Medalha Pablo Picasso atribu da pela UNESCO em 1994. Em 2009, foi nomeado pela ONU embaixador mundial do teatro. Na d cada de 60 dirigiu, juntamente com Gianfrancesco Guarnieri, montagens antol gicas que apresentavam uma vis o cr tica da realidade contempor nea atrav s da releitura de epis dios hist ricos ocorridos no per odo colonial, tamb m marcado por intensa repress o dos governantes, como por exemplo: Arena conta Zumbi e Arena conta Tiradentes. Ap s o golpe de 1964, foi preso, torturado e expulso do pa s. Sediado no Rio de Janeiro, hoje, o teatro criado por (........) praticado em 70 pa ses, nos cinco continentes e traduzido para 20 idiomas. (Revista C arta Capital , 26/08/2009) (www.carosamigos.com.br - C aros Amigos , junho 2009) Aponte a alternativa que apresenta o teatro criado por ele e o dramaturgo: A mudan a da situa o pol tica de Budapeste e as transforma es que modificaram o mapa pol tico da Europa apresentado acima foram consequ ncia: Teatro do Oprimido Augusto Boal; Grupo Opini o Oduvaldo Viana Filho; Os Comediantes Ziembinski; Teatro Brasileiro de Com dia Adolfo Celi; Teatro Oficina Fl vio Rangel. das Guerras Napole nicas; da Guerra Austro-Prussiana; da Primeira Guerra Mundial; da Segunda Guerra Mundial; da Guerra Fria. QUEST O 60 A imagem apresentada deve ser relacionada uma das alternativas: (O Pasquim: antologia . Volume I 1969-1971) ditadura do Estado Novo comandada por Get lio Vargas; implanta o do Estado autorit rio pelo governo de Marechal Castelo Branco; imposi o do Ato Institucional no 5 pelo governo de Marechal Costa e Silva; campanha das Diretas-J no governo do general Jo o Figueiredo; per odo do milagre econ mico brasileiro no governo do general Garrastazu M dici. VESTIBULAR 2010-1 20 PROVA E Escola Superior de Propaganda e Marketing GEOGRAFIA I, onde a expans o da soja no cerrado compromete a fauna e a flora. II, onde a expans o das fronteiras agr colas no nordeste brasileiro substituiu a mata nativa de xer filas e atraiu esp cies animais de outras partes do Brasil. III, onde a explora o madeireira nas escarpas da Serra do Mar provocou, al m da destrui o da floresta, a extin o de esp cies como a retratada na imagem. IV, onde o desmatamento em curso no Pantanal coloca esse patrim nio da humanidade em permanente risco e, consequentemente, a riqueza de sua fauna. VII, onde a Floresta Amaz nica pode virar um territ rio de savanas e comprometer o habitat de esp cies end genas. QUEST O 61 Para responder a essa quest o, considere o texto, a imagem e o mapa aseguir: O que se faz necess rio modificar a forma como a sociedade se relaciona com a natureza, rever as op es que ela fez e atribuir novos paradigmas para o desenvolvimento que leve em considera o o meio ambiente e o bem-estar de toda a popula o. ( Carta Escola, agosto 2009.) QUEST O 62 O Brasil um dos mais privilegiados pa ses em todo o mundo em rela o aos recursos h dricos. Levando-se em considera o a sequ ncia de mapas abaixo, essa condi o reflete-se no fato de que: o relevo junto bacia hidrogr fica A de plan cie e est distante dos centros industriais, da seu baixo potencial hidrel trico. a aus ncia de grandes usinas hidrel tricas junto bacia B, deve-se a baixa atividade econ mica daquela regi o. a explora o da bauxita justifica a instala o da usina de Tucuru junto bacia C. apesar de n o ser a de maior potencial hidrel trico, a bacia D a que apresenta o maior aproveitamento e fornecimento energ tico do pa s. o rio Paraguai que corta a rea E faz desta regi o a de maior aproveitamento hidrovi rio do pa s e, em breve, o principal eixo de integra o e escoamento