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PUC-RS Vestibular de Verão 2011 - 1º dia : Língua portuguesa

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L NGUA PORTUGUESA INSTRU O: Responder s quest es 21 a 24 com base no texto 1. TEXTO 1 Objetividade no jornalismo: fal cia ou ideal? 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 Existe uma linha muito t nue entre o que subjetivo e o que tendencioso. A subjetividade n o pode ser exclu da do homem e muito menos do jornalista. Todos carregamos uma bagagem cultural diferenciada, o que faz diversa a nossa vis o de realidade. No meio jornal stico, existem regras que elucidam a maneira correta de se expressar; entretanto n o conseguem uniformizar os discursos. Os discursos podem ter pontos em comum (uso de determinadas constru es sint ticas, por exemplo), mas cada um possui um estilo mpar. A tendenciosidade n o estilo de ningu m, um artif cio subliminar para convencer algu m, tentativa do jornalista de fazer com que os leitores compartilhem for osamente de seu ponto de vista. Deve ser evitada no jornalismo, uma vez que a fun o b sica do jornalista fornecer subs dios para a constru o de uma realidade mais pr xima do fato ocorrido.(...) A objetividade um ideal inating vel para o jornalista, no entanto o profissional deve insistir em alcan -la. Esse paradoxo garantia de qualidade dos ve culos de comunica o. Nunca existir um texto isento de subjetividade, de tons ntimos do autor. Quando algu m se prop e a redigir (seja um conto, seja uma cobertura de acidente automobil stico), sabido que a inten o sempre convencer os leitores de que o ponto de vista presente o mais apropriado. O que se quer com o paradoxo da objetividade diminuir cada vez mais a emiss o de ju zos de valor, cujo teor pessoal arraigado cultura do jornalista pode impedir que os leitores extraiam da not cia o essencial. Por isso, no jornalismo atual, fontes de categorias diversas s o acionadas para montar um quadro amplo de not cia. Dispon vel em: http://gilmar.jr.vilabol.uol.com.br/objetividade. Acesso em: setembro 2010 (adaptado) PUCRS www.pucrs.br 7 Concurso Vestibular Ver o 2011 INSTRU O: Para responder s quest es 21 e 22, considere o que est sendo solicitado, assinalando V (verdadeiro) e F (falso) nos par nteses. 23) Todas as passagens a seguir cont m grau significativo de subjetividade, COM EXCE O DE: A) O deputado estava visivelmente nervoso durante a entrevista na sede do partido, ontem. Era bvio que ficou bastante contrariado ao reagir s indaga es do rep rter que o questionava acerca dos motivos que o levaram novamente a trocar de partido, o que demonstra claramente seu car ter vol vel. 21) As informa es fornecidas pelo texto permitem responder (s) pergunta(s): ( ) Que subjetividade? ( ) Que tendenciosidade? B) O deputado fumou uma carteira de cigarros durante a entrevista com o jornalista realizada ontem, na sede do partido. O rep rter perguntava acerca dos motivos que o levaram a trocar pela terceira vez de partido. ( ) De que decorre a falta de objetividade? ( ) O que se pode concluir sobre o estilo? C) Demonstrando mais uma vez seu car ter vol vel, o deputado mudou novamente de partido. Apreensivo, tenso, mostrou-se ostensivamente desgostoso ao ser indagado pelos jornalistas acerca dos motivos que o levaram nova filia o. ( ) Qual a rela o entre objetividade, fal cia e ideal, no jornalismo? O preenchimento correto dos par nteses, de cima para baixo, D) O deputado deu provas, mais uma vez, de seu total desrespeito ao eleitorado ao mudar novamente de partido. Indagado pelo rep rter a respeito desta manobra ou artimanha pol tica, demonstrou vis vel constrangimento. A) F V F V F B) F F V F V E) Visando unicamente a perpetuar-se no poder, sem nenhuma preocupa o com o bem servir a comunidade, o deputado conhecido por sua infidelidade partid ria mudou novamente de partido. __________________________________________________________ C) V V V V V D) F F F F F E) V V V V F ____________________________________________________ INSTRU O: Para responder quest o 24, analise as possibilidades de reescrita do fragmento das linhas 20 a 24 ( A objetividade (...) do autor ). 22) O texto nos leva a concluir que ( ) A objetividade plena no texto jornal stico uma fal cia, pois n o existem textos neutros. 1. Embora a objetividade seja um ideal inating vel para o jornalista (nunca existir um texto isento de subjetividade, de tons ntimos do autor), o profissional deve insistir em alcan -la, pois esse paradoxo garantia de qualidade dos ve culos de comunica o. 2. O jornalista n o pode atingir o ideal da objetividade, pois nunca existir um texto isento de subjetividade, de tons ntimos do autor (garantia de qualidade dos ve culos de comunica o); deve contudo, insistir em alcan ar esta meta paradoxal. 