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Enem Exame de 2000 - PROVAS - Versão Amarela

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2 000 LEIA ATENTAMENTE AS SEGUINTES INSTRU ES 0 1. Voc deve receber do fiscal o material abaixo: a) este caderno, com a proposta de reda o e 63 quest es objetivas, sem repeti o ou falha. b) 1 Cart o-Resposta destinado s respostas das quest es objetivas formuladas na prova. c) 1 Folha de Reda o para desenvolvimento da reda o. 0 2. Verifique se este material est em ordem, se o seu nome e n mero de inscri o conferem com os que aparecem a) no CART O-RESPOSTA destinado s respostas das quest es objetivas ; b) na FOLHA DE REDA O; e se a cor de seu Caderno de Quest es coincide com a mencionada nos rodap s de cada p gina. Caso contr rio, notifique IMEDIATAMENTE o fiscal. 0 3. Ap s a confer ncia, o participante dever assinar, nos espa os pr prios a) b) do Cart o-Resposta destinado s respostas das quest es objetivas; e da Folha de Reda o; utilizando, preferivelmente, caneta esferogr fica de tinta preta. 0 4. No CART O-RESPOSTA, a marca o das letras, correspondentes s respostas de sua op o, deve ser feita preenchendo todo o espa o compreendido no c rculo, a l pis preto n 2 ou caneta esferogr fica de tinta preta, com um tra o cont nuo e denso. A LEITORA TICA sens vel a marcas escuras, portanto, preencha os campos de marca o completamente, sem deixar claros. Exemplo: A B D E 0 5. No CART O-RESPOSTA, o participante dever assinalar tamb m, no espa o pr prio, o gabarito correspondente cor de sua prova (Amarela x , Branca y , Rosa z ou Verde { ). Se assinalar um gabarito que n o corresponda cor de sua prova ou deixar de assinal -lo, sua prova objetiva ser anulada. 0 6. Tenha muito cuidado com o CART O-RESPOSTA e com a FOLHA DE REDA O, para n o DOBRAR, AMASSAR, ou MANCHAR. O CART O-RESPOSTA e a FOLHA DE REDA O SOMENTE poder o ser substitu dos caso estejam danificados BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA TICA. 0 7. Para cada uma das quest es s o apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); s uma responde adequadamente ao quesito proposto. Voc s deve assinalar UMA ALTERNATIVA PARA CADA QUEST O: a marca o em mais de uma alternativa anula a quest o, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA. 0 8. As quest es s o identificadas pelo n mero que se situa acima e esquerda de seu enunciado. 0 9. SER EXCLU DO DO EXAME o participante que: a) se utilizar, durante a realiza o da prova, m quinas e/ou rel gios de calcular, bem como de r dios gravadores, headphones , telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer esp cie; b) se ausentar da sala em que se realiza a prova levando consigo o Caderno de Quest es e/ou o CART O-RESPOSTA; c) deixar de assinalar o gabarito correspondente cor de sua prova. 1 0. Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CART O-RESPOSTA. Os rascunhos e as marca es assinaladas no Caderno de Quest es N O SER O LEVADOS EM CONTA. 1 1. Quando terminar, entregue ao fiscal o CADERNO DE QUEST ES, o CART O-RESPOSTA, a FOLHA DE REDA O e ASSINE A LISTA DE PRESEN A, confirmando a cor de sua prova. 1 2. O TEMPO DISPON VEL PARA ESTA PROVA, INCLUINDO A REDA O, DE CINCO HORAS. Recomendamos que voc n o ultrapasse o per odo de uma hora e meia para elaborar sua reda o. 1 3. Por motivos de seguran a, voc somente poder ausentar-se do recinto de prova ap s decorridas 2 horas do in cio da mesma. Caso voc permane a na sala, no m nimo, 4 horas ap s o in cio da prova, poder levar este Caderno de Quest es. Cons rcio Funda o Cesgranrio Funda o Carlos Chagas BOA PROVA! PROVA x - AMARELA REDA O dever da fam lia, da sociedade e do Estado assegurar crian a e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito sa de, alimenta o, cultura, dignidade, ao respeito, liberdade e conviv ncia familiar e comunit ria, al m de coloc los a salvo de toda forma de neglig ncia, discrimina o, explora o, crueldade e opress o . Artigo 227, Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil. (Angeli, Folha de S. Paulo , 14.05.2000) (...) Esquina da Avenida Desembargador Santos Neves com Rua Jos Teixeira, na Praia do Canto, rea nobre de Vit ria. A.J., 13 anos, morador de Cariacica, tenta ganhar algum trocado vendendo balas para os motoristas. (...) Venho para a rua desde os 12 anos. N o gosto de trabalhar aqui, mas n o tem outro jeito. Quero ser mec nico . Entender a inf ncia marginal significa entender porque um menino vai para a rua e n o escola. Essa , em ess ncia, a diferen a entre o garoto que est dentro do carro, de vidros fechados, e aquele que se aproxima do carro para vender chiclete ou pedir esmola. E essa a diferen a entre um pa s desenvolvido e um pa s de Terceiro Mundo. A Gazeta , Vit ria (ES), 9 de junho de 2000. Gilberto Dimenstein. O cidad o de papel. S o Paulo, tica, 2000. 19a. edi o. Com base na leitura da charge, do artigo da Constitui o, do depoimento de A.J. e do trecho do livro O cidad o de papel, redija um texto em prosa, do tipo dissertativo-argumentativo, sobre o tema: Direitos da crian a e do adolescente: como enfrentar esse desafio nacional? Ao desenvolver o tema proposto, procure utilizar os conhecimentos adquiridos e as reflex es feitas ao longo de sua forma o. S elecione, organize e relacione argumentos, fatos e opini es para defender o seu ponto de vista, elaborando propostas para a solu o do problema discutido em seu texto. Observa es: Lembre-se de que a situa o de produ o de seu texto requer o uso da modalidade escrita culta da l ngua. Espera-se que o seu texto tenha mais do que 15 (quinze) linhas. A reda o dever ser apresentada a tinta na cor preta e desenvolvida na folha pr pria. Voc poder utilizar a ltima folha deste Caderno de Quest es para rascunho. 3 AMARELA QUEST ES OBJETIVAS ANTES DE MARCAR SUAS RESPOSTAS, ASSINALE, NO ESPA O PR PRIO DO CART O-RESPOSTA, A COR DE SEU CADERNO DE QUEST ES. 1 3 Ferreira Gullar, um dos grandes poetas brasileiros da atualidade, autor de Bicho urbano , poema sobre a sua rela o com as pequenas e grandes cidades. Ainda hoje, muito comum as pessoas utilizarem vasilhames de barro (moringas ou potes de cer mica n o esmaltada) para conservar gua a uma temperatura menor do que a do ambiente. Isso ocorre porque: Bicho urbano (A) Se disser que prefiro morar em Pirapemas ou em outra qualquer pequena cidade do pa s estou mentindo ainda que l se possa de manh lavar o rosto no orvalho e o p o preserve aquele branco sabor de alvorada. ..................................................................... A natureza me assusta. Com seus matos sombrios suas guas suas aves que s o como apari es me assusta quase tanto quanto esse abismo de gases e de estrelas aberto sob minha cabe a. (B) (C) (D) (E) 4 o barro isola a gua do ambiente, mantendo-a sempre a uma temperatura menor que a dele, como se fosse isopor. o barro tem poder de gelar a gua pela sua composi o qu mica. Na rea o, a gua perde calor. o barro poroso, permitindo que a gua passe atrav s dele. Parte dessa gua evapora, tomando calor da moringa e do restante da gua, que s o assim resfriadas. o barro poroso, permitindo que a gua se deposite na parte de fora da moringa. A gua de fora sempre est a uma temperatura maior que a de dentro. a moringa uma esp cie de geladeira natural, liberando subst ncias higrosc picas que diminuem naturalmente a temperatura da gua. Somos servos da lei para podermos ser livres. C cero (GULLAR, Ferreira. Toda poesia. Rio de Janeiro: Jos Olympio Editora, 1991) O que apraz ao pr ncipe tem for a de lei. U lpiano Embora n o opte por viver numa pequena cidade, o poeta reconhece elementos de valor no cotidiano das pequenas comunidades. Para expressar a rela o do homem com alguns desses elementos, ele recorre sinestesia, constru o de linguagem em que se mesclam impress es sensoriais diversas. Assinale a op o em que se observa esse recurso. (A) (B) (C) (D) (E) 2 As frases acima s o de dois cidad os da Roma Cl ssica que viveram praticamente no mesmo s culo, quando ocorreu a transi o da Rep blica (C cero) para o Imp rio (Ulpiano). Tendo como base as senten as acima, considere as afirma es: "e o p o preserve aquele branco / sabor de alvorada." "ainda que l se possa de manh / lavar o rosto no orvalho" "A natureza me assusta. / Com seus matos sombrios suas guas" "suas aves que s o como apari es / me assusta quase tanto quanto" "me assusta quase tanto quanto / esse abismo /de gases e de estrelas" I II III No processo de fabrica o de p o, os padeiros, ap s prepararem a massa utilizando fermento biol gico, separam uma por o de massa em forma de bola e a mergulham num recipiente com gua, aguardando que ela suba, como pode ser observado, respectivamente, em I e II do esquema abaixo. Quando isso acontece, a massa est pronta para ir ao forno. IV Est o corretas, apenas: (A) (B) (C) (D) (E) 5 A bola de massa torna-se menos densa que o l quido e sobe. A altera o da densidade deve-se fermenta o, processo que pode ser resumido pela equa o + 2 CO2 + g s carb nico I e II. I e III. II e III. II e IV. III e IV. Em certa cidade, algumas de suas principais vias t m a designa o radial ou perimetral , acrescentando-se ao nome da via uma refer ncia ao ponto cardeal correspondente. As ruas 1 e 2 est o indicadas no esquema abaixo, em que n o est o explicitados os pontos cardeais. Um professor de Qu mica explicaria esse procedimento da seguinte maneira: C6H12O6 2 C2H5OH glicose lcool comum A diferen a nos significados da lei apenas aparente, uma vez que os romanos n o levavam em considera o as normas jur dicas. Tanto na Rep blica como no Imp rio, a lei era o resultado de discuss es entre os representantes escolhidos pelo povo romano. A lei republicana definia que os direitos de um cidad o acabavam quando come avam os direitos de outro cidad o. Existia, na poca imperial, um poder acima da legisla o romana. energia. Considere as afirma es abaixo. I II III A fermenta o dos carboidratos da massa de p o ocorre de maneira espont nea e n o depende da exist ncia de qualquer organismo vivo. Durante a fermenta o, ocorre produ o de g s carb nico, que se vai acumulando em cavidades no interior da massa, o que faz a bola subir. A fermenta o transforma a glicose em lcool. Como o lcool tem maior densidade do que a gua, a bola de massa sobe. Os nomes corretos das vias 1 e 2 podem, respectivamente, ser: Dentre as afirmativas, apenas: (A) (B) (C) (D) (E) (A) (B) (C) (D) (E) I est correta. II est correta. I e II est o corretas. II e III est o corretas. III est correta. 4 perimetral sul, radial leste. perimetral sul, radial oeste. perimetral norte, radial oeste. radial sul, perimetral norte. radial sul, perimetral oeste. AMARELA 6 Em uma conversa ou leitura de um texto, corre-se o risco de atribuir um significado inadequado a um termo ou express o, e isso pode levar a certos resultados inesperados, como se v nos quadrinhos abaixo. (SOUZA, Maur cio de. Chico Bento . Rio de Janeiro: Ed. Globo, no 3 35, Nov./99 ) Nessa historinha, o efeito humor stico origina-se de uma situa o criada pela fala da Rosinha no primeiro quadrinho, que : (A) (B) (C) (D) (E) Faz uma pose bonita! Quer tirar um retrato? Sua barriga est aparecendo! Olha o passarinho! Cuidado com o flash! 7 9 O resultado da convers o direta de energia solar uma das v rias formas de energia alternativa de que se disp e. O aquecimento solar obtido por uma placa escura coberta por vidro, pela qual passa um tubo contendo gua. A gua circula, conforme mostra o esquema abaixo. A tabela abaixo resume alguns dados importantes sobre os sat lites de J piter. Nome Io Europa Ganimedes Calisto Di metro (km) 3.642 3.138 5.262 4.800 Dist ncia m dia ao centro de J piter (km) 421.800 670.900 1.070.000 1.880.000 Per odo orbital (dias terrestres) 1,8 3,6 7,2 16,7 Ao observar os sat lites de J piter pela primeira vez, Galileu Galilei fez diversas anota es e tirou importantes conclus es sobre a estrutura de nosso universo. A figura abaixo reproduz uma anota o de Galileu referente a J piter e seus sat lites. 1 S o feitas as seguintes afirma es quanto aos materiais utilizados no aquecedor solar: II III (A) (B) (C) (D) (E) o reservat rio de gua quente deve ser met lico para conduzir melhor o calor. a cobertura de vidro tem como fun o reter melhor o calor, de forma semelhante ao que ocorre em uma estufa. a placa utilizada escura para absorver melhor a energia radiante do Sol, aquecendo a gua com maior efici ncia. Io, Europa, Ganimedes e Calisto. Ganimedes, Io, Europa e Calisto. Europa, Calisto, Ganimedes e Io. Calisto, Ganimedes, Io e Europa. Calisto, Io, Europa e Ganimedes. 10 A sele o brasileira embarca hoje para La Paz, capital da Bol via, situada a 3.700 metros de altitude, onde disputar o torneio Interam rica. A adapta o dever ocorrer em um prazo de 10 dias, aproximadamente. O organismo humano, em altitudes elevadas, necessita desse tempo para se adaptar, evitando-se, assim, risco de um colapso circulat rio. I. I e II. II. I e III. II e III. (Adaptado da revista P lacar, edi o fev.1995) 8 Uma companhia de seguros levantou dados sobre os carros de determinada cidade e constatou que s o roubados, em m dia, 150 carros por ano. O n mero de carros roubados da marca X o dobro do n mero de carros roubados da marca Y, e as marcas X e Y juntas respondem por cerca de 60% dos carros roubados. A adapta o da equipe foi necess ria principalmente porque a atmosfera de La Paz, quando comparada das cidades brasileiras, apresenta: (A) (B) (C) (D) (E) O n mero esperado de carros roubados da marca Y : (A) 20. 4 A adapta o dos integrantes da sele o brasileira de futebol altitude de La Paz foi muito comentada em 1995, por ocasi o de um torneio, como pode ser lido no texto abaixo. Dentre as afirma es acima, pode-se dizer que, apenas est ( o) correta(s): (A) (B) (C) (D) (E) 3 De acordo com essa representa o e com os dados da tabela, os pontos indicados por 1, 2, 3 e 4 correspondem, respectivamente, a: Fonte: Adaptado de PALZ, Wolfgang. Energia solar e fontes alternativas. Hemus, 1981. I 2 (B) 30. (C) 40. (D) 50. (E) 60. 5 menor press o e menor concentra o de oxig nio. maior press o e maior quantidade de oxig nio. maior press o e maior concentra o de g s carb nico. menor press o e maior temperatura. maior press o e menor temperatura. AMARELA A energia t rmica liberada em processos de fiss o nuclear pode ser utilizada na gera o de vapor para produzir energia mec nica que, por sua vez, ser convertida em energia el trica. Abaixo est representado um esquema b sico de uma usina de energia nuclear. 14 O esquema abaixo mostra, em termos de pot ncia(energia/tempo), aproximadamente, o fluxo de energia, a partir de uma certa quantidade de combust vel vinda do tanque de gasolina, em um carro viajando com velocidade constante. 11 Com rela o ao impacto ambiental causado pela polui o t rmica no processo de refrigera o da usina nuclear, s o feitas as seguintes afirma es: O esquema mostra que, na queima da gasolina, no motor de combust o, uma parte consider vel de sua energia dissipada. Essa perda da ordem de: o aumento na temperatura reduz, na gua do rio, a quantidade de oxig nio nela dissolvido, que essencial para a vida aqu tica e para a decomposi o da mat ria org nica. o aumento da temperatura da gua modifica o metabolismo dos peixes. o aumento na temperatura da gua diminui o crescimento de bact rias e de algas, favorecendo o desenvolvimento da vegeta o. I II III (A) 80%. 