da produ o do Mercosul. O texto uma cr tica ao modelo ocidental de desenvolvimento e se relaciona com a cena demonstrada na imagem, junto regi o identificada com o n mero, VESTIBULAR 2010-1 21 PROVA E Escola Superior de Propaganda e Marketing QUEST O 63 ... n o se rendeu. Exemplo nico em toda a hist ria, resistiu at ao esgotamento completo. Expugnado palmo a palmo, na precis o integral do termo, caiu no dia 5, ao entardecer, quando ca ram os seus ltimos defensores, que todos morreram. Eram quatro apenas: um velho, dois homens feitos e uma crian a, na frente dos quais rugiam raivosamente cinco mil soldados. Leia o texto: Um dos aspectos mais marcantes da sociedade brasileira a combina o de elevados n veis de pobreza alt ssima desigualdade social. Trata-se de um n vel muito alto, uma vez que, na m dia, a renda da popula o brasileira superior recebida por quase tr s quartos da popula o mundial e, na maioria dos pa ses com renda per capita semelhante brasileira, os n veis de pobreza s o notadamente inferiores. (p: 514, Editora Francisco Alves) (O que faz os ricos, ricos. Marcelo Medeiros. 2005) De acordo com o texto e seus conhecimentos pr vios, podese aferir que: o IDH brasileiro baixo. o coeficiente de Gini alto. o PIB per capita alcan a a cifra de dois d gitos. o PIB brasileiro baixo. a concentra o de renda aumentou nos ltimos anos. Em rela o ao que est o retratando a can o, a narra o de uma das mais importantes obras liter rias nacionais e o mapa, est correto afirmar: QUEST O 64 rico Ver ssimo lamenta em sua obra Olhai os l rios do campo o desaparecimento de Sete Quedas na forma o do lago de Itaipu para a constru o da usina hom nima lembrada na can o. O excerto refere-se Grandes Sert o: Veredas , de Guimar es Rosa. A personagem e a usina mencionadas na can o s o, respectivamente, Antonio Conselheiro e Sobradinho, no rio S o Francisco. O texto Deus e o Diabo na terra do sol de Gl uber Rocha e a can o fazem a exalta o a Antonio Conselheiro e mencionam a usina hidrel trica de Tucuru , que cobriu com uma barragem esse cen rio da hist ria no Brasil central. A personagem mencionada na can o Antonio Conselheiro e a refer ncia usina hidrel trica de Sobradinho, constru da sobre o palco de Canudos, cuja saga fora narrada por Euclides da Cunha na obra citada. A obra Os sert es, de Euclides da Cunha narra a batalha de Canudos onde outrora fora o palco daquilo que hoje a usina hidrel trica de Paulo Afonso, Bahia, contida na can o de S e Guarabira. Observe a can o, o fragmento de texto e o mapa a seguir, que tratam de assuntos convergentes: O homem chega, j desfaz a natureza tira gente p e represa, diz que tudo vai mudar. (...) E, passo a passo, vai seguindo a profecia do beato que dizia que o sert o ia alagar. O sert o vai virar mar, d no cora o, o medo que algum dia o mar tamb m vire sert o. Adeus Remanso, Casa Nova, Sento-S , Adeus Pil o Arcado vem o rio te engolir Debaixo d gua l se vai a vida inteira, por cima da cachoeira o Gaiola vai sumir (S e Guarabira.) VESTIBULAR 2010-1 22 PROVA E Escola Superior de Propaganda e Marketing QUEST O 65 QUEST O 67 As reas representadas abaixo, retratam: A Am rica Latina andou conturbada em 2009. Sobre o cen rio geopol tico da regi o, est correto afirmar que: a suposta instala o de bases militares norte-americanas nas imedia es da Amaz nia causou mal estar e fez com que o presidente equatoriano, lvaro Uribe, realizasse um giro diplom tico entre os vizinhos. o golpe militar dado pelo general Manuel Zelaya, em Honduras, reacendeu a sombra dos regimes militares, ap s um certo per odo de estabilidade democr