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Enem Exame de 1998 - PROVAS - Versão Amarela

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ENEM/98 REDA O O Que O Que (...) Viver e n o ter a vergonha de ser feliz Cantar e cantar e cantar a beleza de ser um eterno aprendiz Eu sei que a vida devia ser bem melhor e ser Mas isso n o impede que eu repita bonita, bonita e bonita (...) Luiz Gonzaga Jr. (Gonzaguinha) Redija um texto dissertativo, sobre o tema Viver e Aprender , no qual voc exponha suas id ias de forma clara, coerente e em conformidade com a norma culta da l ngua, sem se remeter a nenhuma express o do texto motivador O Que O Que . D um t tulo sua reda o, que dever ser apresentada a tinta e desenvolvida na folha anexa ao Cart o-Resposta. Voc poder utilizar a ltima p gina deste Caderno de Quest es para rascunho. QUEST ES OBJETIVAS Observe nas quest es 1 e 2 o que foi feito para colocar bolinhas de gude de 1 cm de di metro numa caixa c bica com 10 cm de aresta. 01 Uma pessoa arrumou as bolinhas em camadas superpostas iguais, tendo assim empregado: (A) 100 bolinhas. (B) 300 bolinhas. (C) 1000 bolinhas. (D) 2000 bolinhas. (E) 10000 bolinhas. 02 Uma segunda pessoa procurou encontrar outra maneira de arrumar as bolas na caixa achando que seria uma boa id ia organiz -las em camadas alternadas, onde cada bolinha de uma camada se apoiaria em 4 bolinhas da camada inferior, como mostra a figura. Deste modo, ela conseguiu fazer 12 camadas. Portanto, ela conseguiu colocar na caixa: (A) 729 bolinhas. (B) 984 bolinhas. (C) 1000 bolinhas. (D) 1086 bolinhas. (E) 1200 bolinhas. 3 amarela ENEM/98 Para falar e escrever bem, preciso, al m de conhecer o padr o formal da L ngua Portuguesa, saber adequar o uso da linguagem ao contexto discursivo. Para exemplificar este fato, seu professor de L ngua Portuguesa convida-o a ler o texto A , Galera, de Lu s Fernando Ver ssimo. No texto, o autor brinca com situa es de discurso oral que fogem expectativa do ouvinte. A , Galera Jogadores de futebol podem ser v timas de estereotipa o. Por exemplo, voc pode imaginar um jogador de futebol dizendo estereotipa o ? E, no entanto, por que n o? - A , campe o. Uma palavrinha pra galera. -Minha sauda o aos aficionados do clube e aos demais esportistas, aqui presentes ou no recesso dos seus lares. - Como ? - A , galera. - Quais s o as instru es do t cnico? - Nosso treinador vaticinou que, com um trabalho de conten o coordenada, com energia otimizada, na zona de prepara o, aumentam as probabilidades de, recuperado o esf rico, concatenarmos um contragolpe agudo com parcim nia de meios e extrema objetividade, valendo-nos da desestrutura o moment nea do sistema oposto, surpreendido pela revers o inesperada do fluxo da a o. - Ahn? - pra dividir no meio e ir pra cima pra peg eles sem cal a. - Certo. Voc quer dizer mais alguma coisa? - Posso dirigir uma mensagem de car ter sentimental, algo banal, talvez mesmo previs vel e piegas, a uma pessoa qual sou ligado por raz es, inclusive, gen ticas? - Pode. - Uma sauda o para a minha progenitora. - Como ? - Al , mam e! - Estou vendo que voc um, um... - Um jogador que confunde o entrevistador, pois n o corresponde expectativa de que o atleta seja um ser algo primitivo com dificuldade de express o e assim sabota a estereotipa o? - Estereoqu ? - Um chato? - Isso. C orreio Braziliense, 13/05/1998. 03 O texto retrata duas situa es relacionadas que fogem expectativa do p blico. S o elas: (A) a sauda o do jogador aos f s do clube, no in cio da entrevista, e a sauda o final dirigida sua m e. (B) a linguagem muito formal do jogador, inadequada situa o da entrevista, e um jogador que fala, com desenvoltura, de modo muito rebuscado. (C) o uso da express o galera , por parte do entrevistador, e da express o progenitora , por parte do jogador. (D) o desconhecimento, por parte do entrevi stador, da palavra estereotipa o , e a fala do jogador em pra dividir no meio e ir pra cima pra peg eles sem cal a . (E) o f ato de os jogadores de futebol serem v timas de estereotipa o e o jogador entrevistado n o corresponder ao estere tipo. 04 O texto mostra uma situa o em que a linguagem usada inadequada ao contexto. Considerando as diferen as entre l ngua oral e l ngua escrita, assinale a op o que representa tamb m uma inadequa o da linguagem usada ao contexto: (A) o carro bateu e capot , mas num deu pra v direito - um pedestre que assistiu ao acidente comenta com o outro que vai passando. (B) E a , meu! Como vai essa for a? - um jovem que fala para um amigo. (C) S um instante, por favor. Eu gostaria de fazer uma observa o - algu m comenta em uma reuni o de trabalho. (D) Venho manifestar meu interesse em candidatar-me ao cargo de Secret ria Executiva desta conceituada empresa - algu m que escreve uma carta candidatando-se a um emprego. (E) Porque se a gente n o resolve as coisas como t m que ser, a gente corre o risco de termos, num f uturo pr ximo, muito pouca comida nos lares brasileiros - um professor universit rio em um congresso internacional. 05 A express o peg eles sem cal a poderia ser substitu da, sem comprometimento de senti do, em l ngua culta, formal, por: (A) (B) (C) (D) (E) peg -los na mentira. peg -los desprevenidos. peg -los em flagrante. peg -los rapidamente. peg -los momentaneamente 4 amarela ENEM/98 O sol participa do ciclo da gua, pois al m de aquecer a superf cie da Terra dando origem aos vent os, provoca a evapora o da gua dos rios, lagos e mares. O vapor da gua, ao se resfriar, condensa em min sculas gotinhas, que se agrupam formando as nuvens, neblinas ou n voas midas. As nuvens podem ser levadas pelos ventos de uma regi o para outra. Com a condensa o e, em seguida, a chuva, a gua volta superf cie da Terra, caindo sobre o solo, rios, lagos e mares. Parte dessa gua evapora retornando atmosfera, outra parte escoa superficialmente ou infiltra -se no solo, indo alimentar rios e lagos. Esse processo chamado de ciclo da gua. 06 Considere, ent o, as seguintes afirmativas: I. II. III. IV. V. a evapora o maior nos continentes, uma vez que o aquecimento ali maior do que nos oceanos. a v egeta o participa do ciclo hidrol gico por meio da transpira o. o ciclo hidrol gico condiciona processos que ocorrem na litosfera, na atmosfera e na biosfera. a energia gravitacional movimenta a gua dentro do seu ciclo. o ciclo hidrol gico pass vel de sofrer interfer ncia humana, podendo apresentar desequil brios. (A) (B) (C) (D) (E) somente a afirmativa III est correta. somente as afirmativas III e IV est o corretas somente as afirmativas I, II e V est o corretas. somente as afirmativas II, III, IV e V est o corretas. todas as afirmativas est o corretas. Um port