15 I. II. III. I e II. II e III. 12 A partir do esquema s o feitas as seguintes afirma es: I II III (C) 50%. (D) 30%. (E) 20%. As sociedades modernas necessitam cada vez mais de energia. Para entender melhor a rela o entre desenvolvimento e consumo de energia, procurou-se relacionar o ndice de Desenvolvimento Humano (IDH) de v rios pa ses com o consumo de energia nesses pa ses. O IDH um indicador social que considera a longevidade, o grau de escolaridade, o PIB (Produto Interno Bruto) per capita e o poder de compra da popula o. Sua varia o de 0 a 1. Valores do IDH pr ximos de 1 indicam melhores condi es de vida. Tentando-se estabelecer uma rela o entre o IDH e o consumo de energia per capita nos diversos pa ses, no bi nio 1991-1992, obteve-se o gr fico abaixo, onde cada ponto isolado representa um pa s, e a linha cheia, uma curva de aproxima o. Das afirmativas acima, somente est ( o) correta(s): (A) (B) (C) (D) (E) (B) 70%. a energia liberada na rea o usada para ferver a gua que, como vapor a alta press o, aciona a turbina. a turbina, que adquire uma energia cin tica de rota o, acoplada mecanicamente ao gerador para produ o de energia el trica. a gua depois de passar pela turbina pr -aquecida no condensador e bombeada de volta ao reator. Dentre as afirma es acima, somente est ( o) correta(s): (A) (B) (C) (D) (E) I. II. III. I e II. II e III. 13 Um marceneiro deseja construir uma escada trapezoidal com 5 degraus, de forma que o mais baixo e o mais alto tenham larguras respectivamente iguais a 60 cm e a 30 cm, conforme a figura: * TEP: Tonelada equivalente de petr leo. Fonte: GOLDEMBERG, J. Energia, meio ambiente e desenvolvimento. S o Paulo: Edusp, 1998. Com base no gr fico, correto afirmar que: (A) (B) (C) Os degraus ser o obtidos cortando-se uma pe a linear de madeira cujo comprimento m nimo, em cm, deve ser: (A) 144. (B) 180. (C) 210. (D) 225. (D) (E) 240. (E) 6 quanto maior o consumo de energia per capita, menor o IDH. os pa ses onde o consumo de energia per capita menor que 1 TEP n o apresentam bons ndices de desenvolvimento humano. existem pa ses com IDH entre 0,1 e 0,3 com consumo de energia per capita superior a 8 TEP. existem pa ses com consumo de energia per capita de 1 TEP e de 5 TEP que apresentam aproximadamente o mesmo IDH, cerca de 0,7. os pa ses com altos valores de IDH apresentam um grande consumo de energia per capita (acima de 7 TEP). AMARELA 16 19 No mapa, apresentada a distribui o geogr fica de aves de grande porte e que n o voam. A figura abaixo mostra um eclipse solar no instante em que fotografado em cinco diferentes pontos do planeta. H evid ncias mostrando que essas aves, que podem ser origin rias de um mesmo ancestral, sejam, portanto, parentes. Considerando que, de fato, tal parentesco ocorra, uma explica o poss vel para a separa o geogr fica dessas aves, como mostrada no mapa, poderia ser: (A) (B) (C) (D) (E) 17 Tr s dessas fotografias est o reproduzidas abaixo. a grande atividade vulc nica, ocorrida h milh es de anos, eliminou essas aves do Hemisf rio Norte. na origem da vida, essas aves eram capazes de voar, o que permitiu que atravessassem as guas oce nicas, ocupando v rios continentes. o ser humano, em seus deslocamentos, transportou essas aves, assim que elas surgiram na Terra, distribuindo-as pelos diferentes continentes. o afastamento das massas continentais, formadas pela ruptura de um continente nico, dispersou essas aves que habitavam ambientes adjacentes. a exist ncia de per odos glaciais muito rigorosos, no Hemisf rio Norte, provocou um gradativo deslocamento dessas aves para o Sul, mais quente. As fotos poderiam corresponder, respectivamente, aos pontos: (A) ( B) (C) (D) ( E) 20 III, V e II. II, III e V. II, IV e III. I, II e III. I, II e V. Po tica , de Manuel Bandeira, q uase um manifesto do movimento modernista brasileiro de 1922. No poema, o autor elabora cr ticas e propostas que representam o pensamento est tico predominante na poca. Os quatro calend rios apresentados abaixo mostram a variedade na contagem do tempo em diversas sociedades. Po tica Estou farto do lirismo comedido Do lirismo bem comportado Do lirismo funcion rio p blico com livro de ponto expediente protocolo e [manifesta es de apre o ao Sr. diretor. Estou farto do lirismo que p ra e vai averiguar no dicion rio o [cunho vern culo de um voc bulo Abaixo os puristas ............................................................................................ Fonte: Adaptado de poca , n o 55, 7 de junho de 1999 Com base nas informa es apresentadas, pode-se afirmar que: (A) (B) (C) (D) (E) 18 Quero antes o lirismo dos loucos O lirismo dos b bedos O lirismo dif cil e pungente dos b bedos O lirismo dos clowns de Shakespeare o final do mil nio, 1999/2000, um fator comum s diferentes culturas e tradi es. embora o calend rio crist o seja hoje adotado em mbito internacional, cada cultura registra seus eventos marcantes em calend rio pr prio. o calend rio crist o foi adotado universalmente porque, sendo solar, mais preciso que os demais. a religi o n o foi determinante na defini o dos calend rios. o calend rio crist o tornou-se dominante por sua antiguidade. N o quero mais saber do lirismo que n o liberta o. (BANDEIRA, Manuel. Poesia Completa e Prosa. Rio de Janeiro. Aguilar, 1974) Com base na leitura do poema, podemos afirmar corretamente que o poeta: (A) (B) (C) (D) (E) Precisa-se nacionais sem nacionalismo, (...) movidos pelo presente mas estalando naquele cio racial que s as tradi es maduram! (...). Precisa-se gentes com bastante meiguice no sentimento, bastante for a na peitaria, bastante paci ncia no entusiasmo e sobretudo, oh! sobretudo bastante vergonha na cara! (...) Enfim: precisa-se brasileiros! Assim est escrito no an ncio vistoso de cores desesperadas pintado sobre o corpo do nosso Brasil, camaradas. 21 Ao longo do s culo XX, a taxa de varia o na popula o do Brasil foi sempre positiva (crescimento). Essa taxa leva em considera o o n mero de nascimentos (N), o n mero de mortes (M), o de emigrantes (E) e o de imigrantes (I) por unidade de tempo. correto afirmar que, no s culo XX: (Jornal A Noite, S o Paulo, 18/12/1925 a pud LOPES, Tel Porto Ancona. M rio de Andrade: ramais e caminhos. S o Paulo: Duas Cidades, 1972) No trecho acima, M rio de Andrade d forma a um dos itens do ide rio modernista, que o de firmar a fei o de uma l ngua mais aut ntica, brasileira , ao expressar-se numa variante de linguagem popular identificada pela (o): (A) (B) (C) (D) (E) critica o lirismo louco do movimento modernista. critica todo e qualquer lirismo na literatura. prop e o retorno ao lirismo do movimento cl ssico. prop e o retorno ao lirismo do movimento rom ntico. prop e a cria o de um novo lirismo. (A) (B) (C) (D) (E) escolha de palavras como cio, peitaria, vergonha. emprego da pontua o. repeti o do adjetivo bastante. concord ncia empregada em Assim est escrito. escolha de constru o do tipo precisa-se gentes. 7 M > I + E + N. N + I > M + E. N + E > M + I. M + N < E + I. N < M - I + E. AMARELA 22 26 O gr fico abaixo representa o fluxo (quantidade de gua em movimento) de um rio, em tr s regi es distintas, ap s certo tempo de chuva. A tabela abaixo apresenta a l g u m a s das principais causas de mortes no Brasil, distribu das por regi o. Causas mal definidas Causas externas Neoplasias (c nceres) Doen as respirat rias Taxa por 10.000 habitantes Brasil Regi o Regi o Regi o Regi o Regi o K X W Y Z 9 5 15 8 6 6 7 8 5 5 7 9 6 5 3 3 9 9 6 4 3 2 8 7 Fonte: Minist rio da Sa de, 1996 S o conhecidas ainda as seguintes informa es sobre as causas de bitos: A dificuldade na obten o de informa es, a falta de notifica o e o acesso prec rio aos servi os de sa de s o fatores relevantes na contabiliza o dos bitos por causas mal definidas. O aumento da esperan a de vida faz com que haja cada vez mais pessoas com maiores chances de desenvolver algum tipo de c ncer. As mortes por doen as do aparelho respirat rio est o estreitamente associadas polui o nos grandes centros urbanos. Os acidentes de tr nsito e os assassinatos representam a quase totalidade das mortes por causas externas. A regi o Norte a nica que apresenta todas as taxas por 10.000 habitantes abaixo da taxa m dia brasileira. Comparando-se, nas tr s regi es, a intercepta o da gua da chuva pela cobertura vegetal, correto afirmar que tal intercepta o: (A) (B) (C) (D) (E) maior no ambiente natural preservado. independe da densidade e do tipo de vegeta o. menor nas regi es de florestas. aumenta quando aumenta o grau de interven o humana. diminui medida que aumenta a densidade da vegeta o. 23 Levando em considera o essas informa es e o panorama social, econ mico e ambiental do Brasil, pode-se concluir que as regi es K, X, W, Y e Z da tabela indicam, respectivamente, as regi es: No ciclo da gua, usado para produzir eletricidade, a gua de lagos e oceanos, irradiada pelo Sol, evapora-se dando origem a nuvens e se precipita como chuva. ent o represada, corre de alto a baixo e move turbinas de uma usina, acionando geradores. A eletricidade produzida transmitida atrav s de cabos e fios e utilizada em motores e outros aparelhos el tricos. Assim, para que o ciclo seja aproveitado na gera o de energia el trica, constr i-se uma barragem para represar a gua. (A) (B) (C) (D) (E) 27 Entre os poss veis impactos ambientais causados por essa constru o, devem ser destacados: (A) (B) (C) (D) (E) 24 Sul, Norte, Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste. Centro-Oeste, Sudeste, Norte, Nordeste e Sul. Centro-Oeste, Nordeste, Norte, Sul e Sudeste. Norte, Nordeste, Sul, Centro-Oeste e Sudeste. Norte, Sudeste, Centro-Oeste, Nordeste e Sul. O gr fico abaixo representa a evolu o da quantidade de oxig nio na atmosfera no curso dos tempos geol gicos. O n mero 100 sugere a quantidade atual de oxig nio na atmosfera, e os demais valores indicam diferentes porcentagens dessa quantidade. aumento do n vel dos oceanos e chuva cida. chuva cida e efeito estufa. alagamentos e intensifica o do efeito estufa. alagamentos e desequil brio da fauna e da flora. altera o do curso natural dos rios e polui o atmosf rica. Casa que n o entra sol, entra m dico. Esse antigo ditado refor a a import ncia de, ao construirmos casas, darmos orienta es adequadas aos dormit rios, de forma a garantir o m ximo conforto t rmico e salubridade. Assim, confrontando casas constru das em Lisboa (ao norte do Tr pico de C ncer) e em Curitiba (ao sul do Tr pico de Capric rnio), para g a r a n t i r a n e c e s s r i a l u z d o s o l , as janelas dos quartos n o devemestarvoltadas, respectivamente, para os pontos cardeais: (A) (B) (C) (D) (E) 25 norte/sul. sul/norte. leste/oeste. oeste/leste. oeste/oeste. Jo o deseja comprar um carro cujo pre o vista, com todos os descontos poss veis, de R$ 21.000,00, e esse valor n o ser reajustado nos pr ximos meses. Ele tem R$ 20.000,00, que podem ser aplicados a uma taxa de juros compostos de 2% ao m s, e escolhe deixar todo o seu dinheiro aplicado at que o montante atinja o valor do carro. Para ter o carro, Jo o dever esperar: (A) (B) (C) (D) (E) De acordo com o gr fico correto afirmar que: (A) as primeiras formas de vida surgiram na aus ncia de O2. (B) a atmosfera primitiva apresentava 1% de teor de oxig nio. (C) ap s o in cio da fotoss ntese, o teor de oxig nio na atmosfera mant m-se est vel. (D) desde o Pr -cambriano, a atmosfera mant m os mesmos n veis de teor de oxig nio. (E) na escala evolutiva da vida, quando surgiram os anf bios, o teor de oxig nio atmosf rico j se havia estabilizado. dois meses, e ter a quantia exata. tr s meses, e ter a quantia exata. tr s meses, e ainda sobrar o, aproximadamente, R$ 225,00. quatro meses, e ter a quantia exata. quatro meses, e ainda sobrar o, aproximadamente, R$ 430,00. 8 AMARELA 28 31 Os fluxos migrat rios humanos, representados nos mapas abaixo, mais do que um deslocamento espacial podem significar uma mudan a de condi o social. Em 1999, o Programa das Na es Unidas para o Desenvolvimento elaborou o Relat rio do Desenvolvimento Humano , do qual foi extra do o trecho abaixo. Fonte: Adaptado de SANTOS, Regina Bega. Migra es no Brasil. S o Paulo: Scipione, 1994. Nos ltimos anos da d cada de 90, o quinto da popula o mundial que vive nos pa ses de renda mais elevada tinha: 86% do PIB mundial, enquanto o quinto de menor renda, apenas 1%; 82% das exporta es mundiais, enquanto o quinto de menor renda, apenas 1%; 74% das linhas telef nicas mundiais, enquanto o quinto de menor renda, apenas 1,5%; 93,3% das conex es com a Internet, enquanto o quinto de menor renda, apenas 0,2%. A dist ncia da renda do quinto da popula o mundial que vive nos pa ses mais pobres - que era de 30 para 1, em 1960 passou para 60 para 1, em 1990, e chegou a 74 para 1, em 1997. De acordo com esse trecho do relat rio, o cen rio do desenvolvimento humano mundial, nas ltimas d cadas, foi caracterizado pela: A nalisando-se os mapas, pode-se afirmar que essa mudan a ocorreu com: (A) trabalhadores rurais nordestinos, que migraram para S o Paulo nas d cadas de 50 e de 60, transformando-se em oper rios do setor industrial. (B) agricultores sulistas, que migraram para o centro-oeste na d cada de 60, transformando-se em empres rios da minera o. (C) trabalhadores rurais nordestinos, que migraram para a Amaz nia na d cada de 60, transformando-se em grandes propriet rios de terras. (D) moradores das periferias das grandes cidades, que migraram para o interior do pa s na d cada de 70 atra dos pelas oportunidades de emprego nas reservas extrativistas. (E) pequenos propriet rios rurais nordestinos que, na d cada de 70, migraram para S o Paulo para trabalhar como b ias-frias na colheita de caf . (A) diminui o da disparidade entre as na es. (B) diminui o da marginaliza o de pa ses pobres. (C) inclus o progressiva de pa ses no sistema produtivo. (D) crescente concentra o de renda, recursos e riqueza. (E) distribui o eq itativa dos resultados das inova es tecnol gicas. O autor do texto abaixo critica, ainda que em linguagem metaf rica, a sociedade contempor nea em rela o aos seus h bitos alimentares. Voc s que t m mais de 15 anos, se lembram quando a gente comprava leite em garrafa, na leiteria da esquina? (...) Mas voc s n o se lembram de nada, p ! Vai ver nem sabem o que vaca. Nem o que leite. Estou falando isso porque agora mesmo peguei um pacote de leite leite em pacote, imagina, Tereza! na porta dos fundos e estava escrito que pasterizado, ou pasteurizado, sei l , tem vitamina, garantido pela embromatologia, foi enriquecido e o escambau. Ser que isso mesmo leite? No dicion rio diz que leite outra coisa: L quido branco, contendo gua, prote na, a car e sais minerais . Um alimento pra ningu m botar defeito. O ser humano o usa h mais de 5.000 anos. o nico alimento s alimento. A carne serve pro animal andar, a fruta serve pra fazer outra fruta, o ovo serve pra fazer outra galinha (...) O leite s leite. Ou toma ou bota fora. Esse aqui examinando bem, s pra botar fora. Tem chumbo, tem benzina, tem mais gua do que leite, tem serragem, sou capaz de jurar que nem vaca tem por tr s desse neg cio. Depois o pessoal ainda acha estranho que os meninos n o gostem de leite. Mas, como n o gostam? N o gostam como? Nunca tomaram! M ! 29 O texto abaixo foi extra do de uma cr nica de Machado de Assis e refere-se ao trabalho de um escravo. Um dia come ou a guerra do Paraguai e durou cinco anos, Jo o repicava e dobrava, dobrava e repicava pelos mortos e pelas vit rias. Quando se decretou o ventre livre dos escravos, Jo o que repicou. Quando se fez a aboli o completa, quem repicou foi Jo o. Um dia proclamou-se a Rep blica. Jo o repicou por ela, repicaria pelo Imp rio, se o Imp rio retornasse. (MACHADO, Assis de. Cr nica sobre a morte do escravo Jo o, 1897) A leitura do texto permite afirmar que o sineiro Jo o: (FERNANDES, Mill r. O Estado de S. Paulo , 22 de agosto de 1999) (A) por ser escravo tocava os sinos, s escondidas, quando ocorriam fatos ligados Aboli o. (B) n o poderia tocar os sinos pelo retorno do Imp rio, visto que era escravo. (C) tocou os sinos pela Rep blica, proclamada pelos abolicionistas que vieram libert -lo. (D) tocava os sinos quando ocorriam fatos marcantes porque era costume faz -lo. (E) tocou os sinos pelo retorno do Imp rio, comemorando a volta da Princesa Isabel. 