3. O jornalista n o pode alcan ar o ideal inating vel da objetividade: nunca existir textos isentos de objetividade, de tons ntimos do autor. Por paradoxal que seja, deve, entretanto, insistir em alcan -la, pois se trata da garantia de qualidade dos ve culos de comunica o. 4. Para o jornalista, a objetividade ao mesmo tempo um ideal e um paradoxo, mas mesmo assim deve insistir em alcan -lo, embora sabendo-se de que nunca haver textos isentos de subjetividade, de tons ntimos do autor garantia de qualidade dos ve culos de comunica o. ( ) Na pr tica do jornalismo, pretender minimizar a interfer ncia da subjetividade uma utopia. ( ) H contradi o, ao menos na apar ncia, em visar objetividade no texto jornal stico, j que esta inating vel. ( ) As idiossincrasias do jornalista podem contaminar seu trabalho na reda o de uma not cia. O preenchimento correto dos par nteses, de cima para baixo, A) F V F F B) F F F V C) F V V F D) V F V V E) V F V F PUCRS www.pucrs.br 8 Concurso Vestibular Ver o 2011 24) O(s) par grafo(s) escrito(s) com corre o, clareza, coes o, de acordo com o sentido do texto original, /s o, apenas, 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 A) 1. B) 2. C) 3 e 4. D) 1, 2 e 3. E) 1, 3 e 4. _________________________________________________________ INSTRU O: Responder s quest es 25 a 30 com base no texto 2. Jornal Zero Hora, 22/08/2010 (editorial) TEXTO 2 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 T o paradoxal quanto o t tulo deste editorial o tema por ele abordado: o hor rio pol tico obrigat rio ou gratuito, de acordo com a denomina o do Tribunal Regional Eleitoral. Em primeiro lugar, n o gratuito, a n o ser para candidatos, partidos e coliga es, que nada pagam pelo acesso aos meios de comunica o. A sociedade paga. As empresas de m dia recebem compensa o fiscal pelos espa os que dispensam propaganda eleitoral. A pol mica, por m, outra: tem sentido impor ao p blico uma programa o geralmente demag gica e de m qualidade, que rejeitada por parcela expressiva de espectadores e reduz a audi ncia dos programas de r dio e televis o? No Brasil, onde o voto tamb m obrigat rio, faz sentido. Pesquisa divulgada pelo Datafolha no m s passado, ap s consulta a 10.905 eleitores em 379 munic pios do pa s, mostrou que 65% dos entrevistados utilizam a TV como m dia preferida para obter informa es sobre partidos e candidatos. Os jornais aparecem em segundo lugar, com 12% da prefer ncia, restando para o r dio e a internet o terceiro lugar, com 7%. Apenas 6% dos inquiridos disseram que se preparam para o voto com informa es colhidas em conversas com amigos e familiares. Ent o, inquestion vel o valor da m dia eletr nica na orienta o do eleitorado. Ainda assim, n o deixa de ser uma imposi o inc moda para a maioria da popula o. Pesquisa encomendada ao Ibope pela Associa o Brasileira de Ag ncias de Propaganda mostra que o brasileiro n o simpatiza com a propaganda eleitoral compuls ria: 76% dos consultados informaram que n o gostam nada ou n o gostam muito . Apenas 11% assinalaram gostar ou gostar muito . Al m de impositivo, o hor rio eleitoral gera outras deforma es, como a forma o de alian as partid rias esp rias com o nico prop sito de ampliar o PUCRS www.pucrs.br tempo de exposi o de candidatos e siglas, com total preju zo para os conte dos program ticos e para a coer ncia ideol gica. Tamb m o tempo ex guo dispensado aos candidatos s elei es proporcionais mal permite que digam o nome, o n mero e, em certos casos, alguma gracinha, que s serve para ridicularizar o debate eleitoral. Ainda assim, existe pelo menos um fator insuper vel a justificar a manuten o desta programa o: o direito de todos os candidatos ao acesso m dia. Se a propaganda fosse paga, ou dependesse apenas do interesse jornal stico, o poder econ mico poderia prevalecer e os candidatos menos conhecidos talvez n o tivessem oportunidade de se apresentar ao p blico. Agora, mesmo com todas as deforma es, o hor rio eleitoral possibilita este contato entre o eleitor e os pretendentes a mandatos eletivos. 25) Segundo as informa es contidas no editorial acima, pode-se concluir que o t tulo que sintetiza seu tema, qualificado de paradoxal (linha 01) pelo autor, A) M dia e Pol tica B) Imposi o Inc moda C) Inc modo Necess rio D) Alian as de Conveni ncia E) Pontos Negativos e Positivos do Hor rio Eleitoral _________________________________________________________________ 26) Analisando-se o g nero, o conte do e o processo de composi o do texto 2, conclui-se que a nica afirma o FALSA : A) Apresenta a quest o conflitante, o ponto de vista a ser defendido, a discuss o mediante argumentos e contra-argumentos e a conclus o. B) Baseia-se em ideias e argumentos, marcando a posi o do jornal diante de fatos importantes do momento. C) Tem como objetivo principal apresentar informa o de forma clara e isenta, ordenada em tr s partes essenciais: introdu o, desenvolvimento, conclus o. D) Ao citar contra-argumentos, d a impress o de ceder tese contr ria, para depois refut -la mediante argumento mais forte. E) Apoia-se em recursos pr prios da argumenta o, como dados estat sticos e questionamento direto, al m de nexos l gicos para encadear ideias. 