o est fixo em um muro por duas dobradi as A e B, conforme mostra a figura, sendo P o peso do port o. A B 07 Caso um garoto se dependure no port o pela extremidade livre, e supondo que as rea es m ximas suportadas pelas dobradi as sejam iguais, (A) (B) (C) (D) (E) mais prov vel que a dobradi a A arrebente primeiro que a B. mais prov vel que a dobradi a B arrebente primeiro que a A. seguramente as dobradi as A e B arrebentar o simultaneamente. nenhuma delas sofrer qualquer esfor o. o port o quebraria ao meio, ou nada sofreria. Texto 1 Texto 2 Mulher, Irm , escuta-me: n o ames, Quando a teus p s um homem terno e curvo jurar amor, chorar pranto de sangue, N o creias, n o, mulher: ele te engana! As l grimas s o gotas da mentira E o juramento manto da perf dia. Joaquim Manoel de Macedo Teresa, se algum sujeito bancar o sentimental em cima de voc E te jurar uma paix o do tamanho de um bonde Se ele chorar Se ele ajoelhar Se ele se rasgar todo N o acredite n o Teresa l grima de cinema tapea o Mentira CAI FORA Manuel Bandeira 08 Os autores, ao fazerem alus o s imagens da l grima sugerem que: (A) (B) (C) (D) (E) h um tratamento idealizado da rela o homem/mulher. h um tratamento realista da rela o homem/mulher. a rela o familiar idealizada. a mulher superior ao homem. a mulher igual ao homem. 5 amarela ENEM/98 Mat ria publicada em jornal di rio discute o uso de anabolizantes (apelidados de bombas ) por praticantes de muscula o. Segundo o jornal, os anabolizantes s o horm nios que d o uma for a extra aos m sculos. Quem toma consegue ganhar massa muscular mais r pido que normalmente. Isso porque uma pessoa pode crescer at certo ponto, segundo sua heran a gen tica e independentemente do quanto ela se exercite . Um professor de muscula o, diz: Comecei a tomar bomba por conta pr pria. Ficava nervoso e tremia. Fiquei impotente durante uns seis meses. Mas como sou lutador de vale tudo, tenho que tomar . 09 A respeito desta mat ria, dois amigos fizeram os seguintes coment rios: I. o maior perigo da auto-medica o seu fator anabolizante, que leva impot ncia sexual. II. o crescimento corporal depende tanto dos fatores heredit rios quanto do tipo de alimenta o da pessoa, se pratica ou n o esportes, se dorme as 8 horas di rias. III. os anabolizantes devem ter mexido com o sistema circulat rio do professor de muscula o, pois ele at ficou impotente. IV. os anabolizantes s o mais perigosos para os homens, pois as mulheres, al m de n o correrem o risco da impot ncia, s o protegidas pelos horm nios femininos. Tomando como refer ncia as informa es da mat ria do jornal e o que se conhece da fisiologia humana, pode-se considerar que est o corretos os coment rios: (A) (B) (C) (D) (E) 10 I, II, III e IV. I, II e IV, apenas. III e IV, apenas. II e III, apenas. I, II e III, apenas. A sombra de uma pessoa que tem 1,80 m de altura mede 60 cm. No mesmo momento, a seu lado, a sombra projetada de um poste mede 2,00 m. Se, mais tarde, a sombra do poste diminuiu 50 cm, a sombra da pessoa passou a medir: (A) (B) (C) (D) (E) 30 cm 45 cm 50 cm 80 cm 90 cm Na figura abaixo est esquematizado um tipo de usina utilizada na gera o de eletricidade. gua Gerador h Turbina 11 Analisando o esquema, poss vel identificar que se trata de uma usina: (A) (B) (C) (D) (E) 12 Torre de transmiss o hidrel trica, porque a gua corrente baixa a temperatura da turbina. hidrel trica, porque a usina faz uso da energia cin tica da gua. termoel trica, porque no movimento das turbinas ocorre aquecimento. e lica, porque a turbina movida pelo movimento da gua. nuclear, porque a energia obtida do n cleo das mol culas de gua. A efici ncia de uma usina, do tipo da representada na figura da quest o anterior, da ordem de 0,9, ou seja, 90% da energia da gua no in cio do processo se transforma em energia el trica. A usina Ji -Paran , do Estado de Rond nia, tem pot ncia instalada de 512 Milh es de Watt, e a barragem tem altura de aproximadamente 120m. A vaz o do rio Ji-Paran , em litros de gua por segundo, deve ser da ordem de: (A) 50 (B) 500 (C) 5.000 (D) 50.000 (E) 500.000 6 amarela ENEM/98 13 No processo de obten o de eletricidade, ocorrem v rias transforma es de energia. Considere duas delas: I. cin tica em el trica II. potencial gravitacional em cin tica Analisando o esquema, poss vel identificar que elas se encontram, respectivamente, entre: (A) (B) (C) (D) (E) I- a gua no n vel h e a turbina, I- a gua no n vel h e a turbina, I- a turbina e o gerador, I- a turbina e o gerador, I- o gerador e a torre de distribui o, II- o gerador e a torre de distribui o. II- a turbina e o gerador. II- a turbina e o gerador. II- a gua no n vel h e a turbina. II- a gua no n vel h e a turbina. Os efeitos abomin veis das armas nucleares j foram sentidos pelos japoneses h mais de 50 anos (1945). V rios pa ses t m, isoladamente, capacidade nuclear para comp rometer a vida na Terra. Montar o seu sistema de defesa um direito de todas as na es, mas um ato irrespons vel ou um descuido pode desestruturar, pelo medo ou uso, a vida civilizada em vastas regi es. A n o prolifera o de armas nucleares importante. No 1 domingo de junho de 98, ndia e Paquist o rejeitaram a condena o da ONU, decorrente da explos o de bombas at micas pelos dois pa ses, a t tulo de teste nuclear e comemoradas com festa, especialmente no Paquist o. O governo paquistan s (pa s que poss ui maioria da popula o mu ulmana) considerou que a condena o n o levou em conta o motivo da disputa: o territ rio de CAXEMIRA, pelo qual j travaram 3 guerras desde sua independ ncia (em 1947, do Imp rio Brit nico, que tinha o Subcontinente Indiano como col nia). Dois ter os da regi o, de maioria mu ulmana, pertencem ndia e 1/3 ao Paquist o. 14 Sobre o tempo e os argumentos podemos dizer que: (A) (B) (C) (D) a bomba at mica n o existia no mundo antes de o Paquist o existir como pa s. a f or a n o tem sido usada para tentar resolver os problemas entre Paquist o e ndia. Caxemira tornou-se um pa s independente em 1947. os governos da ndia e Paquist o encontram-se numa perigosa escalada de solu o de problemas pela f or a. (E) diferentemente do s culo anterior, no in cio do s culo XX, o Imp rio Brit nico n o tinha mais express o mundial. Um estudo sobre o problema do desemprego na Grande S o Paulo, no per odo 1985 -1996, realizado pelo SEADE-DIEESE, apresentou o seguinte gr fico sobre taxa de desemprego. M dias Anuais da Taxa de Desemprego Total Grande S o Paulo 1985 - 1996 16,0% 14,0% 12,0% 10,0% 8,0% 6,0% 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 Fonte: SEP, Conv nio SEADE-DIEESE. 