32 A cr tica do autor dirigida: (A) (B) (C) 30 Uma garrafa de vidro e uma lata de alum nio, cada uma contendo 330 mL de refrigerante, s o mantidas em um refrigerador pelo mesmo longo per odo de tempo. Ao retir -las do refrigerador com as m os desprotegidas, tem-se a sensa o de que a lata est mais fria que a garrafa. correto afirmar que: (D) (E) ao desconhecimento, pelas novas gera es, da import ncia do gado leiteiro para a economia nacional. diminui o da produ o de leite ap s o desenvolvimento de tecnologias que t m substitu do os produtos naturais por produtos artificiais. artificializa o abusiva de alimentos tradicionais, com perda de crit rio para julgar sua qualidade e sabor. perman ncia de h bitos alimentares a partir da revolu o agr cola e da domestica o de animais iniciada h 5.000 anos. import ncia dada ao pacote de leite para a conserva o de um produto perec vel e que necessita de aperfei oamento tecnol gico. 33 A palavra embromatologia usada pelo autor : (A) a lata est realmente mais fria, pois a capacidade calor fica da garrafa maior que a da lata. (B) a lata est de fato menos fria que a garrafa, pois o vidro possui condutividade menor que o alum nio. (C) a garrafa e a lata est o mesma temperatura, possuem a mesma condutividade t rmica, e a sensa o deve-se diferen a nos calores espec ficos. (D) a garrafa e a lata est o mesma temperatura, e a sensa o devida ao fato de a condutividade t rmica do alum nio ser maior que a do vidro. (E) a garrafa e a lata est o mesma temperatura, e a sensa o devida ao fato de a condutividade t rmica do vidro ser maior que a do alum nio. (A) um termo cient fico que significa estudo dos bromatos. (B) uma composi o do termo de g ria embroma o (engana o) com bromatologia, que o estudo dos alimentos. (C) uma jun o do termo de g ria embroma o (engana o) com lactologia, que o estudo das embalagens para leite. (D) um neologismo da qu mica org nica que significa a t cnica de retirar bromatos dos latic nios. (E) uma corruptela de termo da agropecu ria que significa a ordenha mec nica. 9 AMARELA 34 36 O gr fico abaixo refere-se s varia es das concentra es de poluentes na atmosfera, no decorrer de um dia til, em um grande centro urbano. O esquema abaixo representa os diversos meios em que se alimentam aves, de diferentes esp cies, que fazem ninho na mesma regi o. (Adaptado de NOVAIS, Vera. Oz nio: aliado ou inimigo. S o Paulo: Scipione,1998) As seguintes explica es foram dadas para essas varia es: Com base no esquema, uma classe de alunos procurou identificar a poss vel exist ncia de competi o alimentar entre essas aves e concluiu que: A concentra o de NO diminui, e a de NO2 aumenta em raz o da convers o de NO em NO2. A concentra o de mon xido de carbono no ar est ligada maior ou menor intensidade de tr fego. Os ve culos emitem xidos de nitrog nio apenas nos hor rios de pico de tr fego do per odo da manh . Nos hor rios de maior insola o, parte do oz nio da estratosfera difunde-se para camadas mais baixas da atmosfera. I II III IV (A) n o h competi o entre os quatro tipos de aves porque nem todas elas se alimentam nos mesmos locais. (B) n o h competi o apenas entre as aves dos tipos 1, 2 e 4 porque retiram alimentos de locais exclusivos. (C) h competi o porque a ave do tipo 3 se alimenta em todos os lugares e, portanto, compete com todas as demais. (D) h competi o apenas entre as aves 2 e 4 porque retiram grande quantidade de alimentos de um mesmo local. (E) n o se pode afirmar se h competi o entre as aves que se alimentam em uma mesma regi o sem conhecer os tipos de alimento que consomem. O ferro pode ser obtido a partir da hematita, min rio rico em xido de ferro, pela rea o com carv o e oxig nio. A tabela a seguir apresenta dados da an lise de min rio de ferro (hematita) obtido de v rias regi es da Serra de Caraj s. Dessas explica es, s o plaus veis somente: (A) (B) (C) (D) (E) I e II. I e III. II e III. II e IV. III e IV. 35 Min rio da regi o Os textos abaixo relacionam-se a momentos distintos da nossa hist ria. 1 2 3 A integra o regional um instrumento fundamental para que um n mero cada vez maior de pa ses possa melhorar a sua inser o num mundo globalizado, j que eleva o seu n vel de competitividade, aumenta as trocas comerciais, permite o aumento da produtividade, cria condi es para um maior crescimento econ mico e favorece o aprofundamento dos processos democr ticos. A integra o regional e a globaliza o surgem assim como processos complementares e vantajosos. 37 (A) (B) (C) (D) (E) (POMAR, Wladimir. Era Vargas a moderniza o conservadora ) 38 correto afirmar que as pol ticas econ micas mencionadas nos textos s o: (C) (D) (E) 63,5 68,1 67,6 No processo de produ o do ferro, dependendo do min rio utilizado, forma-se mais ou menos SO2, um g s que contribui para o aumento da acidez da chuva. Considerando esse impacto ambiental e a quantidade de ferro produzida, podese afirmar que seria mais conveniente o processamento do min rio da(s) regi o( es): Um consider vel n mero de mercadorias passou a ser produzido no Brasil, substituindo o que n o era poss vel ou era muito caro importar. Foi assim que a crise econ mica mundial e o encarecimento das importa es levaram o governo Vargas a criar as bases para o crescimento industrial brasileiro. (B) 0,019 0,020 0,003 Teor de s lica (SiO2) / % em massa 0,97 0,47 0,61 Fonte: ABREU, S . F. Recursos minerais do Brasil, vol. 2. S o Paulo: Edusp, 1973 ( Declara o de Porto , VIII Cimeira Ibero-Americana, Porto, Portugal, 17 e 18 de outubro de 1998) (A) Teor de enxofre Teor de ferro (Fe) (S) / % em massa / % em massa 1, apenas. 2, apenas. 3, apenas. 1 e 3, apenas. 2 e 3, apenas. No processo de produ o do ferro, a s lica removida do min rio por rea o com calc rio (CaCO 3). Sabe-se, teoricamente (c lculo estequiom trico), que s o necess rios 100 g de calc rio para reagir com 60 g de s lica. opostas, pois, no primeiro texto, o centro das preocupa es s o as exporta es e, no segundo, as importa es. semelhantes, uma vez que ambos demonstram uma tend ncia protecionista. diferentes, porque, para o primeiro texto, a quest o central a integra o regional e, para o segundo, a pol tica de substitui o de importa es. semelhantes, porque consideram a integra o regional necess ria ao desenvolvimento econ mico. opostas, pois, para o primeiro texto, a globaliza o impede o aprofundamento democr tico e, para o segundo, a globaliza o geradora da crise econ mica. Dessa forma, pode-se prever que, para a remo o de toda a s lica presente em 200 toneladas do min rio na regi o 1, a massa de calc rio necess ria , aproximadamente, em toneladas, igual a: (A) (B) (C) (D) (E) 10 10 1,9. 3,2. 5,1. 6,4. 8,0. AMARELA Um apostador tem tr s op es para participar de certa modalidade de jogo, que consiste no sorteio aleat rio de um n mero dentre dez. 43 Uma empresa de transporte armazena seu combust vel em um reservat rio cil ndrico enterrado horizontalmente. Seu conte do medido com uma vara graduada em vinte intervalos, de modo que a dist ncia entre duas gradua es consecutivas representa sempre o mesmo volume. 1a op o: comprar tr s n meros para um nico sorteio. 2a op o: comprar dois n meros para um sorteio e um n mero para um segundo sorteio. 3a op o: comprar um n mero para cada sorteio, num total de tr s sorteios. 39 Se X, Y, Z representam as probabilidades de o apostador ganhar algum pr mio , g anhar escolhendo, respectivamente, a 1a, a 2a ou a 3a op es, correto afirmar que: (A) (B) (C) (D) (E) 40 X < Y < Z. X = Y = Z. X >Y = Z. X = Y > Z. X > Y > Z. A ilustra o que melhor representa a distribui o das gradua es na vara : E scolhendo a 2a op o, a probabilidade de o apostador n o g a n h a r em qualquer dos sorteios igual a: (A) (A) 90%. (B) 81%. (C) 72%. (D) 70%. (E) 65%. Um boato tem um p blico-alvo e alastra-se com determinada rapidez. Em geral, essa rapidez diretamente proporcional ao n mero de pessoas desse p blico que conhecem o boato e diretamente proporcional tamb m ao n mero de pessoas que n o o conhecem. Em outras palavras, sendo R a rapidez de propaga o, P o p blico-alvo e x o n mero de pessoas que conhecem o boato, tem-se: R(x) = k.x.(P-x), onde k uma constante positiva caracter stica do boato. (B) (C) (E) (D) 44 Em uma empresa, existe um galp o que precisa ser dividido em tr s dep sitos e um hall de entrada de 20 m2, conforme a figura abaixo. Os dep sitos I, II e III ser o constru dos para o armazenamento de, respectivamente, 90, 60 e 120 fardos de igual volume, e suas reas devem ser proporcionais a essas capacidades. 41 O gr fico cartesiano que melhor representa a fun o R(x), para x real, : (A) ( B) (C) (D) A largura do dep sito III dever ser, em metros, igual a: (A) 1. 45 (B) 2. (C) 3. (D) 4. (E) 5. O continente africano h muito tempo desafia os ge logos porque toda a sua metade meridional, a que fica ao sul, ergue-se a mais de 1.000 metros sobre o n vel do mar. (...) Uma equipe de pesquisadores apresentou uma solu o desse desafio sugerindo a exist ncia de um esguicho de lava subterr nea empurrando o planalto africano de baixo para cima. (Adaptado de Revista Superinteressante. S o Paulo: Abril, novembro de 1998, p. 12) ( E) Considerando a forma o do relevo terrestre, correto afirmar, com base no texto, que a solu o proposta : (A) 42 (B) Considerando o modelo acima descrito, se o p blico-alvo de 44.000 pessoas, ent o a m xima rapidez de propaga o ocorrer quando o boato for conhecido por um n mero de pessoas igual a: (A) (B) (C) (D) (E) (C) 11.000. 22.000. 33.000. 38.000. 44.000. (D) (E) 11 11 improv vel, porque as formas do relevo terrestre n o se modificam h milh es de anos. pouco fundamentada, pois as for as externas, como as chuvas e o vento, s o as principais respons veis pelas formas de relevo. plaus vel, pois as formas do relevo resultam da a o de for as internas e externas, sendo importante avaliar os movimentos mais profundos no interior da Terra. plaus vel, pois a mesma justificativa foi comprovada nas demais regi es da frica. injustific vel, porque os movimentos mais profundos no interior da Terra n o interferem nos acidentes geogr ficos que aparecem na sua superf cie. AMARELA 46 No Brasil, mais de 66 milh es de pessoas beneficiam-se hoje do abastecimento de gua fluoretada, medida que vem reduzindo, em cerca de 50%, a incid ncia de c ries. Ocorre, entretanto, que profissionais da sa de muitas vezes prescrevem fl or oral ou complexos vitam nicos com fl or para crian as ou gestantes, levando ingest o exagerada da subst ncia. O mesmo ocorre com o uso abusivo de algumas marcas de gua mineral que cont m fl or. O excesso de fl or - fluorose - nos dentes pode ocasionar desde efeitos est ticos at defeitos estruturais graves. Foram registrados casos de fluorose tanto em cidades com gua fluoretada pelos poderes p blicos como em outras, abastecidas por len is fre ticos que naturalmente cont m fl or. Em muitos jornais, encontramos charges, quadrinhos, ilustra es, inspirados nos fatos noticiados. Veja um exemplo: (Adaptado da Revista da Associa o Paulista de Cirurgi es Dentistas - APCD, vol. 53, n .1, jan./fev. 1999) Com base nesse texto, s o feitas as afirma es abaixo. I Jornal do Commercio , 22/8/93 O texto que se refere a uma situa o semelhante que inspirou a charge : II (A) III ( B) (C) (D) ( E) Descansem o meu leito solit rio Na floresta dos homens esquecida, sombra de uma cruz, e escrevam nela Foi poeta sonhou e amou na vida. 48 (AZEVEDO, lvares de . Poesias escolhidas. Rio de Janeiro/Bras lia: Jos Aguilar/INL,1971) P ode-se afirmar que, apenas: Essa cova em que est s Com palmos medida, a conta menor que tiraste em vida. de bom tamanho, Nem largo nem fundo, a parte que te cabe deste latif ndio. (A) (B) (C) (D) (E) 49 Medir a medida mede A terra, medo do homem, a lavra; lavra duro campo, muito cerco, v ria v rzea. A quantidade m xima dessa esp cie qu mica que pode ser utilizada com seguran a, no volume de gua tratada em uma hora, nessa Esta o, : (A) 1,5 kg. (CHAMIE, M rio. S bado na hora da escutas. S o Paulo: Summums, 1978) 50 Vou contar para voc s um caso que sucedeu na Para ba do Norte com um homem que se chamava Pedro Jo o Boa-Morte, lavrador de Chapadinha: talvez tenha morte boa porque vida ele n o tinha. (B) 4,5 kg. (C) 96 kg. (D) 124 kg. (E) 162 kg. O esquema ilustra o processo de obten o do lcool et lico a partir da cana-dea car. (GULLAR, Ferreira. Toda poesia . Rio de Janeiro: Civiliza o Brasileira, 1983) Trago-te flores, restos arrancados Da terra que nos viu passar E ora mortos nos deixa e separados. Em 1996, foram produzidos no Brasil 12 bilh es de litros de lcool. A quantidade de cana-de-a car, em toneladas, que teve de ser colhida para esse fim foi aproximadamente (ASSIS, Machado de. Obra completa . Rio de Janeiro: Nova Aguillar, 1986) 47 (A) 1,7 x 108. 51 A rela o correta entre cada um dos processos para a disposi o do lixo e as vantagens apontadas : I I II II III Dep sito a c u aberto II III IV I II (C) 1,7 x 109. (D) 1,2 x 1010. (E) 7,0 x 1010. O petr leo um combust vel f ssil, originado provavelmente de restos de vida aqu tica acumulados no fundo dos oceanos primitivos e cobertos por sedimentos. O tempo e a press o do sedimento sobre o material depositado no fundo do mar transformaram esses restos em massas viscosas de colora o negra denominadas jazidas de petr leo. (Adaptado de TUNDISI. Usos de energia . S o Paulo: Atual Editora, 1991) diminui o do contato humano direto com o lixo; produ o de adubo para agricultura; baixo custo operacional do processo; redu o do volume de lixo. Aterro sanit rio (B) 1,2 x 109. Para compreender o processo de explora o e o consumo dos recursos petrol feros, fundamental conhecer a g nese e o processo de forma o do petr leo descritos no texto abaixo. Considere as seguintes vantagens de m todos de disposi o do lixo: (A) ( B) (C) (D) ( E) I correta. II correta. III correta. I e III s o corretas. II e III s o corretas. Determinada Esta o trata cerca de 30.000 litros de gua por segundo. Para evitar riscos de fluorose, a concentra o m xima de fluoretos nessa gua n o deve exceder a cerca de 1,5 miligrama por litro de gua. (MELO NETO, Jo o Cabral de. Morte e Vida Severina e outros poemas em voz alta . Rio de Janeiro: Sabi , 1967) Um dos grandes problemas das regi es urbanas o ac mulo de lixo s lido e sua disposi o. H v rios processos para a disposi o do lixo, dentre eles o aterro sanit rio, o dep sito a c u aberto e a incinera o. Cada um deles apresenta vantagens e desvantagens. I II III IV A fluoreta o da gua importante para a manuten o do esmalte dent rio, por m n o pode ser excessiva. Os len is fre ticos citados cont m compostos de fl or, em concentra es superiores s existentes na gua tratada. As pessoas que adquiriram fluorose podem ter utilizado outras fontes de fl or al m da gua de abastecimento p blico, como, por exemplo, cremes dentais e vitaminas com fl or. As informa es do texto permitem afirmar que: (A) Incinera o (B) (C) I IV I IV I (D) (E) 12 12 o petr leo um recurso energ tico renov vel a curto prazo, em raz o de sua constante forma o geol gica. a explora o de petr leo realizada apenas em reas marinhas. a extra o e o aproveitamento do petr leo s o atividades n o poluentes dada sua origem natural. o petr leo um recurso energ tico distribu do homogeneamente, em todas as regi es, independentemente da sua origem. o petr leo um recurso n o renov vel a curto prazo, explorado em reas continentais de origem marinha ou em reas submarinas. AMARELA O texto abaixo, de John Locke (1632-1704), revela algumas caracter sticas de uma determinada corrente de pensamento. 