tica na regi o. o presidente Hugo Ch vez venceu novo referendo e prorrogou seu mandato at 2018. o Equador recusou-se a renovar a concess o da base de Manta aos Estados Unidos. o M xico manteve os altos ndices de crescimento econ mico, apesar dos problemas com o narcotr fico em sua fronteira. (Adaptado de Mapa das regi es de governo de S o Paulo , 2002) os principais p los tecnol gicos. as principais reas de conflitos de terra. as reas da citricultura paulista. as reas de concentra o sider rgica as principais reas de utiliza o de energia alternativa. QUEST O 68 Apesar da crise internacional, os Estados Unidos seguem como a grande pot ncia econ mica do mundo e, consequentemente, polarizando in meros pa ses com os quais mant m estreitas rela es. O mapa abaixo configura uma rela o com a pot ncia e est retratando: QUEST O 66 Observe a mat ria: Mesmo que o TAV (trem de alta velocidade) nacional sa sse por US$ 21 bilh es, o que especialistas consideram improv vel, o valor bastaria para construir 170 km de metr . Parece bvio que mais urgente completar as redes de metr poles mal servidas de transporte p blico como S o Paulo e Rio. ( Folha de S o Paulo , 19/08/09) A mat ria aborda o projeto de constru o do trem-bala ligando Campinas, S o Paulo e Rio de Janeiro. Sobre o assunto e a realidade do sistema de transporte nacional, correto afirmar que: a constru o do trem-bala vem suprir uma lacuna no setor ferrovi rio brasileiro e a viabilidade no trecho escolhido justifica-se pela aus ncia de barreiras topogr ficas e a suavidade do relevo. Al m da necess ria linha em constru o, o projeto consolidaria a supremacia das ferrovias no sistema de transporte brasileiro, seguindo a tend ncia internacional. o Brasil um rar ssimo caso de grandes na es que optaram pelo transporte rodovi rio como modelo principal e especialistas apontam a necessidade de rever essa realidade. ao seguir a sugest o da mat ria em se transferir para o metr o investimento do TAV, o Brasil superaria as principais cidades do mundo em quil metros constru dos. o TAV se enquadra dentro do PAC do atual governo, cujas obras j eliminaram as prec rias condi es das estradas brasileiras. VESTIBULAR 2010-1 ( Atlas da globaliza o , 2003.) as principais reas de origem dos imigrantes no pa s. os principais mercados de software do Vale do Sil cio. pa ses suspeitos de organizarem atentados contra os Estados Unidos. pa ses com quem mant m tratados comerciais especiais. os principais fornecedores de petr leo. 23 PROVA E Escola Superior de Propaganda e Marketing QUEST O 69 ATUALIDADES Sobre a geografia econ mica europeia, observe as afirma es: QUEST O 71 A personagem abaixo economista chefe do banco de investimento Goldman Sachs. I. Os timos ndices de crescimento econ mico verificado nos ltimos anos, levaram a Irlanda a ser apelidada de o tigre celta. II. A Espanha obteve xito no combate ao desemprego e atualmente um dos pa ses com mais baixos ndices nesse quesito. III. O modelo noruegu s de extra o de petr leo tem intensa participa o estatal e tem servido como modelo ao governo Lula em rela o explora o da camada do pr -sal. IV. Na industrializada Fran a, a agricultura bastante modesta, pois os setores secund rio e terci rio monopolizam a economia. V. Os principais p los industriais italianos, concentram-se na por o meridional do pa s. Est o corretas: Trata-se de: I e II I e III I, IV e V II, III e IV III, IV e V Paul Krugman, ganhador do Pr mio Nobel de Economia em 2008 e professor do M.I.T. Jim O neill, criador do conceito de BRIC. Nouriel Roubini, economista norte-americano que previu a crise