15 Pela an lise do gr fico, correto afirmar que, no per odo considerado, (A) (B) (C) (D) (E) a maior taxa de desemprego foi de 14%. a taxa de desemprego no ano de 1995 foi a menor do per odo. a partir de 1992, a taxa de desemprego foi decrescente. no per odo 1985-1996, a taxa de desemprego esteve entre 8% e 16%. a taxa de desemprego foi crescente no per odo compreendido entre 1988 e 1991. 7 amarela ENEM/98 As diferentes formas em que as sociedades se organizam socioeconomicamente visam a atender suas necessidades para a poca. O liberalismo, atualmente, assume papel crescente, com os Estados diminuindo sua atua o em v rias reas, inclusive vendendo empresas estatais. Da id ia de interfer ncia estatal na economia, do Estado de Bem-Estar , da assist ncia social ampla e emprego garantido por lei, e, s vezes, custa de subs dios (na Europa defendido pela Social -Democracia), caminha-se para um Estado enxuto e gil, onde a manuten o do progresso econ mico e uma maior liberdade na conquista do mercado s o as formas de assegurar ao cidad o o acesso ao bem-estar. Nem sempre a popula o concorda. Neste contexto, as elei es gerais na Alemanha, em 1998, poder o levar Helmuth Kohl, com longa e frutuosa carreira frente daquele pa s, a entregar o posto ao social-democrata Gerhard Schroeder. O desemprego na Alemanha atinge seu ponto m ximo. A moeda nica europ ia ser o fim do Marco Alem o. A imagem de Helmuth Kohl come a a desvanecer-se. Conseguir vencer este ano? Seja como for, ele luta. Mas recebeu um novo e treme ndo golpe: o Partido Liberal (FDP) deixou Kohl. O secret rio Geral do FDP, Guido Westerwelle declarou: Come ou o fim da era Kohl! 16 A Alemanha ajuda a concretizar o bloco econ mico da Uni o Europ ia. A participa o neste bloco implica a ado o de um sistema socioecon mico que: (A) (B) (C) (D) dificulta a livre iniciativa econ mica, inclusive das grandes empresas na Alemanha. ofere a mercado europeu mais restrito aos produtos e servi os alem es. diminua as oportunidades de iniciativa econ mica para os alem es em outros pa ses e vice-versa. garanta o emprego, na Alemanha, pelo afastamento da concorr ncia de outros pa ses da pr pria Uni o Europ ia. (E) por meio da uni o de esfor os com os o pa ses da Uni o Europ ia, permita economia alem concorrer em melhores condi es com pa ses de fora da Uni o Europ ia. A discuss o sobre gram tica na classe est quente . Ser que os brasileiros sabem gram tica? A professora de Portugu s prop e para debate o seguinte texto: PRA MIM BRINCAR N o h nada mais gostoso do que o mim sujeito de verbo no infinito. Pra mim brincar. As cariocas que n o sabem gram tica falam assim. Todos os brasileiros deviam de querer falar como as cariocas que n o sabem gram tica. As palavras mais feias da l ngua portuguesa s o qui , alhures e mi de. (BANDEIRA, Manuel. Seleta em prosa e verso. Org: Emanuel de Moraes. 4 ed. Rio de Janeiro, Jos Olympio, 1986. P g. 19) 17 Com a orienta o da professora e ap s o debate sobre o texto de Manuel Bandeira, os alunos chegaram seguinte conclus o: (A) uma das propostas mais ousadas do Modernismo foi a busca da identidade do povo brasileiro e o registro, no texto liter rio, da diversidade das falas brasileiras. (B) apesar de os modernistas registrarem as falas regionais do Brasil, ainda foram preconceituosos em rela o s cariocas. (C) a tradi o dos valores portugueses foi a pauta tem tica do movimento modernista. (D) Manuel Bandeira e os modernistas brasileiros exaltaram em seus textos o primitivismo da na o brasileira. (E) Manuel Bandeira considera a diversidade dos f alares brasileiros uma agress o L ngua Portuguesa. Um armaz m recebe sacos de a car de 24kg para que sejam empacotados em embalagens menores. O nico objeto dispon vel para pesagem uma balan a de 2 pratos, sem os pesos met licos. 18 Realizando uma nica pesagem, poss vel montar pacotes de: (A) 3kg (B) 4kg (C) 6kg (D) 8kg (E) 12kg 8 amarela ENEM/98 19 Realizando exatamente duas pesagens, os pacotes que podem ser feitos s o os de: (A) (B) (C) (D) (E) 3kg e 6kg 3kg, 6kg e 12kg 6kg, 12kg e 18kg 4kg e 8kg 4kg, 6kg e 8kg Em um concurso de televis o, apresentam-se ao participante 3 fichas voltadas para baixo, estando representada em cada uma delas as letras T, V e E. As fichas encontram-se alinhadas em uma ordem qualquer. O participante deve ordenar as fichas ao seu gosto, mantendo as letras voltadas para baixo, tentando obter a sigla TVE. Ao desvir -las, para cada letra que esteja na posi o correta ganhar um pr mio de R$ 200,00. 20 A probabilidade de o participante n o ganhar qualquer pr mio igual a: (A) (B) (C) (D) (E) 21 0 1/3 1/4 1/2 1/6 A probabilidade de o concorrente ganhar exatamente o valor de R$400,00 igual a: (A) (B) (C) (D) (E) 0 1/3 1/2 2/3 1/6 No quadro abaixo est o as contas de luz e gua de uma mesma resid ncia. Al m do valor a pagar , cada conta mostra como calcul -lo, em fun o do consumo de gua (em m3 ) e de eletricidade (em kwh). Observe que, na conta de luz, o valor a pagar igual ao consumo multiplicado por um certo fator. J na conta de gua, existe uma tarifa m nima e diferent es faixas de tarifa o. Companhia de Eletricidade Fornecimento 401 KWH 0,13276000 Valor - R$ 53,23 Companhia de Saneamento TARIFAS DE GUA / M Faixas de consumo at 10 11 a 20 21 a 30 31 a 50 acima de 50 3 Tarifa 5,50 0,85 2,13 2,13 2,36 Consumo tarifa m nima 7 Total 22 5,50 5,95 11,45 Suponha que, no pr ximo m s, dobre o consumo de energia el trica dessa resid ncia. O novo valor da conta ser de: (A) (B) (C) (D) (E) 23 Valor - R$ R$ 55,23 R$ 106,46 R$ 802,00 R$ 100,00 R$ 22,90 Suponha agora que dobre o consumo d gua. O novo valor da conta ser de: (A) (B) (C) (D) (E) R$ 22,90 R$ 106,46 R$ 43,82 R$ 17,40 R$ 22,52 9 amarela ENEM/98 24 Dos gr ficos abaixo, o que melhor representa o valor da conta de gua, de acordo com o consumo, : (A) (B) R$ R$ m3 (C) m3 (D) R$ R$ m3 m3 (E) R$ m3 O assunto na aula de Biologia era a evolu o do Homem. Foi apresentada aos alunos uma rvore filogen tica, igual mostrada na ilustra o, que relacionava primatas atuais e seus ancestrais. Hilobat deos Pong deos Homin deos Milh es de anos 0 5 Orangotango Gorila Chimpanz Homem S mios do Gib o S mios do Novo Mundo Velho Mundo 10 Australopithecus 15 Ramapithecus 25 Dryopithecus 35 50 Mam feros inset voros rvore filogen tica prov vel dos antrop ides 25 Ap s observar o material fornecido pelo professor, os alunos emitiram v rias opini es, a saber: I. II. III. IV. os macacos antrop ides (orangotango, gorila e chimpanz e gib o) surgiram na Terra mais ou menos contemporaneamente ao Homem. alguns homens primitivos, hoje extintos, descendem dos macacos antrop ides. na hist ria evolutiva, os homens e os macacos antrop ides tiveram um ancestral comum. n o existe rela o de parentesco gen tico entre macacos antrop ides e homens. Analisando a rvore filogen tica, voc pode concluir que: (A) (B) (C) (D) (E) todas as afirmativas est o corretas. apenas as afirmativas I e III est o corretas. apenas as afirmativas II e IV est o corretas. apenas a afirmativa II est correta. apenas a afirmativa IV est correta. 