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ESPM-SP Vestibular de 2007 - Provas - Prova P

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MODELO DE PROVA: PROVA P VESTIBULAR 2007/1 CADERNO DE QUEST ES 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 ATEN O! Esta folha poder ser levada pelo candidato a partir das 12 horas. INSTRU ES LEIA COM ATEN O 1) Verifique se os dados impressos nas folhas est o corretos, como nome, RG, op o do curso e modelo de prova. 2) Verifique se este caderno de prova cont m dois temas para Reda o e um total de 80 quest es, assim distribu das: Comunica o e Express o Quest es de 01 a 20 Atualidades Quest es de 51 a 60 Matem tica Quest es de 21 a 40 Hist ria Quest es de 61 a 70 Ingl s Quest es de 41 a 50 Geografia Quest es de 71 a 80 3) Caso falte alguma folha, solicite imediatamente ao fiscal de sala um outro caderno completo. N o ser o aceitas reclama es posteriores. 4) N o ser permitida qualquer esp cie de consulta, nem uso de calculadora. 5) Para cada quest o existe apenas UMA resposta certa; a marca o de mais de uma letra implicar em anula o dessa quest o. 6) A resposta deve ser marcada na folha de respostas (leitura tica). 7) A folha da capa o seu rascunho; seu preenchimento opcional. 8) Administre o seu tempo! O tempo total de prova de 5 (cinco) horas. Este per odo inclui a reda o e preenchimento da folha de respostas. N O HAVER TEMPO EXTRA PARA O PREENCHIMENTO DE NENHUMA DAS FOLHAS DE RESPOSTAS. 9) O candidato s poder ausentar-se da sala de prova ap s 1 (uma) hora contada do in cio da aplica o. 10) Quando terminar, entregue tudo aos fiscais de sua sala: a folha de reda o, a folha de respostas (leitura tica) preenchida e o caderno de quest es. 11) O candidato n o poder levar o rascunho da reda o ou qualquer outro material de rascunho, exceto a capa do caderno de quest es. 12) As quest es ser o divulgadas posteriormente no site da ESPM - www.espm.br. _______________________________________________________________________________________ Direitos autorais reservados. Proibida a reprodu o, ainda que parcial, sem autoriza o pr via VESTIBULAR 2007-1 - PROVA P 2 REDA O Tema 1: A onda verde e amarela chega ao Jap o A atratividade do consumidor japon s pelos produtos brasileiros vai muito al m da liga o com o futebol e o carnaval, tendo hoje destaque na exporta o de roupas, acess rios e alimentos. O Estado de S o Paulo - 18/09/06 PROPOSTA: Considerando o Jap o uma das mais importantes economias da atualidade, que tem um consumidor vido por novidades e tamb m um dos mais exigentes do mundo, elabore um texto dissertativo que apresente uma discuss o sobre os fatores que seriam respons veis por essa atratividade. Tema 2: Comunica o demais atrapalha A maior parte das pessoas com acesso aos meios de comunica o tende a receber maior volume de informa es por diferentes meios, simultaneamente. Isto vai al m do que realmente se consegue apreender e compreender, o que pode ocasionar uma dispers o com conseq ente perda da efetividade nos estudos ou no trabalho . O Estado de S o Paulo - 23/07/06 PROPOSTA: Elabore uma disserta o, argumentando em favor de um ponto de vista sobre a seguinte quest o: poss vel conviver com o ac mulo de informa es e multiplicidade de meios e ainda obter qualidade naquilo que se produz ? Escolha um dos temas acima e desenvolva uma disserta o com o m nimo de 20 linhas e o m ximo de 30 linhas, considerando-se letra de tamanho regular. Assinale o tema escolhido (1 ou 2) nos quadradinhos correspondentes (pr xima p gina). D um t tulo sugestivo e criativo sua reda o. Defenda ou refute as id ias apresentadas atrav s de uma disserta o integrada, coerente, organizada e estruturada. Fundamente suas id ias com argumentos, sem sair do tema. Ader ncia ao tema um dos itens de avalia o. Importante: N o h uma resposta ou alternativa certa ou errada a ser encontrada. N o vamos julgar suas opini es, mas sua capacidade de an lise e argumenta o. VESTIBULAR 2007-1 - PROVA P 3 REDA O Folha de Reda o (M ximo de 30 linhas) TEMA: 1 2 T tulo: _____________________________________________________________ _____________________________________________________________ 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. 28. 29. 30. _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ VESTIBULAR 2007-1 - PROVA P 4 COMUNICA O E EXPRESS O DOS USOS DO MORALISMO LU S FERNANDO VER SSIMO Espera-se honestidade e tica de qualquer governante ou pessoa p blica - ou motorista, m dico ou manicure. Um comportamento moral generalizado um requisito m nimo para a conviv ncia, com ligeiros ajustes para a hipocrisia e a mentira social. Mas, como tudo na vida, o conceito de moral relativo. Uma quest o de perspectiva. Voc pode viver no pa s mais imoral do mundo, nascer e viver em meio injusti a mais obscena e mis ria mais pornogr fica, sem se dar conta disso - e se escandalizar com cenas de sexo na TV. A imoralidade end mica brasileira nem exige que a gente viva em permanente estado de indigna o, o que at impossibilitaria a vida, nem absolve imoralidades menores a ponto de nada nos indignar. Mas um pano de fundo contra o qual se estudam os usos e desusos, entre n s, do moralismo, essa outra coisa relativa que depende da perspectiva. O objetivo do moralismo n o , necessariamente, a moralidade. Como o colesterol, existe moralismo ruim e moralismo bom, com efeitos diferentes no organismo nacional, com perd o da met fora m dica prolongada. O moralismo pode ser um mau conselheiro pol tico. J foi em muitos momentos da nossa hist ria. Ajudou a eleger o J nio Quadros, que iria varrer toda a sujeira deixada pelo governo do Juscelino, e cuja ren ncia inaugurou um dos piores per odos da nossa vida institucional, culminando com o golpe militar de 64, que tamb m nasceu do moralismo, ou da coopta o de valores crist os amea ados pelo dem nio vermelho. Foi o moralismo que elegeu o Collor, para acabar com a pouca vergonha dos maraj s do servi o p blico. O moralismo mal usado tem um prontu rio quase maior do que o da corrup o na Hist ria destes ltimos 60 anos. O bom moralismo um tra o reincidente e surpreendente no eleitorado de um pa s que gosta de se autocaracterizar como a terra do jeitinho e da malandragem. O pior moralismo o oportunista, para uso de acordo com a conveni ncia pol tica. O fato de as den ncias de corrup o do governo Lula n o estarem, aparentemente, afetando o julgamento da maioria dos eleitores, sugere uma de duas coisas, dois pontos. Ou o moralismo j n o tem o poder pol tico que tinha nas nossas elei es (suspiros de al vio ou de decep o vontade), ou os eleitores declarados do Lula est o sabendo distinguir o moralismo de ocasi o, cujo objetivo tudo menos a moralidade, do moralismo leg timo. Ou, claro, est o votando contra a imoralidade maior. (O Estado de S. Paulo , 07/09/2006) 01. O texto ao lado aborda, dentro de um tema bastante amplo e atual, diferentes assuntos. Das alternativas abaixo, assinale aquela que n o se sustenta em nenhum momento do texto: a) Dentro de um comportamento moral esperado h espa o para pequenas mentiras, ou mentiras sociais . b) Moral e moralismo s o conceitualmente diferentes, mas igualmente relativos. c) Moralismo pode ser entendido como um uso so-cial, por vezes equivocado, que se faz do conceito de moral . d) N o esperada de um pa s que se reconhe a na malandragem e no jeitinho a presen a do bom moralismo . e) A moralidade esteve presente em muitos momentos da hist ria brasileira, como nas elei es de J nio Quadros e Collor. 