internacional atual. George Soros, um dos protagonistas mais importantes do F rum Econ mico Mundial de Davos. Alain Greenspan, o mais influente secret rio do Tesouro norte-americano dos ltimos anos. QUEST O 70 Observe o texto: Tanto a tentativa de amplia o da OCDE quanto a do G8 apontaram para uma not vel quebra de paradigma em rela o aos arranjos geopol ticos das d cadas anteriores. QUEST O 72 ("O ano da virada", Carta Capital, 08/07/09.) A Constitui o brasileira estabelece que o poder p blico deve promover e proteger a cultura nacional atrav s daquilo que se convencionou designar como patrim nio cultural brasileiro. Esse patrim nio formado por bens materiais e bens imateriais e que configuram uma identidade a o e mem ria dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira. O org o respons vel pelo tombamento das culturas o IPHAN (Instituto do Patrim nio Hist rico Art stico Nacional) que reconhece atualmente 15 patrim nios imateriais, dentre eles: Sobre as organiza es mencionadas, est correto afirmar: o G8 foi substitu do em 2009 pelo novo G14. ambas as organiza es est o vinculadas ONU e s o compostas tanto por pa ses do Primeiro como do Terceiro mundo. a OCDE comporta pa ses do ocidente industrializado, enquanto que o G8, as maiores economias da Am rica, Europa e sia. o G8 a organiza o que congrega as oito maiores economias do planeta, enquanto que a OCDE composta pelos chamados pa ses emergentes. a OCDE uma organiza o que busca a coopera o econ mica entre os chamados pa ses do norte com aqueles do sul , enquanto que o G8 congrega atualmente os 8 maiores PIBs do mundo. VESTIBULAR 2010-1 samba, capoeira e o acaraj . frevo, Ouro Preto e m sica caipira. viola artesanal, cinema nacional e samba. Bras lia, Pantanal-matogrossense e Amaz nia. jud , cancioneiro popular e a festa do C rio de Nazar . 24 PROVA E Escola Superior de Propaganda e Marketing QUEST O 73 QUEST O 74 Observe a mat ria: Leia o texto: Quem n o se lembra das filas enormes em frente ao pr dio da Pinacoteca do Estado de S o Paulo em junho de 1995? Na poca, 183 mil pessoas foram ao museu atr s dos bronzes de Auguste Rodin. O recorde de visitantes, at ent o in dito para a hist ria das institui es culturais, foi um marco. No ano da Fran a no Brasil, de 5/9 at 1/11, a Pinacoteca do Estado de S o Paulo apresenta a primeira exposi o individual no Brasil de um artista franc s considerado um dos mais revolucion rios da hist ria da arte e cuja obra influencia a produ o art stica mundial at hoje. A exposi o contar com 80 obras, provenientes de acervos de museus internacionais e colecionadores dos mais respeitados. O artista, considerado g nio das cores , empregava cores nervosas e cenas repletas de detalhes. Obra-prima ou disparate; retrato da natureza humana ou exibi o gratuita de sofrimento. Inundado de pol mica, o filme foi exibido pela primeira vez no festival de Cannes. O longa de horror foi o divisor de guas do evento. O diretor de 53 anos tamb m dirigiu Dogville (2003) e ajudou a criar o Manifesto Dogma-95, por um cinema sem artif cios e rebuscamentos de linguagem. O filme acompanha a hist ria de um casal em recupera o ap s a morte tr gica do nico filho. Como uma esp cie de terapia se retira da cidade em dire o a uma isolada cabana na floresta, um local chamado den, onde religi o, desejo, poder e culpa s o costurados aos poucos. ( Folha de S o Paulo , 28/08/2009) (Revista B ravo , agosto/2009) Assinale a alternativa que traz corretamente os nomes do diretor e do filme tratado no texto: Sam Raimi: Arrasta-me para o inferno Jonathan Demm : O casamento de Rachel Lars Von