56 O quadrinho publicado na revista Newsweek (23/9/1991) ilustra o desespero dos cart grafos para desenhar o novo mapa-m ndi diante das constantes mudan as de fronteiras. Se o homem no estado de natureza t o livre, conforme dissemos, se senhor absoluto da sua pr pria pessoa e posses, igual ao maior e a ningu m sujeito, por que abrir ele m o dessa liberdade, por que abandonar o seu imp rio e sujeitar-se- ao dom nio e controle de qualquer outro poder? Ao que bvio responder que, embora no estado de natureza tenha tal direito, a utiliza o do mesmo muito incerta e est constantemente exposto invas o de terceiros porque, sendo todos senhores tanto quanto ele, todo homem igual a ele e, na maior parte, pouco observadores da eq idade e da justi a, o proveito da propriedade que possui nesse estado muito inseguro e muito arriscado. Estas circunst ncias obrigam-no a abandonar uma condi o que, embora livre, est cheia de temores e perigos constantes; e n o sem raz o que procura de boa vontade juntarse em sociedade com outros que est o j unidos, ou pretendem unir-se, para a m tua conserva o da vida, da liberdade e dos bens a que chamo de propriedade. ( Os Pensadores. S o Paulo: Nova Cultural, 1991) 52 Levando em considera o o contexto da poca em que a charge foi publicada, dentre as frases abaixo, a que melhor completa o texto da fala, propondo outra corre o no mapa, : Do ponto de vista pol tico, podemos considerar o texto como uma tentativa de justificar: (A) (B) (C) (D) (E) 53 a exist ncia do governo como um poder oriundo da natureza. a origem do governo como uma propriedade do rei. o absolutismo mon rquico como uma imposi o da natureza humana. a origem do governo como uma prote o vida, aos bens e aos direitos. o poder dos governantes, colocando a liberdade individual acima da propriedade. (A) (B) (C) (D) (E) 57 A Alb nia j n o faz parte da Europa . O n mero de pa ses s est diminuindo . Cuba j n o faz parte do Terceiro Mundo . O Kasaquist o acabou de declarar independ ncia . Vamos ter de dividir a Alemanha novamente . O uso do pronome tono no in cio das frases destacado por um poeta e por um gram tico nos textos abaixo. Analisando o texto, podemos concluir que se trata de um pensamento: (A) do liberalismo. (B) do socialismo ut pico. (C) do absolutismo mon rquico. (D) do socialismo cient fico. (E) do anarquismo. O suco extra do do repolho roxo pode ser utilizado como indicador do car ter cido (pH entre 0 e 7) ou b sico (pH entre 7 e 14) de diferentes solu es. Misturando-se um pouco de suco de repolho e da solu o, a mistura passa a apresentar diferentes cores, segundo sua natureza cida ou b sica, de acordo com a escala abaixo. Pronominais D -me um cigarro Diz a gram tica Do professor e do aluno E do mulato sabido Mas o bom negro e o bom branco da Na o Brasileira Dizem todos os dias Deixa disso camarada Me d um cigarro (ANDRADE, Oswald de. Sele o de textos. S o Paulo: Nova Cultural, 1988) Iniciar a frase com pronome tono s l cito na conversa o familiar, despreocupada, ou na l ngua escrita quando se deseja reproduzir a fala dos personagens (...). Algumas solu es foram testadas com esse indicador, produzindo os seguintes resultados: I II III IV Material Amon aco Leite de magn sia Vinagre Leite de vaca (CEGALLA, Domingos Paschoal. Nov ssima gram tica da l ngua portuguesa . S o Paulo: Nacional, 1980) Cor Verde Azul Vermelho Rosa Comparando a explica o dada pelos autores sobre essa regra, pode-se afirmar que ambos: (A) (B) (C) (D) (E) 54 De acordo com esses resultados, as solu es I, II, III e IV t m, respectivamente, car ter: (A) (B) (C) (D) (E) 55 58 O Brasil, em 1997, com cerca de 160 X 106 habitantes, apresentou um consumo de energia da ordem de 250.000 TEP (tonelada equivalente de petr leo), proveniente de diversas fontes prim rias. O grupo com renda familiar de mais de vinte sal rios m nimos representa 5% da popula o brasileira e utiliza cerca de 10% da energia total consumida no pa s. O grupo com renda familiar de at tr s sal rios m nimos representa 50% da popula o e consome 30% do total de energia. Com base nessas informa es, pode-se concluir que o consumo m dio de energia para um indiv duo do grupo de renda superior x vezes maior do que para um indiv duo do grupo de renda inferior. O valor aproximado de x : (A) 2,1. (B) 3,3. (C) 6,3. (D) 10,5. (E) 12,7. cido/b sico/b sico/ cido. cido/b sico/ cido/b sico. b sico/ cido/b sico/ cido. cido/ cido/b sico/b sico. b sico/b sico/ cido/ cido. Utilizando-se o indicador citado em sucos de abacaxi e de lim o, pode-se esperar como resultado as cores: (A) (B) (C) (D) (E) condenam essa regra gramatical. acreditam que apenas os esclarecidos sabem essa regra. criticam a presen a de regras na gram tica. afirmam que n o h regras para uso de pronomes. relativizam essa regra gramatical. rosa ou amarelo. vermelho ou roxo. verde ou vermelho. rosa ou vermelho. roxo ou azul. 13 13 AMARELA 59 As hist rias em quadrinhos, por vezes, utilizam animais como personagens e a eles atribuem comportamento humano. O gato Garfield exemplo desse fato. Van Gogh, pintor holand s nascido em 1853, um dos principais nomes da pintura mundial. dele o quadro abaixo. Fonte: Caderno Vida e Arte, Jornal do Povo, Fortaleza V AN GOGH Auto-retrato de orelha cortada O 3 quadrinho sugere que Garfield: (A) (B) (C) (D) (E) desconhece tudo sobre arte, por isso faz a sugest o. acredita que todo pintor deve fazer algo diferente. defende que para ser pintor a pessoa tem de sofrer. conhece a hist ria de um pintor famoso e faz uso da ironia. acredita que seu dono tenha tend ncia art stica e, por isso, faz a sugest o. 60 62 O metabolismo dos carboidratos fundamental para o ser humano, pois a partir desses compostos org nicos obt m-se grande parte da energia para as fun es vitais. Por outro lado, desequil brios nesse processo podem provocar hiperglicemia ou diabetes. O caminho do a car no organismo inicia-se com a ingest o de carboidratos que, chegando ao intestino, sofrem a a o de enzimas, quebrando-se em mol culas menores (glicose, por exemplo) que ser o absorvidas. A insulina, horm nio produzido no p ncreas, respons vel por facilitar a entrada da glicose nas c lulas. Se uma pessoa produz pouca insulina, ou se sua a o est diminu da, dificilmente a glicose pode entrar na c lula e ser consumida. Um determinado munic pio, representado na planta abaixo, dividido em regi es de A a I, com altitudes de terrenos indicadas por curvas de n vel, precisa decidir pela localiza o das seguintes obras: 1. instala o de um parque industrial. 2. instala o de uma torre de transmiss o e recep o. Com base nessas informa es, pode-se concluir que: (A) (B) (C) (D) Considerando impacto ambiental e adequa o, as regi es onde deveriam ser, de prefer ncia, instaladas i n d s t r i a s e t o r r e , s o , r e s p e c t i v a m e n t e : (A) E e G. (B) H e A. (C) I e E. (D) B e I. (E) E e F. (E) 63 o papel realizado pelas enzimas pode ser diretamente substitu do pelo horm nio insulina. a insulina pro duzida pelo p ncreas tem um papel enzim tico sobre as mol culas de a car. o ac mulo de glicose no sangue provocado pelo aumento da a o da insulina, levando o indiv duo a um quadro cl nico de hiperglicemia. a diminui o da insulina circulante provoca um ac mulo de glicose no sangue. o principal papel da insulina manter o n vel de glicose suficientemente alto, evitando, assim, um quadro cl nico de diabetes. Os esgotos dom sticos constituem grande amea a aos ecossistemas de lagos ou represas, pois deles decorrem graves desequil brios ambientais. Considere o gr fico abaixo, no qual no intervalo de tempo entre t1 e t3 , observou-se a estabilidade em ecossistema de lago, modificado a partir de t3 pelo maior despejo de esgoto. 61 Encontram-se descritas a seguir algumas das caracter sticas das guas que servem tr s diferentes regi es. Regi o I - Qualidade da gua pouco comprometida por cargas poluidoras, casos isolados de mananciais comprometidos por lan amento de esgotos; assoreamento de alguns mananciais. Regi o II - Qualidade comprometida por cargas poluidoras urbanas e industriais; rea sujeita a inunda es; exporta o de carga poluidora para outras unidades hidrogr ficas. Regi o III - Qualidade comprometida por cargas poluidoras dom sticas e industriais e por lan amento de esgotos; problemas isolados de inunda o; uso da gua para irriga o. De acordo com essas caracter sticas, pode-se concluir que: (A) a regi o I de alta densidade populacional, com pouca ou nenhuma esta o de tratamento de esgoto. (B) na regi o I ocorrem tanto atividades agr colas como industriais, com pr ticas agr colas que est o evitando a eros o do solo. (C) a regi o II tem predomin ncia de atividade agr cola, muitas pastagens e parque industrial inexpressivo. (D) na regi o III ocorrem tanto atividades agr colas como industriais, com pouca ou n enhuma esta o de tratamento de esgotos. (E) a regi o III de intensa concentra o industrial e urbana, com solo impermeabilizado e com amplo tratamento de esgotos. Assinale a interpreta o que est de acordo com o gr fico. (A) (B) (C) (D) (E) 14 14 Entre t3 e t6 , a competi o pelo oxig nio leva multiplica o de peixes, bact rias e outros produtores. A partir de 3 , a decomposi o do esgoto impossibilitada pela t diminui o do oxig nio dispon vel. A partir de 6 , a mortandade de peixes decorre da diminui o da t popula o de produtores. A mortandade de peixes, a partir de t , devida insufici ncia de 6 oxig nio na gua. A partir de t3 , a produ o prim ria aumenta devido diminui o dos consumidores. AMARELA Exame de 2000 GABARITOS 27/08/2000 Quest es AMARELA BRANCA ROSA VERDE 1 A D D A 2 B B D C 3 C E D E 4 E A A C 5 B E D B 6 D B A E 7 E A D C 8 B B A E 9 B C C B 10 A E C A 11 D B A D 12 D D A C 13 D E B A 14 A B C B 15 D B E C 16 D A B E 17 B D D B 18 E D E D 19 A D B A 20 E A B E 21 B D A D 22 A A D D 23 D D B E 24 A A E B 25 C C A D 26 C C E C 27 A A B D 28 A A A D 29 D D D D 30 D D D D 31 D D D E 32 C C C B 33 B B B B 34 A A A A 35 C C C D 36 E E E D 37 C C C D 38 B B B A 39 E E E D 40 C C C D 41 E E E B 42 B B B E 43 A A A A 44 D D D E 45 C C C B 46 B B B A 47 B B B D 48 D D D A 49 E E E C 50 A A A C 51 E E E A 52 D D D A 53 A C A D 54 E D E D 55 D D D D 56 D D D C 57 E D E B 58 B A B B 59 D E D B 60 C D C D 61 D D D E 62 D E D A 63 D B D E PROVA BRANCA Reda o PAPAI NOEL, COELHINHO DA P SCOA... PANACA! DAQUI A POUCO VAI DIZER QUE M E EXISTE! dever da fam lia, da sociedade e do Estado assegurar crian a e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito sa de, alimenta o, cultura, dignidade, ao respeito, liberdade e conviv ncia familiar e comunit ria, al m de coloc -los a salvo de toda forma de neglig ncia, discrimina o, explora o, crueldade e opress o . Artigo 227, Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil. (Angeli, Folha de S. Paulo, 14.05.2000) (...) Esquina da Avenida Desembargador Santos Neves com Rua Jos Teixeira, na Praia do Canto, rea nobre de Vit ria. A.J., 13 anos, morador de Cariacica, tenta ganhar algum trocado vendendo balas para os motoristas. (...) Venho para a rua desde os 12 anos. N o gosto de trabalhar aqui, mas n o tem outro jeito. Quero ser mec nico . A Gazeta, Vit ria (ES), 9 de junho de 2000. Entender a inf ncia marginal significa entender porque um menino vai para a rua e n o escola. Essa , em ess ncia, a diferen a entre o garoto que est dentro do carro, de vidros fechados, e aquele que se aproxima do carro para vender chiclete ou pedir esmola. E essa a diferen a entre um pa s desenvolvido e um pa s de Terceiro Mundo. Gilberto Dimenstein. O cidad o de papel. S o Paulo. tica, 2000. 19a. edi o. Com base na leitura da charge, do artigo da Constitui o, do depoimento de A.J. e do trecho do livro O cidad o de papel, redija um texto em prosa, do tipo dissertativo-argumentativo, sobre o tema: Direitos da crian a e do adolescente: como enfrentar esse desafio nacional? Ao desenvolver o tema proposto, procure utilizar os conhecimentos adquiridos e as reflex es feitas ao longo de sua forma o. Selecione, organize e relacione argumentos, fatos e opini es para defender o seu ponto de vista, elaborando propostas para a solu o do problema discutido em seu texto. Observa es: Lembre-se de que a situa o de produ o de seu texto requer o uso da modalidade escrita culta da l ngua. Espera-se que o seu texto tenha mais do que 15 (quinze) linhas. A reda o dever ser apresentada a tinta na cor preta e desenvolvida na folha pr pria. Voc poder utilizar a ltima folha deste Caderno de Quest es para rascunho. Coment rio O tema solicitou do aluno que se discutisse a condi o da crian a diante da injusti a social, cada dia mais comum. Textos e charge exploram o desamparo, a marginaliza o, a car ncia e sobretudo a falta de perspectiva da inf ncia brasileira, paradoxalmente amparada por textos constitucionais. Quest o 1 No mapa, apresentada a distribui o geogr fica de aves de grande porte e que n o voam. H evid ncias mostrando que essas aves, que podem ser origin rias de um mesmo ancestral, sejam, Avestruz portanto, parentes. Considerando que, de fato, tal Ema Emu parentesco ocorra, uma explica o poss vel para a separa o geogr fica dessas aves, como mostrada no mapa, poderia ser: a) a grande atividade vulc nica, ocorrida h milh es de anos, eliminou essas aves do Hemisf rio Norte. b) na origem da vida, essas aves eram capazes de voar, o que permitiu que atravessassem as guas oce nicas, ocupando v rios continentes. c) o ser humano, em seus deslocamentos, transportou essas aves, assim que elas surgiram na Terra, distribuindo-as pelos diferentes continentes. d) o afastamento das massas continentais, formadas pela ruptura de um continente nico, dispersou essas aves que habitavam ambientes adjacentes. e) a exist ncia de per odos glaciais muito rigorosos, no Hemisf rio Norte, provocou um gradativo deslocamento dessas aves para o Sul, mais quente. alternativa D Uma poss vel explica o para o fato seria o afastamento das massas continentais formadas pela ruptura de um nico continente. Esse fato dispersou essas aves, as quais habitavam ambientes adjacentes. Quest o 2 Os quatro calend rios apresentados abaixo mostram a variedade na contagem do tempo em diversas sociedades. 1 DE JANEIRO DE 2000 OCIDENTAL (Gregoriano) Baseado no ciclo solar, tem como refer ncia o nascimento de Cristo 24 DE RAMADA DE 1378 ISL MICO A base a Lua. Inicia-se com a fuga de Maom de Meca, em 622 d.C. 23 DE TEVET DE 5760 JUDAICO Calend rio lunar, parte da cria o do mundo conforme a B blia. 7 DIA DO 12 M S DO ANO DO COELHO CHIN S Refer ncia lunar. Iniciado em 2697 a.C., ano do patriarca chin s Huangti. Fonte: Adaptado de poca, n 55, 7 de junho de 1999 Com base nas informa es apresentadas, pode-se afirmar que: a) o final do mil nio, 1999/2000, um fator comum s diferentes culturas e tradi es. b) embora o calend rio crist o seja hoje adotado em mbito internacional, cada cultura registra seus eventos marcantes em calend rio pr prio. c) o calend rio crist o foi adotado universalmente porque, sendo solar, mais preciso que os demais. d) a religi o n o foi determinante na defini o dos calend rios. e) o calend rio crist o tornou-se dominante por sua antiguidade. alternativa B A dimens o da temporalidade constitui uma das dimens es essenciais da exist ncia humana, e as formas diferenciadas de assinalar a temporalidade associam-se a contextos culturais tamb m diferenciados. Quest o 3 Precisa-se nacionais sem nacionalismo, (...) movidos pelo presente mas estalando naquele cio racial que s as tradi es maduram! (...). Precisa-se gentes com bastante meiguice no sentimento, bastante for a na peitaria, bastante paci ncia no entusiasmo e sobretudo, oh! sobretudo bastante vergonha na cara! (...) Enfim: precisa-se brasileiros! Assim est escrito no an ncio vistoso de cores desesperadas pintado sobre o corpo do nosso Brasil, camaradas. (Jornal A Noite, S o Paulo, 18/12/1925 apud LOPES, Tel Porto Ancona. M rio de Andrade: ramais e caminhos. S o Paulo: Duas Cidades, 1972) No trecho acima, M rio de Andrade d forma a um dos itens do ide rio modernista, que o de firmar a fei o de uma l ngua mais aut ntica, brasileira , ao expressar-se numa variante de linguagem popular identificada pela (o): a) escolha de palavras como cio, peitaria, vergonha. b) emprego da pontua o. c) repeti o do adjetivo bastante. d) concord ncia empregada em Assim est escrito. e) escolha de constru o do tipo precisa-se gentes. alternativa E flagrante a quebra das regras gramaticais, marcando o falar popular em precisa-se nacionais... precisa-se gentes... precisa-se brasileiros . Uma l ngua autenticamente brasileira deve ser ancorada em uma gram tica com regras pr prias. Quest o 4 A figura ao lado mostra um eclipse solar no instante em que fotografado em cinco diferentes pontos do planeta. SOL I II III IV V Tr s dessas fotografias est o reproduzidas ao lado. As fotos poderiam corresponder, respectivamente, aos pontos: a) III, V e II. b) II, III e V. c) II, IV e III. d) I, II e III. e) I, II e V. alternativa A A primeira foto representa uma regi o de penumbra, com pequena vis o do sol na faixa esquerda, o que corresponde a uma observa o feita do ponto III. A segunda e terceira fotos correspondem a regi es de penumbra, com maior vis o do sol e faixas iluminadas direita e