02. Levando em considera o o ltimo par grafo do texto, incorreto afirmar: a) Pode-se entender que os eleitores partid rios de Lula n o s o influenci veis pelo mau moralismo . b) Bom moralismo e mau moralismo s o respons veis pelos suspiros de al vio e de decep o , respectivamente. c) Os eleitores partid rios de Lula, ao elegerem-no governante, podem representar a imoralidade maior . d) Pode-se inferir que os partid rios de Lula julgam as den ncias de corrup o a seu governo frutos do mau moralismo . e) O fato de os partid rios de Lula votarem contra a imoralidade maior n o assegura a elei o da moralidade . 03. Voc pode viver no pa s mais imoral do mundo, nascer e viver em meio injusti a mais obscena e mis ria mais pornogr fica, sem se dar conta disso - e se escandalizar com cenas de sexo na TV. Um bom leitor, atento n o s ao texto, mas a suas infer ncias, capaz de identificar no excerto acima o conceito de moral que o enunciador do texto atribui ao povo brasileiro. Esse conceito tamb m pode ser reconhecido na seguinte concep o, encontrada dentre as defini es do verbete moral encontradas no dicion rio Houaiss (vers o eletr nica), destacadas a seguir: a) concernente a ou pr prio da moral; pertencente ao dom nio do esp rito do homem. b) orientado pela moral (fil); proveniente dos estudos filos ficos sobre a moral (fil). c) que denota bons costumes, boa conduta, segundo os preceitos socialmente estabelecidos pela sociedade ou por determinado grupo social. d) que denota honestidade; correto. e) que ensina, educa; edificante. VESTIBULAR 2007-1 - PROVA P 5 04. No 2o par grafo do texto, o autor usa a express o met fora m dica prolongada . Das alternativas abaixo, assinale a nica que faz uso do mesmo tipo de rela o sem ntica entre o jarg o apresentado e o texto: a) Da coopta o de valores crist os . b) A imoralidade end mica brasileira . c) Mis ria mais pornogr fica . d) Amea ados pelo dem nio vermelho. e) Varrer toda a sujeira deixada pelo governo . 05. Reescrevendo o trecho: A imoralidade end mica brasileira nem exige que a gente viva em permanente estado de indigna o, o que at impossibilitaria a vida, nem absolve imoralidades menores ao ponto de nada nos indignar. , assinale aquela que guarde maior proximidade com as id ias originais: a) A imoralidade end mica brasileira sequer exige que a gente viva em permanente estado de indigna o, pois isso at impossibilitaria a vida, nem absolve imoralidades menores ao ponto de nada nos indignar. b) A imoralidade end mica brasileira n o exige que a gente viva em permanente estado de indigna o, o que at impossibilitaria a vida, mas absolve imoralidades menores ao ponto de nada nos indignar. c) A imoralidade end mica brasileira n o s n o exige que a gente viva em permanente estado de indigna o, o que at impossibilitaria a vida, como tamb m n o absolve imoralidades menores ao ponto de nada nos indignar. d) A imoralidade end mica brasileira n o exige que a gente viva em permanente estado de indigna o, cuja impossibilidade de vida, nem absolve imoralidades menores ao ponto de nada nos indignar. e) Se por um lado a imoralidade end mica brasileira nem exige que a gente viva em permanente estado de indigna o, o que at impossibilitaria a vida, por outro absolve imoralidades menores ao ponto de nada nos indignar. (Correio Popular , 09/09/2006) 06. H um recurso expressivo presente no t tulo Desvio de verbo da charge acima, que consiste em um jogo de palavras de sons iguais ou semelhantes, mas significados distintos, causador, por vezes, de humor. Esse recurso est presente em todas as alternativas abaixo, exceto: a) Entrou por um ouvido e saiu pelo outro. b) Entrou muda e saiu planta. c) Ser canhoto f cil, dif cil ser direito. d) A fita virgem porque o gravador est reo . e) Meu gato morreu em miados do ano passado. 07. Observando ainda a rela o entre forma e conte do da charge, poss vel depreender-se que n o h comprometimento do pol tico representado com sua plataforma eleitoral. Isso pode ser evidenciado pelo seguinte recurso ling stico: a) A enumera o de a es sem complemento verbal denunciando sua n o realiza o. b) O uso das retic ncias sugerindo a falta de objetivo das promessas do candidato. c) O imperativo, t pico da fun o apelativa, apontando para uma coer o eleitoral. d) O infinitivo impessoal ressaltando a aus ncia de um sujeito respons vel pela a o. e) A sugest o gradativa e crescente dos verbos, culminando na forma roubar . 08. Quanto cr tica estabelecida na charge pela mudan a de atitude do pol tico nela representado, pode-se dizer que corresponde seguinte id ia retirada do texto Dos Usos do Moralismo , de Lu s Fernando Ver ssimo: a) O objetivo do moralismo n o , necessariamente, a moralidade. b) Mas, como tudo na vida, o conceito de moral relativo. c) O moralismo pode ser um mau conselheiro pol tico. d) Ou, claro, est o votando contra a imoralidade maior. e) O pior moralismo o oportunista, para uso de acordo com a conveni ncia pol tica. 09. Leitura isolada de manchetes de jornal pode gerar ambig idade. Fen meno este que acaba desfeito pelo contexto. Das frases abaixo, assinale aquela que n o permite dupla leitura: a) Integrantes de grupo ligado ao PCC s o presos pela PF no sul do Estado do Rio . b) Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais prev chuvas em supercomputador . c) A Cor ia do Norte faz testes com m ssil capaz de atingir navios no Mar do Jap o . d) Papa condena adult rio em missa . e) Crici ma punir erro de portugu s em an ncio com multa de at R$ 1.000 . 10. Entre os usos devidos e indevidos, marque a op o em que o acento grave, indicador da crase, de uso facultativo: a) EUA, Europa e Canad levam China OMC (Organiza o Mundial do Com rcio). b) Disputa sobre tarifas de pe as para autom veis leva pa ses pedir abertura de 1 o painel no rg o contra o pa s asi tico. c) A China e o Ocidente est o beira de uma guerra comercial, depois de levarem o tigre asi tico a um tribunal internacional. d) Regras chinesas imp em taxa de `ve culos completos certas combina es de pe as, aumentando as tarifas. e) A China afirma que as medidas se destinam sua prote o, tanto do aspecto do consumidor quanto do das taxas alfandeg rias. VESTIBULAR 2007-1 - PROVA P 6 11. Um dos grandes destaques da m dia em 2006 foi a cobertura da Copa do Mundo. Em decorr ncia disso, os an ncios publicit rios exploraram sobremaneira a rela o entre produtos e futebol, como na propaganda abaixo: segundo tempo, Gernan voltou a sentir a mesma dor. Mas, aquela era a partida da sua vida ou da sua morte, continuou jogando. Feliz pela vit ria do seu time, mas obrigado a ir ao Pronto Socorro, descobriu que tinha uma h rnia e se n o fosse operado em 48 horas, poderia morrer. b) O jogo entre o favorito CSA e o Guarani do Po o se arrastou at quase o ltimo minuto em zero a zero. Aos 45 minutos do segundo tempo, uma bola lan ada na rea do Guarani e o artilheiro do CSA de cabe a marcou o gol da vit ria. Mas, a grande surpresa do jogo ainda estava por vir: o rbitro, que sempre foi torcedor do CSA, apitou encerrando a partida e desmaiou com a energia flor da pele. c) Na partida oficial daquele campeonato, uma galinha fez o terceiro gol da Liga Cat lica, obrigando o goleiro do Noroeste a engolir um verdadeiro frango. Numa cobran a de falta fora da rea, a bola bateu com muita energia numa galinha que atravessava o campo e entrou no lado oposto ao goleiro do Noroeste. Resultado: terceiro gol da Liga Cat lica, confirmado pelo juiz, recebido com gargalhadas pela torcida em geral. ( www.petrobras.com.br ) A partir da leitura da propaganda e da rela o entre imagem e texto, poss vel dizer que (assinale o item cujas palavras preencham corretamente as lacunas): A melhor estrat gia, no futebol, para um _________ chegar meta poupando sua energia, seria _________. No entanto, o poss vel na teoria, na pr tica invi vel. De acordo com a propaganda, o combust vel fornecido pelo anunciante apresenta comportamento _________ futebol, j que nele a teoria _________, resultando num uso eficaz e sem desperd cio energ tico. a) anunciante; a utiliza o de um complexo e elaborado esquema t tico; distinto do; impratic vel. b) anunciante; o goleiro chutar diretamente contra o gol advers rio e indefeso; semelhante ao; pratic vel. c) time; o goleiro chutar diretamente contra o gol advers rio e indefeso; distinto do; pratic vel. d) time; a utiliza o de um complexo e elaborado esquema t tico; distinto do; impratic vel. e) time; o goleiro chutar diretamente contra o gol advers rio e indefeso; semelhante ao; pratic vel. 12. As alternativas abaixo apresentam curiosidades do mundo futebol stico. Assinale aquela que melhor apresente uma personalidade, cuja distin o entre teoria e pr tica seja semelhante da propaganda da quest o anterior no que se refere ao futebol. a) Em 1965, Gernan, o lateral do CSA de Alagoas, estava no melhor da sua forma. Ainda na concentra o, sentiu uma dor na barriga. Pode ser uma indisposi o e passa logo . Aos 30 minutos do d) Na Copa de 1958, antes de um jogo decisivo contra a Uni o Sovi tica, o t cnico da Sele o Brasileira, Vicente Feola, explicou a Man Garrincha que este deveria, a partir do meio de campo, driblar o volante da equipe advers ria, fintar os dois cabe as de rea, chegar linha de fundo e cruzar para Pel fazer o gol da vit ria. Garrincha ouviu atentamente e na seq ncia perguntou: E o senhor j combinou com os russos? . e) Numa partida entre Brasil e Argentina na Copa de 1990, Branco, da sele o brasileira, repentinamente passou mal. Ap s 15 anos, Maradona, dolo argentino, veio a p blico desmistificar o imbr glio: quando o massagista argentino entrou em campo, ofereceu uma garrafa para o brasileiro matar sua sede. Mas, n o fez isso sem antes adicionar algumas gotas de son fero, o que fez Branco perder suas energias e rodopiar no meio do campo. 13. Em todas as op es abaixo, est presente uma figura de linguagem que trabalha a substitui o de um voc bulo por outro numa rela o de contig idade ou abrang ncia, exceto em uma . Assinale-a: a) Beba Brahma chopp (propaganda). b) Meu cora o um porta-avi es (Humberto Gessinger). c) Voc forte / Dentes e m sculos / Peitos e l bios (Caetano Veloso). d) Muitos pol ticos n o lutam pelos `sem-teto , mas exigem o `aux lio-palet . (Folha de S. Paulo). e) Planalto rev metas para expans o econ mica . (Folha de S. Paulo). VESTIBULAR 2007-1 - PROVA P 7 14. Dada uma frase, assinale a continua o cuja concord ncia verbal transgrida o que preceitua a norma culta: Pesquisa Datafolha mostra que perfil conservador do brasileiro continua forte: a) 47% do eleitorado diz ter posi o pol tica de direita. b) 47% dos eleitores dizem ter posi o pol tica de direita. c) 47% diz ter posi o pol tica de direita. d) 47% dizem ter posi o pol tica de direita. e) 1% dos eleitores n o souberam responder pesquisa. 15. Assinale a op o que contenha trecho com a conhecida digress o metaling stica presente na obra de Machado de Assis: a) Ora bem, faz hoje um ano que voltei definitivamente da Europa. O que me lembrou esta data foi, estando a beber caf , o preg o de um vendedor de vassouras e espanadores: Vai vassouras! vai espanadores! . b) Cuido haver dito, no cap tulo XIV, que Marcela morria de amores pelo Xavier. N o morria, vivia. Viver n o a mesma cousa que morrer (...). c) Rubi o n o sabia que dissesse; Sofia, passados os primeiros instantes, readquiriu a posse de si mesma; respondeu que, em verdade, a noite era linda (...). d) Assim chorem por mim todos os olhos de amigos e amigas que deixo neste mundo, mas n o prov vel. Tenho-me feito esquecer. e) Para n o ser arrastado, agarrei-me s outras partes vizinhas, s orelhas, aos bra os, aos cabelos espalhados pelos ombros (...). 16. Leia o poema abaixo: Can es Se n o houvesse montanhas! Se n o houvesse paredes! Se o sonho tecesse malhas e os bra os colhessem redes! Se a noite e o dia passassem como nuvens, sem cadeias, e os instantes da mem ria fossem vento nas areias! Se n o houvesse saudade, solid o nem despedida... Se a vida inteira n o fosse, al m de breve, perdida! Eu tinha um cavalo de asas, que morreu sem ter pascigo. E em labirintos se movem os fantasmas que persigo. (Cec lia Meireles) VOCABUL RIO: pascigo: pasto, erva para alimento do gado; pastagem; (fig.) alimento espiritual, satisfa o. Sobre o poema acima assinale a afirma o que n o procede: a) Na 1a estrofe, os voc bulos montanha e parede est o no sentido conotativo, remetendo id ia de obst culo, separa o, a serem transpostos. b) O voc bulo sonho remete ao plano da fantasia ou irrealidade, j os verbos tecer e colher remetem ao plano concreto, real. c) Tecer malhas e colher redes sugerem a id ia de uni o e solidariedade. d) Os voc bulos montanhas e paredes se op em semanticamente a malhas e redes . e) O eu po tico faz um questionamento existencial de ordem moral e religiosa. 17. Idem anterior: a) Na 2a estrofe, os voc bulos nuvens e vento sugerem id ia de transitoriedade, fugacidade, efemeridade. b) Se a noite e o dia passassem sem seq ncia, sem ordem, de forma livre, n o se estaria preso ao tempo. c) O eu po tico sugere que o tempo e a mem ria s o uma clausura, uma pris o cont nua, da qual n o se pode fugir. d) Na 3 estrofe, evidencia-se de forma ostensiva que a separa o da amada, sem despedida, seria respons vel pela saudade e solid o do eu po tico. e) Na 4 estrofe, estabelece-se um passado marcado por sonhos que n o se realizaram; um presente vago e impreciso, sem sa da, em que se perseguem elementos fugidios e ilus rios. 18. Os poetas e escritores modernistas, dentre outras posturas, defenderam a linguagem coloquial, incorporaram l xico e constru es de extra o popular e regional e valorizaram elementos nacionais. Pode-se identificar num outro momento anterior da literatura que, dentro de um esp rito nacionalista, tamb m houve a defesa de uma poss vel l ngua brasileira , fato este verificado pela frase: a) Porque o escrever tanta per cia, / Tanta requer, / Que of cio tal... nem h not cia / De outro qualquer. (Olavo Bilac) b) O defeito que eu vejo nessa lenda [Iracema], o defeito que vejo em todos os livros brasileiros, e contra o qual n o cessarei de bradar intrepidamente a falta de corre o na linguagem portuguesa, ou antes a mania de tornar o brasileiro uma l ngua diferente do velho portugu s (...) (Pinheiro Chagas) c) O povo que chupa o caju, a manga, o cambuc e a jabuticaba pode falar uma l ngua com igual pron ncia e o mesmo esp rito do povo que sorve o figo, a p ra, o damasco e a n spera? (Jos de Alencar) d) Quando sinto a impuls o l rica escrevo sem pensar tudo o que meu inconsciente me grita (M rio de Andrade) e) A grande poesia consiste na linguagem carregada de significa o no mais alto grau poss vel (Ezra Pound) 19. O existencialismo ocupa-se fundamentalmente com o modo de ser do homem no mundo (exist ncia), entendida como a atualiza o ou realiza o de nossas possibilidades intr nsecas. (...) Por isso a filosofia nada mais que a tentativa de penetra o e an lise de nossa condi o no mundo, entre os outros e as coisas. (Prof. Fernando Teixeira). Dos trechos abaixo, extra dos da obra de Clarice Lispector, assinale aquele que n o ilustra claramente essa afirma o: a) Perdi alguma coisa que me era essencial, que j n o me mais. N o me necess ria, assim como se eu tivesse perdido uma terceira perna que at ent o me impossibilitava de andar, mas que fazia de mim um