Trier: Anticristo Peter Jackson: Os esp ritos Guillermo Del Toro: Hellboy QUEST O 75 O senado federal esteve em franca evid ncia neste segundo semestre de 2009. N o faltaram den ncias de fisiologismo e nepotismo contra o presidente da casa, Jos Sarney. Parentes e amigos seus foram contratados atrav s dos denominados atos secretos. Sobre essa crise, est correto afirmar: op s essencialmente o PMDB e o PSDB, atrav s do senador Arthur Virg lio que apresentou den ncias contra Sarney, mas tamb m foi denunciado pelo partido rival. o PT fechou quest o em torno de Jos Sarney, mantendo, assim, a unidade e o consenso do partido e evitando que o presidente do Senado fosse denunciado no Conselho de tica. Lula se ausentou do debate e optou pela discri o, visando n o comprometer sua alta popularidade em v spera de elei es. a sociedade brasileira ignorou o debate, mais preocupada com as elei es de 2010 que o momento presente. os senadores Fernando Collor de Melo, Renan Calheiros e Pedro Simon blindaram Jos Sarney, enquanto que os principais nomes do PSDB o combateram. A tela e o texto devem ser relacionados com: Henri Matisse, o mentor do fauvismo; Marc Chagall, um dos mestres do cubismo; Paul Gauguin, um expoente do sintetismo; Paul C zanne, o mestre do expressionismo; Camile Pissaro, um dos mestres do impressionismo. VESTIBULAR 2010-1 25 PROVA E Escola Superior de Propaganda e Marketing QUEST O 76 O setor em que as empresas brasileiras se destacaram : Leia o trecho: petroqu mica. siderurgia. No ano passado, cerca de 70 mil pessoas morreram em brinquedos. consequ ncia de gripe no Brasil. As v timas costumam ser, constru o civil. por m, os mais velhos e n o jovens, como se d na Influenza minera o. A (o motivo aparente que cidad os de mais idade t m maior imunidade a um v rus que circula pelo mundo h um s culo). QUEST O 78 ( Carta Capital , 12/08/09) Em Copenhague na Dinamarca, a COP15 ser realizada Em rela o ao assunto mencionado na mat ria sobre o v rus entre os dias 7 e 18 de dezembro de 2009 um dos encontros H1N1, correto afirmar: mais importantes da hist ria a 15a Confer ncia das Partes (COP15) da Conven o das Na es Unidas sobre Mudan a de alt ssima letalidade, surgiu no M xico e as primeiras de Clima. S o esperados representantes de cerca de 200 contamina es se deram atrav s do consumo da carne de pa ses. Sua realiza o aguardada com expectativa e espe- porco. ran a por todos os que se preocupam com as mudan as trata-se da primeira pandemia causada por um v rus de clim ticas e seus impactos no planeta. gripe, fato que levou OMS (Organiza o Mundial da Sa de) a decretar estado de alerta mundial. ( Correio Brasiliense , 30/08/2009) para atacar a epidemia, o governo brasileiro adotou imediatamente a distribui o em larga escala popula o do Quanto ao assunto tratado no texto, correto afirmar: Tamiflu, o mais eficaz dentre os rem dios conhecidos. a OMS (Organiza o Mundial da Sa de) evitou o alar- Pa ses industrializados e pa ses em desenvolvimento al- mismo e preferiu n o considerar a doen a uma pandemia. can aram em reuni es preparat rias, como Bali e Bonn, o grupo mais atingido no Brasil foi composto por menores acordo definitivo sobre as metas globais a serem alcan- de dois anos, gr vidas e card acos. adas em mat ria de redu o das emiss es de di xido de carbono na atmosfera; EUA e Uni o Europeia concordaram que Brasil, ndia e QUEST O 77 China continuem dispensados de cumprir metas de redu o da emiss o dos gases de efeito estufa; O texto abaixo discorre sobre a divulga o de um ranking O representante dos EUA Johnnatam Pershing sustenta mundial de