10 amarela ENEM/98 26 Foram feitas compara es entre DNA e prote nas da esp cie humana com DNA e prote nas de diversos primatas. Observando a rvore filogen tica, voc espera que os dados bioqu micos tenham apontado, entre os primatas atuais, como nosso parente mais pr ximo o: (A) (B) (C) (D) (E) 27 Australopithecus. Chimpanz . Ramapithecus. Gorila. Orangotango. Se fosse poss vel a uma m quina do tempo percorrer a evolu o dos primatas em sentido contr rio, aproximadamente quantos milh es de anos precisar amos retroceder, de acordo com a rvore filogen tica apresentada, para encontrar o ancestral comum do homem e dos macacos antrop ides (gib o, orangotango, gorila e chimpanz )? (A) (B) (C) (D) (E) 5 10 15 30 60 As bicicletas possuem uma corrente que liga uma coroa dentada dianteira, movimentada pelos pedais, a uma coroa localizada no eixo da roda traseira, como mostra a figura. O n mero de voltas dadas pela roda traseira a cada pedalada depende do tamanho relativo destas coroas. 28 Em que op o abaixo a roda traseira d o maior n mero de voltas por pedalada? (A) (B) (C) (D) (E) 29 Quando se d uma pedalada na bicicleta ao lado (isto , quando a coroa acionada pelos pedais d uma v olta completa), qual a dist ncia aproximada percorrida pela bicicleta, sabendo-se que o comprimento de um c rculo de raio R igual a 2 R, onde 3? (A) 1,2 m (B) 2,4 m (C) 7,2 m (D) 14,4 m (E) 48,0 m 80 cm 10 cm 11 30 cm amarela ENEM/98 30 Com rela o ao funcionamento de uma bicicleta de marchas, onde cada marcha uma combina o de uma das coroas dianteiras com uma das coroas traseiras, s o formuladas as seguintes afirmativas: I. numa bicicleta que tenha duas coroas dianteiras e cinco traseiras, temos um total de dez marchas poss veis onde cada marcha representa a associa o de uma das coroas dianteiras com uma das traseiras. II. em alta velocidade, conv m acionar a coroa dianteira de maior raio com a coroa traseira de maior raio tamb m. III. em uma subida ngrem e, conv m acionar a coroa dianteira de menor raio e a coroa traseira de maior raio. Entre as afirma es acima, est o corretas: (A) (B) (C) (D) (E) I e III apenas. I, II e III. I e II apenas. II apenas. III apenas. Jo o ficou intrigado com a grande quantidade de not cias envolvendo DNA: clonagem da ovelha Dolly, terapia g nica, testes de paternidade, engenharia gen tica, etc. Para conseguir entender as not cias, estudou a estrutura da mol cula de DNA e seu funcionamento e analisou os dados do quadro a seguir. ________________________________________________________________ I AT CCGGATGCTT TAGGCCTACGAA ________________________________________________________________ II AT CCGGATGCTT UAGGCCUACGAA ________________________________________________________________ III UAGGCCUACGAA 31 Metionina Alanina Leucina Glutamato ________________________________________________________________ IV Bases nitrogenadas: A = Adenina T = Timina C = Citosina G = Guanina U = Uracila ________________________________________________________________ Analisando-se o DNA de um animal, detectou-se que 40% de suas bases nitrogenadas eram constitu das por Adenina. Relacionando esse valor com o emparelhamento espec fico das bases, os valores encontrados para as outras bases nitrogenadas foram: (A) (B) (C) (D) (E) 32 T = 40%; T = 10%; T = 10%; T = 40%; T = 40%; C = 20%; C = 10%; C = 40%; C = 10%; C = 60%; G = 40% G = 40% G = 10% G = 10% G = 60% Em I est representado o trecho de uma mol cula de DNA. Observando o quadro, pode-se concluir que: (A) a mol cula de DNA formada por 2 cadeias caracterizadas por seq ncias de bases nitrogenadas. (B) na mol cula de DNA, podem existir diferentes tipos de complementa o de bases nitrogenadas. (C) a quantidade de A presente em uma das cadeias exatamente igual quantidade de A da cadeia complementar. (D) na mol cula de DNA, podem existir 5 diferentes tipos de bases nitrogenadas. (E) no processo de mitose, cada mol cula de DNA d origem a 4 mol culas de DNA exatamente iguais. 12 amarela ENEM/98 Amor fogo que arde sem se ver; ferida que d i e n o se sente; um contentamento descontente; dor que desatina sem doer; um n o querer mais que bem querer; solit rio andar por entre a gente; nunca contentar-se de contente; cuidar que se ganha em se perder; querer estar preso por vontade; servir a quem vence, o vencedor; ter com quem nos mata lealdade. Mas como causar pode seu favor nos cora es humanos amizade, se t o contr rio a si o mesmo Amor? Lu s de Cam es 33 O poema tem, como caracter stica, a figura de linguagem denominada ant tese, rela o de oposi o de palavras ou id ias. Assinale a op o em que essa oposi o se faz claramente presente. (A) (B) (C) (D) (E) 34 Amor fogo que arde sem se ver. um contentamento descontente. servir a quem se vence, o vencedor. Mas como causar pode seu favor. Se t o contr rio a si o mesmo Amor? O poema pode ser considerado como um texto: (A) (B) (C) (D) (E) argumentativo. narrativo. pico. de propaganda. teatral. Um dos ndices de qualidade do ar diz respeito concentra o de mon xido de carbono (CO), pois esse g s pode causar v rios danos sa de. A tabela abaixo mostra a rela o entre a qualidade do ar e a concentra o de CO. Concentra o de CO ppm* Qualidade do ar (m dia de 8h) Inadequada P ssima Cr tica * ppm (parte por milh o) = 1 micrograma de CO por grama de ar 10 6 15 a 30 30 a 40 Acima de 40 g Para analisar os efeitos do CO sobre os seres humanos, disp e-se dos seguintes dados: Concentra o de CO (ppm) 10 15 60 100 270 800 35 Sintomas em seres humanos Nenhum Diminui o da capacidade visual Dores de cabe a Tonturas, fraqueza muscular Inconsci ncia Morte Suponha que voc tenha lido em um jornal que na cidade de S o Paulo foi atingido um p ssimo n vel de qualidade do ar. Uma pessoa que estivesse nessa rea poderia: (A) (B) (C) (D) (E) n o apresentar nenhum sintoma. ter sua capacidade visual alterada. apresentar fraqueza muscular e tontura. ficar inconsciente. morrer. 