trip est vel (A Paix o Segundo G.H.). VESTIBULAR 2007-1 - PROVA P 8 b) Eu estava agora t o maior que n o me via mais. T o grande como uma paisagem ao longe (...) como poderei dizer sen o timidamente: a vida se me . A vida se me , e eu n o entendo o que diga. Ent o adoro. (idem) c) Estou tentando me entender. Tentando dar a algu m o que vivi e n o sei a quem , mas n o quero ficar com o que vivi. ( idem) d) Eu queria escrever um livro. Mas onde est o as palavras? esgotaram-se os significados. Como surdos e mudos comunicamo-nos com as m os. ( Um Sopro de Vida ) e) Cada coisa tem um instante em que ela . Quero apossar-me do da coisa. Esses instantes que decorrem no ar que respiro: em fogos de artif cio eles espocam mudos no espa o. ( gua Viva) 20. poss vel afirmar que, para Guimar es Rosa, o homem , antes de tudo, um ser mutante, e o existir s adquire significado enquanto permanente processo de aperfei oamento espiritual (Dacio de Castro). Assinale o trecho em que est mais n tida essa id ia: a) Tudo o melhor fizemos, e tudo no fim desandava. Deus n o devia de ajudar a quem vai por santas vingan as? Devia. b) Tico tanto pensei. Mas tudo frisa do ligeiro, feito cavalo que pressente a f ria de boi... c) Explico ao senhor: o diabo vige dentro do homem, os crespos do homem ou o homem arruinado, ou o homem dos avessos. d) Deus menino em mil sert es, e chove em todas as cabeceiras. e) Porque a cabe a da gente uma s , e as coisas que h e que est o pra haver s o demais de muitas, muito maiores diferentes, e a gente tem de necessitar de aumentar a cabe a, para o total. MATEM TICA 21. Entre as alternativas abaixo, assinale a de maior valor: a) 81 8 b) 16 7 c) 331 d) 243 6 e) 810 22. O algarismo das unidades de 719 418 : a) 3 b) 4 c) 5 d) 6 e) 7 23. A administra o dos 1.040 km de uma estrada de rodagem foi concedida a 3 empresas distintas. A primeira ficou com 60% do trecho concedido s outras duas e a segunda ficou com 30% do trecho concedido s outras duas. O comprimento do trecho concedido terceira empresa de: a) 440 km b) 380 km c) 410 km d) 520 km e) 450 km 24. Considere as fun es f : A R e g : A R tais que f (x) = e g (x) = 4x x2 + 5 . Se A R o mais amplo dom nio de f, o conjunto imagem de g : a) [0, 3] b) ] , 9] c) [5, 8] d) [5, 9] e) [8 , 9] VESTIBULAR 2007-1 - PROVA P 9 25. O gr fico abaixo representa a fun o real f (x) = x2 + kx + p, com k e p reais. O valor de p k : a) 12 b) 15 c) 18 d) 18 e) 3 26. A curva abaixo representa uma parte do gr fico da fun o f (x) = , com k > 0. A rea da regi o sombreada vale: a) 6,5 b) 8,5 c) 10,5 d) 9 e) 12 VESTIBULAR 2007-1 - PROVA P 10 27. No tri ngulo ABC abaixo, os segmentos x, y, z e w possuem medidas inteiras de cent metros e s o todos distintos entre si. A rea desse tri ngulo, em cm2, vale: a) 64 b) 48 c) 92 d) 84 e) 108 28. A soma dos n primeiros termos de uma seq ncia num rica dada pela express o Sn = 3n2 5n. O vig simo termo dessa seq ncia : a) 112 b) 121 c) 132 d) 146 e) 152 29. O Sr. Jos possui o dinheiro necess rio e suficiente para comprar uma mercadoria vista, com 15% de desconto sobre o pre o de tabela. Ele est pensando em fazer uma aplica o desse dinheiro taxa de 5% ao m s e pagar essa mercadoria ap s 30 dias, com um desconto de 10% sobre o pre o de tabela. Se escolher esta op o, ele: a) Ter um lucro de 0,25% sobre o pre o de tabela. b) Ter um lucro de 1,25% sobre o pre o de tabela. c) Ter um preju zo de 0,75% sobre o pre o de tabela. d) Ter um preju zo de 1,25% sobre o pre o de tabela. e) N o ter lucro nem preju zo. 30. Em recente pesquisa eleitoral para o governo de um certo estado, as inten es de votos estavam assim distribu das: Candidato A = 37% Candidato B = 22% Candidato C = 12% Candidato D = 4% Brancos ou nulos = 25% Segundo essa pesquisa, haveria 2 turno entre os candidatos A e B, pois nenhum deles superou a metade dos votos v lidos. Com a desist ncia do candidato C, seus votos migraram diretamente para os candidatos A, B e D nas propor es de 5%, 75% e 20%, respectivamente. Com essa nova distribui o de inten o de votos e sem considerar a margem de erro, pode-se prever que: a) Haver 2 o turno entre os candidatos A e B. b) Haver 2 turno entre os candidatos B e D. c) O candidato B vencer no 1o turno. d) O candidato A vencer no 1o turno. e) O percentual de votos v lidos aumentar . VESTIBULAR 2007-1 - PROVA P 11 31. No c rculo abaixo, de centro O e raio 10 cm, o ngulo x tal que 0 < x < 90 . Podemos afirmar que a rea do tri ngulo OAB: a) Tem valor m ximo pr ximo de 100 cm 2. b) Tem valor m ximo pr ximo de 50 cm2. c) Tem valor m nimo para x = 45 . d) Tem valor m ximo para x = 45 . e) Vale 25 cm2 para x = 60 . 32. Se . z 0, o valor de = , com x 0, y 0 e + + : a) 1 b) 1 c) 3 d) 2 e) 2 33. Um grupo de pessoas formado por 5 crian as e 4 adultos, dos quais 3 possuem habilita o para dirigir autom vel. De quantos modos distintos pode-se efetuar a lota o de um carro de 5 lugares (2 na frente e 3 atr s) para uma viagem, sabendo-se que crian a n o pode viajar no banco da frente? a) 540 b) 630 c) 720 d) 1260 e) 1890 34. Paulinho uma das crian as da quest o anterior. Escolhida ao acaso uma das maneiras de se efetuar a lota o do autom vel, a probabilidade de ele n o fazer parte da lota o de: a) 4/7 b) 3/7 c) 3/5 d) 2/5 e) 1/2 VESTIBULAR 2007-1 - PROVA P 12 35. Na figura abaixo, cada quadr cula tem rea igual a m2. A corda AB tangente circunfer ncia interna da coroa circular de centro O. A rea dessa coroa vale: a) 11 m2 b) 7 m2 c) 10 m2 d) 8 m2 e) 9 m2 36. Um tanque com a forma de um cilindro circular reto tem 2,40 m de altura e raio da base igual a 2 m, estando com a base apoiada num plano horizontal. Ao longo de uma geratriz (vertical) , de baixo para cima, esse tanque possui 3 torneiras iguais, espa adas de 60 cm, como mostra a figura abaixo. Cada torneira proporciona uma vaz o de 20 litros por minuto. Estando completamente cheio de gua e abrindo-se as 3 torneiras, o tempo necess rio para o esgotamento completo do tanque ser de: a) 2h40min b) 3h20min c) 3h40min d) 4h20min e) 4h40min VESTIBULAR 2007-1 - PROVA P 13 37. A equa o da reta r do plano cartesiano abaixo : a) 13x 14y + 52 = 0 b) 12x 13y + 48 = 0 c) 7x 8y + 28 = 0 d) 9x 11y + 36 = 0 e) 6x 7y + 24 = 0 38. Sejam Q(x) e R(x), respectivamente, o quociente e o resto da divis o do polin mio x4 4x3 + 2x 2 + 13x 16 por x2 3 . Se m o valor m nimo de Q(x), ent o R(m) vale: a) 2 b) 3 c) 2 d) 1 e) 0 39. A soma de todos os n meros naturais de 2 algarismos distintos igual a: a) 4905 b) 4540 c) 4410 d) 4210 e) 4090 40. Se os n meros inteiros estritamente positivos forem escritos obedecendo a seq ncia abaixo, o n mero 300 estar na: a) 15a b) 13a c) 11a d) 14a e) 13a linha linha linha linha linha e e e e e 13a 17a 18a 15a 16a coluna. coluna. coluna. coluna. coluna. VESTIBULAR 2007-1 - PROVA P 14 INGL S Texto adaptado para a quest o 41: Tomorrow is closer than you think. Peter Drucker explains how it will differ from today. Knowledge is all The next society will be a knowledge society. Knowledge will be its key resource, and knowledge workers will be the dominant group in its workforce. Information technology, although only one of many new features of the next society, is already having one hugely important effect: it is allowing knowledge to spread near-instantly, and making it accessible to everyone. Given the ease and speed at which information travels, every institution in the knowledge economy not only businesses, but also schools, universities, hospitals and increasingly government agencies too has to be globally competitive, even though most organizations will continue to be local in their activities