9 Concurso Vestibular Ver o 2011 27) Em sua forma original, o editorial referido apresenta um pequeno trecho em destaque, copiado do pr prio texto, para ressaltar uma ideia especialmente importante para a posi o defendida. O fragmento que tem essas caracter sticas A) As empresas de m dia recebem compensa o fiscal pelos espa os que dispensam propaganda eleitoral (linhas 07 a 09). B) Apenas 6% dos inquiridos disseram que se preparam para o voto com informa es colhidas em conversas com amigos e familiares (linhas 23 a 25). C) Al m de impositivo, o hor rio eleitoral gera outras deforma es, como a forma o de alian as partid rias esp rias (...) (linhas 35 a 37). D) Tamb m o tempo ex guo dispensado aos candidatos s elei es proporcionais mal permite que digam o nome (...) (linhas 40 a 42). E) Existe pelo menos um fator insuper vel a justificar a manuten o desta programa o: o direito de todos os candidatos ao acesso m dia (linhas 45 a 47). _______________________________________________________________________________________________________________ 28) A prop sito do sentido de certos voc bulos do texto, todas as afirma es s o verdadeiras, EXCETO: A) Pode-se chegar ao sentido aproximado de compuls ria (linha 32) pela observa o de outras caracter sticas atribu das, no texto, ao hor rio pol tico obrigat rio. B) esp rias (linha 37) significa que n o est o de acordo com a tica ; desonestas . C) ex guo (linha 40) sin nimo de diminuto . D) gracinha (linha 43) deriva de gra a , e significa gracejo . E) mandatos (linha 54) d origem a mandat rios , que significa mandantes . _______________________________________________________________________________________________________ INSTRU O: Para responder quest o 29, analise as afirmativas sobre o sentido ou a fun o de certas palavras ou express es no texto. 1. T o paradoxal quanto (linha 01) expressa a ideia de compara o. 2. As express es destacadas em nada pagam pelo acesso (linha 06) e Pesquisa divulgada pelo Datafolha (linha 16) desempenham o mesmo papel nas estruturas em que se encontram. 3. Ent o (linha 26) poderia ser substitu da por Nesse contexto , sem preju zo para a coer ncia do texto. 4. Ainda assim (linha 27) expressa a ideia de concess o, de oposi o ao que foi dito anteriormente. 29) As afirmativas corretas s o, apenas, A) 1 e 2. B) 1 e 4. C) 2 e 3. D) 1, 3 e 4. E) 2, 3 e 4. __________________________________________________________________________________________________________ 30) Se os verbos em destaque no per odo Se a propaganda fosse paga, ou dependesse apenas do interesse jornal stico, o poder econ mico poderia prevalecer e os candidatos menos conhecidos talvez n o tivessem oportunidade de se apresentar ao p blico (linhas 48 a 52) fossem utilizados em outro tempo verbal, o resultado correto seria A) dependa poder t m B) depende pode tenham C) for depende pode t m D) seja dependa poderia teriam E) seria dependeria poder ter o PUCRS www.pucrs.br 10 Concurso Vestibular Ver o 2011 REDA O Na p gina seguinte, s o apresentados tr s temas. Examine-os atentamente, escolha um deles e elabore um texto dissertativo com 25 a 30 linhas, no qual voc expor suas ideias a respeito do assunto. Ao realizar sua tarefa, tenha presentes os seguintes aspectos: Voc dever escrever uma disserta o; portanto, mesmo que seu texto possa conter pequenas passagens narrativas ou descritivas, nele dever o predominar suas opini es sobre o assunto que escolheu. Voc pode escrever o seu texto de acordo com as novas regras ortogr ficas, ou manter a grafia anterior ao Acordo Ortogr fico da L ngua Portuguesa. As duas op es ser o aceitas. Evite f rmulas preestabelecidas ao elaborar seu texto. O mais importante que ele apresente ideias organizadas, apoiadas por argumentos consistentes, e esteja de acordo com a norma culta escrita. Procure ser original. N o utilize em sua disserta o c pias de textos da prova nem de par grafos que introduzem os temas. Antes de passar a limpo, tinta, na folha definitiva, releia seu texto com aten o e fa a os reparos que julgar necess rios. N o permitido usar corretor l quido. Se cometer algum engano ao passar a limpo, n o se preocupe: risque a express o equivocada e reescreva, deixando claro o que pretende comunicar. Lembre-se de que n o ser o considerados: textos que n o desenvolverem um dos temas propostos; textos redigidos a l pis ou ileg veis. Boa prova! PUCRS www.pucrs.br 11 Concurso Vestibular Ver o 2011 TEMA 1 A import ncia da leitura de jornais Voc j deve ter presenciado a cena: algu m, de manh cedinho, alimentando o corpo e o esp rito, servindo-se da primeira refei o e lendo o jornal ritual matinal de prepara o n o apenas para mais um dia de trabalho, mas tamb m para a vida. Caso voc opte por esse tema, discuta a import ncia da leitura de jornais, apontando benef cios que ela pode proporcionar. Sendo poss vel, apresente dados da realidade que sustentem