13 amarela ENEM/98 Uma escola de ensino m dio tem 250 alunos que est o matriculados na 1 a, 2a ou 3a s rie. 32% dos alunos s o homens e 40% dos homens est o na 1a s rie. 20% dos alunos matriculados est o na 3a s rie, sendo 10 alunos homens. Dentre os alunos da 2 a s rie, o n mero de mulheres igual ao n mero de homens. A tabela abaixo pode ser preenchida com as informa es dadas: Mulher Homem Total 36 1a a d a+d 2a b e b+e 3a c f c+f Total a+b+c d+e+f 250 O valor de a : (A) 10 (B) 48 (C) 92 (D) 102 (E) 120 Em uma aula de Biologia, o seguinte texto apresentado: LAGOA AZUL EST DOENTE Os vereadores da pequena cidade de Lagoa Azul estavam discutindo a situa o da Sa de no Munic pio. A situa o era mais grave com rela o a tr s doen as: Doen a de Chagas, Esquistossomose e Ascarid ase (lombriga). Na tentativa de prevenir novos casos, foram apresentadas v rias propostas : Proposta 1: Proposta 2: Proposta 3: Proposta 4: Proposta 5: Proposta 6: Proposta 7: 37 Promover uma campanha de vacina o. Promover uma campanha de educa o da popula o com rela o a no es b sicas de higiene, incluindo fervura de gua. Construir rede de saneamento b sico. Melhorar as condi es de edifica o das moradias e estimular o uso de telas nas portas e janelas e mosquiteiros de fil . Realizar campanha de esclarecimento sobre os perigos de banhos nas lagoas. Aconselhar o uso controlado de inseticidas. Drenar e aterrar as lagoas do munic pio. Em rela o Esquistossomose, a situa o complexa, pois o ciclo de vida do verme que causa a doen a tem v rios est gios, incluindo a exist ncia de um hospedeiro intermedi rio, um caramujo aqu tico que contaminado pelas fezes das pessoas doentes. Analisando as medidas propost as, o combate doen a ter sucesso se forem implementadas: (A) 1 e 6, pois envolvem a elimina o do agente causador da doen a e de seu hospedeiro intermedi rio. (B) 1 e 4, pois al m de eliminarem o agente causador da doen a, tamb m previnem o contato do transmissor com as pessoas s s. (C) 4 e 6, pois envolvem o exterm nio do transmissor da doen a. (D) 1, 4 e 6, pois atingir o todas as fases do ciclo de vida do agente causador da doen a, incluindo o seu hospedeiro intermedi rio. (E) 3 e 5, pois prevenir o a contamina o do hospedeiro intermedi rio pelas fezes das pessoas doentes e a contamina o de pessoas s s por guas contaminadas 38 Para o combate da Ascarid ase, a proposta que trar maior benef cio social, se implementada pela Prefeitura, ser : (A) (B) (C) (D) (E) 1 3 4 5 6 14 amarela ENEM/98 39 Voc sabe que a Doen a de Chagas causada por um protozo rio (Trypanosoma cruzi) transmitido por meio da picada de insetos hemat fagos (barbeiros). Das medidas propostas no texto A Lagoa Azul Est Doente , as mais efetivas na preven o dessa doen a s o: (A) (B) (C) (D) (E) 1e2 3e5 4e6 1e3 2e3 A figura de Get lio Vargas, como personagem hist rica, bastante pol mica, devido complexidade e magnitude de suas a es como presidente do Brasil durante um longo per odo de quinze anos (19301945). Foram anos de grandes e importantes mudan as para o pa s e para o mundo. Pode-se perceber o destaque dado a Get lio Vargas pelo simples fato de este per odo ser conhecido no Brasil como a "Era Vargas". Entretanto, Vargas n o visto de forma favor vel por todos. Se muitos o consideram como um fervoroso nacionalista, um progressista ativo e o "Pai dos Pobres", existem outros tantos que o definem como ditador oportunista, um intervencionista e amigo das elites. Considerando as coloca es acima, responda quest o seguinte, assinalando a alternativa correta: 40 Provavelmente voc percebeu que as duas opini es sobre Vargas s o opostas, defendendo valores praticamente antag nicos. As diferentes interpreta es do papel de uma personalidade hist rica podem ser explicadas, conforme uma das op es abaixo. Assinale-a. (A) Um dos grupos est totalmente errado, uma vez que a perman ncia no poder depende de id ias coerentes e de uma pol tica cont nua. (B) O grupo que acusa Vargas de ser ditador est totalmente errado. Ele nunca teve uma orienta o ideol gica favor vel aos regimes politicamente fechados e s tomou medidas duras for ado pelas circunst ncias. (C) Os dois grupos est o certos. Cada um mostra Vargas da forma que serve melhor aos seus interesses, pois ele foi um governante ap tico e fraco - um verdadeiro marionete nas m os das elites da poca. (D) O grupo que defende Vargas como um aut ntico nacionalista est totalmente enganado. Poucas medidas nacionalizantes foram tomadas para iludir os brasileiros, devido pol tica populista do varguismo, e ele fazia tudo para agradar aos grupos estrangeiros. (E) Os dois grupos est o errados, por assumirem caracter sticas parciais e, s vezes conjunturais, como sendo posturas definitivas e absolutas. Alunos de uma escola no Rio de Janeiro s o convidados a participar de uma excurs o ao Parque Nacional de Jurubatiba. Antes do passeio, eles l em o trecho de uma reportagem publicada em uma revista: Jurubatiba ser o primeiro parque nacional em rea de restinga, num bra o de areia com 31 quil metros de extens o, formado entre o mar e dezoito lagoas. Numa rea de 14.000 hectares, ali vivem jacar s, capivaras, lontras, tamandu s-mirins, al m de milhares de aves e de peixes de gua doce e salgada.Os peixes de gua salgada, na poca das cheias, passam para as lagoas, onde encontram abrigo, voltando ao mar na cheia seguinte. Nos terrenos mais baixos, pr ximos aos len is fre ticos, as plantas t m gua suficiente para ag entar longas secas. J nas reas planas, os cactos s o um dos poucos vegetais que proliferam, pintando o areal com um verde p lido. 41 Depois de ler o texto, os alunos podem supor que, em Jurubatiba, os vegetais que sobrevivem nas reas planas t m caracter sticas tais como: (A) quantidade consider vel de folhas, para aumentar a rea de contato com a umidade do ar nos dias chuvosos. (B) redu o na velocidade da fotoss ntese e realiza o ininterrupta desse processo, durante as 24 horas. (C) caules e folhas cobertos por espessas cut culas que impedem o ressecamento e a conseq ente perda de gua. (D) redu o do calibre dos vasos que conduzem a gua e os sais minerais da raiz aos centros produtores do vegetal, para evitar perdas. (E) crescimento sob a copa de rvores frondosas, que impede o ressecamento e conseq ente perda de gua. 15 amarela ENEM/98 42 O texto anterior cita alguns exemplos de animais que vivem em Jurubatiba e podem ser classificados como: (A) (B) (C) (D) (E) mam feros, peixes e aves, apenas. mam feros, peixes, aves e anf bios. r pteis, aves e anf bios apenas. mam feros, r pteis, peixes e aves. animais pertencentes a uma s classe. Depois de estudar as migra es, no Brasil, voc l o seguinte texto: O Brasil, por suas caracter sticas de crescimento econ mico, e apesar da crise e do retrocesso das ltimas d cadas, classificado como um pa s moderno. Tal conceito pode ser, na verdade, questionado se levarmos em conta os indicadores sociais: o grande n mero de desempregados, o ndice de analfabetismo, o d ficit de moradia, o sucateamento da sa de, enfim, a avalanche de brasileiros envolvidos e tragados num processo de repetidas migra es(...) (adap.Valin,1996, p g.50 Migra es: da perda de terra exclus o social.SP. Atuali, 1996). 