and in their markets. This is because the Internet will keep customers everywhere informed on what is available anywhere in the world, and at what price. (Nov 1st 2001 - From The Economist print edition) 41. According to the text which of the following is UNTRUE concerning a knowledge economy: a) It can be described as a borderless economy. b) Through Information Technology anyone will be able to acquire knowledge. c) There will be no boundary line for knowledge. d) Economic benefits will be available to everyone. e) It will rely heavily on competitiveness. succeeding in the global knowledge economy. He mentioned innovations emerging from GE and Microsoft s R&D centers in Bangalore; advanced avionics installed by India s Air Force on Russian fighter aircraft, and sophisticated research on global capital markets outsourced by Wall Street to India. Finally, he rattled off the names of a dozen Indian leaders of multinational corporations. I was skeptical. Perhaps it s our large population? I suggested. He countered with half a dozen large countries that are invisible in the knowledge economy. Or maybe it s simply knowing English? He asked if there was something in India s education system that might help explain its recent economic success. The best in India do get a decent education. Aside from the famed Indian Institutes of Technology and the Indian Institutes of Management, there are about 20 other centers of excellence in science, engineering, medicine and even the liberal arts. Both students and parents are intensely dedicated. Night after night, middle-class Indian parents insist on overseeing their kid s homework it s a rare mother who accepts a dinner invitation during exam season. By the age of 15, the young are packed off to coaching classes to prepare them for entry into the competitive colleges. What s changing is the access to quality education below these top levels. Government-run schools are a mess: a national study by Harvard University faculty found that on any given day, one out of four teachers in state-run primary schools is absent, and of those present half are not teaching. But private schools are proliferating. Even the poor now send their kids to private schools, which can charge as little as $1 to $3 a month in fees and are spreading rapidly in slums and villages across India. These private schools are delivering results. Although teacher salaries tend to be two-thirds lower on average, Prof. James Tooley of the University of Newcastle found that even unrecognized schools in Hyderabad s slums delivered mean scores in mathematics that were 22 percentage points higher than public schools. A national study led by the education NGO Pratham confirmed that even in villages 16 percent of the kids are now enrolled in private primary schools, and their reading and math scores were 10 points higher. This upsets the Indian left, which wants to shut down these mushrooming private schools. As with so much about India s success story, Indians are thus finding solutions to their problems without waiting for the state. If China s success is due to its amazing (and state-funded) infrastructure, India s is largely the result of individual initiative. If this initiative can successfully broaden access to and raise the quality of education, India could be even better positioned for the knowledge economy than its behemoth neighbor. Newsweek, March 6, 2006. Texto adaptado para as quest es 42 a 48: A LEARNING CURVE BY GURCHARAN DAS (GURCHARAN DAS is the author of India Unbound and a former CEO of Procter & Gamble India.) I recently got a call from a board member of one of the world s largest consulting companies, who invited me to speak to them about why so many Indians were 42. According to the text, a) Gurcharan Das was requested to write a book called India Unbound about India s current economic success. b) One of the world s largest consulting companies is interested in learning what is behind Indian s success in the global knowledge economy. c) Gurcharan Das attributes India s success in business to innovations emerging from GE and Microsoft s R&D centers in Bangalore. VESTIBULAR 2007-1 - PROVA P 15 d) Gurcharan Das takes for granted that India s large population is one of the causes of the country s economic development. e) India has been considered invisible in the knowledge economy, although it has a large English-speaking population. 43. When the author says I was skeptical he most likely: a) Agreed to what he had heard. b) Had doubts concerning what he had heard. c) Understood the points he had heard. d) Totally disagreed to what he had heard. e) Thought the board member of the consulting company was crazy. 44. The change mentioned in the fourth paragraph of the text most likely refers to the fact that: a) All Indian parents assist children with homework. b) Because Indian students are very dedicated, by the age of 15 all of them easily get into top level colleges. c) State-run schools in India offer decent education to all. d) The access to quality education has become available to the broad masses of Indians. e) Most of India s government-run school teachers have studied at Harvard University. 45. In India, a) Only middle-class students attend private schools. b) State-run schools charge $1 to $3 a month in fees. c) Because government-run schools charge little fees they are spreading rapidly. d) There are not private schools in areas marked by poverty. e) There has been a boom in private schools for all. 46. You can infer from the text that the Indian left is upset because: a) Private schools are earning too much money. b) Teacher salaries in India are too low. c) State-run schools are good although their teachers are not well-paid. d) Private schools are doing a better job than the staterun ones. e) In India, students from state-run schools have had the best scores. 47. The expression mushrooming private schools most likely refers to: a) The expansion of private schools. b) The quality of private schools. c) The good results of private schools. d) The teacher s salaries in private schools. e) The private schools students reading and math scores. 48. You can infer from the information in the article that: a) India and China have the same approach towards state-funding infrastructure. b) India s education is better than China s. c) India is now better positioned for the knowledge economy than China is. d) For both China and India, education is the only key for development. e) India has benefited from individual initiative more than China. Texto para as quest es 49 e 50. VESTIBULAR 2007-1 - PROVA P 16 52. Sobre a pol mica relacionada TV digital, observe a mat ria: 49. What did the boy ask his Mother? a) Mom, where did we go? b) Mom, where is the hospital? c) Mom, where do babies come from? d) Mom, what did you say? e) Mom, where were you born? 50. What do I have to do to get a straight answer around here? Sign the right reported speech: a) The boy asked what he had to do to get a straight answer around there. b) The boy told his mother that she had to do something to get a straight answer around here. c) The boy said what did he have to do to get a straight answer around here? d) The boy asked his Mom if I had to do something to get a straight answer. e) The boy asked his mom what he did to get a straight answer around there. Estima-se que a TV digital no Brasil seja um neg cio de mais de R$ 100 bilh es nos pr ximos 10 anos. Por esse dado, pode-se avaliar a for a dos lobbies nos debates sobre a escolha do padr o e do sistema a serem adotados no Pa s. Por isso, corremos o risco at da divulga o de not cias plantadas na imprensa sobre uma decis o do presidente Lula em favor do padr o (...), como ocorreu na quarta-feira, e logo desmentidas no dia seguinte pelo governo. (Folha de S o Paulo , 10/03/06) Na defini o para o padr o da TV digital a ser empregado no Brasil, lobistas, governo e oposi o travaram um duro embate. O desfecho do assunto se deu com a ado o do padr o: a) Japon s. b) Europeu. c) Norte-americano. d) Chin s. e) Pr prio brasileiro. 