esquerda, correspondendo a observa es feitas nos pontos V e II, respectivamente. Quest o 5 Po tica , de Manuel Bandeira, quase um manifesto do movimento modernista brasileiro de 1922. No poema, o autor elabora cr ticas e propostas que representam o pensamento est tico predominante na poca. Po tica Estou farto do lirismo comedido Do lirismo bem comportado Do lirismo funcion rio p blico com livro de ponto expediente protocolo e manifesta es de [apre o ao Sr. diretor. Estou farto do lirismo que p ra e vai averiguar no dicion rio o cunho vern culo de um [voc bulo Abaixo os puristas ........................................................................................................................................................ Quero antes o lirismo dos loucos O lirismo dos b bedos O lirismo dif cil e pungente dos b bedos O lirismo dos clowns de Shakespeare N o quero mais saber do lirismo que n o liberta o. (BANDEIRA, Manuel. Poesia Completa e Prosa. Rio de Janeiro. Aguilar, 1974) Com base na leitura do poema, podemos afirmar corretamente que o poeta: a) critica o lirismo louco do movimento modernista. b) critica todo e qualquer lirismo na literatura. c) prop e o retorno ao lirismo do movimento cl ssico. d) prop e o retorno ao lirismo do movimento rom ntico. e) prop e a cria o de um novo lirismo. alternativa E Em "O lirismo dos b bedos (...) O lirismo dos clowns de Shakespeare N o quero mais saber do lirismo que n o liberta o." Manuel Bandeira prop e, para a poesia moderna, um lirismo que rompe com os valores das est ticas tradicionais, sobretudo do Parnasianismo. Quest o 6 Ao longo do s culo XX, a taxa de varia o na popula o do Brasil foi sempre positiva (crescimento). Essa taxa leva em considera o o n mero de nascimentos (N), o n mero de mortes (M), o de emigrantes (E) e o de imigrantes (I) por unidade de tempo. correto afirmar que, no s culo XX: a) M > I + E + N. b) N + I > M + E. c) N + E > M + I. d) M + N < E + I. e) N < M I + E. alternativa B De acordo com os dados, o n mero de pessoas novas na popula o (por nascimento ou imigra o) maior do que o n mero de pessoas que deixam a popula o (por morte ou emigra o). Assim: N+I>M+E Quest o 7 Ferreira Gullar, um dos grandes poetas brasileiros da atualidade, autor de Bicho urbano , poema sobre a sua rela o com as pequenas e grandes cidades. Bicho urbano Se disser que prefiro morar em Pirapemas ou em outra qualquer pequena cidade do pa s estou mentindo ainda que l se possa de manh lavar o rosto no orvalho e o p o preserve aquele branco sabor de alvorada. ................................................................. A natureza me assusta. Com seus matos sombrios suas guas suas aves que s o como apari es me assusta quase tanto quanto esse abismo de gases e de estrelas aberto sob minha cabe a. (GULLAR, Ferreira. Toda poesia. Rio de Janeiro: Jos Olympio Editora, 1991) Embora n o opte por viver numa pequena cidade, o poeta reconhece elementos de valor no cotidiano das pequenas comunidades. Para expressar a rela o do homem com alguns desses elementos, ele recorre sinestesia, constru o de linguagem em que se mesclam impress es sensoriais diversas. Assinale a op o em que se observa esse recurso. a) e o p o preserve aquele branco / sabor de alvorada. b) ainda que l se possa de manh / lavar o rosto no orvalho c) A natureza me assusta. / Com seus matos sombrios suas guas d) suas aves que s o como apari es / me assusta quase tanto quanto e) me assusta quase tanto quanto / esse abismo / de gases e de estrelas alternativa A Em "p o, branco, sabor, alvorada" confundem-se os sentidos paladar e vis o. Quest o 8 No processo de fabrica o de p o, os padeiros, ap s prepararem a massa utilizando fermento biol gico, separam uma por o de massa em forma de bola e a mergulham num recipiente com gua, aguardando que ela suba, como pode ser observado, respectivamente, em I e II do esquema ao lado. I II Quando isso acontece, a massa est pronta para ir ao forno. Um professor de Qu mica explicaria esse procedimento da seguinte maneira: A bola de massa torna-se menos densa que o l quido e sobe. A altera o da densidade deve-se fermenta o, processo que pode ser resumido pela equa o C6 H 12 O6 2 C2 H 5 OH + glicose 2 CO2 + energia. lcool comum g s carb nico Considere as afirma es abaixo. I. A fermenta o dos carboidratos da massa de p o ocorre de maneira espont nea e n o depende da exist ncia de qualquer organismo vivo. II. Durante a fermenta o, ocorre produ o de g s carb nico, que se vai acumulando em cavidades no interior da massa, o que faz a bola subir. III. A fermenta o transforma a glicose em lcool. Como o lcool tem maior densidade do que a gua, a bola de massa sobe. Dentre as afirmativas, apenas: b) II est correta. c) I e II est o corretas. a) I est correta. d) II e III est o corretas. e) III est correta. alternativa B Apenas a afirmativa II est correta. Durante o processo fermentativo ocorre produ o de CO 2 , como podemos observar na equa o apresentada no texto. O CO 2 se acumula no interior da massa e faz a bola subir. Quest o 9 Ainda hoje, muito comum as pessoas utilizarem vasilhames de barro (moringas ou potes de cer mica n o esmaltada) para conservar gua a uma temperatura menor do que a do ambiente. Isso ocorre porque: a) o barro isola a gua do ambiente, mantendo-a sempre a uma temperatura menor que a dele, como se fosse isopor. b) o barro tem poder de gelar a gua pela sua composi o qu mica. Na rea o, a gua perde calor. c) o barro poroso, permitindo que a gua passe atrav s dele. Parte dessa gua evapora, tomando calor da moringa e do restante da gua, que s o assim resfriadas. d) o barro poroso, permitindo que a gua se deposite na parte de fora da moringa. A gua de fora sempre est a uma temperatura maior que a de dentro. e) a moringa uma esp cie de geladeira natural, liberando subst ncias higrosc picas que diminuem naturalmente a temperatura da gua. alternativa C O processo de evapora o, atrav s do barro poroso, exige calor proveniente da moringa e do restante da gua, o que provoca a diminui o de sua temperatura. Quest o 10 Somos servos da lei para podermos ser livres. C cero O que apraz ao pr ncipe tem for a de lei. Ulpiano As frases acima s o de dois cidad os da Roma Cl ssica que viveram praticamente no mesmo s culo, quando ocorreu a transi o da Rep blica (C cero) para o Imp rio (Ulpiano). Tendo como base as senten as acima, considere as afirma es: I. A diferen a nos significados da lei apenas aparente, uma vez que os romanos n o levavam em considera o as normas jur dicas. II. Tanto na Rep blica como no Imp rio, a lei era o resultado de discuss es entre os representantes escolhidos pelo povo romano. III. A lei republicana definia que os direitos de um cidad o acabavam quando come avam os direitos de outro cidad o. IV. Existia, na poca imperial, um poder acima da legisla o romana. Est o corretas, apenas: a) I e II. b) I e III. c) II e III. d) II e IV. e) III e IV. alternativa E A Rep blica e o Imp rio criaram institui es no interior das quais a lei possu a um significado diferenciado. No Imp rio foi marcante a exist ncia de um modelo pol tico-administrativo que concentrava poderes nas m os do pr ncipe. Quest o 11 Em certa cidade, algumas de suas principais vias t m a designa o radial ou perimetral , acrescentando-se ao nome da via uma refer ncia ao ponto cardeal correspondente. As ruas 1 e 2 est o indicadas no esquema ao lado, em que n o est o explicitados os pontos cardeais. Os nomes corretos das vias 1 e 2 podem, respectivamente, ser: a) perimetral sul, radial leste. b) perimetral sul, radial oeste. c) perimetral norte, radial oeste. d) radial sul, perimetral norte. e) radial sul, perimetral oeste. CENTRO 1 2 alternativa B Baseado no esquema, na Rosa-dos-Ventos e nas alternativas, temos que: Se a via 1 for perimetral norte, ent o a 2 ser a radial leste. Se a via 1 for perimetral sul, ent o a 2 ser a radial oeste. Quest o 12 Em uma conversa ou leitura de um texto, corre-se o risco de atribuir um significado inadequado a um termo ou express o, e isso pode levar a certos resultados inesperados, como se v nos quadrinhos abaixo. QUEM INTENDI AS MUI ? CHICO! FIM (SOUZA, Maur cio de. Chico Bento. Rio de Janeiro: Ed. Globo, n 335, Nov./99) Nessa historinha, o efeito humor stico origina-se de uma situa o criada pela fala da Rosinha no primeiro quadrinho, que : a) Faz uma pose bonita! b) Quer tirar um retrato? c) Sua barriga est aparecendo! d) Olha o passarinho! e) Cuidado com o flash! alternativa D Rosinha utiliza o tradicional "Olha o passarinho!" para chamar a aten o de Chico Bento. No entanto, a tira explora o humor ao colocar o termo "passarinho" assumindo outro significado. Quest o 13 Co le t Radia o solar or O resultado da convers o direta de energia solar uma das v rias formas de energia alternativa de que se disp e. O aquecimento solar obtido por uma placa escura coberta por vidro, pela qual passa um tubo contendo gua. A gua circula, conforme mostra o esquema abaixo. Reservat rio de gua fria Reservat rio de gua quente gua quente para o consumo Vidro Placa escura Fonte: Adaptado de PALZ, Wolfgang. Energia solar e fontes alternativas. Hemus, 1981. S o feitas as seguintes afirma es quanto aos materiais utilizados no aquecedor solar: I. o reservat rio de gua quente deve ser met lico para conduzir melhor o calor. II. a cobertura de vidro tem como fun o reter melhor o calor, de forma semelhante ao que ocorre em uma estufa. III. a placa utilizada escura para absorver melhor a energia radiante do Sol, aquecendo a gua com maior efici ncia. Dentre as afirma es acima, pode-se dizer que, apenas est ( o) correta(s): a) I. b) I e II. c) II. d) I e III. e) II e III. alternativa E I. Incorreta. Para melhor conservar a temperatura no interior do reservat rio, este n o pode ser met lico, j que os metais s o bons condutores de calor, o que aumentaria a perda de calor para o meio externo. II. Correta. A radia o solar passa pelo vidro, aquecendo o interior onde encontra-se a placa escura. Como o vidro n o um bom condutor de calor, o interior permanece aquecido. III. Correta. O aquecimento da gua ocorre com maior efici ncia se a placa utilizada for escura, pois assim teremos a maior absor o de calor poss vel. Quest o 14 Uma companhia de seguros levantou dados sobre os carros de determinada cidade e constatou que s o roubados, em m dia, 150 carros por ano. O n mero de carros roubados da marca X o dobro do n mero de carros roubados da marca Y, e as marcas X e Y juntas respondem por cerca de 60% dos carros roubados. O n mero esperado de carros roubados da marca Y : a) 20. b) 30. c) 40. d) 50. e) 60. alternativa B Sendo x e y, respectivamente, o n mero de carros roubados das marcas X e Y, temos: x = 2y x = 2y x = 60 60 x +y = 150 2y + y = 90 y = 30 100 Portanto o n mero esperado de carros roubados da marca Y por ano 30. Quest o 15 A tabela abaixo resume alguns dados importantes sobre os sat lites de J piter. Nome Di metro (km) Dist ncia m dia ao centro de J piter (km) Per odo orbital (dias terrestres) Io 3.642 421.800 1,8 Europa 3.138 670.900 3,6 Ganimedes 5.262 1.070.000 7,2 Calisto 4.800 1.880.000 16,7 Ao observar os sat lites de J piter pela primeira vez, Galileu Galilei fez diversas anota es e tirou importantes conclus es sobre a estrutura de nosso universo. A figura abaixo reproduz uma anota o de Galileu referente a J piter e seus sat lites. 1 2 3 4 De acordo com essa representa o e com os dados da tabela, os pontos indicados por 1, 2, 3 e 4 correspondem, respectivamente, a: a) Io, Europa, Ganimedes e Calisto. b) Ganimedes, Io, Europa e Calisto. c) Europa, Calisto, Ganimedes e Io. d) Calisto, Ganimedes, Io e Europa. e) Calisto, Io, Europa e Ganimedes. alternativa B Dos dados da tabela referentes dist ncia m dia dos sat lites ao centro de J piter e da anota o de Galileu fornecida, temos que os pontos 1, 2, 3 e 4 correspondem, respectivamente, a Ganimedes, Io, Europa e Calisto. Quest o 16 A adapta o dos integrantes da sele o brasileira de futebol altitude de La Paz foi muito comentada em 1995, por ocasi o de um torneio, como pode ser lido no texto abaixo. A sele o brasileira embarca hoje para La Paz, capital da Bol via, situada a 3.700 metros de altitude, onde disputar o torneio Interam rica. A adapta o dever ocorrer em um prazo de 10 dias, aproximadamente. O organismo humano, em altitudes elevadas, necessita desse tempo para se adaptar, evitando-se, assim, risco de um colapso circulat rio. (Adaptado da revista Placar, edi o fev. 1995) A adapta o da equipe foi necess ria principalmente porque a atmosfera de La Paz, quando comparada das cidades brasileiras, apresenta: a) menor press o e menor concentra o de oxig nio. b) maior press o e maior quantidade de oxig nio. c) maior press o e maior concentra o de g s carb nico. d) menor press o e maior temperatura. e) maior press o e menor temperatura. alternativa A A atmosfera de La Paz apresenta menor press o e menor concentra o de O 2 quando comparada s cidades brasileiras. Devido elevada altitude, o oxig nio rarefeito. O per odo de adapta o necess rio para dar tempo ao organismo de produzir maior n mero de hem cias. A energia t rmica liberada em processos de fiss o nuclear pode ser utilizada na gera o de vapor para produzir energia mec nica que, por sua vez, ser convertida em energia el trica. Abaixo est representado um esquema b sico de uma usina de energia nuclear. Vapor Gerador gua Turbina Pilhas nucleares Condensador Bomba d gua Bomba d gua Rio Quest o 17 Com rela o ao impacto ambiental causado pela polui o t rmica no processo de refrigera o da usina nuclear, s o feitas as seguintes afirma es: I. o aumento na temperatura reduz, na gua do rio, a quantidade de oxig nio nela dissolvido, que essencial para a vida aqu tica e para a decomposi o da mat ria org nica. II. o aumento da temperatura da gua modifica o metabolismo dos peixes. III. o aumento na temperatura da gua diminui o crescimento de bact rias e de algas, favorecendo o desenvolvimento da vegeta o. Das afirmativas acima, somente est ( o) correta(s): a) I. b) II. c) III. d) I e II. e) II e III. alternativa D O aumento da temperatura da gua diminui a quantidade de oxig nio nela dissolvido, e pode modificar o metabolismo dos peixes. O oxig nio essencial para a vida aqu tica e para a decomposi o aer bica da mat ria org nica. Quest o 18 A partir do esquema s o feitas as seguintes afirma es: I. a energia liberada na rea o usada para ferver a gua que, como vapor a alta press o, aciona a turbina. II. a turbina, que adquire uma energia cin tica de rota o, acoplada mecanicamente ao gerador para produ o de energia el trica. III. a gua depois de passar pela turbina pr -aquecida no condensador e bombeada de volta ao reator. Dentre as afirma es acima, somente est ( o) correta(s): a) I. b) II. c) III. d) I e II. e) II e III. alternativa D I. Correta. A energia t rmica liberada em processos de fiss o utilizada na gera o do vapor a alta press o, o qual produzir energia mec nica necess ria para acionar a turbina. II. Correta. O vapor gerado a alta press o far com que a turbina entre em rota o, adquirindo energia cin tica. Como a turbina acoplada mecanicamente ao gerador, a energia cin tica ser convertida em energia el trica. III. Incorreta. O vapor depois de passar pela turbina sofre uma condensa o ao passar pelo condensador. A gua formada bombeada de volta ao reator. Quest o 19 Um marceneiro deseja construir uma escada trapezoidal com 5 degraus, de forma que o mais baixo e o mais alto tenham larguras respectivamente iguais a 60 cm e a 30 cm, conforme a figura: 30 60 Os degraus ser o obtidos cortando-se uma pe a linear de madeira cujo comprimento m nimo, em cm, deve ser: a) 144. b) 180. c) 210. d) 225. e) 240. alternativa D (I) 15 (II) 30 30 30 15 15 15 30 Supondo um espa amento constante entre os degraus e que o trap zio seja is sceles, podemos dividi-lo em um ret ngulo e dois tri ngulos ret ngulos congruentes, como na figura I, e assim reposicionando um dos tri ngulos temos uma "escada" retangular, cuja largura dos degraus 45 cm. Logo, ser necess ria uma pe a linear de madeira de comprimento m nimo de 5 45 = 225 cm. Quest o 20 O esquema abaixo mostra, em termos de pot ncia (energia/tempo), aproximadamente, o fluxo de energia, a partir de uma certa quantidade de combust vel vinda do tanque de gasolina, em um carro viajando com velocidade constante. Evapora o 1 kW Energia dos hidrocarbonetos n o queimados, energia t rmica dos gases de escape e transferida ao ar ambiente 56,8 kW Luzes, ventilador, gerador, dire o, bomba hidr ulica, etc. 2,2 kW DO TANQUE DE GASOLINA 72 kW 71 kW Motor de combust o 14,2 kW 12 kW 9 kW Transmiss o e engrenagens Energia t rmica 3 kW Rodas O esquema mostra que, na queima da gasolina, no motor de combust o, uma parte consider vel de sua energia dissipada. Essa perda da ordem de: a) 80%. b) 70%. c) 50%. d) 30%. e) 20%. alternativa A Considerando que, no motor a combust o, dissipada uma energia E d = 56,8 kW, para uma energia total E = 71 kW, temos uma perda (p) dada por: E 56,8 p= d = = 0,8 E 71 Assim, a perda da ordem de 80%. Quest o 21 IDH As sociedades modernas necessitam cada vez 1,0 mais de energia. Para entender melhor a rela o entre desenvolvimento e consumo de ener0,9 gia, procurou-se relacionar o ndice de Desen0,8 volvimento Humano (IDH) de v rios pa ses com 0,7 o consumo de energia nesses pa ses. 0,6 O IDH um indicador social que considera a longevidade, o grau de escolaridade, o PIB 0,5 (Produto Interno Bruto) per capita e o poder de 0,4 compra da popula o. Sua varia o de 0 a 1. 