43 Analisando os indicadores citados no texto, voc pode afirmar que: (A) o grande n mero de desempregados no Brasil est exclusivament e ligado ao grande aumento da popula o. (B) existe uma exclus o social que resultado da grande concorr ncia existente entre a m o-de-obra qualificada. (C) o d ficit da moradia est intimamente ligado falta de espa os nas cidades grandes. (D) os trabalhadores brasileiros n o qualificados engrossam as fileiras dos exclu dos . (E) por conta do crescimento econ mico do pa s, os trabalhadores pertencem categoria de m o-de-obra qualificada. 44 Um dos fen menos mais discutidos e pol micos da atualidade a Globaliza o , a qual impacta de forma negativa: (A) (B) (C) (D) (E) na m o-de-obra desqualificada, desacelerando o fluxo migrat rio. nos pa ses subdesenvolvidos, aumentando o crescimento populacional. no desenvolvimento econ mico dos pa ses industrializados desenvolvidos. nos pa ses subdesenvolvidos, provocando o fen meno da exclus o social . na m o-de-obra qualificada, proporcionando o crescimento de ofertas de emprego e fazendo os sal rios ca rem vertiginosamente. Voc est fazendo uma pesquisa sobre a globaliza o e l a seguinte passagem, em um livro: A SOCIEDADE GLOBAL As pessoas se alimentam, se vestem, moram, se comunicam, se divertem, por meio de bens e servi os mundiais, utilizando mercadorias produzidas pelo capitalismo mundial, globalizado. Suponhamos que voc v com seus amigos comer Big Mac e tomar Coca-Cola no Mc Donald s. Em seguida, assiste a um filme de Steven Spielberg e volta para casa num nibus de marca Mercedes. Ao chegar em casa, liga seu aparelho de TV Philips para ver o videoclip de Michael Jackson e, em seguida, deve ouvir um CD do grupo Simply Red, gravado pela BMG Ariola Discos em seu equipamento AIWA. Veja quantas empresas transnacionais estiveram presentes nesse seu curto programa de algumas horas. Adap. Praxedes et alli, 1997. O MERCOSU L. SP, Ed. tica, 1997. 45 Com base no texto e em seus conhecimentos de Geografia e Hist ria, marque a resposta correta. (A) O capitalismo globalizado est eliminando as particularidades culturais dos povos da terra. (B) A cultura, transmitida por empresas transnacionais, tornou-se um fen meno criador das novas na es. (C) A globaliza o do capitalismo neutralizou o surgimento de movimentos nacionalistas de forte cunho cultural e divisionista. (D) O capitalismo globalizado atinge apenas a Europa e a Am rica do Norte. (E) Empresas transnacionais pertencem a pa ses de uma mesma cultura. 16 amarela ENEM/98 46 A leitura do texto ajuda voc a compreender que: I. a globaliza o um processo ideal para garantir o acesso a bens e servi os para toda a popula o. II. a globaliza o um fen meno econ mico e, ao mesmo tempo, cultural. III. a globaliza o favorece a manuten o da diversidade de costumes. IV. filmes, programas de TV e m sica s o mercadorias como quaisquer outras. V. as sedes das empresas transnacionais mencionadas s o os EUA, Europa Ocidental e Jap o. Destas afirmativas est o corretas: (A) (B) (C) (D) (E) I, II e IV, apenas. II,IV e V, apenas. II, III e IV, apenas. I, III e IV, apenas. III, IV e V, apenas. Seguem abaixo alguns trechos de uma mat ria da revista Superinteressante , que descreve h bitos de um morador de Barcelona (Espanha), relacionando-os com o consumo de energia e efeitos sobre o ambiente. Apenas no banho matinal, por exemplo, um cidad o utiliza cerca de 50 litros de gua, que depois ter que ser tratada. Al m disso, a gua aquecida consumindo 1,5 quilowatt-hora (cerca de 1,3 milh es de calorias), e para gerar essa energia foi preciso perturbar o ambiente de alguma maneira.... II. Na hora de ir para o trabalho, o percurso m dio dos moradores de Barcelona mostra que o carro libera 90 gramas do venenoso mon xido de carbono e 25 gramas de xidos de nitrog nio ... Ao mesmo tempo, o carro consome combust vel equivalente a 8,9 kwh. III. Na hora de recolher o lixo dom stico... quase 1 kg por dia. Em cada quilo h aproximadamente 240 gramas de papel, papel o e embalagens; 80 gramas de pl stico; 55 gramas de metal; 40 gramas de material biodegrad vel e 80 gramas de vidro. I. 47 No trecho I, a mat ria faz refer ncia ao tratamento necess rio gua resultante de um banho. As afirma es abaixo dizem respeito a tratamentos e destinos dessa gua. Entre elas, a mais plaus vel a de que a gua: (A) passa por peneira o, clora o, flocula o, filtra o e p s-clora o, e canalizada para os rios. (B) passa por clora o e destila o, sendo devolvida aos consumidores em condi es adequadas para ser ingerida. (C) f ervida e clorada em reservat rios, onde fica armazenada por algum tempo antes de retornar aos consumidores. (D) passa por decanta o, filtra o, clora o e, em alguns casos, por fluoreta o, retornando aos consumidores. (E) n o pode ser tratada devido presen a do sab o, por isso canalizada e despejada em rios. 48 Tamb m com rela o ao trecho I, supondo a exist ncia de um chuveiro el trico, pode-se afirmar que: (A) a energia usada para aquecer o chuveiro de origem qu mica, transformando-se em energia el trica. (B) a energia el trica transformada no chuveiro em energia mec nica e, posteriormente, em energia t rmica. (C) o aquecimento da gua deve-se resist ncia do chuveiro, onde a energia el trica transformada em energia t rmica. (D) a energia t rmica consumida nesse banho posteriormente transformada em energia el trica. (E) como a gera o da energia perturba o ambiente, pode-se concluir que sua fonte algum derivado do petr leo. 49 Com refer ncia ao trecho II, pode-se afirmar que: (A) um autom vel produz mon xido de carbono pelo fato de que a queima dos combust veis utilizados n o completa. (B) pode-se concluir que o autom vel em quest o n o utiliza o lcool como combust vel. (C) a produ o de xido de nitrog nio contribui para a chuva cida. (D) o texto est equivocado, pois os xidos de nitrog nio lan ados na atmosfera n o t m qualquer rela o com o autom vel. (E) caso o autom vel fosse el trico, n o poluiria o ambiente com mon xido de carbono, mas lan aria ao ar radia es eletromagn ticas prejudiciais sa de. 17 amarela ENEM/98 Os resultados obtidos est o representados no gr fico de barras ao lado: 100 N de resid ncias Uma pesquisa de opini o foi realizada para avaliar os n veis de audi ncia de alguns canais de televis o, entre 20h e 21h, durante uma determinada noite. 