53. Observe o texto: ATUALIDADES No ritmo em que a temperatura m dia da Terra vem subindo, corremos o risco de chegar a 2100 com o planeta at 3 C mais quente. O suficiente para derreter o gelo da Groel ndia e provocar uma eleva o de sete metros no n vel dos oceanos. 51. Observe o texto: Ataques avan am pelo interior PM contabiliza 144 alvos atingidos e 5 mortos; bandidos intensificam a es em munic pios de todo o Estado No segundo dia de ataques do Primeiro Comando da Capital, a onda de viol ncia se intensificou no interior de S o Paulo. At o fim da tarde de ontem, a Secretaria da Seguran a P blica (SSP) contabilizava 144 alvos atacados desde o in cio dos atentados, por volta das 23 horas de domingo. (O Estado de S o Paulo, 09 de agosto de 2006) O ano de 2006 foi particularmente marcado pelas a es do PCC (Primeiro Comando da Capital). Sobre a organiza o criminosa, podemos fazer a seguinte afirma o: a) Como est impl cito no nome, atua exclusivamente na capital paulista. b) O grupo uma dissid ncia do narcotr fico colombiano e controla o neg cio da droga no Brasil. c) O grupo foi fundado por Fernandinho Beira-Mar e tem como principal atividade o narcotr fico e o jogo do bicho paulista. d) oriundo do Comando Vermelho e pratica atos terroristas nas principais capitais do pa s. e) Foi criado em uma penitenci ria de Taubat e liderado por Marcos Herbas Camacho. (Galileu Especial, 2006.) Em rela o ao fen meno retratado, podemos afirmar que: a) o aquecimento global provocado pela destrui o da camada de oz nio. b) o principal respons vel pelo aquecimento a emiss o de gases poluentes, como o CO2. c) o derretimento do gelo da Groel ndia pode elevar o n vel dos mares austrais, onde a ilha est localizada. d) as economias emergentes s o as principais respons veis pelas emiss es de gases. e) o Protocolo de Kyoto a principal iniciativa na tentativa de conten o da emiss o de gases, pois estabele a redu o dos mesmos em 50%. 54. Atualmente, estima-se em 40 milh es o n mero de contaminados pelo virus HIV. A descoberta do virus da AIDS foi realizada ap s a constata o da doen a na frica, nos anos 1980. O cientista norte-americano que descobriu o virus e que est na vanguarda das pesquisas na tentativa de descoberta da cura da AIDS : a) Robert Gallo b) Francis Fukuyama c) Woo Suk Hwang d) Robert Watson e) Jean-Pierre Vaillancourt VESTIBULAR 2007-1 - PROVA P 17 55. Observe a mat ria: Desde que os empres rios mato-grossenses Darci e Luis Ant nio Vedoin, da Planam, come aram a falar, tem sido um deus-nos-acuda no Congresso. Literalmente. Poucas vezes se viram tantos crist os de carteirinha flagrados em pleno descumprimento do oitavo mandamento que, segundo a B blia Sagrada, Deus ditou a Mois s no Monte Horebe: N o roubar s. ( Carta Capital , 16/08/06) A mat ria est retratando o esc ndalo do(s): a) Mensal o, esquema de compra de votos no Congresso para aprova o de projetos do governo. b) Bingos, arrecada o de dinheiro por meios il citos conduzido por Valdomiro Diniz. c) Correios, desvio de verbas p blicas da estatal transferidas para off shores. d) Sanguessuga, venda de ambul ncias s prefeituras e que envolveu diversos partidos. e) Caixa dois, sobras de campanha arrecadadas pela bancada evang lica do Congresso Nacional. 56. Para tentar conciliar os problemas internacionais, num contexto de fim da II Guerra Mundial e in cio da Guerra Fria, surgiu a Organiza o das Na es Unidas (ONU), em 1946. Um dos principais rg os da ONU, o Secretariado organiza as sess es, cuida dos funcion rios indispens veis, publica decis es etc. Seu chefe o Secret rio-Geral. O processo de escolha do novo Secret rio-Geral, em andamento em virtude do final do mandato de Kofi Annan, processo complexo, repleto de regras n o escritas. De qualquer forma o eleito deve ter o apoio dos cinco pa ses com assento permanente no Conselho de Seguran a uma norma informal disp e que o candidato n o seja de nenhum dos cinco pa ses e deve ter o seu nome aclamado pela Assembl ia Geral. ( Isto , 13/09/2006) Assinale a alternativa que aponta corretamente a dura o do mandato do Secret rio-Geral da ONU e o candidato eleito para exercer essa fun o a partir de janeiro de 2007: a) 4 anos, com direito a reelei o; o sul-coreano Ban Kimoon. b) 5 anos, com direito a reelei o; o sul-coreano Ban Kimoon. c) 6 anos, sem direito a reelei o; Vaira Vike-Freiberga, representante da Let nia. d) 8 anos, sem direito a reelei o; Vaira Vike-Freiberga, representante da Let nia. e) 10 anos, sem direito a reelei o; o afeg o Ashraf Ghani. 57. Ocorreu em Cuba, durante o m s de setembro, c pula com 56 chefes de Estado e de Governo em que houve um virtual relan amento do movimento nascido durante a Guerra Fria. O Brasil, que participou como observador, enviou o chanceler Celso Amorim. ( Folha de S o Paulo , 17/09/2006) O movimento em quest o, citado no enunciado : a) O movimento dos pa ses emergentes. b) O movimento pan-americano. c) O movimento dos n o-alinhados. d) O movimento de coexist ncia pac fica. e) O movimento de neutralismo. 58. O interesse pela energia nuclear demonstrado, nesse in cio do s culo XXI, por pa ses desenvolvidos, como tamb m em alguns pa ses perif ricos, encontrou campo f rtil para debate em vista do programa do Ir . Entre as quest es a serem consideradas devemos assinalar que seria ingenuidade reduzir o assunto economia e desprezar suas implica es estrat gicas. Ao mesmo tempo n o h como garantir que um programa nuclear se mantenha pac fico para sempre. Em 1970 o Tratado de N o-Prolifera o Nuclear (TNP) autorizou apenas cinco pot ncias a deter armas nucleares e a permanecer livres de inspe es EUA, R ssia, Reino Unido, Fran a e China. V rias na es recusaram-se, por d cadas, a aderir a esse tratado discriminat rio e assim trico. Com o fim da Guerra Fria e a ascens o dos EUA condi o de superpot ncia nica, a maioria se submeteu. Tr s pa ses permaneceram fora do TNP at hoje, conduziram seu programa sem supervis o da Ag ncia Internacional de Energia At mica (AIEA), deram o passo final e hoje det m armas nucleares. ( Carta Capital , 13/09/2006) Assinale a alternativa que apresenta os tr s pa ses que permaneceram fora da TNP e produziram armas nucleares: a) Israel; ndia; Turquia. b) Turquia; Cor ia do Sul; Indon sia. c) ndia; Paquist o; Cor ia do Sul. d) Israel; ndia; Paquist o. e) Cor ia do Sul; frica do Sul; Egito. 