determinado setor. Leia-o: que seria necess rio reduzir os n veis de emiss es de di xido de carbono (CO2) entre 25% e 40% at 2020, tendo A brasileira Cyrela a maior empresa (...) em ranking que engloba Am rica Latina e Estados Unidos. A lista con- 1990 como refer ncia; sidera as empresas de capital aberto e os valores de merca- Os EUA, um dos pa ses que mais emite gases na atmosfera, do, segundo dados da Econom tica. Ainda considerando n o assinaram o protocolo de Kyoto de 1997 (ratificado por todas as reas de atua o, no ranking das 20 maiores em- 184 pa ses em 2005) que acordava a redu o de 5% de CO2 presas h seis empresas brasileiras - Cyrela, MRV, PDG em rela o aos ndices de emiss o registrados em 1990; Realt (US$ 2,340 bilh es), BR Malls (US$ 2,061 bilh es), Segundo o Painel Intergovernamental de Mudan as Clim - Gafisa (US$ 1,989 bilh es), Multiplan (US$ 1,975 bilh o) -, ticas da ONU (IPCC), preciso reduzir em 16% a emiss o de al m de 11 dos Estados Unidos e tr s do M xico. di xido de carbono na atmosfera, caso contr rio at o fim do s culo a temperatura m dia global pode sofrer eleva o de at 8 C provocando uma cat strofe ambiental. ( Folha on line, 28/08/09) VESTIBULAR 2010-1 26 PROVA E Escola Superior de Propaganda e Marketing QUEST O 79 QUEST O 80 A personagem abaixo, primeiro-ministro de importante pa s europeu, famoso pelo seu comportamento pitoresco. Das gafes abaixo, a nica N O cometida pelo pol tico : Observe o texto que narra a participa o do representante brasileiro na funda o do G20: A c pula em Pittsburgh foi um momento decisivo. O Brasil atuando em conjunto com os outros BRIC, e em estreito di logo com os Estados Unidos, obteve vit rias importantes. Posso assegurar: n o deixamos passar a oportunidade a que me referi. No meu entender, foram dois os resultados mais importantes: a) a formaliza o do G20 como principal inst ncia econ mica; e b) (...). (Paulo Nogueira Batista Jr., F olha de S o Paulo , 01/10/09.) A outra importante decis o a qual se refere o economista e que foi igualmente decidida na mesma c pula, foi: em c pula da OTAN, a anfitri do encontro, a chanceler alem Angela Merkel, ficou espera do cumprimento do l der, enquanto este falava ao celular e pediu que ela aguardasse. chamou o presidente norte-americano, Barack Obama, de jovem, bonito e bronzeado. comparou a situa o das v timas de um terremoto com um fim de semana no camping. declarou que o mundo precisava de uma cruzada contra o terrorismo isl mico. afirmou ser o Protocolo de Kyoto uma iniciativa insignificante e que n o iria comprometer a economia de seu pa s para cumpri-lo. VESTIBULAR 2010-1 A forma o de uma frente latinoamericana para mediar a crise pol tica de Honduras. A resolu o sobre os impasses da Rodada de Doha que estava estagnada desde a ltima reuni o, em 2008. O fim dos subs dios agr colas norte-americanos e europeus, reivindicado pelos demais pa ses do G20. Um financiamento pelo Banco Mundial para obras estruturais do PAC. O acordo sobre transfer ncia de poder decis rio no FMI aos pa ses em desenvolvimento. 27 PROVA E VESTIBULAR 2010-1 MODELO DE PROVA: PROVA E GABARITO OFICIAL AABCDE 01 X 02 X 03 X 04 X 05 X 06 X 07 X 08 X 09 X 10 X 11 X 12 X 13 X 14 X 15 X 16 X 17 X 18 X 19 X 20 X 21 X 22 X 23 X 24 X 25 X 26 X 27 X AABCDE 28 X 29 X 30 X 31 X 32 X 33 X 34 X 35 X 36 X 37 X 38 X 39 X 40 X 41 X 42 X 43 X 44 X 45 X 46 X 47 X 48 X 49 X 50 X 51 X 52 X 53 X 54 X AABCDE 55 X 56 X 57 X 58 X 59 X 60 X 61 X 62 X 63 X 64 X 65 X 66 X 67 X 68 X 69 X 70 X 71 X 72 X 73 X 74 X 75 X 76 X 77 X 78 X 79 X 80 X

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