80 60 40 20 0 TvA 50 TvC TvD Nenhum canal O n mero de resid ncias atingidas nessa pesquisa foi aproximadamente de: (A) (B) (C) (D) (E) 51 TvB 100 135 150 200 220 A percentagem de entrevistados que declararam estar assistindo TvB aproximadamente igual a: (A) (B) (C) (D) (E) 15% 20% 22% 27% 30% Um dos problemas ambientais decorrentes da industrializa o a polui o atmosf rica. Chamin s altas lan am ao ar, entre outros materiais, o di xido de enxofre (SO 2) que pode ser transportado por muitos quil metros em poucos dias. Dessa forma, podem ocorrer precipita es cidas em regi es distantes, causando v rios danos ao meio ambiente (chuva cida). 52 Um dos danos ao meio ambiente diz respeito corros o de certos materiais. Considere as seguintes obras: I. monumento Itamarati - Bras lia (m rmore). II. esculturas do Aleijadinho - MG (pedra sab o, cont m carbonato de c lcio). III. grades de ferro ou alum nio de edif cios. A a o da chuva cida pode acontecer em: (A) (B) (C) (D) (E) 53 I, apenas. I e II, apenas. I e III, apenas. II e III, apenas. I, II e III. Com rela o aos efeitos sobre o ecossistema, pode-se afirmar que: I. as chuvas cidas poderiam causar a diminui o do pH da gua de um lago, o que acarretaria a morte de algumas esp cies, rompendo a cadeia alimentar. II. as chuvas cidas poderiam provocar acidifica o do solo, o que prejudicaria o crescimento de certos vegetais. III. as chuvas cidas causam danos se apresentarem valor de pH maior que o da gua destilada. Dessas afirmativas est ( o) correta(s): (A) (B) (C) (D) (E) I, apenas. III, apenas. I e II, apenas. II e III, apenas. I e III, apenas. 18 amarela ENEM/98 As figuras abaixo representam a varia o anual de temperatura e a quantidade de chuvas mensais em dado lugar, sendo chamados de climogramas. Neste tipo de gr fico, as temperaturas s o representadas pelas linhas, e as chuvas pelas colunas. 2 1 C mm 28 400 27 375 26 350 25 325 24 300 23 275 22 250 21 225 20 200 19 175 18 150 17 125 16 100 15 75 14 50 13 25 12 J F M A M J J A S O N D 0 54 C mm 28 400 27 375 26 350 25 325 24 300 23 275 22 250 21 225 20 200 19 175 18 150 17 125 16 100 15 75 14 50 13 25 12 J F M A M J J A S O N D 0 Leia e analise. A distribui o das chuvas no decorrer do ano, conforme mostrado nos gr ficos, um par metro importante na caracteriza o de um clima. A esse respeito podemos dizer que a afirmativa: (A) est errada, pois o que importa o total pluviom trico anual. (B) est certa, pois, juntamente com o total pluviom trico anual, s o importantes vari veis na defini o das condi es de umidade. (C) est errada, pois a distribui o das chuvas n o tem nenhuma rela o com a temperatura. (D) est certa, pois o que v ai definir as esta es clim ticas. (E) est certa, pois este o par metro que define o clima de uma dada rea. Em uma disputa por terras, em Mato Grosso do Sul, dois depoimentos s o colhidos: o do propriet rio de uma fazenda e o de um integrante do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terras: Depoimento 1 A minha propriedade foi conseguida com muito sacrif cio pelos meus antepassados. N o admito invas o. Essa gente n o sabe de nada. Est o sendo manipulados pelos comunistas. Minha resposta ser bala. Esse povo tem que saber que a Constitui o do Brasil garante a propriedade privada. Al m disso, se esse governo quiser as minhas terras para a Reforma Agr ria ter que pagar, em dinheiro, o valor que eu quero. propriet rio de uma fazenda no Mato G rosso do Sul. Depoimento 2 Sempre lutei muito. Minha fam lia veio para a cidade porque fui despedido quando as m quinas chegaram l na Usina. Seu mo o, acontece que eu sou um homem da terra. Olho pro c u, sei quando tempo de plantar e de colher. Na cidade n o fico mais. Eu quero um peda o de terra, custe o que custar. Hoje eu sei que n o estou sozinho. Aprendi que a terra tem um valor social. Ela feita para produzir alimento. O que o homem come vem da terra. O que duro ver que aqueles que possuem muita terra e n o dependem dela para sobreviver, pouco se preocupam em produzir nela. integrante do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), de Corumb MS. 55 A partir da leitura do depoimento 1, os argumentos utilizados para defender a posi o do propriet rio de terras s o: I. II. III. IV. A Constitui o do pa s garante o direito propriedade privada, portanto, invadir terras crime. O MST um movimento pol tico controlado por partidos pol ticos. As terras s o o fruto do rduo trabalho das fam lias que as possuem. Este um problema pol tico e depende unicamente da decis o da justi a. Est o corretas as proposi es: (A) (B) (C) (D) (E) I, apenas. I e IV, apenas. II e IV, apenas. I , II e III, apenas. I, III e IV, apenas. 19 amarela ENEM/98 56 A partir da leitura do depoimento 2, quais os argumentos utilizados para defender a posi o de um trabalhador rural sem terra? I. A distribui o mais justa da terra no pa s est sendo resolvida, apesar de que muitos ainda n o t m acesso a ela. II. A terra para quem trabalha nela e n o para quem a acum ula como bem material. III. necess rio que se suprima o valor social da terra. IV. A mecaniza o do campo acarreta a dispensa de m o-de-obra rural. Est o corretas as proposi es: (A) (B) (C) (D) (E) I, apenas. II, apenas. II e IV, apenas. I, II e III, apenas. III, I, IV, apenas. No in cio deste s culo, com a finalidade de possibilitar o crescimento da popula o de veados no planalto de Kaibab, no Arizona (EUA), moveu-se uma ca ada impiedosa aos seus predadores pumas, coiotes e lobos. No gr fico abaixo, a linha cheia indica o crescimento real da popula o de veados, no per odo de 1905 a 1940; a linha pontilhada indica a expectativa quanto ao crescimento da popula o de veados, nesse mesmo per odo, caso o homem n o tivesse interferido em Kaibab. N mero de veados 100.000 100.000 Primeiros filhotes morrem de fome Morte de 60% dos filhotes 50.000 Elimina o dos predadores 40.000 30.000 20.000 10.000 Proibi o da ca a 1905 1910 1920 Tempo (ano) 1930 1940 Extra do de Amabis & Martho, Fundamentos de Psicologia Moderna, pag. 42 57 Para explicar o fen meno que ocorreu com a popula o de veados ap s a interfer ncia do homem, o mesmo estudante elaborou as seguintes hip teses e/ou conclus es: I. lobos, pumas e coiotes n o eram, certamente, os nicos e mais vorazes predadores dos veados; quando estes predadores, at ent o desapercebidos, foram favorecidos pela elimina o de seus competidores, aumentaram numericamente e quase dizimaram a popula o de veados. II. a f alta de alimentos representou para os veados um mal menor que a preda o. III. ainda que a atua o dos predadores pudesse representar a morte para muitos veados, a preda o demonstrou-se um fator positivo para o equil brio din mico e sobreviv ncia da popula o como um todo. IV. a morte dos predadores acabou por permitir um crescimento exagerado da popula o de veados, isto levou degrada o excessiva das pastagens, tanto pelo consumo excessivo como pelo seu pisoteamento. O estudante, desta vez, acertou se indicou as alternativas: (A) (B) (C) (D) (E) I, II, III e IV. I, II e III, apenas. I, II e IV, apenas. II e III, apenas. III e IV, apenas. 