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PUC-RS Vestibular de Verão 2006 - 2º dia : Literatura Brasileira

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31) Por meio de representa es ________ da realidade, os textos retratam a ________ do povo brasileiro, vista pela for a da mulher, que sofre, d luz e alimenta seres concebidos a partir da irresist vel atra o que liga as personagens, marcadas por universos culturais t o ________, constituindo a ______ dos povos definidores da matriz da na o. LITERATURA BRASILEIRA Por ocasi o dos cem anos de nascimento de Erico Verissimo, muitas homenagens e eventos t m ocorrido com o objetivo de revisitar sua obra, de ineg vel senso est tico e capacidade de representa o humana. Esta prova conta com textos do romancista ga cho, na express o de sua obra maior, O tempo e o vento, relacionados a seus pares e outras tend ncias, que, de alguma forma, ratificam a sua posi o de destaque no contexto liter rio brasileiro. A) B) C) D) E) INSTRU O: Para responder quest o 31, ler os textos a seguir, de Jos de Alencar e Erico Verissimo, respectivamente. ________________________________________________________ 32) Em O ga cho, Jos de Alencar, autor do texto A, procura representar o povo sul-rio-grandense empreendimento que n o alcan ou sucesso e foi desacreditado pela cr tica. Ao retratar o contexto urbano, entretanto, seu compromisso ideol gico associa-se express o est tica rom ntica, especialmente nas obras TEXTO A Veio a noite que trouxe o repouso. Ao romper d gua, o maracatim fugia no horizonte para as margens do Mearim. Jana na chegou, n o mais para o combate e s para o festim da vit ria. Nessa hora em que o canto guerreiro dos pitiguaras celebrava a derrota dos guaraciabas, o primeiro filho que o sangue da ra a branca gerou nessa terra da liberdade, via a luz nos campos da Porangaba. Iracema, sentindo que lhe rompia o seio, buscou a margem do rio, onde crescia o coqueiro. Estreitou-se com a haste da palmeira. A dor lacerou suas entranhas; por m logo o choro infantil inundou sua alma de j bilo. A jovem m e, orgulhosa de tanta ventura, tomou o tenro filho nos bra os e com ele arrojou-se s guas l mpidas do rio. Depois suspendeu-o teta mimosa; seus olhos ent o o envolviam de tristeza e amor. A) Diva e O tronco do ip . B) A moreninha e Luc ola. C) Mem rias de um sargento de mil cias e A pata da gazela. D) A escrava Isaura e A viuvinha. E) Senhora e Luc ola. _________________________________________________________ INSTRU O: Para responder s quest es 33 e 34, ler o texto que segue. Cavaleiro Era aquele cavaleiro pela noite a galopar, como um rel mpago do ar vertiginoso e ligeiro, TEXTO B Naquela noite nasceu o filho de Ana Terra. A av cortou-lhe o cord o umbilical com a velha tesoura de podar. E o sol j estava alto quando os homens voltaram, apearam e vieram tomar mate. Ouviram choro de crian a na cabana, mas n o perguntaram nada nem foram olhar o rec m-nascido. um menino! disse D. Henriqueta ao marido, sem poder conter um contentamento nervoso. Maneco pigarreou mas n o disse palavra. Quando o pai saiu para fora, Ana ouviu Hor cio cochichar para a m e: Ela vai indo bem? Vai lindo, gra as a Deus respondeu D. Henriqueta. Est com os ubres cheios. Tem mais leite que uma vaca acrescentou com orgulho. Naquele instante Ana dava de mamar ao filho. Estava serena, duma serenidade de c u despejado, depois de uma grande chuva. PUCRS www.pucrs.br semelhantes constru o complementares luta diferentes funda o particulares s ntese an logas luta divergentes sina complementares nsia equivalentes tradi o fi is peleja desiguais alian a tanto que ao v -lo interdito, escuto o mundo a dizer: Que batalha ir vencer, como um doido, esse precito?* D onde vem? De que passado? De que estranha regi o? Bate-lhe o cora o. Ouve-o o sil ncio assombrado. Ningu m sabe do destino D um cavaleiro que al m, busca o que a vida n o tem d encantado e de divino, pela calada da sorte triste, sombria, sem cor, para o mist rio do amor, para o segredo da morte! _______________________ *precito condenado, maldito 10 Concurso Vestibular Ver o 2006

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