59. N o h movimento do moderno teatro brasileiro que o professor, escritor e cr tico S bato Magaldi n o tenha acompanhado com olhos perspicazes. Autor de obras imprescind veis como a Moderna Dramaturgia Brasileira, Magaldi real a o papel que esse excelente ator e dramaturgo da maior import ncia teve para o teatro brasileiro. Sua pe a Eles n o usam black tie , mais tarde adaptada para o cinema, de grande foco social marcou para sempre a dramaturgia brasileira. ( Carta Capital , 02/08/2006) O texto trata do desaparecimento recente de um importante nome da cultura brasileira. O ator e dramaturgo em quest o : a) Gianfrancesco Guarnieri. b) Raul Cortez. VESTIBULAR 2007-1 - PROVA P 18 63. Na Idade Moderna, os intelectuais, sobrepujando a mentalidade medieval, criaram uma ideologia pol tica t pica do per odo, legitimando o absolutismo. c) Francisco Milani. d) Cl udio Correa e Castro. e) Rog rio Cardoso. (Cl udio Vicentino. Hist ria Geral) 60. Com um p blico de 792 mil espectadores desde que estreou em quatro de agosto, o filme de S rgio Rezende baseado na hist ria da estilista que lutou por seu sagrado direito de m e de enterrar o filho morto pelo regime militar brasileiro. ( O Estado de S o Paulo, 20/09/2006) O filme em quest o : a) O Maior Amor do Mundo. b) Anjos do Sol. c) Vida de Menina. d) Bens Confiscados. e) Zuzu Angel. HIST RIA 61. Sobre a Gr cia Antiga, observe as afirma es abaixo e assinale as corretas: I. Esparta era uma polis localizada na pen nsula do Peloponeso, na plan cie da tica e, seguindo a trajet ria de Atenas, acabou alcan ando a democracia. II. Atenas era uma polis em que a democracia foi institu da pelas reformas de Cl stenes, que garantiram a participa o de todos os cidad os atenienses, estando exclu dos os estrangeiros, os escravos e as mulheres. III. A idade de ouro de Atenas, quando a cidade viveu o seu auge econ mico, militar, pol tico e cultural ocorreu sob o governo de Cl stenes, em que foi estabelecida a mistoforia, o que possibilitou maior participa o popular na democracia. IV.Com as Guerras M dicas surgiu a Confedera o de Delos, uma uni o militar das cidades-Estado gregas, que sob a lideran a ateniense derrotou os persas. Assinale entre as alternativas a seguir aquela que apresenta um dos pensadores que se destacaram na teoria pol tica do per odo absolutista, bem como a obra em que trata do assunto. a) Thomas Morus, que escreveu Utopia . b) John Locke, que escreveu Segundo Tratado do Governo Civil . c) Charles Fourier, que escreveu O Novo Mundo Industrial . d) Jacques Bossuet, autor da obra Pol tica Segundo a Sagrada Escritura . e) Bar o de Montesquieu, autor da obra O Esp rito das Leis . 64. Quem foi Calabar? Para uns, um patriota; para outros, um desertor; para muitos, traidor. Dele, com certeza, s se pode dizer: covarde n o era. Era um bravo, um forte, um h bil guerrilheiro, um mulato de talento. (Celso Cunha Jr. In: Francisco de Assis Silva e Pedro Ivo de Assis Bastos. Hist ria do Brasil) A figura de Domingos Fernandes Calabar deve ser relacionada seguinte passagem da Hist ria do Brasil: a) Invas o francesa ao Maranh o. b) Segunda Invas o dos holandeses ao Nordeste. c) Guerra da Cisplatina. d) Guerra do Paraguai. e) Guerra de Canudos. 65. A Declara o dos Direitos do Homem e do Cidad o ter grande repercuss o no mundo inteiro. O documento um manifesto contra a sociedade hier rquica de privil gios nobres, mas n o um manifesto a favor de uma sociedade democr tica e igualit ria. A propriedade privada era um direito natural, sagrado, inalien vel e inviol vel. (Eric Hobsbawm. A Era das Revolu es ) a) I e II. b) III e IV. c) I e IV. d) II e III. e) II e IV. 62. A obra pode ser considerada aut ntica tradi o mu ulmana formada pelo conjunto das tradi es ou narrativas orais fragmentadas chamadas hadiths . Apresenta os comportamentos do profeta, as maneiras que tinha de comer, de beber, de se vestir, de cumprir os seus deveres religiosos, de lidar com os crentes e os infi is. (Anne-Marie Delcambre. Maom : a palavra de Al ) O enunciado deve ser relacionado com: a) Alcor o. b) Rubbayat. c) Suna. d) Zend Avesta. e) Tor . A Declara o dos Direitos do Homem e do Cidad o foi elaborada na: a) Revolu o Francesa, em sua fase da Assembl ia Nacional. b) Revolu o Francesa, em sua fase da Conven o Nacional. c) Independ ncia dos Estados Unidos. d) Revolu o Puritana na Inglaterra. e) Revolu o Gloriosa na Inglaterra. 66. Tendo atuado como advogado e jornalista, colaborou em v rios jornais abolicionistas, sat ricos, liter rios e pol ticos.Dedicou-se a defender escravos nas Cortes de Justi a e freq entemente ocultou em sua casa escravos fugidos, a quem ajudava a escapar persegui o de seus senhores. J em 1870 argumentava, em defesa de um escravo que matara seu senhor, que todo escravo que mata o senhor, o mata em leg tima defesa. VESTIBULAR 2007-1 - PROVA P (Em lia Viotti da Costa. A Aboli o) 19 O texto deve ser relacionado a um dos abolicionistas brasileiros abaixo: a) Andr Rebou as. b) Joaquim Nabuco. c) Luiz Gama. d) Jos Bento. e) Jos do Patroc nio. 67. Leia o trecho: Pela mesma raz o que desde nosso primeiro comunicado nos identificamos como montoneros n o acreditamos que as lutas populares come aram conosco, mas nos sentimos parte de uma s ntese de um processo hist rico que come a 160 anos atr s e que, com seus avan os e retrocessos, d um definitivo salto frente a partir de 17 de outubro de 1945. Ao longo desse processo hist rico se desenvolveram no pa s duas grandes correntes pol ticas: por um lado, a da oligarquia liberal, claramente antinacional e entreguista; por outro, a do povo, identificada com a defesa de seus interesses, que s o os interesses da na o, contra as investidas imperialistas de cada circunst ncia hist rica. 69. Com a volta dos militares aos quart is e a redemocratiza o do Brasil, o presidente Jos Sarney convocou uma Assembl ia Nacional Constituinte, que foi eleita em novembro de 1986. Em 5 de outubro de 1988 foi promulgada aquela que ficou conhecida por Constitui o Cidad . Assinale entre as alternativas aquela que apresente novidades incorporadas ao texto constitucional brasileiro em 1988: a) Amplia o da cidadania com a extens o do direito de voto aos analfabetos; cria o do h beas data que permite ao cidad o obter informa es relativas sua pessoa, constantes de registros oficiais. b) Amplia o da cidadania com a extens o do direito de voto aos maiores de 16 anos voto facultativo; fim da unicidade sindical. c) Fim da unicidade sindical; obriga o das empresas estrangeiras manterem no m nimo 2/3 de empregados brasileiros. d) Institui o da reelei o para a presid ncia da rep blica e mandato presidencial de cinco anos. e) Voto universal obrigat rio para maiores de 18 anos (exceto analfabetos, soldados e cabos); o direito do presidente baixar decretos com for a de lei. (Beatriz Sarlo. A Paix o e a Exce o ) O trecho do documento apresentado est relacionado ao seguinte pa s: a) Uruguai. b) Paraguai. c) Chile. d) Argentina. e) Peru. 68. Depois de um cerco de um m s, com a cidade faminta e os jagun os sem muni o, Floro Bartolomeu entende que, como no ditado, `A melhor defesa seria o ataque . Munidos pela for a espiritual do Padim Ci o, o qual achavam que lhes fecharia o corpo contra as investidas do inimigo, os jagun os, cangaceiros, sertanejos investiram contra o inimigo. Em 24 de fevereiro de 1914, cai a cidade do Crato; no dia 27, Barbalha. O major Ladislau, chefe dos rabelistas teria dito nesta ocasi o: `Camaradas, triste confessar, mas o Padre C cero quem ganha. o caso de dizer: Deus grande, o Padre C cero o maior, mas o mato ainda maior que os dois reunidos. Cada um que cuide de si e que ganhe a capoeira... (Daniel H. de Medeiros. Padre C cero, O Santo do Povo ) O conte do tratado no texto deve ser relacionado respectivamente a um fato da hist ria da Rep blica Velha no Brasil e uma pol tica praticada pelo presidente da Rep blica naquele momento: a) Guerra de Canudos e Jacobinismo Florianista. b) Revolta de Juazeiro e Pol tica das Salva es. c) Revolta da Chibata e Tenentismo. d) Revolta da Vacina e Pol tica de Saneamento. e) Guerra do Contestado e Pol tica do Coronelismo. 