0,3 Valores do IDH pr ximos de 1 indicam melho0,2 res condi es de vida. Tentando-se estabelecer uma rela o entre o 0,1 IDH e o consumo de energia per capita nos di0 versos pa ses, no bi nio 1991-1992, obteve-se o 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 gr fico ao lado, onde cada ponto isolado repreConsumo de energia per capita (TEP/capita)* senta um pa s, e a linha cheia, uma curva de *TEP: Tonelada equivalente de petr leo. aproxima o. Fonte: GOLDEMBERG, J. Energia, meio ambiente e desenvolvimento. S o Paulo: Edusp, 1998. Com base no gr fico, correto afirmar que: a) quanto maior o consumo de energia per capita, menor o IDH. b) os pa ses onde o consumo de energia per capita menor que 1 TEP n o apresentam bons ndices de desenvolvimento humano. c) existem pa ses com IDH entre 0,1 e 0,3 com consumo de energia per capita superior a 8 TEP. d) existem pa ses com consumo de energia per capita de 1 TEP e de 5 TEP que apresentam aproximadamente o mesmo IDH, cerca de 0,7. e) os pa ses com altos valores de IDH apresentam um grande consumo de energia per capita (acima de 7 TEP). alternativa D Na reprodu o do gr fico a seguir, os pa ses indicados por A e B t m consumo de energia per capita de 1 TEP e 5 TEP, respectivamente, e apresentam aproximadamente o mesmo IDH, cerca de 0,7. 1,0 0,9 0,8 0,7 A 0,6 B IDH 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Consumo de energia per capita (TEP/capita)* *TEP: Tonelada equivalente de petr leo. Quest o 22 Fluxo fluvial O gr fico ao lado representa o fluxo (quantidade de gua em movimento) de um rio, em tr s regi es distintas, ap s certo tempo de chuva. agr cola Comparando-se, nas tr s regi es, a intercepfloresta regenerada ta o da gua da chuva pela cobertura vegefloresta natural tal, correto afirmar que tal intercepta o: a) maior no ambiente natural preservado. b) independe da densidade e do tipo de vegeta o. c) menor nas regi es de florestas. 30 0 60 d) aumenta quando aumenta o grau de interTempo depois que a chuva come a (min.) ven o humana. e) diminui medida que aumenta a densidade da vegeta o. alternativa A O gr fico mostra que as regi es com maior preserva o do ambiente natural ret m mais gua da chuva, diminuindo o fluxo fluvial. Quest o 23 No ciclo da gua, usado para produzir eletricidade, a gua de lagos e oceanos, irradiada pelo Sol, evapora-se dando origem a nuvens e se precipita como chuva. ent o represada, corre de alto a baixo e move turbinas de uma usina, acionando geradores. A eletricidade produzida transmitida atrav s de cabos e fios e utilizada em motores e outros aparelhos el tricos. Assim, para que o ciclo seja aproveitado na gera o de energia el trica, constr i-se uma barragem para represar a gua. Entre os poss veis impactos ambientais causados por essa constru o, devem ser destacados: a) aumento do n vel dos oceanos e chuva cida. b) chuva cida e efeito estufa. c) alagamentos e intensifica o do efeito estufa. d) alagamentos e desequil brio da fauna e da flora. e) altera o do curso natural dos rios e polui o atmosf rica. alternativa D Entre os poss veis impactos ambientais causados pela constru o de barragens, devem ser destacados: alagamentos e conseq ente desequil brio da flora e fauna das regi es alagadas e pr ximas. Quest o 24 Casa que n o entra sol, entra m dico. Esse antigo ditado refor a a import ncia de, ao construirmos casas, darmos orienta es adequadas aos dormit rios, de forma a garantir o m ximo conforto t rmico e salubridade. Assim, confrontando casas constru das em Lisboa (ao norte do Tr pico de C ncer) e em Curitiba (ao sul do Tr pico de Capric rnio), para garantir a necess ria luz do sol, as janelas dos quartos n o devem estar voltadas, respectivamente, para os pontos cardeais: a) norte/sul. b) sul/norte. c) leste/oeste. d) oeste/leste. e) oeste/oeste. alternativa A Em cidades localizadas na zona temperada do Norte, os im veis mais valorizados s o (no que se refere a conforto t rmico e salubridade) os de face sul (por receber maior luminosidade), devido ao movimento aparente do Sol; e nas localizadas na zona temperada do Sul, as mais valorizadas s o as de face norte, pelo mesmo motivo. Quest o 25 Jo o deseja comprar um carro cujo pre o vista, com todos os descontos poss veis, de R$ 21000,00, e esse valor n o ser reajustado nos pr ximos meses. . Ele tem R$ 20.000,00, que podem ser aplicados a uma taxa de juros compostos de 2% ao m s, e escolhe deixar todo o seu dinheiro aplicado at que o montante atinja o valor do carro. Para ter o carro, Jo o dever esperar: a) dois meses, e ter a quantia exata. b) tr s meses, e ter a quantia exata. c) tr s meses, e ainda sobrar o, aproximadamente, R$ 225,00. d) quatro meses, e ter a quantia exata. e) quatro meses, e ainda sobrar o, aproximadamente, R$ 430,00. alternativa C n 2 n Ap s n meses, o montante ser de 20 000 1 + = 20 000 1,02 . Assim, Jo o ter : 100 ap s o 1 m s, 20 000 1,02 2= R$ 20.400,00; ap s o 2 m s, 20 000 1,02 3 = 20 400 1,02 = R$ 20.808,00; ap s o 3 m s, 20 000 1,02 = 20 808 1,02 = R$ 21.224,16. Logo Jo o dever esperar tr s meses, e ainda sobrar o, aproximadamente, R$ 225,00. Quest o 26 A tabela abaixo apresenta algumas das principais causas de mortes no Brasil, distribu das por regi o. Taxa por 10.000 habitantes Brasil Regi o K Regi o X Regi o W Regi o Y Regi o Z Causas mal definidas 9 5 15 8 6 6 Causas externas 7 8 5 5 7 9 Neoplasias (c nceres) 6 5 3 3 9 9 Doen as respirat rias 6 4 3 2 8 7 Fonte: Minist rio da Sa de, 1996 S o conhecidas ainda as seguintes informa es sobre as causas de bitos: A dificuldade na obten o de informa es, a falta de notifica o e o acesso prec rio aos servi os de sa de s o fatores relevantes na contabiliza o dos bitos por causas mal definidas. O aumento da esperan a de vida faz com que haja cada vez mais pessoas com maiores chances de desenvolver algum tipo de c ncer. As mortes por doen as do aparelho respirat rio est o estreitamente associadas polui o nos grandes centros urbanos. Os acidentes de tr nsito e os assassinatos representam a quase totalidade das mortes por causas externas. A regi o Norte a nica que apresenta todas as taxas por 10.000 habitantes abaixo da taxa m dia brasileira. Levando em considera o essas informa es e o panorama social, econ mico e ambiental do Brasil, pode-se concluir que as regi es K, X, W, Y e Z da tabela indicam, respectivamente, as regi es: a) Sul, Norte, Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste. b) Centro-Oeste, Sudeste, Norte, Nordeste e Sul. c) Centro-Oeste, Nordeste, Norte, Sul e Sudeste. d) Norte, Nordeste, Sul, Centro-Oeste e Sudeste. e) Norte, Sudeste, Centro-Oeste, Nordeste e Sul. alternativa C Dentre algumas justificativas que se pode adotar para determinar as regi es temos: A regi o Centro-Oeste (K) em fun o do menor ndice de doen as respirat rias em rela o s regi es que possuem grandes centros urbanos e maior polui o. A regi o Nordeste (X) em fun o do elevado ndice de causas mal definidas e menor ndice de neoplasias, devido, respectivamente, dificuldade na obten o de informa es e menor esperan a de vida. A Regi o Norte (W) que apresenta todos os ndices abaixo da m dia brasileira. As regi es Sul (Y) e Sudeste (Z) justificam-se pelos ndices mais elevados de neoplasias e doen as respirat rias, devido, respectivamente, maior esperan a de vida e maior polui o nos centros urbanos. Quest o 27 PRIMEIROS VERTEBRADOS 10 _3,1 _2,7 _2 _1,6 Secund rio Terci rio e Quatern rio Prim rio primeira c lula eucarionte Pr -cambriano 0 _ 4 _3,8 COME O DA FOTOSS NTESE 0,1 APARECIMENTO DA VIDA 1 Anteparo de oz nio Atmosfera semelhante do planeta Marte Atmosfera primitiva PNEUMATOSFERA PRIMITIVA Oxig nio (% da quantidade atual) 100 CONQUISTA DA TERRA O gr fico abaixo representa a evolu o da quantidade de oxig nio na atmosfera no curso dos tempos geol gicos. O n mero 100 sugere a quantidade atual de oxig nio na atmosfera, e os demais valores indicam diferentes porcentagens dessa quantidade. _ 0,6 _ 0,2 _ 0,4 _ 0,1 0,7 TEMPO (BILH ES DE ANOS) _1 _ De acordo com o gr fico correto afirmar que: a) as primeiras formas de vida surgiram na aus ncia de O2 . b) a atmosfera primitiva apresentava 1% de teor de oxig nio. c) ap s o in cio da fotoss ntese, o teor de oxig nio na atmosfera mant m-se est vel. d) desde o Pr -cambriano, a atmosfera mant m os mesmos n veis de teor de oxig nio. e) na escala evolutiva da vida, quando surgiram os anf bios, o teor de oxig nio atmosf rico j se havia estabilizado. alternativa A Da simples interpreta o do gr fico, podemos concluir que as primeiras formas de vida surgiram na aus ncia de O 2 . Quest o 28 Os fluxos migrat rios humanos, representados nos mapas abaixo, mais do que um deslocamento espacial podem significar uma mudan a de condi o social. D cadas de 50 e de 60 D cadas de 60 e de 70 D cadas de 70 e de 80 Fonte: Adaptado de SANTOS, Regina Bega. Migra es no Brasil. S o Paulo: Scipione, 1994. Analisando-se os mapas, pode-se afirmar que essa mudan a ocorreu com: a) trabalhadores rurais nordestinos, que migraram para S o Paulo nas d cadas de 50 e de 60, transformando-se em oper rios do setor industrial. b) agricultores sulistas, que migraram para o centro-oeste na d cada de 60, transformando-se em empres rios da minera o. c) trabalhadores rurais nordestinos, que migraram para a Amaz nia na d cada de 60, transformando-se em grandes propriet rios de terras. d) moradores das periferias das grandes cidades, que migraram para o interior do pa s na d cada de 70 atra dos pelas oportunidades de emprego nas reservas extrativistas. e) pequenos propriet rios rurais nordestinos que, na d cada de 70, migraram para S o Paulo para trabalhar como b ias-frias na colheita de caf . alternativa A Nas d cadas de 50 e 60, ocorreram grandes fluxos do Nordeste para as regi es industriais, principalmente do Sudeste. Quest o 29 O texto abaixo foi extra do de uma cr nica de Machado de Assis e refere-se ao trabalho de um escravo. Um dia come ou a guerra do Paraguai e durou cinco anos, Jo o repicava e dobrava, dobrava e repicava pelos mortos e pelas vit rias. Quando se decretou o ventre livre dos escravos, Jo o que repicou. Quando se fez a aboli o completa, quem repicou foi Jo o. Um dia proclamou-se a Rep blica. Jo o repicou por ela, repicaria pelo Imp rio, se o Imp rio retornasse. (MACHADO, Assis de. Cr nica sobre a morte do escravo Jo o, 1897) A leitura do texto permite afirmar que o sineiro Jo o: a) por ser escravo tocava os sinos, s escondidas, quando ocorriam fatos ligados Aboli o. b) n o poderia tocar os sinos pelo retorno do Imp rio, visto que era escravo. c) tocou os sinos pela Rep blica, proclamada pelos abolicionistas que vieram libert -lo. d) tocava os sinos quando ocorriam fatos marcantes porque era costume faz -lo. e) tocou os sinos pelo retorno do Imp rio, comemorando a volta da Princesa Isabel. alternativa D Seq ncia e sele o de acontecimentos s o indiferentes. O escravo Jo o toca o sino sem distin o, porque dever dele toc -lo. Quest o 30 Uma garrafa de vidro e uma lata de alum nio, cada uma contendo 330 mL de refrigerante, s o mantidas em um refrigerador pelo mesmo longo per odo de tempo. Ao retir -las do refrigerador com as m os desprotegidas, tem-se a sensa o de que a lata est mais fria que a garrafa. correto afirmar que: a) a lata est realmente mais fria, pois a capacidade calor fica da garrafa maior que a da lata. b) a lata est de fato menos fria que a garrafa, pois o vidro possui condutividade menor que a do alum nio. c) a garrafa e a lata est o mesma temperatura, possuem a mesma condutividade t rmica, e a sensa o deve-se diferen a nos calores espec ficos. d) a garrafa e a lata est o mesma temperatura, e a sensa o devida ao fato de a condutividade t rmica do alum nio ser maior que a do vidro. e) a garrafa e a lata est o mesma temperatura, e a sensa o devida ao fato de a condutividade t rmica do vidro ser maior que a do alum nio. alternativa D Como a garrafa de vidro e a lata de alum nio permanecem em um refrigerador pelo mesmo longo per odo, ambas est o mesma temperatura. A sensa o de que a lata est mais fria que a garrafa devido ao fato de a condutividade t rmica do alum nio ser maior que a do vidro. Quest o 31 Em 1999, o Programa das Na es Unidas para o Desenvolvimento elaborou o Relat rio do Desenvolvimento Humano , do qual foi extra do o trecho abaixo. Nos ltimos anos da d cada de 90, o quinto da popula o mundial que vive nos pa ses de renda mais elevada tinha: 86% do PIB mundial, enquanto o quinto de menor renda, apenas 1%; 82% das exporta es mundiais, enquanto o quinto de menor renda, apenas 1%; 74% das linhas telef nicas mundiais, enquanto o quinto de menor renda, apenas 1,5%; 93,3% das conex es com a Internet, enquanto o quinto de menor renda, apenas 0,2%. A dist ncia da renda do quinto da popula o mundial que vive nos pa ses mais pobres que era de 30 para 1, em 1960 passou para 60 para 1, em 1990, e chegou a 74 para 1, em 1997. De acordo com esse trecho do relat rio, o cen rio do desenvolvimento humano mundial, nas ltimas d cadas, foi caracterizado pela: a) diminui o da disparidade entre as na es. b) diminui o da marginaliza o de pa ses pobres. c) inclus o progressiva de pa ses no sistema produtivo. d) crescente concentra o de renda, recursos e riqueza. e) distribui o eq itativa dos resultados das inova es tecnol gicas. alternativa D Os indicadores apontados no quadro mostram uma situa o de crescente concentra o de renda, recursos e riquezas entre as d cadas de 60 e 90. O autor do texto abaixo critica, ainda que em linguagem metaf rica, a sociedade contempor nea em rela o aos seus h bitos alimentares. Voc s que t m mais de 15 anos, se lembram quando a gente comprava leite em garrafa, na leiteria da esquina? (...) Mas voc s n o se lembram de nada, p ! Vai ver nem sabem o que vaca. Nem o que leite. Estou falando isso porque agora mesmo peguei um pacote de leite leite em pacote, imagina, Tereza! na porta dos fundos e estava escrito que pasterizado, ou pasteurizado, sei l , tem vitamina, garantido pela embromatologia, foi enriquecido e o escambau. Ser que isso mesmo leite? No dicion rio diz que leite outra coisa: L quido branco, contendo gua, prote na, a car e sais minerais . Um alimento pra ningu m botar defeito. O ser humano o usa h mais de 5.000 anos. o nico alimento s alimento. A carne serve pro animal andar, a fruta serve pra fazer outra fruta, o ovo serve pra fazer outra galinha (...) O leite s leite. Ou toma ou bota fora. Esse aqui examinando bem, s pra botar fora. Tem chumbo, tem benzina, tem mais gua do que leite, tem serragem, sou capaz de jurar que nem vaca tem por tr s desse neg cio. Depois o pessoal ainda acha estranho que os meninos n o gostem de leite. Mas, como n o gostam? N o gostam como? Nunca