seus argumentos. TEMA 2 A import ncia de uma imprensa livre Segundo o Instituto An lise, 91% dos brasileiros consideram a imprensa uma arma anticorrup o, ao divulgar esc ndalos de pol ticos e autoridades; 97% se declararam a favor da investiga o e da divulga o de casos suspeitos de corrup o; 69% consideram a imprensa apartid ria; 88% veem a imprensa como digna de credibilidade ao revelar desvios e irregularidades; nove em cada dez entrevistados defendem que os meios de comunica o n o devem ser submetidos a nenhum tipo de censura. Para Alberto Carlos Almeida, diretor do Instituto An lise, o fato de jornais, r dios e TVs serem vistos como os principais canais de den ncias de corrup o revela a boa imagem de que a imprensa desfruta e o descr dito da popula o em outras institui es. (Informa es obtidas no jornal O Estado de S. Paulo) Se voc optar por este tema, apresente suas ideias sobre o papel da imprensa em uma sociedade com ampla liberdade de express o, sustentando-as com dados da realidade. Se quiser, use como contraponto fatos e problemas ocorridos em pa ses que n o t m imprensa livre. TEMA 3 Ser verdade que o jovem brasileiro de hoje n o se interessa por pol tica? Segundo conclus es de um estudo do Instituto Akatu e da Indicator Opini o P blica, o jovem brasileiro tem um alto interesse no consumo, mas pouco quer saber de pol tica. Tem muita preocupa o com o futuro profissional, usa a televis o como principal meio de informa o e tem pouco gosto pela leitura. O lazer e o entretenimento s o outra grande preocupa o nessa faixa et ria (de 18 a 25 anos), que demonstra muito interesse por sair com amigos, dan ar, ouvir m sica e desfrutar a natureza. Se o tema escolhido for este, reflita sobre o envolvimento ou n o dos jovens na pol tica nacional e apresente o seu ponto de vista, justificando-o com bons argumentos e dados da realidade. PUCRS www.pucrs.br 12 Concurso Vestibular Ver o 2011 FOLHA DE RASCUNHO DA REDA O _________________________________________________ 01____________________________________________________________________________________ 02____________________________________________________________________________________ 03____________________________________________________________________________________ 04____________________________________________________________________________________ 05____________________________________________________________________________________ 06____________________________________________________________________________________ 07____________________________________________________________________________________ 08____________________________________________________________________________________ 09____________________________________________________________________________________ 10____________________________________________________________________________________ 11____________________________________________________________________________________ 12____________________________________________________________________________________ 13____________________________________________________________________________________ 14____________________________________________________________________________________ 15____________________________________________________________________________________ 16____________________________________________________________________________________ 17____________________________________________________________________________________ 18____________________________________________________________________________________ 19____________________________________________________________________________________ 20____________________________________________________________________________________ 21____________________________________________________________________________________ 22____________________________________________________________________________________ 23____________________________________________________________________________________ 24____________________________________________________________________________________ 25____________________________________________________________________________________ 26____________________________________________________________________________________ 27____________________________________________________________________________________ 28____________________________________________________________________________________ 29____________________________________________________________________________________ 30____________________________________________________________________________________ PUCRS www.pucrs.br 13 Concurso Vestibular Ver o 2011 1 . Dia F sica, Biologia e L ngua Portuguesa Gabarito 1-B 2-D 3-E 4-B 5-D 6-B 7-C 8-A 9-D 10- C 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 - C C C D C D E D A B 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 - C D B A C C E E D B

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