20 amarela ENEM/98 Voc est estudando o abolicionismo no Brasil e ficou perplexo ao ler o seguinte documento: T exto 1 Discurso do deputado baiano Jer nimo Sodr Pereira Brasil 1879 No dia 5 de mar o de 1879, o deputado baiano Jer nimo Sodr Pereira, discursando na C mara, afirmou que era preciso que o poder p blico olhasse para a condi o de um milh o de brasileiros, que jazem ainda no cativeiro. Nessa altura do discurso foi aparteado por um deputado que disse: BRASILEIROS, N O . Em seguida, voc tomou conhecimento da exist ncia do Projeto Ax (Bahia), nos seguintes termos: T exto 2 Projeto Ax , Li o de cidadania 1998 Brasil Na l ngua africana Iorub , ax significa for a m gica. Em Salvador, Bahia, o Projeto Ax conseguiu fazer, em apenas tr s anos, o que sucessivos governos n o foram capazes: a um custo dez vezes inferior ao de projetos governamentais, ajuda meninos e meninas de rua a constru rem projetos de vida, transformandoos de pivetes em cidad os. A receita do Ax simples: compet ncia pedag gica, administra o eficiente, respeito pelo menino, incentivo, forma o e bons sal rios para os educadores. Criado em 1991 pelo advogado e pedagogo italiano Cesare de Florio La Rocca, o Ax atende hoje a mais de duas mi l crian as e adolescentes. A cultura afro, forte presen a na Bahia, d o tom do Projeto Er (entidade crian a do candombl ), a parte cultural do Ax . Os meninos participam da banda mirim do Olodum, do Il Ay e de outros blocos, jogam capoeira e t m um grupo de teatro. Todas as atividades s o remuneradas. Al m da bolsa semanal, as crian as t m alimenta o, uniforme e vale-transporte. 58 Com a leitura dos dois textos, voc descobriu que a cidadania: (A) (B) (C) (D) (E) jamais foi negada aos cativos e seus descendentes. f oi obtida pelos ex-escravos t o logo a aboli o fora decretada. n o era incompat vel com a escravid o. ainda hoje continua incompleta para milh es de brasileiros. consiste no direito de eleger deputados. Em uma prova de 100 m rasos, o desempenho t pico de um corredor padr o representado pelo gr fico a seguir: 12 Velocidade (m/s) 10 8 6 4 2 0 0 2 4 6 8 10 12 14 16 Tempo (s) 59 Baseado no gr fico, em que intervalo de tempo a velocidade do corredor aproximadamente constante? (A) (B) (C) (D) (E) Entre 0 e 1 segundo. Entre 1 e 5 segundos. Entre 5 e 8 segundos. Entre 8 e 11 segundos. Entre 12 e 15 segundos. 21 amarela ENEM/98 60 Em que intervalo de tempo o corredor apresenta acelera o m xima? (A) (B) (C) (D) (E) Entre 0 e 1 segundo. Entre 1 e 5 segundos. Entre 5 e 8 segundo. Entre 8 e 11 segundos. Entre 9 e 15 segundos. A Am rica Latina dos ltimos anos insere-se num processo de democratiza o, oferecendo algumas oportunidades de crescimento econ mico-social num contexto de liberdade e depend ncia econ mica internacional. Cuba continua caracterizada por uma organiza o pr pria com restri es liberdade econ mica e pol tica, crescimento em alguns aspectos sociais e um embargo econ mico americano datado de 1962. Em 1998, o Papa Jo o Paulo II visitou Cuba e depois disse ao cardeal Jaime Ortega, arcebispo de Havana, e a 13 bispos em visita ao Vaticano que apreciou as mudan as realizadas em Cuba ap s sua visita ilha e espera que sejam criados novos espa os legais e sociais, para que a sociedade civil de Cuba possa crescer em autonomia e participa o. A resposta internacional ao interc mbio com Cuba foi boa, mas as autoridades locais mostraram pouco entusiasmo, n o estando dispostas a abandonar o sistema socialista monopartid rio. 61 A maioria dos pa ses latino-americanos tem se envolvido, nos ltimos anos, em processos de forma o socioecon micos caracterizados por: (A) (B) (C) (D) (E) um processo de democratiza o semelhan a de Cuba. restri es legais generalizadas a o da Igreja no continente. um processo de desenvolvimento econ mico com restri es generalizadas liberdade pol tica. excelentes n veis de crescimento econ mico. democratiza o e oferecimento de algumas oportunidades de crescimento econ mico. A tabela a seguir registra a press o atmosf rica em diferentes altitudes, e o gr fico relaciona a press o de vapor da gua em fun o da temperatura 0 1 2 4 6 8 10 Press o atmosf rica (mm Hg) Press o de vapor da gua em mmHg Altitude (km) 760 600 480 300 170 120 100 800 700 600 500 400 300 200 100 0 0 20 40 60 80 100 120 Temperatura 62 Um l quido, num frasco aberto, entra em ebuli o a partir do momento em que a sua press o de vapor se iguala press o atmosf rica. Assinale a op o correta, considerando a tabela, o gr fico e os dados apresentados, sobre as seguintes cidades: Natal (RN) Campos do Jord o (SP) Pico da Neblina (RR) n vel do mar. altitude 1628m. altitude 3014 m. A temperatura de ebuli o ser : (A) (B) (C) (D) (E) maior em Campos do Jord o. menor em Natal. menor no Pico da Neblina. igual em Campos do Jord o e Natal. n o depender da altitude. 22 amarela ENEM/98 O pH informa a acidez ou a basicidade de uma solu o. A esca la abaixo apresenta a natureza e o pH de algumas solu es e da gua pura, a 25 C. cido 0 1 2 suco de lim o 3 neutro 4 5 6 saliva 7 gua pura b sico 8 9 10 clara de ovo 11 12 13 14 sab o Uma solu o desconhecida estava sendo testada no laborat rio por um grupo de alunos. Esses alunos decidiram que deveriam medir o pH dessa solu o como um dos par metros escolhidos na identifica o da solu o. Os resultados obtidos est o na tabela abaixo. Aluno Carlos Gustavo Simone Val ria Paulo W agner Renata Rodrigo Augusta Eliane 63 Valor de pH 4,5 5,5 5,0 6,0 4,5 5,0 5,0 5,5 5,0 5,5 Da solu o testada pelos alunos, o professor retirou 100ml e adicionou gua at completar 200ml de solu o dilu da. O pr ximo grupo de alunos a medir o pH dever encontrar para o mesmo: (A) (B) (C) (D) (E) valores inferiores a 1,0. os mesmos valores. valores entre 5 e 7. valores entre 5 e 3. sempre o valor 7. 23 amarela Exame de 1998 GABARITOS QUEST O AMARELA AZUL BRANCA GRAFITE 1 C D B D 2 D A E A 3 B B C A 4 E E D C 5 6 7 B D A D A D D C E D D C 8 9 A D D C D B B A 10 B E A C 11 12 13 14 B E D D C B E B B B C B D C E A 15 D B C E 16 E B D D 17 A C E B 18 E B C B 19 C A A B 20 B C B B 21 A B E C 22 B D C C 23 C E D D 24 A E E E 25 B C A B 26 B A D A 27 C D B C 28 A B A E 29 C A B C 30 A D A B 31 D A C E 32 A D B D 33 B D B B 34 A B E A 35 B A A A 36 C D D B 37 E C D A 38 B E D C 39 C B A B 40 E E D B 41 C A A E 42 D B D D 43 D C C D 44 D D E A 45 A B B D 46 B C E A 47 D A B D 48 C C A A 49 A E C D 50 D C D C 51 A A C E 52 E C E B 53 C A C E 54 B B B B 55 D D D D 56 B B A A 57 E A B B 58 D D D D 59 C A A A 60 A C C C 61 E C A C 62 C D A E 63 C E C C

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