tomaram! M ! (FERNANDES, Mill r. O Estado de S. Paulo, 22 de agosto de 1999) Quest o 32 A cr tica do autor dirigida: a) ao desconhecimento, pelas novas gera es, da import ncia do gado leiteiro para a economia nacional. b) diminui o da produ o de leite ap s o desenvolvimento de tecnologias que t m substitu do os produtos naturais por produtos artificiais. c) artificializa o abusiva de alimentos tradicionais, com perda de crit rio para julgar sua qualidade e sabor. d) perman ncia de h bitos alimentares a partir da revolu o agr cola e da domestica o de animais iniciada h 5.000 anos. e) import ncia dada ao pacote de leite para a conserva o de um produto perec vel e que necessita de aperfei oamento tecnol gico. alternativa C O autor critica a quantidade de subst ncias acrescidas aos alimentos, o que faz as pessoas perderem o crit rio de sabor e qualidade. Quest o 33 A palavra embromatologia usada pelo autor : a) um termo cient fico que significa estudo dos bromatos. b) uma composi o do termo de g ria embroma o (engana o) com bromatologia, que o estudo dos alimentos. c) uma jun o do termo de g ria embroma o (engana o) com lactologia, que o estudo das embalagens para leite. d) um neologismo da qu mica org nica que significa a t cnica de retirar bromatos dos latic nios. e) uma corruptela de termo da agropecu ria que significa a ordenha mec nica. alternativa B O termo embromatologia a fus o de "embroma o" (engana o) com "bromatologia" (o estudo dos alimentos). Quest o 34 O gr fico abaixo refere-se s varia es das concentra es de poluentes na atmosfera, no decorrer de um dia til, em um grande centro urbano. Concentra o de poluentes CO NO NO2 0 3 6 9 O3 12 15 18 21 24 (hor rio) (Adaptado de NOVAIS, Vera. Oz nio: aliado ou inimigo. S o Paulo: Scipione, 1998) As seguintes explica es foram dadas para essas varia es: I. A concentra o de NO diminui, e a de NO2 aumenta em raz o da convers o de NO em NO2 . II. A concentra o de mon xido de carbono no ar est ligada maior ou menor intensidade de tr fego. III. Os ve culos emitem xidos de nitrog nio apenas nos hor rios de pico de tr fego do per odo da manh . IV. Nos hor rios de maior insola o, parte do oz nio da estratosfera difunde-se para camadas mais baixas da atmosfera. Dessas explica es, s o plaus veis somente: a) I e II. b) I e III. c) II e III. d) II e IV. e) III e IV. alternativa A As explica es plaus veis s o I e II. I. A diminui o da concentra o de NO e o aumento da concentra o de NO 2 est ligada convers o do NO em NO 2 : 2 NO + O 2 luz 2 NO 2 . II. A concentra o do poluente CO (mon xido de carbono) est relacionada com a intensidade do tr fego (dois picos: manh e noite). Quest o 35 Os textos abaixo relacionam-se a momentos distintos da nossa hist ria. A integra o regional um instrumento fundamental para que um n mero cada vez maior de pa ses possa melhorar a sua inser o num mundo globalizado, j que eleva o seu n vel de competitividade, aumenta as trocas comerciais, permite o aumento da produtividade, cria condi- es para um maior crescimento econ mico e favorece o aprofundamento dos processos democr ticos. A integra o regional e a globaliza o surgem assim como processos complementares e vantajosos. (Declara o de Porto, VIII Cimeira Ibero-Americana, Porto, Portugal, 17 e 18 de outubro de 1998) Um consider vel n mero de mercadorias passou a ser produzido no Brasil, substituindo o que n o era poss vel ou era muito caro importar. Foi assim que a crise econ mica mundial e o encarecimento das importa es levaram o governo Vargas a criar as bases para o crescimento industrial brasileiro. (POMAR, Wladimir. Era Vargas a moderniza o conservadora) correto afirmar que as pol ticas econ micas mencionadas nos textos s o: a) opostas, pois, no primeiro texto, o centro das preocupa es s o as exporta es e, no segundo, as importa es. b) semelhantes, uma vez que ambos demonstram uma tend ncia protecionista. c) diferentes, porque, para o primeiro texto, a quest o central a integra o regional e, para o segundo, a pol tica de substitui o de importa es. d) semelhantes, porque consideram a integra o regional necess ria ao desenvolvimento econ mico. e) opostas, pois, para o primeiro texto, a globaliza o impede o aprofundamento democr tico e, para o segundo, a globaliza o geradora da crise econ mica. alternativa C No texto relativo Era Vargas not vel o papel do governo na condu o de uma pol tica econ mica que almejava um crescimento econ mico aut nomo a industrializa o brasileira. No texto de 1998 destaca-se a preocupa o com a integra o regional, a qual, entre outros aspectos, imp e limites soberania do Estado Nacional. Quest o 36 O esquema abaixo representa os diversos meios em que se alimentam aves, de diferentes esp cies, que fazem ninho na mesma regi o. Ave tipo 1 Ave tipo 2 Ave tipo 3 Charco Charcos pouco salgados salgado Ilhotas de nidifica o Dunas e praias Arrozais Estepe salgada 1 Terreno seco ou cultura P ntanos Ave tipo 4 Mar Com base no esquema, uma classe de alunos procurou identificar a poss vel exist ncia de competi o alimentar entre essas aves e concluiu que: a) n o h competi o entre os quatro tipos de aves porque nem todas elas se alimentam nos mesmos locais. b) n o h competi o apenas entre as aves dos tipos 1, 2 e 4 porque retiram alimentos de locais exclusivos. c) h competi o porque a ave do tipo 3 se alimenta em todos os lugares e, portanto, compete com todas as demais. d) h competi o apenas entre as aves 2 e 4 porque retiram grande quantidade de alimentos de um mesmo local. e) n o se pode afirmar se h competi o entre as aves que se alimentam em uma mesma regi o sem conhecer os tipos de alimento que consomem. alternativa E A competi o ocorre quando duas ou mais esp cies competem pelos mesmos recursos, ou seja, possuem o mesmo nicho ecol gico. A quest o apenas cita o fator ecol gico alimento. Assim, n o poss vel saber se h competi o sem o conhecimento dos tipos de alimentos que as aves consomem. O ferro pode ser obtido a partir da hematita, min rio rico em xido de ferro, pela rea o com carv o e oxig nio. A tabela a seguir apresenta dados da an lise de min rio de ferro (hematita) obtido de v rias regi es da Serra de Caraj s. Min rio da regi o Teor de enxofre (S) / % em massa Teor de ferro (Fe) / % em massa Teor de s lica (SIO2 ) / % em massa 1 0,019 63,5 0,97 2 0,020 68,1 0,47 3 0,003 67,6 0,61 Fonte: ABREU, S. F. Recursos minerais do Brasil, vol. 2. S o Paulo: Edusp, 1973 Quest o 37 No processo de produ o do ferro, dependendo do min rio utilizado, forma-se mais ou menos SO2 , um g s que contribui para o aumento da acidez da chuva. Considerando esse impacto ambiental e a quantidade de ferro produzida, pode-se afirmar que seria mais conveniente o processamento do min rio da(s) regi o( es): a) 1, apenas. b) 2, apenas. c) 3, apenas. d) 1 e 3, apenas. e) 2 e 3, apenas. alternativa C O min rio mais conveniente aquele que produz maior quantidade de ferro por massa de enxofre. Calculando a massa de ferro por grama de enxofre em 100 g de min rio, temos: 63,5 g Fe min rio (1): 3 342,1 g Fe/g S 0,019 g S 68,1 g Fe min rio (2): = 3 405 g Fe/g S 0,020 g S 67,6 g Fe min rio (3): 22 533,3 g Fe/g S 0,003 g S Portanto o min rio mais conveniente o 3. Quest o 38 No processo de produ o do ferro, a s lica removida do min rio por rea o com calc rio (CaCO3 ). Sabe-se, teoricamente (c lculo estequiom trico), que s o necess rios 100 g de calc rio para reagir com 60 g de s lica. Dessa forma, pode-se prever que, para a remo o de toda a s lica presente em 200 toneladas do min rio na regi o 1, a massa de calc rio necess ria , aproximadamente, em toneladas, igual a: a) 1,9. b) 3,2. c) 5,1. d) 6,4. e) 8,0. alternativa B C lculo da massa de calc rio: 0,97 t SiO 2 200 t min rio 100 4 44 t2 3 14 min rio teor de SiO 2 100 t CaCO3 3,23 t CaCO3 60 t SiO 2 14 4 23 rela o estequiom trica Um apostador tem tr s op es para participar de certa modalidade de jogo, que consiste no sorteio aleat rio de um n mero dentre dez. 1 op o: comprar tr s n meros para um nico sorteio. 2 op o: comprar dois n meros para um sorteio e um n mero para um segundo sorteio. 3 op o: comprar um n mero para cada sorteio, num total de tr s sorteios. Quest o 39 Se X, Y, Z representam as probabilidades de o apostador ganhar algum pr mio, escolhendo, respectivamente, a 1 , a 2 ou a 3 op es, correto afirmar que: a) X < Y < Z. b) X = Y = Z. c) X > Y = Z. d) X = Y > Z. e) X > Y > Z. alternativa E 3 Temos que X = = 30%. 10 9 e comprando dois 10 8 8 9 28 9 9 9 271 n meros , logo Y =1 = = 28% e Z =1 = = 27,1%. 10 10 10 100 10 10 10 1 000 Assim correto afirmar que X > Y > Z. A probabilidade de n o ganhar pr mio comprando um n mero para um sorteio Quest o 40 Escolhendo a 2 op o, a probabilidade de o apostador n o ganhar em qualquer dos sorteios igual a: a) 90%. b) 81%. c) 72%. d) 70%. e) 65%. alternativa C A probabilidade de o apostador n o ganhar em qualquer dos sorteios, se escolher a 2 op o, 8 9 72 = = 72%. 10 10 100 Um boato tem um p blico-alvo e alastra-se com determinada rapidez. Em geral, essa rapidez diretamente proporcional ao n mero de pessoas desse p blico que conhecem o boato e diretamente proporcional tamb m ao n mero de pessoas que n o o conhecem. Em outras palavras, sendo R a rapidez de propaga o, P o p blico-alvo e x o n mero de pessoas que conhecem o boato, tem-se: R(x) = k.x.(P-x), onde k uma constante positiva caracter stica do boato. Quest o 41 O gr fico cartesiano que melhor representa a fun o R(x), para x real, : a) b) c) R R R x x d) x e) R R x x alternativa E 2 R(x) = Kx(P x) = Kx + KPx, onde P e K s o constantes positivas e 0 x P. Logo o gr fico de R(x) um arco de par bola com concavidade voltada para baixo e v rtice KP ((KP) 2 4( K ) 0) P KP 2 = 2 ; 4 , o qual est melhor representado em E. 2( K) ; 4( K) Quest o 42 Considerando o modelo acima descrito, se o p blico-alvo de 44.000 pessoas, ent o a m xima rapidez de propaga o ocorrer quando o boato for conhecido por um n mero de pessoas igual a: a) 11.000. b) 22.000. c) 33.000. d) 38.000. e) 44.000. alternativa B A m xima rapidez de propaga o ocorrer , ou seja, R(x) ser m xima, quando o n mero x de pessoas P 44 000 que conhecem o boato for a abscissa do v rtice de R(x). Logo x = = = 22 000 . 2 2 Quest o 43 Uma empresa de transporte armazena seu combust vel em um reservat rio cil ndrico enterrado horizontalmente. Seu conte do medido com uma vara graduada em vinte intervalos, de modo que a dist ncia entre duas gradua es consecutivas representa sempre o mesmo volume. A ilustra o que melhor representa a distribui o das gradua es na vara : (A) (B) (C) (D) (E) alternativa A Analisando uma sec o deste reservat rio, perpendicular vara graduada, verificamos que quanto maior a rea da sec o, menor ser a varia o de altura necess ria para se chegar pr xima marca nesta vara. Assim, as gradua es consecutivas devem estar mais pr ximas na regi o m dia da vara do que nas suas extremidades. Quest o 44 Em uma empresa, existe um galp o que precisa ser dividido em tr s dep sitos e um hall de entrada de 20 m2 , conforme a figura ao lado. Os dep sitos I, II e III ser o constru dos para o armazenamento de, respectivamente, 90, 60 e 120 fardos de igual volume, e suas reas devem ser proporcionais a essas capacidades. A largura do dep sito III deve ser, em metros, igual a: a) 1. b) 2. c) 3. d) 4. e) 5. Hall 20 m2 10 m I III II 11 m alternativa D 2 A rea total do galp o 11 10 = 110 m . Logo a soma das reas A1 , A2 e A3 dos dep sitos I, II e III 110 20 = 90 m 2 . Como as reas devem ser proporcionais s capacidades de armazenamento, A1 A A A + A2 + A3 90 60 90 1 = 2= 3= 1 = = A1 = = 30 m 2 e A2 = = 20 m 2 e 3 3 90 60 120 90 + 60 + 120 270 3 120 A3 = = 40 m 2 . 3 40 O comprimento do dep sito III 10 m e, portanto, sua largura deve ser = 4 m. 10 Quest o 45 O continente africano h muito tempo desafia os ge logos porque toda a sua metade meridional, a que fica ao sul, ergue-se a mais de 1.000 metros sobre o n vel do mar. (...) Uma equipe de pesquisadores apresentou uma solu o desse desafio sugerindo a exist ncia de um esguicho de lava subterr nea empurrando o planalto africano de baixo para cima. (Adaptado de Revista Superinteressante. S o Paulo: Abril, novembro de 1998, p. 12) Considerando a forma o do relevo terrestre, correto afirmar, com base no texto, que a solu o proposta : a) improv vel, porque as formas do relevo terrestre n o se modificam h milh es de anos. b) pouco fundamentada, pois as for as externas, como as chuvas e o vento, s o as principais respons veis pelas formas de relevo. c) plaus vel, pois as formas do relevo resultam da a o de for as internas e externas, sendo importante avaliar os movimentos mais profundos no interior da Terra. d) plaus vel, pois a mesma justificativa foi comprovada nas demais regi es da frica. e) injustific vel, porque os movimentos mais profundos no interior da Terra n o interferem nos acidentes geogr ficos que aparecem na sua superf cie. alternativa C As formas de relevo da superf cie terrestre resultam da intera o de dois tipos de for as: end genas (vulcanismo e tectonismo) e ex genas (eros o e intemperismo). Quest o 46 Em muitos jornais, encontramos charges, quadrinhos, ilustra es, inspirados nos fatos noticiados. Veja um exemplo: Miguel Demarca o das terras ind genas Jornal do Commercio, 22/8/93 O texto que se refere a uma situa o semelhante que inspirou a charge : a) Descansem o meu leito solit rio Na floresta dos homens esquecida, sombra de uma cruz, e escrevam nela Foi poeta sonhou e amou na vida. (AZEVEDO, lvares de. Poesias escolhidas. Rio de Janeiro/Bras lia: Jos Aguilar/INL, 1971) b) Essa cova em que est s Com palmos medida, a conta menor que tiraste em vida. de bom tamanho, Nem largo nem fundo, a parte que te cabe deste latif ndio. (MELO NETO, Jo o Cabral de. Morte e Vida Severina e outros poemas em voz alta. Rio de Janeiro: Sabi , 1967) c) Medir a medida mede A terra, medo do homem, a lavra; lavra duro campo, muito cerco, v ria v rzea. (CHAMIE, M rio. S bado na hora da escutas. S o Paulo: Summums, 1978) d) Vou contar para voc s um caso que sucedeu na Para ba do Norte com um homem que se chamava Pedro Jo o Boa-Morte, lavrador de Chapadinha: talvez tenha morte boa porque vida ele n o tinha. (GULLAR, Ferreira. Toda poesia. Rio de Janeiro, Civiliza o Brasileira, 1983) e) Trago-te flores, restos arrancados Da terra que nos viu passar E ora mortos nos deixa e separados. (ASSIS, Machado de. Obra completa. Rio de Janeiro: Nova Aguillar, 1986) alternativa B As covas da ilustra o remetem-nos aos versos de Jo o Cabral: Essa cova em que est s / a parte que te cabe nesse latif ndio. Imagem e poesia sugerem que as terras s ser o repartidas na morte. Quest o 47 Um dos grandes problemas das regi es urbanas o ac mulo de lixo s lido e sua disposi o. H v rios processos para a disposi o do lixo, dentre eles o aterro sanit rio, o dep sito a c u aberto e a incinera o. Cada um deles apresenta vantagens e desvantagens. Considere as seguintes vantagens de m todos de disposi o do lixo: I. diminui o do contato humano direto com o lixo; II. produ o de adubo para agricultura; III. baixo custo operacional do processo; IV. redu o do volume de lixo. A rela o correta entre cada um dos processos para a disposi o do lixo e as vantagens apontadas : Aterro sanit rio Dep sito a c u aberto Incinera o a) I II I b) I III IV c) II IV I d) II I IV e) III II I alternativa B O aterro sanit rio diminui o contato humano direto com o lixo. Dep sito a c u aberto representa baixo custo operacional. A incinera o reduz o volume de lixo produzido. No Brasil, mais de 66 milh es de pessoas beneficiam-se hoje do abastecimento de gua fluoretada, medida que vem reduzindo, em cerca de 50%, a incid ncia de c ries. Ocorre, entretanto, que profissionais da sa de muitas vezes prescrevem fl or oral ou complexos vitam nicos com fl or para crian as ou gestantes, levando ingest o exagerada da subst ncia. O mesmo ocorre com o uso abusivo de algumas marcas de gua mineral que cont m fl or. O excesso de fl or fluorose nos dentes pode ocasionar desde efeitos est ticos at defeitos estruturais graves. Foram registrados casos de fluorose