70. Mat ria do di rio brit nico The Guardian, do dia 19/10/ 2006, citando autoridades antiterrorismo comenta que o Reino Unido se tornou o maior alvo para a Al Qaeda, que realizaria atentados para promover perdas de vidas e embara o s autoridades. O jornal afirma que as liga es tradicionais entre o Reino Unido e o Paquist o tornam o primeiro um alvo f cil, j que milhares de pessoas viajam entre os dois pa ses anualmente, dificultando o monitoramento de suspeitos pelas autoridades inglesas. (Folha de S. Paulo, 23/10/2006) Sobre as liga es tradicionais entre o Reino Unido e o Paquist o, a que o enunciado faz refer ncia, podemos afirmar que: a) O Paquist o foi v tima do imperialismo ingl s, mas obteve a independ ncia em meio ao movimento de descoloniza o ocorrido no s culo XIX. b) O Paquist o foi v tima do imperialismo ingl s, mas obteve sua independ ncia por decis o da Confer ncia de Berlim de 1885, reuni o comprometida com o movimento de descoloniza o. c) O Paquist o foi v tima do imperialismo ingl s, mas obteve sua independ ncia por decis o dos tratados firmados ap s a I Guerra Mundial. d) O Paquist o foi v tima do imperialismo ingl s, mas obteve sua independ ncia ap s a Confer ncia de Bandung de 1955, quando surgiram dois estados soberanos: Uni o Indiana e Paquist o. e) O Paquist o foi v tima do imperialismo ingl s, mas obteve sua independ ncia em 1947, quando surgiram dois estados soberanos: a Uni o Indiana (com maioria hindu sta) e o Paquist o (com maioria mu ulmana). VESTIBULAR 2007-1 - PROVA P 20 73. Observe os dados da tabela a seguir: GEOGRAFIA 71. Observe o texto: Somos a maior `na o solar do planeta Terra. Nenhum outro pa s det m tanta gua doce a contrapartida da energia solar para a forma o dos hidratos de carbono, ou seja, da biomassa. (O poder dos tr picos , G.F. Vasconcellos e J.W. Bautista Vidal, 1998) Considerando a realidade geogr fica brasileira e o texto, podemos afirmar que: a) O ngulo de inclina o astron mico do territ rio brasileiro entre o Equador e o Tr pico de C ncer confirma a afirma o de maior na o solar. b) A maior reserva h drica brasileira encontra-se junto Bacia do S o Francisco. c) Assemelham-se ao Brasil em ndice h drico per capita, apenas, R ssia, Canad e Holanda. d) Cana-de-a car e o biodiesel como leo de soja e a mamona, s o exemplos de biomassa citada pelo autor. e) O melhor conhecimento do Aq fero Guarani, localizado na Amaz nia, tornou o Brasil o pa s de maior potencial e produtividade agr cola do mundo. De acordo com a tabela e seus conhecimentos, assinale a alternativa que encerra corretamente a correspond ncia dos pa ses: a) I Jap o II R ssia b) II Austr lia V Alemanha c) III Brasil IV Estados Unidos d) I Su cia II Su a e) II Jap o V Brasil 74. A explora o do subsolo exige conhecimentos da estrutura da terra e da organiza o geoecon mica do territ rio. 72. O mapa a seguir demonstra: (Adaptado de Ci ncia do Espa o, 1998) Desta forma, os recursos cartografados no mapa anterior est o relacionados explora o de: a) Ouro e prata em terrenos do cenoz ico. b) Petr leo e carv o em bacias sedimentares. c) Ur nio e Mangan s em terrenos quatern rios. d) Ferro e mangan s em escudos cristalinos. e) Bauxita e cassiterita em bacias sedimentares. Maria Helena Simielli. Geoatlas. S o Paulo: tica, 2000 a) b) c) d) e) A marcha da industrializa o brasileira. Fluxo de migra es no s culo XX. Extrativismo mineral. As frentes pioneiras da agricultura brasileira. A nova expans o industrial do s culo XX. 75. Observe os conceitos urbanos abaixo e indique a alternativa que apresenta a defini o e o exemplo corretos: a) Macrocefalismo planejamento urbano adequado. Exemplo: T quio. b) Metr pole conjunto de munic pios que se aglomeram em torno de outro principal. Exemplo: Londrina. c) Megal pole fus o de metr poles. Exemplo: Washington-Boston. d) Conurba o distanciamento repulsivo entre dois munic pios ou mais. Campinas-S o Paulo. e) Cidade global cidade com capacidade de polariza o internacional. Exemplo: Santiago. VESTIBULAR 2007-1 - PROVA P 21 76. Observe a mat ria que aborda a produ o de borracha no Brasil: 79. Observe a imagem e o mapa: Tem melhor investimento que esse? Cota o de borracha chegou a R$ 3,7 mil tonelada e sua produ o j emprega 20 mil pessoas... O economista Daniel Bampa Netto, caminha lentamente entre as fileiras de rvores aspirando com gosto o ar fresco e viscoso que, de gota em gota, vai enchendo pequenos baldes atados ao caule. As novas cota es deixam o setor cada vez mais longe do seu pior momento, h 4 anos, quando a tonelada de borracha valia US$ 500,00. ( O Estado de S. Paulo - Outubro/2006) A mat ria faz refer ncia ao novo ciclo da borracha brasileiro, que est com produ o e pre o em alta. Atualmente, o maior produtor brasileiro de borracha : a) S o Paulo. b) Amazonas. c) Par . d) Acre. e) Rond nia. 77. Ap s anos de viol ncia, a S rvia assistir em dezembro de 2006 ao plebiscito na regi o para decidir sobre o futuro da soberania do sul. No momento, a regi o est sob interven o da Otan. A Alb nia, interessada direta na quest o, acompanha de perto o pleito. A regi o em quest o : a) B snia Herzeg vina. b) Montenegro. c) Krajina. d) Voivodina. e) Kossovo. 78. Observe o texto que aborda a recente crise no L bano: Como ensina a Geografia Pol tica, entregar territ rio significa derrota pol tica; ao vencedor, as terras (e n o as batatas). Acossado internamente e assistindo a uma poss vel conex o xiita Ir -Hezbollah, via S ria, Israel tratou de agir. Sobre a atual conjuntura africana, indique a alternativa mais pertinente: a) A raz o pelo quadro generalizado de fome deve-se ao hostil quadro natural do continente. b) O tra ado das fronteiras, herdado do per odo colonial, um dos fatores respons veis pelos conflitos que abatem o continente e agravam a mis ria. ( Carta Capital na Escola, setembro, 2006.) Sobre o cen rio geopol tico do Oriente M dio abordado pela mat ria, podemos inferir que: a) O grupo Hezbollah reivindica a devolu o das Colinas de Golan ao L bano, ocupadas por Israel desde a Guerra dos Seis Dias, em 1973. b) A conex o religiosa mencionada no texto, envolve o Ir , L bano e a S ria, tr s pa ses de maioria xiita. c) O Hezbollah produto da ocupa o israelense no sul do L bano em 1982 e atua na regi o com freq entes ataques Israel. d) Ao lado do Hammas, o Hezbollah um grupo palestino que tem sua base na Faixa de Gaza. e) A partir da Cisjord nia, o Hezbollah faz incurs es a Israel e reivindica a devolu o dessa importante e f rtil regi o. c) O retorno dos escravos liberianos da Am rica provocou o atual cen rio beligerante e socialmente degradante na frica. d) A inser o da frica na globaliza o nos anos 1990 agravou o quadro social e econ mico do continente, uma vez que, at ent o, o continente estava isento dos violentos conflitos vigentes nos dias atuais. e) O pleno esgotamento das riquezas minerais africanas, verificado nos dias atuais, fez com que as pot ncias se desinteressassem do continente, motivo que agravou o quadro socio-econ mico nos pa ses da frica Subsaariana. VESTIBULAR 2007-1 - PROVA P 22 80. Sobre a regi o cartografada abaixo correto afirmar: (adaptado de Le Monde Diplomatique, 1998) a) As disputas pelo controle da rota dos oleodutos na zona caspiana t m envolvido a Uni o Europ ia, R ssia e Estados Unidos. b) Essa zona do Oriente M dio tem no Golfo P rsico um foco de tens o envolvendo o Ir e o Iraque. c) O mapa acima mostra a Traceca, uma rede vi ria norte-sul na sia Central patrocinada pela China. d) O mapa acima est cartografando todos os novos pa ses da Uni o Europ ia. e) A regi o cartografada o Curdist o, rea reivindicada pelos curdos junto Arm nia. VESTIBULAR 2007-1 - PROVA P 23 VESTIBULAR 2007-1 GABARITO OFICIAL PROVA P ABCDE 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X ABCDE 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X

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