tanto em cidades com gua fluoretada pelos poderes p blicos como em outras, abastecidas por len is fre ticos que naturalmente cont m fl or. (Adaptado da Revista da Associa o Paulista de Cirurgi es Dentistas APCD, vol. 53, n .1, jan./fev. 1999) Com base nesse texto, s o feitas as afirma es abaixo. I. A fluoreta o da gua importante para a manuten o do esmalte dent rio, por m n o pode ser excessiva. II. Os len is fre ticos citados cont m compostos de fl or, em concentra es superiores s existentes na gua tratada. III. As pessoas que adquiriram fluorose podem ter utilizado outras fontes de fl or al m da gua de abastecimento p blico, como, por exemplo, cremes dentais e vitaminas com fl or. Quest o 48 Pode-se afirmar que, apenas: a) I correta. d) I e III s o corretas. b) II correta. e) II e III s o corretas. c) III correta. alternativa D A afirmativa II est incorreta pois imposs vel saber, a partir do texto, a concentra o de fl or na gua dos len is fre ticos. As demais est o corretas. Quest o 49 Determinada Esta o trata cerca de 30.000 litros de gua por segundo. Para evitar riscos de fluorose, a concentra o m xima de fluoretos nessa gua n o deve exceder a cerca de 1,5 miligrama por litro de gua. A quantidade m xima dessa esp cie qu mica que pode ser utilizada com seguran a, no volume de gua tratada em uma hora, nessa Esta o, : a) 1,5 kg. b) 4,5 kg. c) 96 kg. d) 124 kg. e) 162 kg. alternativa E C lculo da massa m xima de fluoreto: 1h 1 kg F 3 600 s 3 10 4 L H 2 O 1,5 mg F = 1h 1s 1 L H2O 10 6 mg F 162 kg F Quest o 50 O esquema ilustra o processo de obten o do lcool et lico a partir da cana-de-a car. A car escuro Garapa Cana-de-a car (1 tonelada) Refina o Concentra o e Mosto fermentado cristaliza o Tritura o A car comum (sacarose) Mela o (250 kg) Fermenta o Baga o (250 kg) Etanol (70 litros) Destila o leo f sel e res duo Vinhoto (910 litros) Em 1996, foram produzidos no Brasil 12 bilh es de litros de lcool. A quantidade de cana-de-a car, em toneladas, que teve de ser colhida para esse fim foi aproximadamente b) 1,2 x 109 . c) 1,7 x 109 . d) 1,2 x 1010 . e) 7,0 x 1010 . a) 1,7 x 108 . alternativa A C lculo da quantidade de cana-de-a car que teve de ser colhida: 12 10 9 L etanol 1 t cana-de-a car = 1,71 10 8 t cana-de-a car 704243 L etanol 1 esquema Quest o 51 Para compreender o processo de explora o e o consumo dos recursos petrol feros, fundamental conhecer a g nese e o processo de forma o do petr leo descritos no texto abaixo. O petr leo um combust vel f ssil, originado provavelmente de restos de vida aqu tica acumulados no fundo dos oceanos primitivos e cobertos por sedimentos. O tempo e a press o do sedimento sobre o material depositado no fundo do mar transformaram esses restos em massas viscosas de colora o negra denominadas jazidas de petr leo. (Adaptado de TUNDISI. Usos de energia. S o Paulo: Atual Editora, 1991) As informa es do texto permitem afirmar que: a) o petr leo um recurso energ tico renov vel a curto prazo, em raz o de sua constante forma o geol gica. b) a explora o de petr leo realizada apenas em reas marinhas. c) a extra o e o aproveitamento do petr leo s o atividades n o poluentes dada sua origem natural. d) o petr leo um recurso energ tico distribu do homogeneamente, em todas as regi es, independentemente da sua origem. e) o petr leo um recurso n o renov vel a curto prazo, explorado em reas continentais de origem marinha ou em reas submarinas. alternativa E O petr leo um combust vel f ssil (n o renov vel a curto prazo), explorado em reas continentais que no passado j estiveram cobertas por mares ou em reas submarinas. Quest o 52 As hist rias em quadrinhos, por vezes, utilizam animais como personagens e a eles atribuem comportamento humano. O gato Garfield exemplo desse fato. Garfield JIM DAVIS ESTOU INSPIRADO HOJE! VOU PINTAR UMA PINTURA! POR ONDE COME O? CORTE UMA ORELHA. Fonte: Caderno Vida e Arte, Jornal do Povo, Fortaleza Van Gogh, pintor holand s nascido em 1853, um dos principais nomes da pintura mundial. dele o quadro abaixo. VAN GOGH Auto-retrato de orelha cortada O 3 quadrinho sugere que Garfield: a) desconhece tudo sobre arte, por isso faz a sugest o. b) acredita que todo pintor deve fazer algo diferente. c) defende que para ser pintor a pessoa tem de sofrer. d) conhece a hist ria de um pintor famoso e faz uso da ironia. e) acredita que seu dono tenha tend ncia art stica e, por isso, faz a sugest o. alternativa D Garfield faz alus o a Van Gogh quando, ironicamente, sugere que seu dono "corte uma orelha". Quest o 53 Um determinado munic pio, representado na planta abaixo, dividido em regi es de A a I, com altitudes de terrenos indicadas por curvas de n vel, precisa decidir pela localiza o das seguintes obras: 1. instala o de um parque industrial. 2. instala o de uma torre de transmiss o e recep o. 20 10 N B A C 40 D 30 G F E I H 1 : 100.000 Vegeta o Rios Cidade Rodovia Considerando impacto ambiental e adequa o, as regi es onde deveriam ser, de prefer ncia, instaladas ind strias e torre, s o, respectivamente: a) E e G. b) H e A. c) I e E. d) B e I. e) E e F. alternativa C A instala o de uma torre de transmiss o e recep o tem de ser no ponto mais alto (curva de n vel com maior valor), ponto B ou E, e a instala o de um parque industrial em regi es menos ngremes, pr ximas aos centros urbanos, das vias de transporte (rodovias) e distantes dos vales fluviais e da vegeta o, ponto I. Quest o 54 Encontram-se descritas a seguir algumas das caracter sticas das guas que servem tr s diferentes regi es. Regi o I Qualidade da gua pouco comprometida por cargas poluidoras, casos isolados de mananciais comprometidos por lan amento de esgotos; assoreamento de alguns mananciais. Regi o II Qualidade comprometida por cargas poluidoras urbanas e industriais; rea sujeita a inunda es; exporta o de carga poluidora para outras unidades hidrogr ficas. Regi o III Qualidade comprometida por cargas poluidoras dom sticas e industriais e por lan amento de esgotos; problemas isolados de inunda o; uso da gua para irriga o. De acordo com essas caracter sticas, pode-se concluir que: a) a regi o I de alta densidade populacional, com pouca ou nenhuma esta o de tratamento de esgoto. b) na regi o I ocorrem tanto atividades agr colas como industriais, com pr ticas agr colas que est o evitando a eros o do solo. c) a regi o II tem predomin ncia de atividade agr cola, muitas pastagens e parque industrial inexpressivo. d) na regi o III ocorrem tanto atividades agr colas como industriais, com pouca ou nenhuma esta o de tratamento de esgotos. e) a regi o III de intensa concentra o industrial e urbana, com solo impermeabilizado e com amplo tratamento de esgotos. alternativa D A regi o I rea agr cola, pois a polui o h drica baixa. Os mananciais assoreados indicam destrui o de mata ciliar por agricultores. A regi o II, com elevada carga de poluentes urbanos e industriais, rea urbana. A regi o III apresenta atividades agr colas, como demonstra o uso da gua para irriga o, e industriais, percebidas pela presen a de polui o dom stica e industrial. Quest o 55 O metabolismo dos carboidratos fundamental para o ser humano, pois a partir desses compostos org nicos obt m-se grande parte da energia para as fun es vitais. Por outro lado, desequil brios nesse processo podem provocar hiperglicemia ou diabetes. O caminho do a car no organismo inicia-se com a ingest o de carboidratos que, chegando ao intestino, sofrem a a o de enzimas, quebrando-se em mol culas menores (glicose, por exemplo) que ser o absorvidas. A insulina, horm nio produzido no p ncreas, respons vel por facilitar a entrada da glicose nas c lulas. Se uma pessoa produz pouca insulina, ou se sua a o est diminu da, dificilmente a glicose pode entrar na c lula e ser consumida. Com base nessas informa es, pode-se concluir que: a) o papel realizado pelas enzimas pode ser diretamente substitu do pelo horm nio insulina. b) a insulina produzida pelo p ncreas tem um papel enzim tico sobre as mol culas de a car. c) o ac mulo de glicose no sangue provocado pelo aumento da a o da insulina, levando o indiv duo a um quadro cl nico de hiperglicemia. d) a diminui o da insulina circulante provoca um ac mulo de glicose no sangue. e) o principal papel da insulina manter o n vel de glicose suficientemente alto, evitando, assim, um quadro cl nico de diabetes. alternativa D A diminui o da insulina circulante provoca um ac mulo de glicose no sangue. Isto se conclui da simples interpreta o do texto: ... a insulina facilita a entrada de glicose nas c lulas. Quest o 56 Os esgotos dom sticos constituem grande amea a aos ecossistemas de lagos ou represas, pois deles decorrem graves desequil brios ambientais. Considere o gr fico abaixo, no qual no intervalo de tempo entre t1 e t3 , observou-se a estabilidade em ecossistema de lago, modificado a partir de t3 pelo maior despejo de esgoto. Nutrientes Produ o prim ria Peixes Oxig nio t1 t2 t3 t4 t5 t6 t7 t8 t9 Assinale a interpreta o que est de acordo com o gr fico. a) Entre t3 e t6 , a competi o pelo oxig nio leva multiplica o de peixes, bact rias e outros produtores. b) A partir de t3 , a decomposi o do esgoto impossibilitada pela diminui o do oxig nio dispon vel. c) A partir de t6 , a mortandade de peixes decorre da diminui o da popula o de produtores. d) A mortandade de peixes, a partir de t6 , devida insufici ncia de oxig nio na gua. e) A partir de t3 , a produ o prim ria aumenta devido diminui o dos consumidores. alternativa D O lan amento de esgoto dom stico em lagos ou represas provoca a queda do n vel de oxig nio da gua devido ao processo de eutrofiza o. Assim, a seq ncia natural do processo a elevada mortandade de organismos aer bios, principalmente os peixes. O texto abaixo, de John Locke (1632-1704), revela algumas caracter sticas de uma determinada corrente de pensamento. Se o homem no estado de natureza t o livre, conforme dissemos, se senhor absoluto da sua pr pria pessoa e posses, igual ao maior e a ningu m sujeito, por que abrir ele m o dessa liberdade, por que abandonar o seu imp rio e sujeitar-se- ao dom nio e controle de qualquer outro poder? Ao que bvio responder que, embora no estado de natureza tenha tal direito, a utiliza o do mesmo muito incerta e est constantemente exposto invas o de terceiros porque, sendo todos senhores tanto quanto ele, todo homem igual a ele e, na maior parte, pouco observadores da eq idade e da justi a, o proveito da propriedade que possui nesse estado muito inseguro e muito arriscado. Estas circunst ncias obrigam-no a abandonar uma condi o que, embora livre, est cheia de temores e perigos constantes; e n o sem raz o que procura de boa vontade juntar-se em sociedade com outros que est o j unidos, ou pretendem unir-se, para a m tua conserva o da vida, da liberdade e dos bens a que chamo de propriedade. (Os Pensadores. S o Paulo: Nova Cultural, 1991) Quest o 57 Do ponto de vista pol tico, podemos considerar o texto como uma tentativa de justificar: a) a exist ncia do governo como um poder oriundo da natureza. b) a origem do governo como uma propriedade do rei. c) o absolutismo mon rquico como uma imposi o da natureza humana. d) a origem do governo como uma prote o vida, aos bens e aos direitos. e) o poder dos governantes, colocando a liberdade individual acima da propriedade. alternativa D O texto de John Locke destaca, entre outros aspectos, que devem ser impostos limites nossa sabedoria individual para que possamos viver em sociedade. Quest o 58 Analisando o texto, podemos concluir que se trata de um pensamento: a) do liberalismo. b) do socialismo ut pico. c) do absolutismo mon rquico. d) do socialismo cient fico. e) do anarquismo. alternativa A O texto expressa os conte dos do ide rio liberal que prop e, entre outros aspectos, formas representativas de governo e o respeito vida, liberdade e propriedade. O suco extra do do repolho roxo pode ser utilizado como indicador do car ter cido (pH entre 0 e 7) ou b sico (pH entre 7 e 14) de diferentes solu es. Misturando-se um pouco de suco de repolho e da solu o, a mistura passa a apresentar diferentes cores, segundo sua natureza cida ou b sica, de acordo com a escala abaixo. Cor: pH: Vermelho 1 2 3 Rosa 4 5 Roxo 6 7 8 Azul 9 Verde Amarelo 10 11 12 13 14 Algumas solu es foram testadas com esse indicador, produzindo os seguintes resultados: Material Cor I Amon aco Verde II Leite de magn sia Azul III Vinagre Vermelho IV Leite de vaca Rosa Quest o 59 De acordo com esses resultados, as solu es I, II, III e IV t m, respectivamente, car ter: a) cido / b sico / b sico / cido. b) cido / b sico / cido / b sico. c) b sico / cido / b sico / cido. d) cido / cido / b sico / b sico. e) b sico / b sico / cido / cido. alternativa E As solu es de amon aco (verde) e o leite de magn sia (azul) apresentam car ter b sico. O vinagre (vermelho) e o leite de vaca (rosa) apresentam car ter cido. Quest o 60 Utilizando-se o indicador citado em sucos de abacaxi e de lim o, pode-se esperar como resultado as cores: a) rosa ou amarelo. b) vermelho ou roxo. c) verde ou vermelho. d) rosa ou vermelho. e) roxo ou azul. alternativa D O lim o uma fruta que fornece um suco muito cido (vermelho, pH < 3,5) ao passo que o abacaxi fornece um suco menos cido (rosa, 3,5 < pH < 7). Quest o 61 O quadrinho publicado na revista Newsweek (23/9/1991) ilustra o desespero dos cart grafos para desenhar o novo mapa-m ndi diante das constantes mudan as de fronteiras. OUTRA CORRE O PETER... Levando em considera o o contexto da poca em que a charge foi publicada, dentre as frases abaixo, a que melhor completa o texto da fala, propondo outra corre o no mapa, : a) A Alb nia j n o faz parte da Europa . b) O n mero de pa ses s est diminuindo . c) Cuba j n o faz parte do Terceiro Mundo . d) O Kasaquist o acabou de declarar independ ncia . e) Vamos ter de dividir a Alemanha novamente . alternativa D O Kasaquist o era uma das 15 ex-rep blicas sovi ticas, que se tornou mais um pa s independente com a desagrega o da URSS, no in cio da d cada de 90. Quest o 62 O uso do pronome tono no in cio das frases destacado por um poeta e por um gram tico nos textos abaixo. Pronominais D -me um cigarro Diz a gram tica Do professor e do aluno E do mulato sabido Mas o bom negro e o bom branco da Na o Brasileira Dizem todos os dias Deixa disso camarada Me d um cigarro (ANDRADE, Oswald de. Sele o de textos. S o Paulo: Nova Cultural, 1988) Iniciar a frase com pronome tono s l cito na conversa o familiar, despreocupada, ou na l ngua escrita quando se deseja reproduzir a fala dos personagens (...). (CEGALLA, Domingos Paschoal. Nov ssima gram tica da l ngua portuguesa. S o Paulo: Nacional, 1980) Comparando a explica o dada pelos autores sobre essa regra, pode-se afirmar que ambos: a) condenam essa regra gramatical. b) acreditam que apenas os esclarecidos sabem essa regra. c) criticam a presen a de regras na gram tica. d) afirmam que n o h regras para uso de pronomes. e) relativizam essa regra gramatical. alternativa E O uso do pronome tono deve ser relativizado pela situa o em que ele utilizado: em linguagem falada, admite-se o uso n o prescrito pela gram tica formal. Quest o 63 O Brasil, em 1997, com cerca de 160 x 106 habitantes, apresentou um consumo de energia da ordem de 250.000 TEP (tonelada equivalente de petr leo), proveniente de diversas fontes prim rias. O grupo com renda familiar de mais de vinte sal rios m nimos representa 5% da popula o brasileira e utiliza cerca de 10% da energia total consumida no pa s. O grupo com renda familiar de at tr s sal rios m nimos representa 50% da popula o e consome 30% do total de energia. Com base nessas informa es, pode-se concluir que o consumo m dio de energia para um indiv duo do grupo de renda superior x vezes maior do que para um indiv duo do grupo de renda inferior. O valor aproximado de x : a) 2,1. b) 3,3. c) 6,3. d) 10,5. e) 12,7. alternativa B O valor x procurado o quociente do consumo m dio para um indiv duo de renda superior pelo consu10% 250 000 6 10 10% 50% mo m dio para um de renda inferior, ou seja, 5% 160 10 = 3,3. = 30% 250 000 3 5% 30% 50% 160 10 6

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